Projeto Integrador I

May 30, 2018 | Author: Ana Paula Berg Godinho | Category: Human Resource Management, Planning, Time, Project Management, Experiment
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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISMODALIDADE EAD Orientações Pedagógicas 2017 PROJETO INTEGRADOR I – 7ª SÉRIE APRESENTAÇÃO Prezados (as) Alunos (as), O Projeto Integrador I é um conjunto de atividades acadêmicas, que articulam e inter-relacionam os conteúdos das disciplinas estudadas no curso com as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a formação do aluno. O Projeto Integrador deverá ser desenvolvido em duas etapas, caracterizando disciplinas distintas na matriz curricular, sendo estas, Projeto Integrador I (7ª SÉRIE) e Projeto Integrador II (8ª SÉRIE). Para a entrega do trabalho final de cada um dos componentes curriculares: Projeto Integrador I e Projeto Integrador II, o aluno deverá desenvolver, respectivamente, um Projeto (7ª série) e um Plano de Controladoria (8ª série). O Projeto Integrador poderá ser desenvolvido em grupo (até cinco participantes). Com o objetivo de auxiliá-los nesta primeira etapa - Projeto Integrador I (7ª SÉRIE), o presente Manual proporciona uma série de instruções para o desenvolvimento do Projeto. É importante ressaltar que o desenvolvimento do Projeto nesta 7ª série deve objetivar o Plano de Controladoria, a ser elaborado na disciplina Projeto Integrador II (8ª série). Sucesso em suas atividades! Sumário 1. A NATUREZA DE UM PROJETO .................................................................................................... 3 2. CONCEITOS E O CICLO DE VIDA DE UM PROJETO .................................................................. 5 2.1 O Ciclo de Vida de um Projeto ................................................................................................... 6 2.2 Desenvolvendo o Conceito e Elaborando a Proposta Inicial....................................................... 8 3. PLANEJAMENTO DE UM PROJETO ............................................................................................ 11 3.1 Recursos de um Projeto ............................................................................................................ 13 4. EXECUÇÃO, CONTROLE E CONCLUSÃO DE UM PROJETO ....................................................... 14 5. ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO INTEGRADOR I (7ª SÉRIE) ............... 18 5.1 ESTRUTURA DO PROJETO .......................................................................................................... 18 5.2 PROCESSO AVALIATIVO ............................................................................................................ 23 6. OBSERVAÇÕES FINAIS ..................................................................................................................... 25 7. LINKS ÚTEIS ........................................................................................................................................ 25 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ............................................................................................. 27 REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR .................................................................................. 28 1. A NATUREZA DE UM PROJETO Um “projeto” pode ser definido como um empreendimento que cria um produto ou serviço único; tem início e fim claramente definidos; conduzido por pessoas; atinge seus objetivos, respeitando parâmetros de prazo, custo e qualidade (KEELLING, 2012). Em seu dia-a-dia você deve realizar diversas atividades pessoais ou profissionais que nem sempre são planejadas, ou seja, tudo o que você faz pode ser previamente pensado, calculado e medido, assim os resultados obtidos serão atingidos com maior eficácia, em menor tempo e com economia de recursos (BÜLL, 2013). Há projetos pessoais - como organizar uma festa ou viagem; projetos corporativos - como estabelecer um novo negócio, implantar melhorias, desenvolver produtos ou serviços; há projetos dedicados à pesquisa e desenvolvimento com medicamentos, tecnologia, etc. assim como há projetos de engenharia e manutenção. Independente de sua natureza, Büll (2013) e Keelling (2012) esclarecem que todos os projetos possuem características comuns, entre elas:  São executados por pessoas;  Possuem recursos limitados;  Precisam ser planejados, executados e controlados;  São empreendimentos independentes;  Possuem propósitos e objetivos distintos;  São de duração limitada, com data para início e término;  Contam com recursos, administração e estruturas próprias; No entanto, é preciso perceber a diferença entre um projeto e uma operação. O autor Büll (2013) explica uma questão fácil de ser pontuada por meio de um exemplo simples: Uma mudança de residência - veja a comparação abaixo: Veja os principais:  Simplicidade e clareza de propósito e escopo: as metas são facilmente compreendidas. minimizando gastos.  Facilidade de medição: o andamento de um projeto pode ser medido pelas metas e padrões estabelecidos. . de grandes centros a locais remotos.  Útil ao desenvolvimento individual: a eficiência da equipe acelera o desenvolvimento e a capacitação pessoal. um projeto pode ser executado em inúmeros locais. A gestão de um projeto. Projetar a mudança é um esforço único e temporário na qual a equipe ou o responsável enfrenta situações desconhecidas e que precisam ser previstas para que possam ser tratadas da melhor forma.  Conduz à motivação e moral da equipe: equipes automotivadas e entusiasmadas são frutos de projetos audaciosos e com novidades que despertam o interesse dos colaboradores. que muitas vezes podem ser traduzidas em benefícios. estável. possui características próprias.  Flexibilidade de emprego: especialistas podem ser consultados ou contratados por curtos períodos pela administração do projeto. seus objetivos são conhecidos e é possível criar um controle de produtividade estabelecido em torno de metas. Os executores desempenham as mesmas tarefas a cada ciclo do processo. Operacionalizar ou simplesmente realizar a mudança é um esforço contínuo. repetitivo e consistente. pois são definidas por meio de descrição breve e objetiva. segundo Keelling (2012).  Mobilidade: dada sua independência. como um conceito que precisa ser desenvolvido e testado para ganhar formas mais precisas. Desenvolver um projeto. A visualização geral de todas estas possibilidades auxilia na tomada de decisões fundamentadas em méritos e também na melhor escolha final. portanto. 2. Algumas perguntas interessantes neste momento são: 1) O que exatamente deve ser alcançado? 2) Quais resultados são importantes (necessidades)? Quais são desejáveis. uma das dificuldades é a de manter tal conceito durante todas as fases do projeto. é possível afirmar que ele surge primeiro como uma ideia. por que e por parte de quem? Uma forma simples é relacionar em um quadro todas as alternativas possíveis. tornando-se aplicável. A preservação do conceito ao longo do desenvolvimento do projeto encontra algumas armadilhas conhecidas. até mesmo aquelas menos prováveis. segundo os autores Büll (2013) e Keelling (2012). No entanto. pois elas prejudicam a compreensão . garantindo fidelidade e comprometimento com a ideia inicial. está nas falhas de comunicação. CONCEITOS E O CICLO DE VIDA DE UM PROJETO Todo projeto nasce da necessidade de mudança. mas não tão importantes (desejos)? 3) O que não deve ser incluído (impedimentos)? 4) Como o “objetivo” do projeto poderia ser mais bem alcançado? 5) Quanto tempo levará para que sejam alcançados os resultados e quando seria sensato começar? 6) Quanto custará e de onde virão os recursos? 7) Que oposição poderia ser encontrada. Uma delas. ainda mais durante a criação de seu conceito. de inovação e progresso. é pensar constantemente em alternativas. e que merece atenção especial. É importante analisar o ambiente do problema para avaliar potencialidades. traduzidas em um problema definido a ser solucionado. antevendo riscos e avaliando melhor as oportunidades. porque acontecimentos significativos ocorrem em progressão lógica e cada fase deve ser devidamente planejada e administrada. Fase I – Conceitual: “Este é o ponto de partida. uma consciência da necessidade ou um desejo de algum desenvolvimento ou melhoria importantes” (KEELLING. bem como mudanças de estilo e ritmo que podem ocasionar aumento de despesas e tempo. Em seguida. a compreensão do ciclo de vida de um projeto e suas etapas permite criar pontos de referência para a avaliação de qualidade. Nesta fase. 2008) O ciclo de vida permite observar ou criar antecipadamente o que se quer que aconteça no projeto e ter uma visão macro dos processos envolvidos. acompanhar a sequência lógica de fatos e eventos e determinar da melhor forma quais trabalhos serão realizados em cada fase e quem estará envolvido neles. são identificadas as necessidades e oportunidades. é .do conceito e precisam ser superadas já nas fases iniciais. Outro benefício importante é a facilidade em elaborar um projeto de viabilidade. começando com a semente de uma ideia. 2. pois assim é mais fácil prever e priorizar o consumo de recursos a cada etapa do projeto. justamente por falta de esclarecimento e entendimento do conceito por todos os envolvidos no projeto. só então é a hora de estimar os recursos necessários. 2008). cada qual com suas necessidades e características. Por fim. caso contrário. pode haver conflito entre os que apoiam o projeto e aqueles que estão contra ele.1 O Ciclo de Vida de um Projeto Um projeto pode ser dividido em quatro fases. são determinados os objetivos e as metas a serem alcançados.” (KEELLING. recursos disponíveis e a viabilidade de cumprimento dos objetivos. “A compreensão do ciclo de vida é importante para o sucesso na gestão de projetos. Além disso. devem ser utilizados dentro do que foi programado em termos de quantidade e períodos de consumo. basta definir o comprometimento dos técnicos responsáveis pelo projeto e treinar todos os envolvidos. Fase III – Execução: “Este é o período de atividade concentrada. para. 2008). Os recursos humanos e materiais. Neste momento é importante traçar resultados que possam ser percebidos de forma periódica por todos os envolvidos.elaborada a proposta do projeto que será apresentada e avaliada. e. emitir avaliações globais sobre o desempenho das equipes. então. Durante a fase de planejamento. é só agendar a data de início para o projeto. “Em alguns casos pode haver uma avaliação posterior para calcular a continuidade dos efeitos do . Além das atividades. garantindo agilidade para a fase seguinte. devem-se determinar os procedimentos de acompanhamento e controle que serão utilizados na implantação do projeto. sempre que possível. Depois. Fase II – Planejamento: É preciso detalhar metas e objetivos com base na proposta aprovada e determinar o gerente do projeto. para que sejam executadas as etapas previstas e programadas. são detalhadas as atividades e sua programação dentro do tempo disponível ou necessário. se necessário. quando os planos são postos em operação.” (KEELLING. facilitando a definição do sistema de comunicação e decisão a serem adotados. depois. Para finalizar. devem ser realocados recursos humanos ociosos. É o momento de elaborar a memória técnica e os relatórios dos resultados finais do projeto. Em seguida. Inicia-se com a ativação da comunicação entre os membros da equipe do projeto. Fase IV – Conclusão – Término do Projeto: As atividades que eventualmente estejam fora do prazo devem ser aceleradas. a utilização dos recursos humanos e materiais também precisam de uma programação para que seja devidamente gerenciada ao longo do projeto. controladas e coordenadas para que se atinjam os objetivos do projeto por meio de análises do progresso. Esta estrutura deve ser de conhecimento de todos os envolvidos. também é estabelecida a estrutura orgânica formal do projeto. Esta é uma forma de avaliar continuamente o projeto e de manter as equipes motivadas. As atividades são monitoradas. Estabelecer uma base para a avaliação da viabilidade. 2. KEELLING. Obter apoio. Assim.projeto depois que seus resultados estiverem em prática por um período razoável de tempo. Também será importante no momento de realizar as avaliações de viabilidade e risco do projeto (BÜLL.” (KEELLING. A elaboração de uma proposta tem quatro objetivos muito importantes: 1. fica claro que a proposta inicial “Explica a experiência. 2. a necessidade. 3. Algumas propostas são feitas por pessoas ou empresas especializadas no trabalho de projeto. 2008). Testar as reações dos potenciais interessados. que faz um estudo de viabilidade . o conceito precisa ser desenvolvido antes de ser apresentado em uma proposta formal. conduzir ou contribuir por meio de pesquisa.2 Desenvolvendo o Conceito e Elaborando a Proposta Inicial Ter um conceito claramente definido é de extrema importância para que este seja preservado. consultoria. fabricação de produto ou oferta de serviço. 2008). Geralmente surgem como resposta a um edital de concorrência emitido pelo empreendedor do projeto e são feitas após um estudo de viabilidade.2013). É por isso que ela tem seu foco nas questões fundamentais do projeto. 2012. Um conceito sólido. claro e bem desenvolvido garante maior aceitação e apoio quando apresentado em uma proposta formal. o propósito do projeto e apresenta um esboço geral dos custos e benefícios esperados” (KEELLING. Introduzir o conceito. as propostas surgem após um esforço intenso e de uma boa preparação do candidato. Em projetos de grande porte. 4. e não em detalhes como planejamento e implantação. No entanto. como administrar. cabe a contratação de uma equipe especializada para realizar o estudo de viabilidade. Produzir análise financeira da base do projeto. deve-se obter um reconhecimento de toda a área da proposta. A realização e a condução de um estudo de viabilidade são pontos decisivos para um projeto. com estimativas de custos realistas e. seja em um treinamento. apontando os benefícios que serão obtidos. Em casos de projetos grandes ou complexos. apresentando um quadro equilibrado com todos os aspectos possíveis de interesse. passo importante do projeto e que garante maior confiabilidade e segurança a seus investidores e apoiadores. o ideal é que seja conduzido por pessoas capazes e qualificadas. portanto. Confirmar e testar o escopo. 6. . Portanto. sugerindo fontes de capital. quando. é hora de realizar o estudo de viabilidade. em uma mudança organizacional ou em um projeto de ajuda internacional. os objetivos e as premissas. 2008) 3. respondendo questões como o que.3 Pesquisando a Viabilidade Com o conceito previamente aceito. Produzir análise financeira de fatores externos. deve-se: 1. “O estudo de viabilidade é um dos passos mais importantes para o sucesso no desenvolvimento do projeto e com muita frequência é negligenciado ou inadequadamente realizado. Para um estudo de viabilidade adequado. 5.” (KEELLING. 3.extremamente elaborado. quando possível. riscos e potencial de lucro da contribuição proposta. Obter dados existentes em projetos semelhantes já realizados em busca de experiência. Avaliar retornos sobre o investimento e o esforço. contemplando custos. Realizar um esboço de estratégia. Büll (2013) e Keelling (2012) afirmar que o estudo da viabilidade também é considerado um investimento em conhecimento. 2. onde. 4. como e por quem. contemplando a realidade econômica da região ou do país onde o projeto ocorrerá. mantendo-se atento aos possíveis riscos. É preciso deixar claro o nível de participação do governo no projeto e se este atende aos requisitos de legislação. assim como a necessidade de apoio para pessoal de outros lugares: alojamentos. se já foi testada. Tenha um plano de estudos que contemple a quem consultar. obtenha o máximo possível de informações. Realizar avaliação ambiental. relacionando áreas de possível apoio. sugerindo métodos para que sejam limitados ou eliminados. obtenha e registre fatos. Aqui também são contemplados os riscos financeiros.chave e suas qualificações. se está em desenvolvimento. escute opiniões. Relacionar as fontes de apoio do projeto. o que perguntar. No Brasil. o que procurar e mantenha-o atualizado. aprovações. permissões e licenças. conflito ou oposição. 9. Produzir uma análise política. quando necessário. Fique atento à diferença entre fatos e opiniões. identificando as fontes de abastecimento. os chamados stakeholders. 11. Esboçar plano de uso de recursos do projeto. contendo pessoal.. 13. apoiadores ou apenas entusiastas. mas saiba avaliá-las com cuidado. Esboçar a estrutura gerencial e a administração do projeto. apontando se esta já existe. quando necessário. Não se engane com o sucesso aparente de outros. e identificar quem possui algum nível de interesse. tipo de contrato com fornecedores etc. identificando e classificando cada um deles. 14. as suas consequências e a como esses riscos podem ser superados. 12. bem-estar e segurança. sejam eles patrocinadores. Antes de iniciar o estudo de viabilidade. Sempre que possível. . de acordo com a natureza do projeto. O importante é estar atento às tendências relevantes e garantir a aquisição do know-how necessário para o uso da tecnologia adotada.7. 10. atribuições de cargo etc. Realizar avaliação tecnológica. Avaliar riscos. Avaliar o impacto sociológico. deve-se determinar se há a necessidade de que detalhes da administração ambiental sejam incluídos na estrutura do projeto. Neste momento. 8. são exigidos o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto no Meio Ambiente (RIMA). onde ir. Considere alternativas sempre que possível. pois “planejadores de projeto inexperientes poderão depender demais dos softwares” (KEELLING. financiamento. são identificadas as atividades. controle e revisão. apontando o que deve ser feito para realizar o objetivo principal. algumas necessidades do projeto podem acabar sendo desprezadas. No entanto. PLANEJAMENTO DE UM PROJETO Durante as fases iniciais de um projeto é feito todo o seu planejamento.  O plano-mestre é o norteador do projeto. 2008) A maior vantagem no uso dos computadores é o nível tático e operacional. há que se tomar cuidado. “O desenvolvimento de softwares fáceis de usar tem levado ao uso generalizado de computadores para ajudar na montagem e estruturação de planos de projetos e esquematização de atividades. o que garante que atividades. A base do planejamento é a definição clara do escopo e dos objetivos da missão. como uma série de tarefas.” (KEELLING. 3. recursos e tempo sejam empregados de forma adequada e estejam alinhados ao objetivo final. quando deverão ser concluídas e quem . O próximo passo é esboçar um plano-mestre. que se desdobra em mais de um plano respeitando uma hierarquia. comprometendo um planejamento lógico e eficaz. programação. 2008). Assim. de finanças e recursos. seus objetivos e sua sequência. é preciso comunicar os envolvidos e definir planos de decisão e revisão. Como consequência. seguido dos planos de atividades. ou seja. o software pode acelerar o trabalho de integração entre planejamento. incluindo detalhes sobre como serão conduzidas as atividades-chave. Depois. habilidade e qualificação. além da rotina contábil do projeto. Deve contemplar o fluxo de caixa e procedimentos para: controle dos custos. estas devem ser descritas.” (KEELLING. Abrange limites financeiros disponíveis e suas fontes. independentemente de seu tamanho ou complexidade. assim como sua devida alienação após a conclusão do projeto. sequência e prazos. Também é preciso definir o uso de recursos.  Plano do Maquinário e Equipamentos: contém especificações de maquinários e equipamentos com seus respectivos custos. assim como o orçamento do projeto total. métodos e processos. serão desenvolvidos os planos de atividades e recursos. Com base nele. energia ou combustível para uso dos mesmos. com seus respectivos objetivos. autorização de pagamentos. Devem ser devidamente orçados e listados em detalhes. Também prevê a necessidade de treinamento. com todas as especificações de cada cargo envolvido no projeto.  Plano de Recursos: considera os recursos necessários tanto para a administração do projeto como para a realização de cada atividade. métodos de aquisição (aluguel. Contempla as . Recursos especiais ou prioritários podem ser descritos em um plano separado. sendo que estes são mais detalhados. assim como os relatórios necessários para a avaliação de andamento das atividades.  Plano de Atividades: é feito para atividades de maior complexidade. compra).  Plano de Finanças: produzido para todo tipo de projeto. data de entrega. 2008) Contém a necessidade de recursos humanos por categoria. os padrões de qualidade e de controle.  Plano de Mão de Obra: “As pessoas e suas habilidades são o principal recurso de projetos com utilização de trabalho intensivo e consultoria especializada. as realizará. serviços de manutenção e reparos periódicos. portanto. ainda em seu planejamento. visto que o excesso de recursos é prejudicial ao projeto. novas oportunidades e situações que exigem constante revisão do planejamento” (KEELLING. com especificações claras de quantidade e qualidade. incentivos etc. Seu uso deve ser controlado. assim como o tempo de contratação. Apesar de o planejamento ocorrer durante as fases iniciais de um projeto.” (KEELLING. equipamentos específicos ou mesmo novos processos. acomodações. de conhecimento e experiência técnica. de fato. seguros. A energia que abastece e faz com o que projeto se concretize vem dos recursos. Os recursos são. Pelo fato de cada projeto ser único. outros projetos são mais intensos no uso de capital. 2008). a energia vital do projeto. horas extras. outros.1 Recursos de um Projeto Antes de se iniciar a fase de execução de um projeto. “devem ser cuidadosamente escolhidos. ele também exigirá uma combinação única em relação ao tipo. é preciso dedicar atenção aos recursos que serão necessários para o sucesso do projeto. . pois há “discrepâncias. sejam eles materiais ou humanos. 2008) Devem estar disponíveis no local e momento em que forem necessários. 3. Deve prever também os gastos com salários. assim como transporte e armazenamento. a eficiência tanto no fornecimento como na administração destes é fundamental para o sucesso. Alguns necessitam de tecnologia acima de outros recursos. acuradamente especificados e sua aquisição cuidadosamente planejada. alimentação. pois causa desequilíbrio. Deve-se deixar claro o tipo de contrato de fornecimento e também as cláusulas de penalidade em atrasos. antes da implementação. à qualidade e ao volume dos recursos. portanto. políticas de recrutamento e seleção.  Planos de Materiais e Mercadorias: incluem cronogramas de compra. ele não termina aí. é importante determinar quais recursos são fundamentais e dar atenção especial a eles. montada na fase de planejamento. dotará o projeto de sensores. 5. materiais ou quaisquer itens essenciais. Administração. 2. as especificações técnicas e a data de entrega. tomam decisões. sejam pessoas. seja para uso nas atividades do projeto ou como parte de seu resultado. Para Keelling (2008). 4. Cabe a ele definir o que e quando será necessário. CONTROLE E CONCLUSÃO DE UM PROJETO Uma sistemática de controle. como alimentos. Movimento: corresponde ao transporte de todos os recursos. 7. Maquinário: incluindo equipamento. 6. A responsabilidade em obter e controlar o uso dos recursos é do gerente do projeto. profissionais e especialistas: são os administradores do projeto: conduzem atividades. as ações de controle devem garantir: . assim como a quantidade a ser comprada. pois em alguns casos as especificações incluem o fornecimento ou a instalação de equipamento. Dinheiro: para financiar o projeto e suas atividades de apoio. 3. Materiais: matérias-primas e produtos manufaturados. Força de trabalho: são os recursos humanos. sendo sete ao total: 1. maquinário. fornecem experiência e aconselhamento especializado ou realizam atividades complexas. Levando em consideração que cada projeto tem suas próprias necessidades. Mercadorias: bens manufaturados de diversos tipos. capacitados e com as habilidades necessárias para desenvolver atividades específicas. tanto para o local do projeto como dentro da área onde este é realizado. EXECUÇÃO. 4. permitindo corrigir eventuais desvios. Uma forma simples de classificar os recursos é agrupá-los em categorias gerais. Projetos maiores e mais complexos exigem um programa estruturado que consiste em todas ou em algumas das inspeções seguintes: 1. • Que eventos não planejados possam ser avaliados e introduzidos se necessário for. No que se refere à necessidade de inspeção regular. tempo e recursos gastos não podem mais ser administrados. .. A administração de projeto. os fundamentos lógicos e/ou parâmetros para a revisão do projeto. diz respeito ao futuro. No decorrer do trabalho. e replanejar o projeto. • Que eventos indesejáveis não apareçam durante o desenvolvimento do projeto.Reativamente: • Que variações em relação ao que foi planejado possam ser identificadas. . analisadas e corrigidas.Proativamente: • Que os eventos aconteçam como planejados. a avaliação confirma os resultados até a etapa de inspeção. define a base sobre a qual ocorrerá um progresso adicional e. Pode-se administrar somente o que ainda resta. Situações passadas. As ações importantes no controle do projeto envolvem monitorar o processo. ocasionalmente. Inspeções iniciais e relatórios de implantação – inspeções preliminares importantes no estabelecimento de um projeto complexo ou remoto. todos os planos abrangentes estabelecem dispositivos claros para inspeções oportunas sobre o andamento do projeto e sobre a necessidade de revisão ocasional. analisar as distorções. para Keelling (2008). apresentar alternativas de solução. porque conseguiu mais do que o esperado ou encontrou problemas inesperados.2. escopo ou receptíveis. Segundo Keelling (2008). avaliação e inspeção adotados na fase de conclusão e. Inspeções periódicas – essas inspeções. Inspeções especiais – requeridas em decorrência de um pedido de revisão do projeto por parte do proprietário. relatórios de . • Eficiência dos remédios e procedimentos de comunicação e controle. problemas e a experiência adquirida. fornecem uma oportunidade para avaliar a saúde e o progresso do projeto. 6. sintomas. Inspeções de conclusão – procedimentos de validação abrangente. 5. 3. além de avaliar as lições que foram aprendidas. incluindo demonstrativos financeiros. Na inspeção final (terminal). constituindo a base de um relatório final. a avaliação da eficácia do projeto pode ser completamente detalhada. • Natureza e raiz dos problemas. Inspeções de programas e de grupos de projetos – organizações e múltiplos projetos realizam ou encomendam inspeções de grupos ou projetos setoriais. a avaliação prévia a uma inspeção periódica pode consistir em: • Um demonstrativo financeiro. normalmente. aparentadas a um exame médico de rotina. • Comparação entre os resultados planejados e os alcançados. uma mudança de seu ritmo. 4. Inspeções de progresso por “marcos” – são realizadas quando da consecução de objetivos acordados ou estágios do projeto. avaliação custo–benefício. erros menores nas premissas ou falhas de planejamento podem tornar-se visíveis. • Operações de fabricação ou produção. dificuldades inesperadas. o início da implementação de um projeto é um bom momento para o gerente conduzir uma breve inspeção inicial. é possível avaliar fornecedores e perceber mudanças no ambiente do projeto. recomendando mudanças menores que possam ser desejáveis e estabelecendo acordos quanto a seguir adiante. Nesta primeira fase. desempenho e valor. confiabilidade. entre outros. .auditoria. O benchmarking pode ser utilizado como avaliação da melhor prática e pode ser aplicado proveitosamente na avaliação do desempenho do projeto como base para a melhoria contínua em áreas como: • Processos. comparação entre resultados e objetivos. • Produtividade. O relatório de implantação do projeto normalmente é um breve enunciado da situação que confirma (ou não) que as instalações são adequadas e que o projeto foi estabelecido com sucesso. • A operação de processos similares em outros campos de trabalho ou em outro lugar do mundo. • Maquinários e equipamentos. De acordo com Keelling (2008). • O trabalho e os resultados de concorrentes. métodos ou procedimentos. avaliação do desempenho dos empreiteiros. • Qualidade e valor de produtos ou serviços. condições operacionais. Pode haver alguma forma de benchmarking para estabelecer padrões ou comparar os resultados com: • Outros projetos da mesma organização. • A conveniência do equipamento. No que diz respeito às inspeções periódicas. devem ser em fonte tamanho 10. visando o alinhamento das disciplinas oferecidas no curso. no qual os alunos do curso realizam um único trabalho multidisciplinar. o tipo do projeto determinará se as inspeções de progresso devem ser programadas em cronogramas periódicos ou após alcançadas determinadas “metas”. com um recuo de 4cm da margem esquerda e espaçamento simples entre linhas. • Se houver citações com mais de três linhas. • Fonte Times New Roman tamanho 12. etapas ou “marcos”.5 entre linhas. 5. ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO INTEGRADOR I (7ª SÉRIE) O Projeto Integrador I é um conjunto de atividades. para limitar o perigo da escalada de custos motivada por atraso no trabalho programado e para monitorar a situação financeira. com o seguinte padrão: • Em páginas de formato A4. Já as inspeções periódicas também podem ser necessárias para ajudar no monitoramento do grau de progresso. COM CAPA: . bem como de todo projeto pedagógico. • Com margens esquerda e superior de 3cm. cor preta. 5.1 ESTRUTURA DO PROJETO O Projeto deve ser estruturado de acordo com as normas da ABNT. direita e inferior de 2cm. Inspeções com base na consecução de marcos monitoram o progresso e evitam a responsabilização do empreiteiro por trabalho que não resulta em um objetivo aceito. • Espaçamento de 1. FOLHA DE ROSTO Elemento obrigatório. Elemento obrigatório. concisa e objetiva. quadros. nome e RA de todos os componentes do grupo. suas informações mais significativas. cidade ano. apenas. assim como fórmulas e equações. em cada um deve constar o sumário completo do trabalho. nome da disciplina. tabelas. deve conter nome e RA de todos os componentes do grupo. sendo que a 1ª frase deve ser significativa e explicar o tema principal do trabalho. nome da disciplina. INTRODUÇÃO: Ilustra brevemente os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração. RESUMO: É a apresentação consistente e seletiva de um texto. título do Projeto. cidade e ano. título do Projeto. No corpo do resumo não se deve usar parágrafos. respeitando a estrutura do original e reproduzindo. a natureza do trabalho. conforme a NBR 6027. nome do(a) tutor(a) a distância. Recomenda-se que os resumos tenham uma média de 300 a 500 palavras. Não deve ser uma simples enumeração de tópicos. não devendo repetir ou parafrasear o resumo nem antecipar as conclusões e recomendações contidas ou decorrentes do estudo. seus resultados e conclusões mais importantes. Deve ressaltar. Havendo mais de um volume. bem como as relações com outros trabalhos existentes. SUMÁRIO: Elemento obrigatório cujas partes são acompanhadas dos respectivos números das páginas. figuras e ilustrações. deve conter a logomarca oficial da Anhanguera Educacional – Uniderp. descrição do trabalho e seus objetivos. símbolos. de forma clara e sintética. frases negativas. curso. . Deve concluir-se num texto redigido de forma cursiva. número de funcionários. alguns aspectos deverão ser obrigatoriamente apresentados. tais como tamanho. Procurar. tendências. pontos críticos. Delimitar o foco do trabalho. é importante agendar uma visita até a empresa escolhida. justificativas e razões do trabalho. A introdução deve situar o leitor no contexto do tema pesquisado. assim como as possíveis contribuições esperadas do estudo e suas implicações. . é a última parte a ser redigida em definitivo. em seguida. nessa visita. colocando-o a par dos antecedentes. apontar claramente o que deve ser realizado. Apesar de figurar no início do trabalho. identificando a área que poderia receber um projeto. propósito) e demais detalhamentos.Incluir uma justificativa para a execução do projeto. Anunciar a ideia básica. Ao definir o escopo do projeto. definindo seu escopo (intenção. para. etc. desafios e demais benefícios que pode trazer. Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho. colocar as questões de pesquisa ou perguntas a serem respondidas. . como: . principais produtos ou serviços.Ao optar por realizar o projeto em uma organização. localização. Definir o objeto do projeto: O QUÊ SERÁ REALIZADO? APRESENTAÇÃO DO PROJETO ESCOLHIDO: Nesta etapa. Na introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver: Desenvolver genericamente o tema. mostrando por que o mesmo é importante: sua necessidade.Propor o projeto. Levantar informações básicas (caracterização) sobre essa empresa. visto constituir uma síntese de caráter didático das ideias e da matéria tratada. . preocupações. entender as necessidades da empresa. Ele deve levar em consideração o tempo total para a implantação do projeto. análise de ameaças e oportunidades). definir com clareza o que se pretende alcançar com o projeto de maneira que os objetivos geral e específicos (a razão de ser e o para que). Pensar o projeto em todos os seus momentos e quais tarefas devem ser executadas para o seu sucesso. .Definir quem são as pessoas envolvidas no projeto e quais tarefas estarão atreladas a elas.Relatar um diagnóstico da situação inicial (contextualização. de forma a facilitar o controle posterior).. no qual o Projeto Integrado I será utilizado como base.Durante a execução do projeto. tanto as tarefas como as pessoas podem ser monitoradas . Para cada tarefa. . análise de mercado e planejamento financeiro. .A partir da justificativa apresentada.Atenção! Lembre-se que no próximo semestre este projeto deverá objetivar o Plano de Controladoria.A partir da definição das tarefas. Organizar o cronograma que contemple as tarefas e sua distribuição mês a mês (se preferir. a mesma pode ser feita por meio de tabela.Delimitar as tarefas a serem executadas. considerando as etapas que serão exigidas no desenvolvimento do Projeto Integrador II a ser realizado no próximo semestre (8ª série). .O Projeto Integrador I deverá ser realizado em empresas do setor privado e com fins lucrativos. . como no exemplo a seguir: Modelo de Cronograma: . utilizar uma cor diferente. . cada mês pode ser ainda dividido em quatro semanas. montar um cronograma de execução do projeto. Para melhorar a visualização dessa distribuição. . possam ser quantificados em metas e resultados esperados (diretamente relacionados com os objetivos específicos do mesmo).Considerar indicadores de competência para essa avaliação. relato sobre os desafios. Anotar todas as referências bibliográficas utilizadas. CONCLUSÕES FINAIS Análise dos resultados alcançados através do projeto. Programar. desde que estes sejam confiáveis. uma reunião de avaliação dos erros e acertos da equipe. contribuição da disciplina para a formação do profissional da área contábil. devem ser consideradas as seguintes questões: De que maneira será verificado se o projeto está sendo executado conforme planejado? Que observações serão feitas para avaliar seus resultados? Como serão obtidos os dados sobre o andamento e os resultados do projeto? Que indicadores de resultados serão usados? Que medidas preventivas serão adotadas para assegurar o sucesso do projeto?  O grupo terá autonomia para acrescentar informações de livros e sites a seu critério.Fonte: Silva. Indicar também como o projeto será finalizado.  Descrever as formas como o projeto será monitorado e como os riscos serão avaliados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . 2013.  Neste processo de monitoramento e avaliação do projeto. por exemplo. que permite sua identificação individual.  O trabalho deverá ser postado por todos os componentes do grupo em seu AVA. ANEXOS O anexo é um documento. para avaliação e validação da nota pelo(a) tutor(a) a distância. fotos (com extensão ‘jpeg’). Disponível em: http://anhanguera. . retirados de um documento. contendo os nomes e RAs de todos os componentes do grupo.Um conjunto padronizado de elementos descritivos. que serve de fundamentação. Folha de Rosto. Sumário.Apresentação inicial da Introdução contendo objetivo geral e específico. Anhanguera. serão divulgadas via Comunicado Oficial e também em seu Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). com relação a edição e formatação de trabalhos (NBR).2 PROCESSO AVALIATIVO As datas de postagens do Projeto Integrador I (N1 no 1º Bimestre e N2 no 2º Bimestre). entretanto. é imprescindível e fundamental que sejam seguidas apenas as orientações constantes neste manual e aquelas enviadas e fornecidas pelo tutor a distância.  Importante: somente o tutor a distância tem autonomia para corrigir o trabalho. pois será ele o responsável pela correção e atribuição de nota do trabalho realizado.: Consulte o Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. ambos na 7ª série.Capa.: questionários. mapas. Ex. Obs. justificativa da escolha do tema e referencial teórico. entre outros. A elaboração das referências deve obedecer a Normas Técnicas da ABNT. tabelas. o acadêmico deverá realizar a postagem de uma versão parcial do Projeto Integrador I contendo: . o grupo pode e deve pedir opiniões dos tutores presenciais. comprovação ou ilustração do estudo ou de suas partes. . que pode ou não ser do autor do estudo.com/detalhes/livro/172 5.com/bibliotecas/biblioteca-virtual/pagina/normalizacaohttps://biblioteca- virtual.  No 1º bimestre (N1). 0).0 (sete).: No referencial teórico poderão ser utilizados livros. O peso desta etapa. ou seja. revistas.Obs.Capa. sendo assim.0 a 4. caso ela não seja feita. etc. artigos. cuja média aprovação deverá ser igual ou maior que 7.0 a 4. sua entrega é fundamental para a aprovação na disciplina. desde que citem as fontes e referências. Conclusões Parciais.  No 2º Bimestre (N2). pois. + a nota recebida pelo grupo em N2 (2º bimestre – 0. Introdução (contendo Objetivos Geral e Específicos).Cronograma. pois a disciplina de Projeto Integrador I não dá direito a Exame. Sumário. o grupo estará automaticamente reprovado. contendo todas as etapas anteriormente relacionadas - Capa.0. Sumário. com todas as partes aqui relacionados: .  A nota final na disciplina de Projeto Integrador I será a soma da nota recebida pelo grupo em N1 (1º bimestre – 0. pois. Folha de Rosto. Introdução (contendo Objetivos Geral e Específicos). Apêndices e Anexos (se for o caso). . jornais. Resumo. Referências.0 a 6. . a ser entregue no 2º Bimestre. . caso o aluno não consiga pelo menos a média 7.0 (sete) na soma de N1 + N2. É importante salientar que o Projeto Integrador I deverá ser totalmente concluído na 7ª série. a ser entregue no 1º Bimestre. sua entrega é fundamental para a aprovação na disciplina. material da disciplina. é de 0. os alunos estarão automaticamente reprovados na disciplina.  Se mantenha atento aos prazos de entrega e estrutura do trabalho.0 a 6.0). deverá ser postada a versão final do Projeto Integrador I. O peso desta etapa. estará automaticamente reprovado e deverá cursar novamente a disciplina em regime de Dependência. .Resumo.0. ou seja.Apresentação do Projeto Escolhido contendo referencial teórico. é de 0. caso ela não seja feita. Da mesma forma. sendo que os alunos de 7ª série irão desenvolver o Projeto Integrador I e os alunos de 8ª série irão desenvolver o Projeto Integrador II. LINKS ÚTEIS Para auxiliar seus estudos. Esses casos serão considerados plágio e os respectivos alunos serão reprovados.br/pdf/gp/v18n2/14. 2014.  A INTERAÇÃO COM SEU TUTOR A DISTÂNCIA É DETERMINANTE PARA O SUCESSO DE SEU PROJETO! 7. 6. pois somente alunos que tenham aberta em seu AVA a disciplina de Projeto Integrador I poderá fazer o trabalho da disciplina de Projeto Integrador I. Cronograma. o aluno não poderá antecipar série. aluno da matriz flex que estejam cursando a 6ª série. OBSERVAÇÕES FINAIS  Conforme ditam os Artigos 3º e 8º do Regulamento do Projeto Integrador (Apêndice A). Conclusões Parciais. ou seja.scielo. Acesso em: fevereiro.Apresentação do Projeto Escolhido.pdf>. NÃO PODERÃO desenvolver o Projeto Integrador I junto com seus colegas de 7ª série e guarda-lo para postagem no semestre seguinte. sendo que esses dados deverão ser posteriormente retomados para se iniciar o Projeto Integrador II. somente poderão desenvolver esses trabalhos. alunos que estejam efetivamente cursando as 7ª e 8ª séries. alunos de 7ª série NÃO PODERÃO desenvolver o Projeto Integrador II com seus colegas de 8ª série e guardá-lo para postagem no semestre seguinte. Dessa forma. . Referências. acesse os seguintes links: A organização da atividade de gerenciamento de projetos: os nexos com competências e estrutura. Apêndices e Anexos (se for o caso). Disponível em: <http://www. a ser desenvolvido na 8ª série. Como Definir o Escopo do Projeto. Monitoramento e Controle na Gestão de Projetos de Obras Industriais. Anhanguera.info/>. Acesso em: fevereiro. 2014.com. Acesso em: fevereiro.Como Definir o Escopo do Projeto.br/4787/como-definir-o-escopo-do- projeto/>. Execução e Gestão de Projetos. 2014.com.br/customizado/desenvolvimento- territorial/comofazer/execucao-e-gestao-de-projetos>. Podcast de Ricardo Vargas sobre a Importância do Monitoramento e Controle de Riscos. Disponível em: <http://www.unianhanguera. Acesso em: fevereiro.br/artigos/administracao- enegocios/monitoramento-e-controle-na-gestao-de-projetos-de- obrasindustriais/26953/>. 2014. Disponível em: <http://www.gestaodeprojeto.administradores. 2014. Acesso em: fevereiro. Acesso em: fevereiro. Disponível em: <http://www.ricardo- vargas. Disponível em: <http://www. . Acesso em: fevereiro.html.sebrae.com.com/pt/podcasts/riskmonitoring/>.br/grupos-de- processos/planejamento/comodefinir-o-escopo-do-projeto/>.edu. 2014. Disponível em:<http://informationweek.itweb. Sebrae. Disponível em: http://www. Consulte o Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.com. Gestão de Projeto. 2014. Disponível em:<http://gestaodeprojetospmi.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas /inde x. Ralph.9ABD-601EE7C5AE50%7D_modelo%20de%20planejamento. p. 2013. Renato H. 2ª ed. Disponível em: <http://anhanguera. ATPS: Atividades Práticas Supervisionadas – Gestão de Projetos. BARBOSA. Tarcisio Torres.pdf SILVA. Disponível em: http://www. BRANCO. 2006. 2013.. F.br/banco_objetos/%7B228E90E8-4727- 4F53. Anhanguera: 2013. Vozes. KEELLING. São Paulo: Saraiva. MOURA. Gestão de Projetos. F. Modelo de Plano de Projeto orientado pelo Escopo. 2012.G. E. David Gustavo.tecnologiadeprojetos.com. Gestão de Projetos: Uma abordagem Global. 8. Ed. D. . 1-104.com/>. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BÜLL. entre outras aprendizagens: I – revelar sua capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo. II – discutir e usar conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido. § 1º .O Projeto Integrador se constitui em uma atividade acadêmica de sistematização do conhecimento de forma que o aluno integra. os conhecimentos teóricos. orientação e avaliação docente. permitindo. O Projeto Integrador é componente curricular obrigatório. de forma multidisciplinar. destinado à consolidação dos desempenhos acadêmicos e profissionais desejados no perfil do egresso definido pela instituição.Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter- relacionam os conteúdos das disciplinas estudadas no curso com as . atendendo ao disposto na RESOLUÇÃO CNE/CES N° 10 de 16/12/2004 (Diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Ciências Contábeis). III – aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito profissional. CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. por meio do cumprimento de projeto interdisciplinar unindo a teoria e a prática vivenciada durante o curso. relativo à futura profissão. §2º . práticos e científicos desenvolvidos mediante controle. Compete ao Coordenador do Curso: I – Elaborar e informar. contribuindo efetivamente para a formação do aluno. à coordenação do curso. II – Ler e corrigir os textos produzidos em todas as fases do Projeto Integrador. com carga horária total especificada na matriz curricular. O Projeto Integrador será cumprido por todos os discentes do curso de Ciências Contábeis. Ill – Cumprir os prazos previstos no cronograma divulgado pela Coordenação do Curso. Artigo 6º. lI – Divulgar e facilitar o acesso desse Regulamento e demais documentos que o acompanham. Artigo 2º. respeitando o calendário escolar. prioritariamente. . o cronograma referente à programação do desenvolvimento do Projeto Integrador. CAPÍTULO I – COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIAS NO PROJETO INTEGRADOR Artigo 4º.experiências cotidianas da área. e as atividades articuladas e inter-relacionadas com as experiências cotidianas. Artigo 3º. As atividades de coordenação didático-pedagógica do Projeto Integrador estarão vinculadas. o Projeto Integrador objetiva habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na elaboração do Projeto e do Plano de Controladoria. As disciplinas devem sintetizar os conhecimentos adquiridos durante o curso. dividida ao longo das duas últimas séries. São atribuições do tutor: I – Orientar os acadêmicos em todas as fases do desenvolvimento do Projeto Integrador. Componente da integralização da formação do graduando em Ciências Contábeis. Artigo 5º. Pesquisas em bibliotecas físicas. II – Obter. IX. CAPÍTULO II – DO Projeto Integrador . V. Visitas técnicas em locais cuja atividade desenvolvida seja relevante para o Projeto. Quaisquer outras atividades de cunho acadêmico e que visem diretamente o desenvolvimento do PROJETO INTEGRADOR.lV – Avaliar os trabalhos apresentados. II. desde que comprovados. V – Desenvolver o Projeto Integrador seguindo os critérios estabelecidos por este Regulamento. VI. Entrevistas com profissionais da área do Projeto. Construção de protótipos. Artigo 7º. IV – Ter ciência que atos de falsidade ideológica. VIII. plágio. III – Elaborar e cumprir o cronograma de atividade definido para o desenvolvimento do Projeto Integrador. III. Pesquisas em conteúdos virtuais por meio da internet. As Atividades Acadêmicas Efetivas do PROJETO INTEGRADOR incluem: I. apropriação de ideias ou textos de outrem. a autorização do local onde que realizará pesquisa de campo. quando necessário. zelando pela qualidade geral e específica dos trabalhos. IV. VII. implicarão na anulação do trabalho e consequente reprovação na disciplina. compatível com o cronograma designado pela coordenação do curso. Compete ao discente do Projeto Integrador: I – Definir a temática do Projeto Integrador com apoio do tutor. Simulações e experimentos. Acompanhamento a profissionais em vivências reais. Trabalho em grupo para o desenvolvimento do Projeto e para a elaboração de relatórios. caracterizando disciplinas distintas na matriz curricular. Para a entrega do trabalho final de cada um dos componentes curriculares: Projeto Integrador I e Projeto Integrador II. Artigo 9º. A alteração do tema de trabalho do Projeto Integrador só poderá ocorrer com a expressa concordância do tutor e desde que haja a possibilidade para o desenvolvimento do novo tema. Parágrafo único. Artigo 13º.serie (Projeto Integrador II). o aluno deverá desenvolver. compreendendo a natureza do negócio relacionado à sua área de atuação. incluindo as do semestre em vigor. na 8. Artigo 10 º. o aluno deverá desenvolver um Projeto com o foco no meio escolhido. . TÍTULO I – DA ELABORAÇÃO E DEFINIÇÃO DO PROJETO DO TRABALHO PROJETO INTEGRADOR I (7ª SÉRIE) Artigo 11º. dominando as técnicas e conceitos básicos previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem correspondente. respectivamente. ao penúltimo e último semestre do curso em questão.Artigo 8º.SERIE) e Projeto Integrador II (8. sendo estas. um Projeto e um Plano de Controladoria. de acordo com o período previsto para postagem das atividades avaliativas. Projeto Integrador I (7. Para o Projeto Integrador I. O Projeto Integrador deverá ser desenvolvido em duas etapas. Cada uma dessas etapas atribuídas respectivamente. O trabalho deverá ser postado individualmente no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).série será a “base” para o desenvolvimento do Plano de Controladoria. Artigo 12º. O aluno deverá levar em consideração que o Projeto elaborado na 7.SERIE). O Projeto Integrador poderá ser desenvolvido em grupo (até cinco participantes). deverão focar disciplinas já desenvolvidas pelos alunos. 0 (sete) será considerado aprovado nas disciplinas “Projeto Integrador I” e “Projeto Integrador II”. TÍTULO II – DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO PROJETO INTEGRADOR II (8. § 2º . § 3º . . de acordo com o período previsto para postagem das atividades avaliativas. O aluno que cumprir as atividades previstas. Artigo 17º. Para o Projeto Integrador II.SERIE) Artigo 14º.Após avaliação dos resultados. O Plano de Controladoria deverá ser postado individualmente no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). de acordo com as diretrizes curriculares do curso. § 1º .0 (sete). o aluno deverá proceder à redação de seu trabalho acadêmico e profissional.O estudante reprovado deverá cumprir novamente a disciplina e deverá arcar com os ônus dos custos decorrentes do curso. A avaliação do Projeto Integrador será realizada de forma processual e cumulativa pelo tutor.O aluno que cometer atos irregulares na produção do Projeto Integrador será reprovado e sujeito às penalidades previstas no Regimento da Instituição de Ensino Superior. na forma de um Plano de Controladoria. compreendendo e dominando técnicas e conceitos básicos em conformidade com o previsto no plano de ensino e aprendizagem correspondente. obtendo média final maior ou igual a 7. Artigo 15º. o acadêmico será considerado reprovado. durante o desenvolvimento do trabalho. persistindo a média final inferior a 7. TÍTULO III – DA AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO INTEGRADOR Artigo 16º. Não será aplicada nenhuma forma de recuperação. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria competente da Instituição.§ 4º . Adaptação. como Tutoria. DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 18º. .O aluno reprovado em Projeto Integrador I não poderá matricular-se em Projeto Integrador II. § 5º .


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