Metso Completo

April 5, 2018 | Author: Anonymous | Category: Documents
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ALIMENTADORES Para movimentar materiais a granel em processos minerais e na indústria de agregados, a Metso Minerals dispõe de ampla linha de alimentadores destinados a serviços de alimentação primária, retomada e dosagem. A variedade de tipos e modelos ofertados permite a escolha mais adequada para cada caso específico. A tabela na página seguinte indica as principais características e faixas de aplicação desses equipamentos. 1- 1 Máquina Alimentador de sapatas Calha vibratória Alimentador vibratório *Apoiado **Suspenso Alimentador de gaveta Alimentador vibratório Vibraline II Alimentador de correia Até 1.500 t/h Até 30% da largura da mesa Até 5.000 t/h Até 10% da largura da correia - Re to mad a d e mate riais fino s e / o u úmid o s so b silo s e p ilhas Faixa de capacidade Até 2.000 t/h Até 80% da largura da mesa - Re to mad a d e mate riais d e g ranulo me tria mé d ia d e silo s e p ilhas - Alime ntação d e transp o rtad o re s d e co rre ia - Do sag e m Até 10.000 t/h Até 30% da largura da mesa Até 20% da largura da gaveta Até 300 t/h Até 160 t/h Tamanho máx. de material Até 50% da largura da esteira Aplicações principais - Se rviço s p e sad o s - Alime ntação p rimária - Re to mad a d e g rand e s vo lume s - Se rviço s p e sad o s - Alime ntação d e b ritad o re s p rimário s* - Re to mad as d e mate riais g raúd o s** - Ótimo co ntro le d e alime ntação - Alta cap acid ad e - Pe q ue nas d ime nsõ e s - Baixo ruíd o o p e racio nal - Alime ntação d e circuito s q ue re q ue re m d o sag e ns p re cisas e taxas mé d ias e altas d e alime ntação Vantagens - Alta re sistê ncia ao imp acto - Alta carg a ad missíve l p o r unid ad e d e áre a - Alta d isp o nib ilid ad e - Bo a re g ulag e m d e fluxo - Po d e e le var o mate rial - Co mp rime nto co nfo rme ne ce ssid ad e - Po d e re d uzir a altura d a instalação - Manuse ia b e m mate riais arg ilo so s co m alto te o r d e umid ad e - Alta se g urança d e funcio name nto - Se p aração p ré via d o s fino s - Po uca e fácil manute nção - Bo m co ntro le d e alime ntação - Baixo custo d e aq uisição - Baixo custo d e aq uisição - Po uca e fácil manute nção - Pe q ue nas d ime nsõ e s - Bo a se g urança d e funcio name nto - Bo m co ntro le d e fluxo co m co nve rso r d e fre q üê ncia - Bo m co ntro le d e alime ntação - Baixo custo d e aq uisição - Pe q ue na p o tê ncia instalad a - Me no s se nsíve l à p re se nça d e mate rial arg ilo so - Baixo custo d e aq uisição - Ótimo co ntro le d e fluxo - Manuse ia b e m mate riais arg ilo so s co m alto te o r d e umid ad e Desvantagens ALIMENTADORES - CARACTERÍSTICAS GERAIS - Alto custo d e aq uisição - Má ve d ação (acumula fino s p o r b aixo , ne ce ssitand o d e co rre ia o u alime ntad o r d e co rre nte p ara mante r a limp e za) - Não classifica ne m e scalp a fino s - Ráp id o d e sg aste d o re ve stime nto - Manute nção cara - Tamanho máximo d e mate rial 6" - Não p o d e se r usad o p / e le var o mate rial - Co mp rime nto limitad o - Alta p o tê ncia instalad a - Cap acid ad e cai e m função d a q uantid ad e d e mate rial arg ilo so e umid ad e p o d e nd o até , e m ce rtas co nd içõ e s, to rnar-se ino p e rante - Tamanho máximo d e mate rial: 12" - Cap acid ad e cai e m função d a q uantid ad e d e mate rial arg ilo so e umid ad e , p o d e nd o até , e m ce rtas co nd içõ e s, to rnar-se ino p e rante - Tamanho máximo d o mate rial limitad o - Cap acid ad e cai e m função d a q uantid ad e d e mate rial arg ilo so , p o d e nd o até , e m ce rtas co nd içõ e s, to rnar-se ino p e rante - Tamanho máximo d o mate rial limitad o - Alto d e sg aste d as co rre ias 1- 2 ALIMENTADORES DE SAPATAS ALIMENT ADORES DE SAP ATA S ALIMENTADORES SAPA Os alimentadores de sapatas são fabricados em 2 modelos básicos: série MT e série MP. A série MT constitui uma linha padronizada, com tamanhos definidos. São máquinas compactas, com tremonha e acionamento integrados à própria base principal, utilizando redutor shaftmounted. Os alimentadores da série MP são projetados especificamente, conforme lay-out e requisitos de capacidade da instalação. Ambas as séries utilizam roletes e correntes de trator de marcas tradicionais, de fácil aquisição no mercado, que proporcionam um ótimo desempenho e longa vida útil, graças aos seus sistemas de vedação, simples e eficientes. As sapatas utilizadas são disponíveis em diferentes larguras padronizadas, podendo ser fornecidas fundidas em aço manganês para aplicações pesadas que requeiram alta resistência ao impacto e desgaste ou em chapas de aço laminado para aplicações leves. O projeto permite que as correntes onde se fixam as sapatas sejam posicionadas externa ou internamente à região da tremonha em função dos requisitos de maior facilidade de acesso para manutenção ou de reduzido gabarito lateral da máquina, onde o espaço físico para instalação seja limitado. 1- 3 Os alimentadores de sapatas são máquinas projetadas para atender a qualquer tipo de serviço, seja para materiais secos, úmidos ou pegajosos, ou para operar em ambientes poluídos ou corrosivos. A linha de alimentadores Metso Minerals/ Faço, disponível em ampla variedade de tamanhos, supre a necessidade de movimentação de materiais em serviços de alimentação e dosagem, nas instalações de mineração, pedreiras ou indústrias de base. Os nossos produtos contam com a longa e sólida experiência da Metso Minerals em projeto e fabricação de equipamentos de processamento de minérios, podendo, desta forma, garantir a escolha adequada do modelo e tamanho do alimentador para um ótimo desempenho, por um custo mínimo de investimento e manutenção. ALIMENTADORES DE SAPATAS - SÉRIE MT Dimensões aproximadas Trata-se de uma linha padrão de alimentadores de médio porte. As dimensões e principais características são indicadas abaixo: • Acionamento: coroa, pinhão, eixo de transmissão, redutor shaft mounted, correia V e motor. • Corrente e material rodante D4 ou equivalente. 3000 • Velocidade ajustável por mudança de relação de redução por correias V na faixa de 3-11 m/min. • Potência do motor escolhida em função da velocidade, conforme cálculo apresentado. • Tremonha conforme dimensões indicadas - opcional. A + 1300 1700 600 L + 1200 1500 A + 1600 Tipo D imensão da esteira (mm) 3000 x 750 4500 x 750 6000 x 750 9000 x 750 12000 x 750 3000 x 1000 4500 x 1000 6000 x 1000 9000 x 1000 12000 x 1000 3000 x 1200 4500 x 1200 6000 x 1200 9000 x 1200 3000 x 1500 4500 x 1500 6000 x 1500 Pesos (t) Elem. móveis 3,9 4,6 5,5 7,5 10,1 4,6 5,9 7,2 9,7 12,5 5,2 7,0 8,5 11,5 6,1 7,8 9,5 Volume exportação Aliment. co m tremonha 7,3 8,4 9,8 13,9 17,3 8,6 10,5 12,4 17,2 22,2 9,6 12,1 14,5 19,3 11,1 14,3 17,5 Aliment. sem tremonha 5,8 6,5 7,4 10,3 13,4 6,7 8,0 9,3 13,1 17,0 7,4 9,3 11,0 14,9 8,5 11,0 13,5 co m tremonha (m³) 14,4 19,6 24,7 35,0 45,3 16,3 22,1 27,9 39,6 51,2 17,7 24,0 30,4 43,0 19,9 26,9 34,0 sem tremonha (m³) 9,0 12,4 15,6 22,0 28,5 10,3 14,0 17,6 24,9 32,2 11,2 15,2 19,2 27,0 12,5 17,0 21,4 MT-30075 MT-45075 MT-60075 MT-90075 MT-120075 MT-30100 MT-45100 MT-60100 MT-90100 MT-120100 MT-30120 MT-45120 MT-60120 MT-90120 MT-30150 MT-45150 MT-60150 1- 4 ALIMENTADORES DE SAPATAS - SERIE MP ALIMENT ADORES DE S A P ATA S TA PA - SÉRIE MP São fabricados em larguras desde 1000 mm a 3000 mm, sendo projetados especificamente para cada caso, podendo atingir as capacidades de alimentação de até 10.000 t/h. Os comprimentos máximos podem atingir 20 m e potências instaladas de 800 hp. Os acionamentos simples ou duplos podem ser formados tanto por combinação de coroa/pinhão com redutor, redutor direto ou motores hidráulicos de alto torque acoplados diretamente ao eixo motriz. As máquinas como já foi mencionado são projetadas para atender de maneira mais adequada às necessidades particulares de cada caso, tendo sempre em comum o elevado conhecimento e a experiência acumulada da Metso Minerals em projetos de equipamentos de grande porte para a movimentação de materiais a granel. 1- 5 ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MV E AV ALIMENT ADORES V I B R ATÓRIOS APOIADOS MV E A V ALIMENTADORES RA AV Operam com material de grande granulometria, sendo usados principalmente para a alimentação de britadores primários e secundários. Dotados de grelha, realizam a pré-classificação de partículas finas. Robustos e versáteis, apresentam baixos custos de aquisição, quando comparados com os alimentadores de sapatas. Disponíveis em dez tamanhos para montagem apoiada , atendem uma faixa de capacidade de 25 a 1200 t/h (15 a 750 m³/h). Sob consulta, outros modelos ou tamanhos poderão ser fornecidos. Acionamento e Motorização Estão disponíveis duas formas de acionamento e duas formas de motorização. O acionamento pode ser efetuado por: 1. Polias, correias V e eixo cardan para cada mecanismo vibratório ou 2. Acionamento direto com eixo cardan. A motorização pode ser: 1. Com motores de dupla polaridade IV e VI pólos. 2. Com motores padrão, categoria H de VIII pólos para 60 Hz e VI pólos para 50 Hz, combinados com inversor de freqüência. Os mecanismos vibratórios giram em sentidos opostos, produzindo o fenômeno de auto-sincronismo. Para os Alimentadores AV, destinados a serviços extra-pesados, é opcional o uso de vibradores com caixa de engrenagem para sincronização. Para mais detalhes veja o capítulo 5, págs. 5-57 a 5-60 sobre Vibradores. A taxa de alimentação é controlada pela rotação dos vibradores. No caso dos motores de dupla polaridade, a baixa rotação (VI pólos) leva a taxa de alimentação a praticamente zero, eliminando a necessidade de desligar os motores elétricos, quando se deseja interromper temporariamente a alimentação. 1- 10 ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MV E AV Acionamento direto Acionamento com polia e correias 1- 11 Modelos MV-55120 38 7900 4730 6,5 2,7 2,85 1,2 x 0,55 1,2 / 1,8 50 a 100 (2" a 4") 762 (30") 150-450 240 - 720 7 / 14 2x8 2 x V-30 2 x 16 2 x V-40 9 / 17 2 x 20 2 x V-50 1,2 x 6 1,1 / 2,2 2,85 2,7 1,5 x 6 1,1 / 2,2 2,7 3,1 6,78 6,8 6,1 2,6 1,7 1,8 x 6 1,1 / 2,2 6900 9520 12500 11500 16370 19700 25600 17900 7,4 3,5 2,8 2x6 1,1 / 1,8 100 a 180 100 a 180 100 a 180 100 a 180 (4" a 7")* (4" a 7")* (4" a 7")* (4" a 7")* 864 (34") 180 - 500 288 - 800 10 / 18 2 x 20 2 x V-50 1143 (45") 180 - 600 1270 (50") 260 - 750 1270 (50") 260 - 750 288 - 960 416 - 1200 416 - 1200 20 / 30 2 x 25 2 x V-60 22 / 35 2 x 30 2 x V-70 23 / 38 60 2 x 5N-F 52 57 20 70 MV-20040 MV-27070 MV-35080 MV-40090 MV-40120 8 1600 900 2,82 1,94 1,45 0,4 x 2 0,67 50 a 100 50 a 100 50 a 100 (2" a 4") (2" a 4") (2" a 4") 660 (26") 30 - 150 48 - 240 3 / 5,7 2x5 2 x V-20 2 x 7,5 2 x V-30 4,5 / 8,5 50 - 200 80 - 250 120 - 350 686 (27") 762 (30") 762 (30") 50 a 100 (2" a 4") 1,2 1,25 1,2 / 1,8 1,2 / 1,8 0,7 x 2,7 0,8 x 3,5 0,9 x 4 1,2 x 4 1,56 1,76 1,78 1,83 2,31 2,7 2,57 2,84 3,43 4,36 4,78 4,8 1600 2340 2846 3500 3200 5540 5980 7000 12,4 26 22 25 MV-60128 AV-5x20 AV-6x20 AV-6x22 Volume para Exportação (m³) Peso total com base e tremonha (kg) Peso da máquina básica (kg) Comprimento Dimensões com base e tremonha Largura (kg) Altura Dimensões da mesa vibrante (m) Comprimento da grelha (m) Abertura da grelha mm (pol.) 356 (14") 15 - 60 24 - 96 50 a 75 (2" a 3") Tam. máx. do material mm (pol.) Capacidade (m³/h) Capacidade (t/h) 80 -320 128 - 400 192 - 560 5,5 / 11 Volume da tremonha raso/coroado (m³) 2x3 2,4 / 4,4 ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MV E AV Motores (qtde.) / hp Vibradores (qtde.) / tamanho 2 x V-10 1- 12 * Os trilhos são fundidos em blocos multi-peças, com abertura fixa. A abertura padrão é 100 mm (4 polegadas). ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MVS ALIMENT ADORES VIBR ATÓRIOS SUSPENSOS MV S ALIMENTADORES VIBRA MVS Os alimentadores vibratórios suspensos, série MVS, foram projetados especificamente para retomada de material graúdo debaixo de pilhas ou silos. Sendo suspensos, eliminam a necessidade de bases de concreto, facilitando ao mesmo tempo a montagem e a manutenção, não só do alimentador como também do acionamento, bicas e correias transportadoras. O equipamento é composto basicamente por uma mesa vibratória apoiada em molas helicoidais sobre uma estrutura suporte suspensa, com bica e tremonha, formando um conjunto de fácil instalação, simples e robusto, permitindo manuseio de materiais graúdos e de alta densidade. Os alimentadores MVS assemelham-se aos modelos MV e AV , dispensando o uso de engrenagens devido ao fenômeno do auto-sincronismo de seus vibradores e possuem os mesmos recur- sos para controle da taxa de alimentação e as mesmas opções de acionamento. Os alimentadores MVS podem vir equipados com grelha de trilhos na sua porção dianteira, possibilitando a separação prévia de fragmentos menores, ou placa revestida em aço. Além dos quatro tamanhos padrão, outros modelos com características especiais podem ser fornecidos sob consulta. Acionamento direto de o ç ã ção e r i ta D xci e em ag s t on o m ism de an o ec n a m Pl os d 1- 13 ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MVS Modelo Volume para exportação (m³) Peso total (kg) Mesa vibrante (m) Comprimento da grelha (m) Abertura da grelha mm (pol.) Tamanho máx. do material mm (pol.) Capacidade (m³/h) Capacidade (t/h) Abertura máx. alimentação (m) Motores (qte. / hp) Vibradores (qte. / tamanho) A B C Medidas principais (mm) D E F H 25070 6,81 2600 2,5 x 0,7 0,67 50 a 100 (2 a 4) 355 (14") 45 - 220 70 - 350 1,1 x 1,0 2x5 2 x V 20H 2872 1374 1040 1000 1100 678 1727 35090 18,6 4730 3,5 x 0,9 1,2 50 a 100 (2 a 4) 510 (20") 120 - 370 190 - 590 1,9 x 1,57 2x8 2 x V-30 4022 1966 1532 1570 1900 900 2225 35120 20,8 6100 3,5 x 1,2 1,2 50 a 100 (2 a 4) 510 (20") 180 - 520 290 - 830 1,8 x 1,8 2 x 16 2 x V-40 4093 2195 1700 1800 1800 1200 2129 50158 35,4 9530 5,0 x 1,5 1,2 50 a 100 (2 a 4) 610 (24") 260 - 650 420-1040 2,8 x 1,45 2 x 20 2 x V-50 5301 2380 1733 1450 2800 1500 2802 1- 14 CALHAS VIBRATÓRIAS CALHAS VIBR ATÓRIAS VIBRA As calhas vibratórias Metso Minerals / Faço foram projetadas basicamente para serem instaladas sob pilhas ou silos, promovendo uma alimentação contínua e homogênea para os transportadores de correia ou outros equipamentos subseqüentes. Disponíveis em 2 tamanhos básicos, atendem a uma faixa de capacidade de 70 a 200 m³ / h. Sob consulta, a Metso Minerals poderá fornecer outros modelos e tamanhos, dotados de características especiais. A sua construção é simples e robusta. Uma mesa vibrante, revestida contra desgaste na face superior, é isolada da estrutura de apoio por 4 molas helicoidais de grande flexibilidade e resistência. A estrutura de apoio é normalmente fixada no teto de túneis ou no flange inferior de silos, podendo apoiar-se no solo, se necessário. AMPLA POSSIBILIDADE DE REGUL A GEM DA TA X A DE ALIMENREGULA TAÇÃO POR: • Variação da amplitude de vibração: modificando-se a massa excêntrica dos contrapesos do vibrador. • Variação da freqüência para ajustar a velocidade de rotação através de inversor de freqüência. Tal ajuste com a calha em funcionamento permite automatizar a alimentação, interligando o inversor com medidores de nível alto e baixo na bica de entrada do britador para garantir que o mesmo trabalhe com “câmara cheia” . • Posicionamento da comporta: ajustando-se a altura de camada do material. FA CILIDADE DE INST AL AÇÃO INSTAL ALAÇÃO Tanto o vibrador, quanto o seu acionamento, podem ser instalados indistintamente em ambos os lados, permitindo a escolha do lado mais conveniente e acessível para manutenção. O acionamento faz parte integrante da estrutura de apoio da calha, sem necessitar da execução de bases adicionais. 1- 15 CALHAS VIBRATÓRIAS Motor Correias Vol. P e so Rotação Exp. Modelos (kg) rpm (m³) hp Pólos Tipo Qtd. CV-1308 CV-1510 Modelos C V-1308 C V-1510 C a p a ci d a d e t/h 110-240 m³/h 70-150 Tam. máx. da pedra 8" 12" J 800 900 B o ca d e saída da pilha (mm) 800 x 700 900 x 900 K 700 900 L 170 158 750 950 A 2,00 2,70 B 5 5 IV IV C 1280 1480 1100 1100 D 800 1000 E B B F 1 1 160-320 100-200 G 920 800 H 820 1020 I 110 208 1625 1800 970 995 220 170 50 54 1- 16 ALIMENTADORES DE GAVETA ALIMENT ADORES DE ALIMENTADORES GA VET A AV TA Os alimentadores de gaveta Metso Minerals / Faço são destinados ao trabalho com materiais de granulometria variada, onde houver exigência de dosagem exata ou alimentação contínua. Sua estrutura é rígida, sendo revestida internamente com chapas soldadas e placas laterais substituíveis, o que garante longa vida em trabalho constante. O funcionamento é baseado num mecanismo impulsor excêntrico, o qual aciona, através de bielas, uma mesa (gaveta), que se desloca no sentido longitudinal, sobre rodas montadas em eixos com mancais de rolamento. CAP A CIDADE ( t / h ) APA Posição no disco Modelo rpm 1 28 1204 60 28 1506 60 81 105 121 142 162 42 38 55 49 66 57 74 66 87 75 19 2 25 3 30 4 35 5 40 A regulagem do fluxo do material é feita através da variação do curso da gaveta. Esta variação é obtida pela fixação do suporte da biela em diversas posições do disco excêntrico. Pode-se, ainda, variar o fluxo pela mudança de rotação, obtida por meio de uma polia escalonada. ESPECIFIC AÇÕES TÉCNIC AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Modelo 1204 1506 P eso ( kg ) 500 900 Motor hp 1,5 3 Pólos IV IV C orreias Tipo B B Quant. 1 1 Tam. máx. do material mm (pol.) 100 (4") 150 (6") Volume de exportação ( m³ ) 0,8 1,4 1- 17 ALIMENTADORES VIBRALINE A L I M E N TA D O R E S V I B R AT Ó R I O S VIBRALINE Os alimentadores vibratórios Vibraline são máquinas especialmente destinadas a aplicações onde haja necessidade de rigoroso controle de fluxo de material e taxas de transporte médias e elevadas. São equipamentos simples e robustos. Concebidos para instalação sob silos e pilhas, destinam-se à alimentação dosada da linha de processamento. São também aplicados na alimentação de peneiras classificadoras e alimentação de britadores cônicos. Para alimentação de peneiras, os Vibralines são oferecidos em execuções com grande largura, de modo a propiciar uma distribuição bastante uniforme do material e aproveitando praticamente toda a área de tela, desde a extremidade de carregamento, otimizando assim a operação. Para alimentação de britadores, recomenda-se os Vibralines com configuração de grande comprimento (em substituição aos tradicionais alimentadores de correia). Para esta aplicação, recomenda-se prover sistema para deslocamento horizontal ou mesmo remoção, por ocasião da manutenção do britador. Os Vibralines possuem construção bastante simples, sendo compostos por uma calha vibrante revestida no fundo e nas laterais, suportada por molas helicoidais, movida por uma par de vibradores universais Metso Minerals / Faço instalados sob a mesma e podem ser construídos para instalação suspensa via cabos de aço ou apoiada. O acionamento de cada vibrador é efetuado por um motor elétrico especialmente construído para suportar vibração, instalado na própria calha, com transmissão por polias e correias. O par de motores e vibradores opera independentemente um do outro e o movimento vibratório é linear devido ao auto-sincronismo. Para controle da taxa de alimentação, utiliza-se um variador de freqüência que controla simultaneamente a velocidade dos dois motores. Pode-se também obter outras capacidades mediante mudança de inclinação da calha vibrante. Os modelos básicos estão apresentados na tabela. A tremonha ou bica de alimentação dos Vibralines não é componente padrão do produto, devendo ser concebida para cada instalação específica. Outros modelos de Vibraline e, mesmo tremonhas, podem ser fornecidos sob consulta. 1- 18 ALIMENTADORES VIBRALINE Modelo Mesa (m) largura x compri mento Vi brador Motor Tamanho máx. de ali mentação (mm) C apaci dade (t/h) C apaci dade (m³/h) Peso vi brante (kg) Peso total (kg) A B Medi das pri nci pai s (mm) C H L 36" x 60" 0,9 x 1,5 2 x V 20H 2 x 5 cv 150 80-320 50 - 200 1030 1970 700 790 1797 1252 1450 60" x 72" 1,5 x 1,8 2 x V 20H 2 x 5 cv 250 240-770 150 - 480 1400 2640 900 1400 2094 1252 2100 72" x 96" 1,8 x 2,4 2 x V 40 2 x 1 0 cv 300 290-960 180 - 600 2400 4200 1385 1636 2751 2012 2697 84" x 120" 2,1 x 3,0 2 x V 50 2 x 1 5 cv 400 320-1280 200 -800 3820 4520 1447 1985 3360 2013 2997 NOTA: A capacidade acima indicada é estimada para uma inclinação de 10º. Contudo, pode ser modificada, variando-se a velocidade de acionamento dos mecanismos vibratórios ou os contrapesos dos excitadores. 1- 19 ALIMENTADORES DE CORREIA ALIMENT ADORES DE C ORREIA ALIMENTADORES CORREIA Os alimentadores de correia são empregados principalmente em retomada de materiais finos e úmidos sob silos ou pilhas, onde o uso dos alimentadores vibratórios não é recomendado. Poderão ser equipados com variador contínuo de velocidade, que permite, com facilidade, dosagens contínuas, precisas e ampla variação da taxa de alimentação. Sendo basicamente um transportador de correia, a sua concepção é extremamente simples, oferecendo o máximo de rendimento por mínimo custo de operação e manutenção. Os tamanhos disponíveis são os mesmos das correias transportadoras, com as mesmas larguras padrões e compri- mentos variáveis conforme projetos, possibilitando sempre a escolha certa para cada necessidade. DIMENSIONAMENTO DOS ALIMENT ADORES DE C ORREIA TA CO O cálculo de alimentadores de correia segue o mesmo critério adotado para cálculo de transportadores de correia. A diferença básica está na determinação da tensão efetiva ( Te ), onde além de coeficientes diferentes, são incluídas outras tensões componentes. Determinada a tensão efetiva, o cálculo das tensões de operação da correia, o dimensionamento da motorização, a seleção da correia e dos tambores seguem o mesmo procedimento adotado para os transportadores de correia (capítulo 07 ). 1- 20 ALIMENTADORES DE CORREIA VAL ORES MÉDIOS P AR A PESO DA C ORREIA W b ( k g/m) ALORES PA RA CORREIA kg Largura da correia Ti p o 16" 20" 24" 6,5 8,0 30" 36" 42" 48" 54" 60" 72" 84" P l y l o n 5,2 H D R N 6,4 7,7 11,9 14,3 17,7 20,2 26,8 29,8 35,7 41,6 9,6 13,5 16,2 21,0 24,0 37,6 41,8 50,1 58,4 Observação: os valores acima devem ser considerados como primeira aproximação. Após conhecida a correia, seu peso deverá ser recalculado. 1- 23 VIBRADORES DE VAGÕES VIBR ADORES DE VA GÕES VIBRADORES O vibrador de vagões possibilita que se esvazie de maneira rápida, segura e econômica, materiais granulares contidos em vagões gôndolas abertos com descarga inferior. Algumas vantagens do vibrador de vagões: • Maior segurança, pois dispensa a necessidade de limpeza dos vagões, evitando a entrada de trabalhadores nos vagões. • Vibração vigorosa assegura a descarga eficiente independentemente do tipo de material ou condições climáticas. • A combinação adequada de peso, amplitude e freqüência assegura a descarga sem dano aos vagões. • A borda larga se ajusta a todos os vagões standard usados nas ferrovias do país. ESPECIFIC AÇÕES TÉCNIC AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA P e so Motor Freqüênci a Ampli tude 4,7 t 15 hp - IV pólos 1200 rpm 1,5 mm 1- 24 Alimentadores www.metsominerals.com.br Alimentadores Vibratórios MV Alimentadores MV Operam com material de grande granulometria, sendo ideais para alimentação de britadores primários e secundários. Dotados de grelhas na extremidade de descarga da mesa vibrante, realizam também a pré-classificação de partículas finas visando melhorar a eficiência do britador. Robustos e versáteis, apresentam baixos custos de aquisição, operação e manutenção quando comparados com os alimentadores de sapata (esteira). Disponíveis em cinco tamanhos para montagem apoiada no solo, atendendo uma faixa de capacidade de 30 a 400 m³/h. Sob consulta, poderemos fornecer outros modelos e tamanhos além de acessórios e características especiais. 2 Apresentação do Produto Construção Os alimentadores vibratórios Metso Minerals são compostos basicamente por uma mesa vibrante e acionamento. Mesa Vibrante Fabricada em chapa de aço reforçada por vigas transversais ao fluxo e apoiada sobre robustos perfis nas laterais, é protegida por revestimentos em aço de alta resistência ao desgaste (AR), fixadas por parafusos e de fácil substituição. Na sua extremidade de descarga, são montados dois segmentos de grelha composta por trilhos fundidos em aço manganês ou fabricados em chapas de açoliga AR. Opcionalmente, um ou dois segmentos podem ser substituídos por partes cegas em função da não necessidade de separar pedras menores neste estágio. (São disponíveis versões Trilho/ Trilho, Placa/ Trilho, Placa/ Placa). Mecanismo Vibratório De engenhosa concepção, é composto por um par de vibradores, instalados em paralelo por flangeamento em um plano que forma 45º com o plano da mesa vibrante. Acionamento É efetuado por dois motores, um para cada vibrador, girando em sentidos opostos. Um eixo cardan conecta o vibrador a uma polia estacionária (não vibrante) acionada pela polia do motor através de correias (vide figura da página 7). Para o controle da velocidade de avanço do material e da taxa de alimentação, utilizamse motores de dupla polaridade (IV e VI pólos) ou variador de freqüência (opcional). Cada motor é instalado numa base individual, onde também são montados a polia movida e elementos que permitem o alinhamento e esticamento das correias. A utilização de inversores de freqüência permite o uso de motores padrão de 8 pólos e acionamento direto motor-cardan-vibrador, conforme figura abaixo: Auto-sincronismo dos vibradores O movimento linear do alimentador é obtido graças ao auto-sincronismo produzido pelos vibradores que giram em sentidos opostos e pela posição em que são instalados, dispensando o uso de engrenagens. As forças geradas no sentido do eixo "Y" somam-se. As forças geradas na direção do eixo "X" anulam-se, produzindo como resultado único o movimento linear na direção de "Y". y x y y y x Auto-sincronismo dos vibradores. 3 Operação segura e confiável graças a: - Projeto moderno, estruturas robustas, molas resistentes - Motores, polias e correias estáticas (não vibrantes) - Lubrificação exclusivamente a graxa - Inexistência de engrenagens (auto-sincronismo dos vibradores) - Regulagem de contrapesos totalmente externa - Vibradores idênticos, compactos e de fácil acesso Manutenção fácil e rápida, livre de: - Verificações do nível de óleo - Problemas de contaminação do lubrificante por poeira e umidade - Ajustes de engrenamento Acessórios / Opcionais Tremonha De grande capacidade, com bordas laterais inclinadas e lisas para fácil e rápido escoamento do material. Colunas de sustentação com travamentos e reforços verticais e longitudinais conferem elevada rigidez ao conjunto e estabilidade dimensional para as mais variadas condições de carregamento. Sob consulta, podemos fornecer revestimentos em aço médio carbono, aço manganês, aço liga AR ou borracha. Trilhos Fabricados em aço manganês ou em chapa de aço AR, permitem diferentes regulagens de abertura. (O modelo MV 60128 possui conjuntos de trilhos fundidos em blocos modulares com aberturas standard de 4"). Promovem uma eficiente separação dos finos, melhorando o rendimento dos britadores e prolongando a vida útil de seus revestimentos e das correias transportadoras visto que os finos servem de forração para estas últimas, protegendo-as contra o impacto de material maior, proveniente do britador. Alternativamente podem ser removidos e substituídos por placas lisas. Base de apoio Oferece ótima solução de apoio simultâneo para a tremonha, a mesa vibrante e bica de saída de finos. De construção robusta e compacta, simplifica o projeto de instalação do conjunto e possibilita seu manuseio e transporte como unidade completa. Revestimentos da mesa vibrante Confeccionados em placas planas, modulares, de fácil substituição, garantem a integridade dos elementos estruturais. Bica de finos Empregada sempre que se utilizam trilhos nos alimentadores. Conduz o produto de menor granulometria para a correia transportadora. 4 Especificações Técnicas E A C 8º F B H G D Somente para modelo MV60128 dimensões em mm Modelos MV 27070 MV 35080 MV 40090 MV 40120 MV 60128 A 2700 3500 4000 4000 6000 Modelo Peso To T tal (Kg) Abertura entre trilhos Motores Peso da Tremonha (Kg) V lume Raso/ Coroado (m³) Vo Capacidade (m³ /h) B B 700 800 900 1200 1200 MV 27070 3150 2”- 3” 2 x 5 HP 1.350 3,0/ 5,4 30- 150 C 1270 1250 1800 1830 2320 D 640 720 760 830 880 MV 35080 5150 2”- 4” 2 x 7,5 HP 2.050 4,0/ 7,0 50- 200 E 3510 4600 4850 4880 6840 MV 40090 6200 2”- 4” 2 x 8 HP 2.600 4,8/ 8,6 80- 250 A F 2320 2500 2590 2860 2730 MV 40120 8500 2”- 4” 2 x 16 HP 3.250 5,8/ 10,5 120- 350 G 1500 1600 1780 1830 1920 H -2850 MV 60128 11500 4” 2 x 20 HP 4.610 8,6/ 15,5 150- 400 C D E F dimensões de A a F em mm Modelos MV 27070 MV 35080 MV 40090 MV 40120 MV 60128 A 2700 3500 4000 4000 6000 B 700 800 900 1200 1200 C 590 700 760 690 380 D 570 660 560 650 380 E 240 240 510 350 280 F 2080 2200 2790 2770 4230 Capacidade (m³/h) 30- 150 50- 200 80- 250 120- 350 150- 400 Peso (kg) 1.660 2.340 2.900 4.300 6.290 A Metso Minerals (Brasil) Ltda. se reserva ao direito de alterar os dados constantes deste folheto sem prévio aviso 5 Metso Minerals (África do Sul) 64 Jet Park road 1600 Jet Park Gauteng África do Sul Fone: +27-11 961 4000 Fax: +27-11 397 5960 Metso Minerals (América do Norte e Central) 20965 Crossroads Circle Waukesha, WI 53186 EUA Fone: +1 262 717 2500 Fax: +1 262 717 2501 Metso Minerals (América do Sul) Avenida Independ ncia, 2500 - Éden 18087-050 Sorocaba Brasil Fone: +55 15 2102 1300 Fax: +55 15 2102 1695 Metso Minerals (Asia-Pacífico) Level 2, 1110 Hay Street West Perth, WA 6005 Austrália Fone: +61 8 9420 5555 Fax: +61 8 9420 5500 Metso Minerals (China) 19/F, The Exchange Beijing, Tower 4 China Merchants Centre No. 118 Jian Guo Lu Yi Chaoyang District 100022 Beijing, China Fone: +86 10 6566 6600 Fax: +86 10 6566 2583 Metso Minerals (Europa) Verkstadsvägen 26 S-245 34 Staffanstorp Su cia Fone +46 40 24 3250 Fax: +46 40 24 3299 Metso Minerals (Internacional) Terminalsgatan 2 231 32 Trelleborg Su cia Fone: +46 40 24 5800 Fax: +46 40 245854 www.metsominerals.com E-mail:[email protected] Sujeito à alteração sem prévio aviso. Catálogo Nº. 0000-00-00-SAM/ Sorocaba-Português © 2005 Metso Minerals Impresso no Brasil BRITADORES E REBRITADORES DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO - LINHA E Manutenção - A aplicação de aços-liga de alta resistência aumenta a vida útil e reduz os custos de manutenção. • fácil substituição das peças de desgaste devido à fixação das mandíbulas por cunhas laterais protetoras da carcaça. • fácil ajuste da abertura em razão do ajuste por cunha e contracunha, exceto no modelo 6240, onde são utilizados calços de aço. • longa vida dos rolamentos graças à lubrificação a graxa e à vedação por labirintos. BRIT ADORES E REBRIT ADORES DE BRITADORES REBRITADORES MANDÍBULAS LINHA E A Metso Minerals do Brasil mantém em fabricação a linha E de pequenos britadores primários e rebritadores secundários de mandíbulas. Trata-se de máquinas robustas e simples, adequadas para instalações de britagem de pequeno porte. Construção - Foram projetados para britar as rochas mais duras, mantendo seu desempenho com mínima necessidade de manutenção, em severas condições de operação. • longa vida dos mancais graças ao uso de rolamentos de rolos autocompensadores mais reforçados. • máquinas robustas e resistentes devido aos eixos forjados de grande diâmetro. • queixo fundido em aço carbono de longa vida útil. • resistente carcaça monobloco soldada, incorporando os mancais de rolamentos. Vista em corte do britador com ajuste por cunha Detalhe construtivo do sistema de regulagem do 6240; calços, molas e tirantes internos à carcaça 2- 18 E sp ecific ações Técnic as specific ecificações Técnica B ritadores Primários 2015E 200 x 150 545 750 380 10 172 4xB 14 680 750 760 1100 1250 1530 1050 1300 1600 1160 1370 1630 73 170 850 200 1065 1200 1710 5xB 4xC 5xC 4xC 260 280 265 250 15 25 40 25 350 350 280 350 300 40-50 240 5xC 280 1275 1550 1865 800 900 1075 850 900 1720 3000 7000 3350 5800 300 x 200 420 x 300 620 x 400 800 x 130 900 x 60 3020E 4230E 6240E 8013E 9026E 12040E 1200 x 400 14500 1300 280 75-100 330 8xD 3800 1855 2230 2500 B ritadores Secundários Modelos U nid. B o ca mm P eso kg Volante - diâmetro mm R otação rpm Motor - 1200 rpm hp Polia - diâmetro mm C orreias V Qte. Inércia GD 2 kgm2 Altura (H ) mm C omprimento (L) mm Largura (B ) mm Capacidade em t/h (para material com densidade aparente de 1,6 t/m³) Abertura de saída - posição fechada APF - mm (pol.) 3/16") Máquina 40 (1 8 - 10 14 - 16 16 - 20 35 - 45 40 - 50 65 - 85 5/8") 6 (1/4") 12 (1/2") 20 (3/4") 30 (1 6-8 9 - 13 12 - 16 25 - 35 19 - 26 28 - 36 50 (2") 17 - 22 20 - 25 45 - 58 60 - 76 87 - 124 75 (3") 100 (4") 125 (5") 150 (6") 2015 2-3 3-5 5 - 6,5 3020 8 - 10 4230 25 - 33 65 - 85 75 - 95 118 - 153 157 - 200 190 - 250 210 - 270 70 - 88 BRITADORES E REBRITADORES DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO - LINHA E 6240 8013 6-8 10 - 13 13 - 18 2- 19 9026 25 - 33 12040 BRITADORES E REBRITADORES DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO - LINHA E Curvas granulométricas em função da APF 2- 20 BRITADORES DE MANDÍBULAS PRIMÁRIOS DE 2 EIXOS BRIT ADORES DE TADORES MANDÍBULAS PRIMÁRIOS DE 2 EIX OS EIXOS Os britadores de mandíbulas primários de 2 eixos (tipo Blake) são indicados especialmente para britagem primária de materiais extremamente resistentes, duros e/ou abrasivos, em pedreiras, minerações e indústrias. Têm larga aplicação na britagem de ferro-ligas, os quais apresentam normalmente alta dureza. Fabricados em 4 tamanhos, os britadores Metso de 2 eixos apresentam grande facilidade de operação e caracterizamse principalmente pelo menor consu- mo de peças de desgaste, quando comparados com os britadores de um eixo. Movimento do queixo Através do eixo sem excentricidade, consegue-se movimento puramente pendular da mandíbula móvel, fazendo com que a britagem se dê, essencialmente por compressão; o material britado desce somente por gravidade, sem ser arrastado pelas mandíbulas. Dessa forma, o atrito sobre as mandíbulas é minimizado, aumentando sua vida útil. Também a velocidade de oscilação do queixo, menor que nos britadores de 1 eixo, contribui para maior duração das mandíbulas. 2- 21 E sp ecific ações Técnic as specific ecificações Técnicas GD² kg x m² 330 11000 53000 95000 320000 400-500 V III 13 200-250 V III 10 150-200 VI 10 D E E 75-100 VI 7 D 25-30 VI 5 C 260 400 415 520 600 hp pólos quant. can al 60 H z Motor Correia "V" Polia - diâm. externo (mm) 50 H z 300 470 490 615 710 Máquina m³ 4,3 22 40 70 95 120 38 48" 180 44,5 42" 180 27,5 36" 250 19 30" 300 13 20" pol. P eso Correia Peso Volume mín. de export. export. rpm Excent. saída (mm) kg kg 4535B 7500 8000 9060B 32000 33000 12090B 72000 73500 48" x 60" A-1 127000 130000 60" x 84" A-1 200000 205000 Capacidades de Produção em t/h (para material com densidade aparente de 1,6 t/m³) Abertura da boca de saída - Posição fechada- mm (pol.) 100 (4") 40-51 88-112 96-120 112-144 128-160 160-20176-224 200-256 224-288 256-320 288-352 0 112 (4 ½") 125 (5") 150 (6") 180 (7") 200 (8") 225 (9") 250 (10") 300 (12") 350 (14") Máquina Mov. queixo mm (pol.) 25 (1") 50 (2") 75 (3") 4535B 25 (1") 16-21 24-32 32-40 9060B 144-176 152-192 25 (1") 64-80 80-104 12090B 38 (1½") BRITADORES DE MANDÍBULAS PRIMÁRIOS DE 2 EIXOS 2- 22 48"x60"A-1 38 (1½") 272-400 288-424 304-448 436-496 368-528 384-576 416-624 480-640 640-800 720-896 800-992 928-1152 1040-1280 60"x84"A-1 38 (1½") BRITADORES GIRATÓRIOS PRIMÁRIOS MK-II LINHA SUPERIOR O conceito Super Spider consiste na introdução de modelos intermediários aos tradicionais, aproveitando a mesma base inferior e adicionando-se mais um anel superior na carcaça. Com isso, obteve-se um britador com maior boca de alimentação e maior capacidade. O desenho do braço da aranha teve grande evolução com o aumento do espaço de passagem dos blocos, reduzindo engaiolamentos e aumentando a produtividade. Alta produção e resistência Um ponto importantíssimo do projeto da linha Superior é a rigidez e resistência ao desgaste tanto de sua estrutura quanto de seus componentes., tornando possível o emprego de potências mais altas e, portanto, maior produção que modelos similares. O controle da posição do eixo principal proporciona eficiência máxima O sistema de posicionamento do eixo principal – já utilizado com êxito por décadas – consiste em um sistema hidráulico de ajuste vertical para compensar o desgaste dos revestimentos e controlar a granulometria do produto. É composto de bomba, controlada por botoeira, e cilindro hidráulico que apóia e ajusta o conjunto do eixo principal. GIR ATÓRIOS PRIMÁRIOS GIRA O projeto do britador giratório primário Superior MK-II é o resultado do grande número de melhoramentos introduzidos no tradicional giratório primário, líder destacado de mercado. Esta geração mais recente é a evolução baseada em mais de um século de experiência em tecnologia de britagem da Metso Minerals, com mais de 1.500 unidades fornecidas. Este britador se destina a processar grandes tamanhos de alimentação em altíssimas capacidades, tendo aplicações tanto em minerações quanto em operações de agregados. Dentre os melhoramentos destacam-se o significativo aumento de capacidade em resultado do aumento da velocidade e potência, a introdução do conceito SUPER SPIDER e melhor balanceamento, permitindo reduzir os custos de instalação. Utiliza-se também esse sistema para esvaziar a câmara de britagem. Se um súbito corte de energia paralizar o britador 2- 23 BRITADORES GIRATÓRIOS PRIMÁRIOS MK-II LINHA SUPERIOR carregado, pode-se baixar o manto para liberar a carga, sem precisar limpar manualmente a câmara de britagem para dar a partida no britador. O britador giratório primário Superior MKII é equipado com um cilindro compensador que protege o mancal de escora e o pistão por mantê-los em contato com o conjunto do eixo principal na eventualidade de ficar suspenso o eixo principal. Em adição, um sensor fornece uma indicação direta da posição do conjunto principal, permitindo que o operador mantenha a correta regulagem de abertura do britador, obtendo uma granulometria consistente e monitorando o desgaste dos revestimentos. Características que promovem maior economia na britagem - Capacidade excepcionalmente alta e máxima vida útil dos revestimentos graças ao ângulo agudo da câmara de britagem e às compridas superfícies de britagem. - Longa vida útil e operação confiável graças a uma carcaça para serviços extra pesados, um conjunto integral do eixo principal de grande diâmetro e mancais de alto desempenho. - Produção otimizada para cada aplicação do usuário, graças ao projeto da câmara de britagem desenvolvido em CAD. - Versatilidade na mudança da excentricidade. Pode-se adequar a capacidade do britador às exigências da instalação por simplesmente mudar a bucha do excêntrico. - Facilidade de manutenção através de: Lubrificação automática da aranha. Sistema modular de lubrificação. Indicador de desgaste do mancal de escora. Sistema indicador da posição do eixo principal. Fácil ajuste do engrenamento da coroa e pinhão. Sistema hidráulico opcional para desencaixe da aranha. Sistema opcional para rotacionar a carcaça superior. Câmaras de britagem que promovem desgaste uniforme Muitos anos de experiência no desenvolvimento de projetos e o acúmulo de dados operacionais resultaram no projeto de nova geração do britador Superior MKII. O computador nos permitiu avaliar milhares de alterações na câmara de britagem para proporcionar: - Produtos mais uniformes - Melhor distribuição do desgaste por toda a câmara – menores problemas de manutenção e menores custos operacionais. - Troca de revestimentos menos freqüente – menores custos com material de desgaste por tonelada de produto. - Melhor eficiência energética. Projeto robusto do eixo principal - O eixo principal é forjado e em peça única, não existindo o risco de afrouxamento e descentralização, o que reduz as paralizações para manutenção. - Os fios de rosca para a porca de fixação da manta se localizam numa luva substituível de aço liga inserida com interferência no eixo. Nada de roscas no eixo que poderiam danificá-lo ou provocar concentração de tensões no mesmo. O enorme raio, altamente polido, entre o diâmetro da ponta superior do eixo e a sua área cônica reforça o eixo, prolonga sua vida útil e lhe confere resistência extra para fazer face a severas aplicações de britagem. - A porca auto-atarraxante aperta automaticamente a manta no cone. 2- 24 BRITADORES GIRATÓRIOS PRIMÁRIOS MK-II LINHA SUPERIOR Características marcantes e funcionais (Veja desenho na próxima página.) 1. As câmaras de britagem são dimensionadas para cada aplicação individual, otimizando o desempenho de britagem. 2. As peças de desgaste em aço manganês Hadfield são padrão – os revestimentos em aço ligado ao cromo são opcionais. 3. Eficiente vedação contra pó – dotada de soprador de ar acima da pressão atmosférica para impedir a entrada de pó no excêntrico e na engrenagem de acionamento, prolongando a vida útil dos mancais. 4. Projeto balanceado, ideal para todas as aplicações, móveis ou estacionárias, que minimiza os esforços transmitidos à estrutura de apoio. 5. A bucha e a vedação da aranha podem ser substituídas sem precisar remover a aranha – o que reduz mãode-obra, tempo, equipamentos e perda de produção devido a paradas para manutenção. 6. Eixo principal integral, dimensionado para serviços pesados, dotado de luva com fios de rosca, feita de aço-liga, para reduzir as tensões no eixo. 7. Projeto super-resistente das carcaças, comprovado nas aplicações mais severas, oferece operação isenta de problemas e vida longa. 8. Eixo principal e assento cônico forjados em peça única, integral, que elimina qualquer possibilidade de o cone se separar durante a operação. 9. Ajuste externo do engrenamento entre pinhão e coroa. 10. O sistema de posicionamento do eixo principal proporciona fácil ajuste do mesmo para compensar o desgaste dos revestimentos e controlar a granulometria do produto. 11. Os britadores Superior MK-II são dotados de sensor da posição do eixo principal, montado internamente, que oferece uma indicação direta da posição do eixo, permitindo ao operador manter a regulagem de abertura do britador e monitorar o desgaste dos revestimentos. 2- 25 BRITADORES GIRATÓRIOS PRIMÁRIOS MK-II LINHA SUPERIOR 5 6 1 7 2 8 3 9 4 10 11 2- 26 BRITADORES GIRATÓRIOS PRIMÁRIOS MK-II LINHA SUPERIOR Capacidades de Produção (t/h) Abertura de saída - posição aberta (APA) - mm (pol.) Modelo 42-65 50-65 54-75 62-75 60-89 60-110 140 (5 1/2") 1635 150 (6") 1880 2245 2555 2575 165 (6 1/2") 2100 2625 2855 3080 4100 175 (7") 2320 2760 3025 3280 4360 5575 3215 3660 4805 5845 3385 3720 5005 6080 5280 6550 5550 6910 7235 7605 190 (7 1/2") 200 (8") 215 (8 1/2") 230 (9") 240 (9 1/2") 250 (10") Obs. As capacidades acima baseiam-se em uma alimentação em que 100% da mesma passa em 80% da abertura de alimentação, 80% passa em 50% da abertura de alimentação e 30% passa numa malha que é 10% do topsize. As capacidades se referem a materiais de alimentação com densidade aparente de 1,6 t/m³. Todas as capacidades foram calculadas com a excentricidade máxima de cada respectivo modelo de máquina. E sp ecific ações Técnic as specific ecificações Técnicas Modelo Abertura de Alimentação Peso total Eixo completo Conjunto mais pesado (Carcaça sup. c/revest.) Potência (elétrica) Velocidade do pinhão mm pol. kg kg 42-65 1065 42 119.400 23.000 50-65 1270 50 145.370 28.120 54-75 1370 54 242.200 38.600 62-75 1575 62 302.500 43.270 60-89 1525 60 387.400 64.400 60-110 1525 60 588.100 102.600 kg 36.300 52.520 81.600 110.385 144.500 181.400 kW hp rpm 375 500 600 375 500 600 450 600 600 450 600 600 600 800 600 1000 1400 514 2- 27 BRITADORES GIRATÓRIOS PRIMÁRIOS MK-II LINHA SUPERIOR - Granulometrias de Produtos Seleção da C urva de Produto (Work Index de Alta Energi a) % passante 90 85 75 Bai xa dureza (Wi = < 10) Médi a dureza (Wi = 10 - 15) Alta dureza (Wi = > 15) Tamanho da abertura em peneira de teste plana Malha quadrada Porcentagem passante 2- 28 CONES MP CONES MP Produtividade Os britadores de cone série MP foram projetados especificamente para grandes capacidades e/ou altas taxas de redução em aplicações extra-pesadas em minerações. Devido à sua construção super-pesada, é o britador preferido pelo mercado para a aplicação em pebble crusher num circuito de moagem SAG, uma das aplicações mais severas conhecidas em britagem. Cada modelo foi projetado para se assentar numa mesma fundação de um Symons 7 pés, o que resulta em maior produtividade com substancial economia em adaptações da instalação ou nos custos de obras civis e fundações. Consistência Desempenho consistente significa um britador poder aceitar variação e gerar uniformidade. Pode-se confiar na Série MP para obter consistência sem igual graças a diversas de suas características. Os controles hidráulicos permitem que os britadores mantenham a regulagem constante ao mesmo tempo em que conseguem reduções incomumente altas. Um bojo rotativo proporciona desgaste uniforme da câmara de britagem ao passo que propicia ao britador uniformidade da abertura de regulagem e granulometria consistente. O sistema automático de liberação de corpos não britáveis dá passagem a esse material sem travar o britador, permitindo o retorno instantâneo para a regulagem de produção, mantendo assim a redução uniforme. Cada uma destas características também contribui para a utilização eficiente da energia de britagem, o que torna mais rentável toda a operação de mineração. Adaptabilidade A Série MP foi projetada para operar em diversas rotações e combinações de câmaras para atender a ampla gama de 2- 29 CONES MP especificações. Uma cabeça única para todas as câmaras incrementa adicionalmente a faixa de aplicações ao passo que reduz as peças sobressalentes deixadas em prontidão. A ampla e desempedida abertura de alimentação do britador, dotada de elevado centro de giração, cria uma abertura de alimentação ativa, capaz de se adaptar a tamanhos maiores de alimentação. Trata-se de uma característica crítica para a britagem secundária ou de seixo rolado em que o tamanho de alimentação pode variar dramaticamente. Todos esses fatores, mais as peças sobressalentes em comum e a possibilidade de a câmara de cabeça curta aceitar alimentações mais grossas se traduz em baixos custos em estoque de peças de reposição. Confiabilidade Tempo perdido em desmontagens e manutenções é tempo perdido em produção. O MP1000 e MP800 incorporam características tais como esvaziamento da câmara e fácil regulagem da abertura, por meio hidráulico. Estas minimizam o tempo de paralização, contribuindo para garantir que os britadores estejam disponíveis sempre que necessário. A Série MP simplifica a manutenção rotineira pelo uso de componentes de fácil manejo pelo usuário. Basta apertar um botão para ver o britador se ajustar com carga ou desmontar os conjuntos para manutenção. Todos os aspectos da Série MP foram projetados para maximizar uma operação eficiente e econômica. Produção uniforme O bojo rotativo da Série MP compensa a alimentação segregada ou taxas irregulares de alimentação e permite a operação do britador numa condição de câmara não plenamente cheia. O desgaste uniforme da câmara de britagem evita a restrição localizada da abertura de alimentação, mantém uniforme a abertura do britador e consegue uma granulometria consistente. O motor hidráulico e o ajuste pelo acionamento da engrenagem proporciona um controle mais fino da abertura: pode-se regular facilmente a abertura com a máquina carregada, a fim de compensar o desgaste dos revestimentos, sem cortar a alimentação. Alta disponibilidade O sistema totalmente hidráulico de liberação de corpos não-britáveis dá passagem instantânea aos mesmos. O sistema de liberação mantém a força de britagem e retorna o britador em sua abertura de produção após a saída do corpo não-britável. A disponibilidade do britador é ainda mais incrementada pelo sistema de esvaziamento hidráulico. Sua ampla excentricidade vertical permite que o material desça com facilidade. E essa grande capacidade de liberação e esvaziamento permanece a mesma ao longo de toda a vida dos revestimentos. A rotação hidráulica do bojo proporciona esvaziamento adicional da câmara, caso necessário. Fácil operação Os controles por botões facilitam a operação. O motor hidráulico permite a regulagem de abertura em pequenos incrementos para compensar o desgaste. Além do mais, novos sensores de “força” , introduzidos pela Metso Minerals como pioneira, indicam que a operação segura continua após o início da regulagem de abertura executada pelo operador ou pelo sistema inteligente. 2- 30 CONES MP O sistema de controle automático TC1000 torna ainda mais fácil e eficiente a operação, possibilitando o uso integral da potência instalada. Manutenção simples A Série MP apresenta como característica a desmontagem por meio do aperto de botões para executar a manutenção rotineira. Se necessário, pode-se substituir com facilidade componentes modulares. Buchas de bronze duráveis são utilizadas nos britadores, garantindo superior capacidade de suportar esforços exigidos pelo ambiente de britagem. Comprovada retenção do revestimento do bojo por meio de “cunhas” proporciona um método simples e seguro de fixação do revestimento. Também contribui para a substituição fácil e eficiente dos revestimentos. 2- 31 CONES MP - DIMENSÕES BÁSICAS Conjunto do bojo Conjunto da cabeça MP800 Áreas A. Centro do britador até o flange da carcaça B. Centro do britador até a face do cartucho do contra-eixo C. Centro do britador até o flange da carcaça D. Diâmetro do cubo da carcaça E. Base até a parte inferior do cubo da carcaça F. Base até a parte inferior da tubulação de óleo G. Base até o topo dos suportes girantes H. Diâmetro máximo do anel de ajuste J. Espaço necessário para a remoção do conjunto do contra-eixo K. Centro do britador até a extremidade do contra-eixo L. Altura máxima desde a base até o topo da tremonha de alimentação M. Diâmetro interno da tremonha de alimentação N. Base até o topo da placa de alimentação O. Altura total do conjunto do bojo P. Diâmetro máximo da tampa do ajuste Q. Espaço necessário para a remoção do conjunto do bojo R. Altura total do conjunto da cabeça S. Diâmetro máximo da cabeça ou da manta T. Espaço necessário para a remoção do conjunto da cabeça U. Sistema de liberação de corpos não-britáveis de um lado ao outro V. Deslocamento para cima devido ao curso de esvaziamento da câmara Standard (mm) 1750 1750 1750 875 280 762 3385 4550 3881 2538 3860 2210 2758 2133 3170 5290 2110 2114 5330 4280 163 MP1000 Shorthead Standard Shorthead (mm) (mm) (mm) 1750 1750 1750 875 280 762 3385 4550 3881 2538 3752 2110 2758 1964 3170 5044 2110 2083 5330 4280 163 1950 2000 1950 975 310 670 3660 5360 4320 2855 3870 2530 2885 2186 3550 5896 2070 2392 5780 4610 150 1950 2000 1950 975 310 670 3660 5360 4320 2855 3857 2490 2885 2180 3550 5890 2070 2353 5780 4610 150 2- 32 CONES MP Pesos (kg) — Standard e C abeça C urta Bri tador completo C onjunto da carcaça, i nclui ndo ei xo pri nci pal e revesti mento da carcaça C onjunto do bojo, i nclui ndo revesti mento do bojo, tampa do ajuste e tremonha Anel de ajuste, anel de travamento, ci li ndros de travamento e mecani smo do ajuste C onjunto da cabeça, manta e placa de ali mentação C artucho do contra-ei xo, contra-ei xo e poli a do bri tador Manta Revesti mento do bojo Uni dade eletro-hi dráuli ca Si stema de lubri fi cação (refri gerado a ar) — Peso a seco (sem óleo) Si stema de lubri fi cação (refri gerado a ar) — Peso com tanque chei o de óleo* Si stema de lubri fi cação (refri gerado a água) — Peso a seco (sem óleo) Si stema de lubri fi cação (refri gerado a água) — Peso com tanque chei o de óleo* Resfri adores a ar montados sobre ski d — Peso a seco (sem óleo) Resfri adores a ar montados sobre ski d — Peso com tanque chei o de óleo* MP800 120.570 41.450 26.000 17.157 15.960 3.195 6.000 7.460 1.125 3.492 5.125 4.046 5.678 2.087 2.313 MP1000 153.134 49.441 33.112 30.990 17.573 4.113 5.538 5.837 1.211 3.492 5.125 4.046 5.678 2.730 3.020 *(1.893 litros ou 500 galões) Alimen tação Alimen tação p o sição p o sição fech ad a ab erta (A) (B ) (m m ) (mm) MP 8 0 0 C a b e ç a c urta fi no s C a b e ç a c urta mé d i o s C a b e ç a c urta g ro s s o s S ta nd a rd e xtra fi no s S ta nd a rd fi no s S ta nd a rd mé d i o s S ta nd a rd g ro s s o s 40 68 113 144 241 308 343 MP 1 0 0 0 C a b e ç a c urta fi no s C a b e ç a c urta mé d i o s C a b e ç a c urta g ro s s o s S ta nd a rd e xtra fi no s S ta nd a rd fi no s S ta nd a rd mé d i o s S ta nd a rd g ro s s o s 64 104 140 241 242 343 360 128 169 203 295 300 390 414 8 10 10 22 25 32 38 91 117 162 193 282 347 384 6 6 12 19 19 25 32 Aju ste mín imo AP F (C ) (mm) C â ma ra A B C 2- 33 CONES MP Capacidades (t/h) Modelo MP800 MP1000 Abertura Posição Fechada ( mm ) 50 1460 - 1935 1830 - 2420 38 1100 - 1285 1375 -1750 25 735 - 980 915 - 1210 19 580 - 690 720 - 900 13 495 - 585 615 - 730 Curvas granulométricas Malha ( mm ) 90 75 50 38 25 19 16 13 10 6 Abertura na Posição Fechada ( mm ) 50 97 - 100 92 - 98 67 - 81 54 - 64 38 - 45 30 - 35 25 - 29 22 - 25 18 - 21 13 - 14 38 100 99 -100 86 - 94 68 - 78 48 - 54 37 - 42 31 - 35 26 - 29 22 - 24 15 - 16 100 99 - 100 92 - 98 65 - 80 51 - 62 43 - 53 35 - 44 28 - 34 19 - 23 100 -100 94 - 98 82 - 90 73 - 82 63 - 73 52 - 61 36 - 44 100 99 - 100 96 - 99 92 - 97 83 - 93 70 - 91 50 - 57 25 19 13 Porcentagem passante 13 mm 19 mm 25 mm 38 mm 50 mm 2- 34 AUTOMAÇÃO DE BRITADORES NORDBERG A2020 E SÉRIE TC Atualmente, os gerentes de produção buscam fornecedores que apresentam soluções e não apenas produtos. Com este fato em mente, a Metso Minerals desenvolveu o dispositivo de automação individualizada para britadores cônicos Nordberg A2020 e um sistema completo e expansível de automação Série Nordberg TC (Total Control), que utiliza um controlador lógico programável (PLC). Ambos visam proporcionar às instalações de britagem maior flexibilidade e versatilidade, facilitando ao mesmo tempo a operação e manutenção. Qualidade do produto A alimentação plena, em todo o redor da câmara, propicia um rendimento muito maior e custos menores. O dispositivo Nordberg A2020 e o Sistema TC ajudam a manter a alimentação plena e a carga uniforme, conferindo os benefícios da britagem interpartículas, que garante um produto de melhor formato, com o mínimo consumo dos revestimentos e de energia por tonelagem produzida. Maior disponibilidade Os sistemas de automação da Metso Minerals permitem operar o britador em sua capacidade máxima dentro dos níveis de segurança, evitando a subprodução resultante da margem de segurança exigida pela operação manual. Por evitar condições de sobrecarga e subseqüentes falhas mecânicas, a automação também reduz o número de paradas para manutenção. 2- 41 AUTOMAÇÃO DE BRITADORES NORDBERG A2020 E SÉRIE TC Eficiência Máxima A maximização constante da produção e a mínima recirculação da carga contribuem para a redução dos custos operacionais. Outros benefícios incluem menores custos com material de desgaste, não somente no caso dos revestimentos dos britadores, mas também das peneiras, bicas, correias, etc. A automação da Metso Minerals otimiza o controle de processo ao mesmo tempo em que reduz o custo de manutenção do britador e garante o máximo de capacidade de britagem e de disponibilidade do britador. O resultado é o mais baixo custo possível por tonelada produzida. Controle otimizado Graças à comparação contínua dos valores medidos com os que foram préfixados, os sistemas de automação da Metso Minerals reagem de imediato às mudanças de carga, reduzindo a necessidade de acompanhamentos constantes, reduzindo tempo precioso de mão-de-obra. Monitoramento da operação O monitoramento versátil e as funções de coleta de dados, inclusive valores de britagem medianos, cumulativos e de tendências, proporciona ampla gama de informações que pode ser usada como ferramenta gerencial para a melhoria das operações. Mensagens de alarme Ambos os sistemas incluem mensagens de alarme, bem visíveis, que dão avisos sobre condições deficientes de operação e indicam o motivo de um desligamento ou de falha no sistema de sensores. Essas ocorrências, inclusive todas as medidas operacionais relevantes, são registradas durante um período de tempo para garantir a pronta eliminação do problema. 2- 42 REBRITADORES DE CONE - SÉRIE T Os rebritadores de cone Metso/Faço série T são máquinas de pequeno porte trabalhando normalmente em conjunto com os britadores primários de mandíbulas série E. A simplicidade de sua concepção mecânica bem como o projeto compacto facilita extremamente os trabalhos de operação, regulagem e manutenção. Como decorrência do perfil cuidadosamente estudado, dos revestimentos da câmara de britagem, da adequada rotação de trabalho e da grande excentricidade, obtemos maior capacidade, produto mais uniforme e de formato mais cúbico. CA R A CTERÍSTIC AS C ONSTR UTIV AS RA CTERÍSTICAS CONSTR ONSTRUTIV UTIVA - Instalação simples - O rebritador de cone série T Metso/Faço é montado sobre um chassi de perfis laminados, com motor acoplado. Forma um todo, praticamente monolítico, sendo muito fácil de instalar. - Dispositivo de alarme e segurança Quando a temperatura do óleo atinge um limite para o qual o termostato foi regulado, soa uma sirene de aviso. A pressão do óleo abaixo de um ponto crítico, previamente marcado, ou uma parada da bomba de óleo desligam automaticamente o motor do cone. 2- 43 REBRITADORES DE CONE - SÉRIE T - Sistema de lubrificação: Fica encerrado num compartimento fechado, simples e compacto. Pode ser fornecido, opcionalmente, com sistema de aquecimento ou resfriamento de óleo, de maneira a se adaptar a quaisquer condições climáticas. - Sistema de tração direto por correias: Mínima perda de energia na transmissão. - V edação p pe e r f e i t a : Um anel de vedação protege todas as peças girantes contra o contato com material britado, garantindo a minimização do desgaste e longa vida útil. ESPECIFIC AÇÕES TÉCNIC AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA P eso total kg 50TS 60TS 60TF 2000 5000 5000 P eso export. kg 2100 5500 5500 Volume export. m³ 1,8 5,5 5,5 Motor hp 25 30 30 pólos VI VI VI Rotação da máquina rpm 420 380 380 Correia qtd. 4 7 7 tipo B B B Polia diâmetro externo (mm) 60 Hz 160 165 165 50 Hz 190 200 200 - Regulagem simplificada: A abertura de saída é regulada pelo giro da câmara superior. Um prático sistema de cabos em roldana torna bem rápida esta operação. oiado em r olamen- Totalmen t e ap otalment apoiado rolamentos: Os rolamentos garantem longa durabilidade e, em conseqüência, baixo custo de manutenção. Os cones série T Metso/Faço oferecem alta resistência mecânica. - Sistema de mola de alívio: Protegendo o rebritador contra os efeitos da eventual entrada de corpos não britáveis, assegura grande segurança ao seu funcionamento. Máquina CA P A CIDADES DE PR ODUÇÃO PA PRODUÇÃO Abert. Modelo Revest. mín. saída Fino 50TS Mé d io Gro sso Fino 60TS Mé d io Gro sso Fino 60TF Mé d io Gro sso 3/16" 1/4" 3/8" 1/4" 3/8" 1/2" 1/8" 3/16" 1/4" Abertura de entrada Capacidade de produção (t/h) em função da abertura de saída na posição fechada - mm (pol.) para material com densidade aparente de 1,6 t/m³ 25 (1") — — 30 (1 1/4") — — — 48-66 48-66 48-66 — — — Lado Lado 3 5 6 8 10 12 16 19 22 fech. aberto (1/8") (3/16") (1/4") (5/16") (3/8") (1/2") (5/8") (3/4") (7/8") 3/4" 3" 1 1/4" 2 1/4" 3 3/4" 1/2" 1 1/8" 2" 1 3/8" 3 1/2" 2" 3" 4 1/2" 1 1/4" 1 3/4" 2 1/2" — — — — — — 8-11 — — 6-10 — — — — — 11-14 11-14 — 8-11 8-11 — 14-21 — — 13-19 13-19 — 10-13 10-13 — — — — 14-21 14-21 — 11-14 13-19 16-22 — — — 1 3/4" 2 1/4" 11-14 13-19 16-22 19-26 11-14 13-19 16-22 19-26 21-27 22-29 19-27 24-34 29-40 32-45 37-51 42-58 19-27 24-34 29-40 32-45 37-51 42-58 — 24-34 29-40 32-45 37-51 42-58 — — — — — — 16-22 26-35 30-42 37-51 16-22 26-35 30-42 37-51 16-22 26-35 30-42 37-51 2- 44 Distribuição granulométrica do produto, conforme a abertura de saída. Cada curva corresponde à abertura de saída nela indicada (circuito aberto) REBRITADORES DE CONE - SÉRIE T 2- 45 BRITADORES E REBRITADORES DE ROLOS Os rebritadores de rolos Metso/Faço, graças às suas características, são máquinas especialmente destinadas à obtenção de produtos de tamanho médio a fino e ao mesmo tempo necessite limitar a geração de finos. São aplicados normalmente em materiais de baixa e média dureza, tais como: bauxita, carvão mineral e vegetal, sinter, dolomita, grafite etc. Britam sem problemas mesmo os materiais difíceis para outros tipos de rebritadores, como por exemplo, materiais contendo finos e úmidos. A relação de redução do material depende da abertura entre os rolos e do tipo de revestimento usado, ficando porém no máximo em torno de 1:3. A alimentação dos rebritadores de rolos deve consistir de materiais previamente peneirados, com tamanho máximo limitado. Os revestimentos dos rolos podem ser lisos, ondulados ou dentados, dependendo das características do material. Para seleção dos revestimentos em aplicações especiais, o departamento técnico deverá ser consultado. CA R A CTERÍSTIC AS C ONSTR UTIV AS RA CTERÍSTICAS CONSTR ONSTRUTIV UTIVA • Os mancais dos rolamentos são totalmente protegidos contra pó e umidade, por meio de um sistema de labirintos, lubrificados a graxa. • Possibilidade imediata de grande aumento na produção pela variação da rotação ( ver tabelas ). • A transmissão pelo sistema de correias V , associada ou não à redução por redutores, possibilita a absorção de eventuais choques. • Sistemas de molas de alívio no caso de entrada de corpos estranhos ou sobrecargas. 2- 46 BRITADORES E REBRITADORES DE ROLOS ESPECIFIC AÇÕES TÉCNIC AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA Máquina P e so Volume export. Potênci a kg m³ hp 4040A 1800 1,7 15 -25 4040D 2200 2,2 15 -25 7550A 4500 4,7 20 - 60 7575D 6650 6,5 20 - 60 10075 15400 14,4 40 -100 A potência do motor é escolhida conforme a abertura entre rolos. Para escolha adequada, ver tabelas de capacidade. REBRIT ADOR DE R OL OS 4040A (par a 4040D ,v er o 1.º gráfic o da pág . 2-50) REBRITADOR ROL OLOS (para 4040D, ver gráfico pág. CA P A CIDADE ( t/h par a ma te r ial c om densidade apar en t e de 1,6 t/m³) PA para mat rial com aparen ent Abertura mm (pol.) Pro d ução ro tação t/h 640 480 400 2 ro lo s lis o s 1 lis o e 1 o nd ul. 2 ro lo s o nd ul. 15 20 25 2 (1/16") 3 (1/8") 5 (3/16") 6 (1/4") 10 (3/8") 12 (1/2") 19 (3/4") 25 (1") 40 (1 1/2") 2,7 - 3,2 5,1 - 6,4 1,9 - 2,2 4,0 - 4,8 6,4 - 7,7 9,6 - 11,5 1,6 - 1,9 3,2 - 3,8 5,6 - 7,2 8,0 - 9,6 11 - 13 16 - 19 24 - 29 32 - 38 48 - 58 10 (3/8") 12 (1/2") 16 (5/8") 19 (3/4") 25 (1") 30 35 (1 1/8") (1 3/8") 38 45 (1 1/2") (1 3/4") 50 (2") 65 (2 1/2") 75 (3") Tamanho máx. d e alime ntação mm (p o l.) Mo to re s (hp ) IV p ó lo s REBRIT ADORES DE R OL OS 7550A (par a 7550D ,v er o 2. º gráfic o da pág . 2-50) REBRITADORES ROL OLOS (para 7550D, ver gráfico pág. CA P A CIDADE (t/h par a ma te r ial c om densidade apar en t e de 1,6 t/m³ ) PA para mat rial com aparen ent t/m³) Abertura mm (pol.) Pro d ução t/h 450 ro tação 350 300 2 ro lo s lis o s 1 lis o e 1 o nd ulad o 2 ro lo s o nd ulad o s 20 30 3 (1/8") 5 (3/16") 6 (1/4") 10 (3/8") 12 (1/2") 16 (5/8") 19 (3/4") 25 (1") 40 (1 1/2") 14 - 18 22 - 27 10 - 12 16 - 19 22 - 27 32 - 38 8 - 10 12 - 14 16 - 19 24 - 29 32 - 38 40 - 48 48 - 58 64 - 77 96 - 115 16 (5/8") 22 (7/8") 30 33 38 41 45 (1 3/16") (1 5/16") (1 1/2") (1 5/8") (1 3/4") 45 (1 3/4") 56 60 63 70 (2 1/4") (2 3/8") (2 1/2") (2 3/4") 48 (2 7/8") 40 75 (3") 82 (3 1/4") 60 88 (3 1/2") Tamanho máximo d e alime ntação mm (p o l.) Mo to re s (hp ) IV p ó lo s 2- 47 BRITADORES E REBRITADORES DE ROLOS REBRIT ADORES DE R OL OS 10075 REBRITADORES ROL OLOS CA P A CIDADE ( t/h par a ma te r ial c om densidade apar en t e de 1,6 t/m³ ) PA para mat rial com aparen ent Abertura mm (pol.) Pro d ução t/h 2 ro lo s lis o s 1 lis o e 1 o nd ulad o 2 ro lo s o nd ulad o s 40 60 5 (3/16") 24-28 25 (1") 6 (1/4") 32-38 28 (1 1/4") 10 (3/8") 48-58 38 (1 1/2") 41 (1 5/8") 12 (1/2") 64-77 45 (1 3/4") 63 (2 1/2") 16 (5/8") 80-96 48 (1 7/8") 67 (2 5/8") 75 (3") 75 19 (3/4") 96-115 50 (2") 70 (2 3/4") 82 (3 1/4") 75 (3") 88 (3 1/2") 100 95 (3 3/4") 25 (1") 40 (1 1/2") 128-154 192-224 Tamanho máximo d e alime ntação mm (p o l.) Mo to re s (hp ) VI p ó lo s 1)- A rotação refere-se ao volante acionado 2)- Para aberturas menores que 1/2” , usar rolos usinados REBRIT ADORES DE R OL OS SÉRIE TADORES RO LOS 100 São rebritadores de rolos de alta capacidade de produção, sendo aplicados normalmente em materiais de baixa e média dureza, tais como: bauxita, carvão mineral e vegetal, sinter, dolomita, grafite etc. Entre suas vantagens, possibilitam a obtenção de produto mais uniforme com baixas porcentagens de finos, além de serem superiores, em comparação a outros tipos de rebritadores, na britagem de materiais úmidos e pegajosos. A série 100 é definida pelo diâmetro do rolo (100 cm), sendo que o tamanho da máquina varia apenas pela largura do rolo. CA R A CTERÍSTIC AS C ONSTR UTIV AS RA CTERÍSTICAS CONSTR ONSTRUTIV UTIVA Cada rolo é acionado independentemente por um conjunto de acionamento, garantindo um funcionamento livre e silencioso. O conjunto de acionamento é definido para cada aplicação. • Um dos rolos é deslizante sobre guias e apoiado em um sistema de alívio de molas, para permitir regulagem de abertura e proteger a máquina de objetos não britáveis. • Os revestimentos dos rolos podem ser lisos ou dentados, de acordo com a aplicação. • Equipados com protetor de pó e com acessos fáceis para a troca dos revestimentos e com flanges superior e inferior para a ligação das bicas de alimentação e descarga. • Os revestimentos podem ser inteiriços, fixados no rotor por cunhas e parafusos, ou em segmentos de 60º, fixados por chaveta e parafusos, conforme aplicação. • Nos rebritadores de rolos dentados, quando houver perigo de entrar na máquina corpos não britáveis muito grandes, um dos rolos poderá ser equipado opcionalmente com chave de velocidade zero que acusará eventual travamento do rolo. 2- 48 BRITADORES E REBRITADORES DE ROLOS DIMENSÕES ( SEM ACIONAMENTO ) Modelo A B C D 100100 Li so 2 x 40 14 2 1 ,3 1000 10075 1750 700 1200 1500 100100 2050 950 1450 1750 100120 2250 1150 1650 1950 ESPECIFIC AÇÕES TÉCNIC AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA M á q u in a M o to r P e s o s / m o to r Vo lume e xp o rt. L a r g . d o s r o lo s hp t m³ mm 10075 Li so 2 x 30 11 1 4 ,5 750 D e nta d o 2 x 40 11 1 4 ,5 750 100120 Li so 2 x 50 16 2 2 ,5 1200 D e nta d o 2 x 60 16 2 2 ,5 1200 D e nta d o 2 x 50 14 2 1 ,3 1000 Velocidade periférica dos rolos: 2 - 6 m/s Abertura entre rolos: 0 - 200 mm Ø nominal das placas dos rolos: 1000 mm Tamanhos Máximos de A liAlimentação Rolos dentados 100 a 300 mm. Aplicar valores máximos para menores velocidade periféricas. Rolos lisos e ondulados Os mesmos do 10075 série standard ( tabela pág. 2-48 ). 2- 49 BRITADORES E REBRITADORES DE ROLOS CAPACIDADES Obs: os diagramas foram baseados em velocidade periférica de 3 m/s e grau de enchimento na abertura de 0,3. 2- 50 CURVAS GRANULOMÉTRICAS - REBRITADORES DE ROLOS BRITADORES E REBRITADORES DE ROLOS 2- 51 MÁQUINAS DE IMPACTO - SÉRIE NP IMP AC T ORES PA TORES SÉRIE NP NORDBER G NORDBERG Os impactores Nordberg Série NP se notabilizam pela sua combinação exclusiva de projeto robusto do rotor, material de desgaste e câmara de britagem. Esta combinação resultou na grande melhoria de capacidade, qualidade do produto e redução dos custos operacionais e com material de desgaste. Os impactores Série NP têm como característica um sistema sem igual de fixação dos martelos que confere alto grau de confiabilidade à operação. O seu projeto foi desenvolvido visando minimizar a manutenção e melhorar todas as operações de regulagem, resultando em excelente desempenho nas aplicações primárias, secundárias, terciárias e de reciclagem. M aior c apacidade capacidade Nossa engenharia otimizou o desenho da máquina maximizando a boca de alimentação, ampliando a câmara de britagem, aperfeiçoando os revestimentos e o projeto do rotor, tudo para obter incrementos de produtividade em cada tipo de aplicação. Investiramse muitos esforços para reprojetar o rotor a fim de aumentar a taxa de redução e obter capacidade extra. A série NP de impactores possibilita alcançar maiores reduções com menos estágios de britagem, diminuindo os dispêndios de capital e economizando energia. Q ualidade sup er ior super erior Tudo isso sem abrir mão da qualidade. Partindo da idéia de ter rotores idênticos para os britadores primários e secundários, aumentamos o tamanho de nossos rotores primários para permitir o uso dos mesmos martelos. Linha c ompleta par a t o do tip o de completa para to tipo aplicação A resistência dos impactores NP tornaos recomendados para todo tipo de aplicação em muitas configurações diferentes. Os impactores NP demonstraram sua eficiência numa variedade de tarefas, desde a britagem de materiais de baixa abrasividade até aplicações industriais e de reciclagem. 3- 1 MÁQUINAS DE IMPACTO - SÉRIE NP S ist ema e x clusiv o de fixação dos istema ex clusivo mar t elos mart Visto que, normalmente, em determinadas máquinas as peças não se desgastam na mesma medida, pode-se fazer um rodízio das mesmas no impactor, reduzindo o estoque de peças sobressalentes e de manutenção. Flexibilidade nas aplicações Pela simples adição de opcionais tais como auxiliar hidráulico, regulagem hidráulica, uma terceira placa de impacto, o emprego de diferentes classes de aços resistentes ao desgaste (martelos, revestimentos e proteções laterais), pode-se adaptar os impactores NP para todo tipo de aplicação. A ut omação da r egulagem utomação regulagem Um sistema opcional de regulagem automática permite mudar, à distância, a abertura do impactor, sem intervenção humana. O princípio consiste em calibrar e regular a placa de impacto inferior na medida desejada. A placa de impacto superior se ajustará automaticamente para um valor calculado, dependendo da regulagem da placa de impacto inferior e do tamanho da alimentação. Em resultado, a máquina se auto-ajustará para compensar o desgaste, mesmo que haja alterações na aplicação. Os martelos são fixados ao rotor por um conjunto de cunha simples que confere um torque de aperto superior ao de qualquer outro fabricante. Esta característica, combinada com o perfeito alinhamento dos martelos junto às faces de contato, garante a eliminação de vãos entre o rotor e os martelos, uma enorme vantagem que reduz os riscos de quebra de martelos e possibilita o emprego de martelos de ferro fundido além dos limites convencionais. Fácil manutenção com elevada segurança A mesma unidade hidráulica que abre a carcaça serve para ajustar os revestimentos. Portas protegidas, situadas ao redor de toda a carcaça, dão acesso ao interior do impactor. Pode-se trocar os martelos na posição vertical ou horizontal, o que permite adaptar a máquina para muitas possibilidades de implementação. Foi dedicada especial atenção à modularidade das peças de desgaste, para se obter uma redução significativa na quantidade de itens. 3- 2 MÁQUINAS DE IMPACTO - SÉRIE NP COMPONENTES PRINCIP AIS - C OR TE TÍPIC O DE IMP AC T ORES PRIMÁRIOS PRINCIPAIS CO RTE TÍPICO IMPA TORES Revestimentos laterais da carcaça Carcaça dianteira Porta de acesso Travessa da carcaça Carcaça traseira Rotor Trava do martelo Martelo Furos de trava do rotor Tubo protetor Tirante de regulagem da 1.ª placa de impacto 1.ª e 2.ª placa de impacto Mola do dispositivo de segurança p/ passagem de material não-britável Dispositivo de regulagem da 2.ª placa de impacto Eixo do rotor Batente lateral Articulação da carcaça Cilindro hidráulico e braço de segurança ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Modelo N P 1007 N P1110 N P 1213 N P 1315 N P 1520 N P 1210 N P 1313 N P 1415 N P 1620 N P 2023 Abert. de aliment. (mm) 750 X 800 1020 x 820 1320 x 880 1540 x 930 2040 x 995 1020 x 1080 1320 x 1200 1540 x 1320 2040 x 1630 2400 x 1920 Tamanho máx. de alim. (mm) 500 600 600 600 700 800 900 1000 1300 1500 R otação máx. (rpm) 800 800 700 700 600 700 700 600 500 500 Potência kW (hp) 90 (125) 160 (220) 200 (250) 250 (350) 400 (600) 160 (220) 200 (250) 250 (350) 400 (600) 1000 (1200) 3- 3 MÁQUINAS DE IMPACTO - SÉRIE NP CURVAS DE PRODUÇÃO Capacidades do impactor1 TAM. MÁX. D E ALIMEN T. 400mm Modelo < 60 mm N P 1007 N P 1110 N P 1213 N P 1315 N P 1520 150 200 250 350 500 TAM. MÁX .D E ALIMEN T. 200mm Produto final ( t/h) < 40 mm 100 150 200 250 400 < 40 mm 150 250 300 350 600 < 20 mm 80 150 200 250 350 TAM. MÁX. D E ALIMEN T. 800mm Modelo < 200 mm N P 1210 N P 1313 N P 1415 N P 1620 N P 2023 1 TAM. MÁX. D E ALIMEN T. 600mm Produto final (t/h) < 100 mm 250 300 400 600 1200 < 200 mm 350 500 600 950 2000 < 100 mm 250 350 400 650 1300 350 450 550 900 1800 Representa a capacidade do impactor baseada em amostras “instantâneas” do produto. é apenas um dos componentes do circuito. Como tal, seu desempenho depende em parte da correta seleção e operação de alimentadores, transportadores, peneiras, estruturas de apoio, motores elétricos, componentes de acionamento e silos. Malha de furos quadrados (pol.) As tabelas e curvas de capacidade do impactor NP foram desenvolvidas para servirem de ferramenta de aplicação visando à correta utilização de suas capacidades. Os valores de capacidade indicados se aplicam a material com densidade aparente de 1600 kg por metro cúbico. O impactor Malha de furos quadrados (mm) 3- 4 MÁQUINAS DE IMPACTO - SÉRIE NP DADOS TÉCNICOS E DIMENSÕES PRINCIPAIS DADOS TÉCNIC OS TÉCNICOS DIMENSÕES PRINCIP AIS PRINCIPAIS 3- 5 MÁQUINAS DE IMPACTO - VSI BARMAC SÉRIE B VSI Barmac Série B tamente em qualquer instalação, quer existente quer nova. Processamento Mineral O Barmac constitui uma excelente unidade de cominuição terciária ou quaternária, combinando diversas ações de fragmentação numa única máquina, para processar praticamente qualquer material, seja ele abrasivo ou friável, sendo mais tolerável aos materiais aderentes que outros tipos de britador. O Barmac, com sua habilidade de produzir materiais finos com baixo custo, destinados, por exemplo, à alimentação de moinhos, sinter feed ou operações de lixiviação, é a máquina ideal para substituir dispendiosos e ineficientes equipamentos de cominuição. A adição de um impactor Barmac a um circuito de cominuição já existente pode economizar consideráveis recursos de capital quando um aumento de produção se faz necessário. Pedreiras O impactor Barmac é comprovadamente um produtor de agregados de alta qualidade, especialmente no tocante à cubicidade do produto. Processa ampla gama de materiais, inclusive rochas duras e altamente abrasivas. A cominuição por impacto de alta velocidade obtida num Barmac melhora a resistência e o formato da pedra, reduzin3- 6 Com mais de 3000 unidades em operação em instalações de agregados e minerações ao redor do mundo, os impactores de eixo vertical VSI Barmac rocha-contra-rocha estabeleceram um histórico de reduções de custo, durabilidade e alto desempenho numa ampla gama de aplicações. Estas incluem a produção com alta qualidade de agregados , areia, material para lixiviação, alimentação de moinho de bolas e produto final para as indústrias de processamento mineral. O impactor Barmac rocha-contra-rocha oferece o moderno controle de granulometria do produto por meio da otimização de diversas variáveis. • Variação da velocidade do rotor • Dosagem da alimentação da cascata e do rotor • Seleção de diferentes diâmetros do rotor (para o modelo B9100SE) Projetado para baixo requerimento de manutenção, facilidade de lubrificação e operação contínua, o Barmac se encaixa pron- MÁQUINAS DE IMPACTO - VSI BARMAC SÉRIE B do o teor de umidade do produto e facilitando o peneiramento, gerando ao mesmo tempo produtos superiores a um menor custo. Areia de brita Os britadores VSI Nordberg Barmac série B são excelentes para a produção de areia de brita. Pela ação de cominuição rocha-contra-rocha produz areia com partículas altamente cúbicas com arestas arredondadas, conferindo ao concreto alta trabalhabilidade e bombeabilidade. A sua tolerância à alimentação de finos e umidade torna o seu uso particularmente interessante em instalações onde existe excesso de geração de pó de pedra e/ou grande passivo de finos de pedreira, transformando estes materiais em areia de excelente qualidade. O Barmac está sendo amplamente usado no Brasil e no mundo para a produção de areia de brita, substituindo parcial ou integralmente a areia natural contribuindo para a melhoria na qualidade do concreto. Características do VSI Barmac Série B • Competitivo em termos de investimento de capital, especialmente quando comparado com equipamentos convencionais de cominuição. • Exige poucos serviços de manutenção acompanhados de baixos custos operacionais e de desgaste. • A tecnologia rocha-contra-rocha minimiza o consumo de peças de desgaste • Instalação rápida e fácil. Os impactores exigem o mínimo de estrutura de apoio e também são ideais para conjuntos móveis e semimóveis. • Permite controlar a granulometria do produto, maximizando ou minimizando a produção de finos. • Gera um produto de formato cúbico superior. • Proporciona maior liberação do mineral útil e maiores taxas de recuperação em processamento de minérios metálicos. • Ação de fragmentação preferencial. • Maior tolerância a difíceis condições de alimentação comparado com as máquinas convencionais. • Rotor de balanceamento rápido, de fácil uso e manutenção. • Lubrificação a graxa simples e confiável • Vários modelos para atender qualquer capacidade em aplicações terciárias e quaternárias. A Característica da Cascata O impactor VSI Barmac Série B utiliza o Hydracascade, um sistema de alimentação para introduzir um segundo fluxo dosado de material na turbulência 3- 7 MÁQUINAS DE IMPACTO - VSI BARMAC SÉRIE B da câmara de cominuição, causando uma superpopulação de partículas dentro da câmara, melhorando assim a transferência de energia interpartículas, resultando em mais toneladas de produção para determinado hp/kW. O Hydrocascade permite um ajuste hidráulico externo da proporção da cascata enquanto o impactor está operando, para o controle preciso da especificação e granulometria do produto. O ajuste pode ser manual ou ser plenamente integrado aos sistemas automatizados da instalação. O Hydrocascade proporciona maior flexibilidade e controle do produto de saída do impactor - flexibilidade que permite acomo- Braço e talha opcionais para manutenção do rotor Tremonha ampla aumenta o espaço para o pessoal da manutenção trabalhar em seu interior facilitando o acesso ao rotor Requer o mínimo de tempo para executar serviços e procedimentos de manutenção Prato distribuidor de ângulo e altura ajustáveis Janelas ajustáveis da cascata Comportra ajustável da cascata para o controle preciso do fluxo do material Baixa altura, permitindo sua inclusão em espaços limitados numa instalação já existente Indicação visual da posição da comporta da cascata Rápido acesso pela porta de inspeção e pela tremonha permite a troca de peças no local Substituição simples do tubo de alimentação com realinhamento automático após manutenção e a troca do rotor Sistema de Controle Operacional do VSI (VOCS) Lubrificação a graxa localizada em ponto único 3- 8 MÁQUINAS DE IMPACTO - VSI BARMAC SÉRIE B dar mudanças nas especificações da alimentação e controle que propicia total gerenciamento da qualidade do produto e do teor de finos. • Até 100% a mais de produção dependendo da aplicação. • Máxima utilização da potência disponível sem receio de sobrecarregar o motor. • Sistema opcional de controle remoto ou automatizado para a cascata e a alimentação do rotor. • Ganhos de produtividade proporcionados pela introdução da cascata. A Opção do S ist ema de C on tr ole Si tema Co nt role Op er acional ( V OCS ) do V SI Oper eracional O VOCS foi projetado para otimizar a produção do Barmac e dar ao operador informações constantes e atualizadas sobre as condições operacionais dos componentes mecânicos vitais do equipamento. São três as áreas monitoradas: Vibração provocada por rotor desbalanceado, temperatura de funcionamento do cartucho dos mancais, e a temperatura do enrolamento do motor. A Opção do S ist ema de R egulagem Sist istema Regulagem A ut omátic a do Impac tor ( A CR ) utomátic omática Impact ACR O ACR, baseado em PLC, constitui a ferramenta para maximizar a capacidade e eficiência do impactor. O ACR assegura um funcionamento constante e eficiente do Barmac onde a correta operação impactor tem a mais significativa influência — na qualidade do produto final e no consumo de energia da instalação. O ACR monitora e controla a carga do impactor e os níveis da cascata. Procedimentos internos de controle garantem que após a calibração e regulagem iniciais do impactor e do alimentador, o ACR ajustará continuamente o impactor para manter as condições ideais. 3- 9 A Opção do L e v an tador da Tampa Le antador O levantador da tampa foi desenvolvido para dar acesso rápido e fácil aos componentes internos do Barmac, permitindo pronta troca do rotor e de peças de desgaste e minimizando o tempo de parada e maximizando a disponibilidade da máquina. O projeto simples e confiável do levantador da tampa requer apenas uma só pessoa para operar, dispensando totalmente a necessidade de guindaste. A Opção de L ubr ific ação A ut omátic a Lubr ubrific ificação Aut utomátic omática O sistema de lubrificação automática do Barmac assegura um fluxo bem dosado de lubrificante para os mancais do cartucho do impactor através de motobomba elétrica de graxa e válvulas divisoras. Três válvulas divisoras são reguladas de fábrica para suprir a quantidade correta de graxa para os mancais do cartucho do impactor. MÁQUINAS DE IMPACTO - VSI BARMAC SÉRIE B Oc or ação do B ar mac cor oração Bar armac O desenvolvimento da tecnologia do rotor profundo combinada com a longa vida útil das peças de desgaste e os conjuntos segmentados de pontas reduziram dramaticamente o tempo de parada gasto na troca das peças de desgaste. O rotor profundo (disponível para os modelos B7150SE e B9100SE) foi projetado tendo em vista a facilidade de manutenção e a ótima vida útil do aumentaram em média 50%, resultando em menos tempo de manutenção e maior disponibilidade do impactor. - Menor consumo de energia por tonelada. - Maior produção para determinado consumo de energia. - Menor consumo de energia para determinada produção. - Maior capacidade. Uma população mais densa de partículas na câmara produzirá uma redução mais efetiva e melhor formato. - Melhor fluidez dentro do rotor graças ao maior espaço em altura, especialmente no caso de alimentação com material graúdo. rotor e das peças de desgaste. Reduziu-se o consumo de energia bem como o desgaste do rotor por se criar mais espaço para o material entrar e passar pelo rotor. Visto que é ineficiente rodar um motor de corrente alternada abaixo de sua corrente total de consumo, podemos aproveitar ao máximo esta economia de potência de três maneiras: - O aumento da passagem de material pelo rotor – leva a ganhos de quantidade na produção. - Aumentar a rotação – leva ao aumento da qualidade do produto. - Instalar um motor menor – oferece ganhos em economia de potência. Tais fatores beneficiam o usuário em: - Menores custos de desgaste por tonelada. Em certos casos, a vida útil das peças de desgaste A tecnologia do rotor profundo aumentou a produção, em alguns casos em até 30% em comparação com os rotores padrão. Resultou também na redução de tempo de parada, custos de mão-de-obra de manutenção e custos com material de desgaste, que por sua vez, levou a vantagens financeiras bem reais. Configuração de três saídas A configuração de rotor profundo com três saídas proporciona ótima produção pela eficiência máxima do rotor com a mínima utilização das peças de desgaste. 3- 10 MÁQUINAS DE IMPACTO - VSI BARMAC SÉRIE B Com acionamento simples Com acionamento duplo ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS B 3100S E B 5100S E Tamanho máx. de ali mentação* mm (pol.) D i âmetro do rotor mm (pol.) Potênci a i nstalada kW (hp) Fai xa de RPM do Rotor Fai xa de capac. de produção** (t/h) Peso total em operação (kg) Peso total (somente da máqui na) 20 (3/4) 300 (12) 11 - 15 (15 - 20) 3000 a 5300 3 - 23 1193 973 32 (1¼) 500 (20) 37 - 55 (50 - 70) 1500 a 3600 10-104 3687 3037 B 6150S E 44 (1¾) 690 (27) B 7150S E 66 (2¾) 840 (33) B 9100S E 66 (2¾) 840(33) ou 990 (39) X D 120 76 (3) 1200 (47) 75 - 132 150 - 300 370 - 600 800 (1075) (100 - 175) (200 - 400) (500 - 800) 1500 a 2500 40-330 7932 6730 1100 a 2000 90-860 14792 11833 1000 a 1800 260-1580 17357 14357 800 a 1400 550-2080 30630 23130 * Estes valores se referem à dimensão máxima das partículas. ** As capacidades nominais indicadas nesta tabela podem mudar caso se alterem os parâmetros operacionais selecionados do impactor e variem as características físicas do material de alimentação. Representam a capacidade passante no impactor. Em caso de circuito fechado, a capacidade de produto final dependerá da malha de fechamento do circuito e a eficiência de peneiramento. Consultar a engenharia de aplicação em cada caso específico. Opcionais Levantador da tampa Braço com talha para manutenção do rotor Conj. da estrutura de apoio Conj. elétr./hidrául. da cascata Lubrificação automática Regulagem automática (ACR) Sist. de contr. operac. (VOCS) * padrão para o modelo B5100 SE B 3100S E B 5100S E B 6150S E B 7150S E B 9100S E X D 120 * • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 3- 11 MÁQUINAS DE IMPACTO VSI BARMAC SÉRIE VI O VSI Barmac série VI foi projetado para oferecer máxima flexibilidade operacional, permitindo trabalhar tanto na configuração do VSI autógeno, rochacontra-rocha como rocha-contra-metal (shoe & anvil), ou ainda, combinar o rotor do sistema autógeno com o revestimento metálico ou vice-versa. Com esta flexibilidade, consegue-se máximo rendimento com qualquer tipo de material para a produção de médios ou finos. Maior capacidade Investiu-se muito esforço para reprojetar o rotor a fim de minimizar o desgaste e ao mesmo tempo ampliar a capacidade e os fatores que contribuem para maior cominuição. Os impactores VSI série VI permitem atingir maiores reduções com menos estágios de britagem, resultando em menores investimentos de capital e economia de energia. M aior qualidade A colaboração constante com muitos laboratórios de pesquisa possibilitou o desenvolvimento de avançadas inovações em termos de durabilidade das pe- ças de desgaste (sapatas, revestimentos e anteparos de impacto) e confiabilidade dos componentes mecânicos empregados nos impactores (eixo de acionamento, mancais, etc.) M ais aplic ações aplicações A robustez dos impactores VI torna-os ideais para todo tipo de aplicação em muitas configurações diferentes. Sua eficiência ficou comprovada em muitas aplicações, desde a cominuição de materiais de baixa abrasividade até produtos extremamente abrasivos. G eometr ia e x clusiv a da câmar a eometria ex clusiva câmara Sendo extremamente modulares, os arranjos nos impactores VI podem, dentro da mesma carcaça, ser trocados sem grandes modificações, quer por arranjos de rotor aberto e anteparos metálicos quer por soluções de rotor fechado e paredes revestidas com camada de pedras. O projeto apresenta muitos benefícios técnicos tais como o formato cônico dos anteparos, que permite que sejam virados quando estão semi-gastos, aproveitando melhor o investimento e, portanto, aumentando a produtividade. 3- 12 MÁQUINAS DE IMPACTO VSI BARMAC SÉRIE VI Fácil manutenção e altos níveis de segur ança segurança A carcaça é fechada por meio de macaco hidráulico. O acesso ao interior do impactor é através de portas de segurança localizadas atrás da tampa. Cuidados especiais foram dispensados para garantir e simplificar a manutenção da instalação. Um sistema centralizado de lubrificação otimiza o engraxamento dos mancais e reduz os procedimentos e serviços de manutenção. Sensores de vibração desligam imediatamente o impactor ao se detectar algum problema. Fle xibilidade nas aplic ações e pr eo culexibilidade aplicações preo eocupações c om o meio-ambien te com meio-ambient Não é preciso fazer trabalhosas modificações caso, por qualquer razão, se resolva alterar a aplicação do impactor VI. O projeto da máquina limita as emissões de pó por reduzir e recircular os fluxos de ar dentro da carcaça do impactor. Todos os impactores VI são preparados de fábrica para serem acoplados a uma ampla variedade de captadores de pó, caso necessário. Tubo de alimentação Ajuste do tubo de alimentação Tampa Trava da tampa Janela de inspeção Abertura da tampa Mancal superior Unidade de engraxamento Motor Carcaça Eixo Mancal inferior Polia Tensor das correias Eixo da base do motor Rotor aberto e anteparos Rotor fechado e anteparos Rotor fechado e caixa de pedras 3- 13 MÁQUINAS DE IMPACTO VSI BARMAC SÉRIE VI G r anulometr ia do pr odut o anulometria pro duto A distribuição granulométrica de produto dos impactores verticais varia conforme diferentes parâmetros tais como a composição granulométrica da alimentação, o tipo de material de alimentação e a velocidade do rotor. A distribuição granulométrica de produto pode mudar com rochas diferentes ainda que se mantenham a mesma composição granulométrica da alimentação e a velocidade do rotor. Com o aumento da rotação, a distribuição granulométrica tenderá a ser mais fina. 3- 14 MÁQUINAS DE IMPACTO VSI BARMAC SÉRIE VI Potência r equer ida (indic a tiv a) requer equerida (indica tiva) 700T/H 650T/H 600T/H 550T/H 500T/H 450T/H 400T/H 350T/H 300T/H 250T/H 200T/H 150T/H 100T/H 50T/H Modelo Altura (A) Largura (B) Altura aberto (C) Altura do guindaste (D) Base da motorização simples (E) Base da motorização dupla (F) Raio de giro da tampa (G) VI200 VI300 VI400 VI500 1900 1985 2150 2200 2150 2360 2495 2700 2110 2235 2400 2450 2750 3280 3360 3500 3520 4140 4140 4350 — — 5840 6250 2200 2400 2565 2800 Modelo Peso do impactor (sem motor) (kg) Diâmetro do rotor (mm) Diâmetro do tubo de alimentação (mm) Acionamento Tamanho máx. de aliment. (rotor aberto) - mm (pol.) Tamanho máx. de aliment. (rotor fechado) - mm (pol.) Potência para produção máxima kW (hp) Rotação máxima - rpm (m/s) VI200 7.000 800 210 simples 80 (3 40 (1 1/8") 1/2") VI300 10.000 950 280 simples 125 (5") 60 (2 1/2") VI400 14.000 1050 340 125 (5") 60 (2 1/2") VI500 21.000 1150 400 150 (6") 60 (2 1/2") simples/duplo simples/duplo 132 (200) 1900 (80) 250 (300) 1500 (75) 400 (600) 1300 (70) 600 (800) 1100 (65) 3- 15 MÁQUINAS DE IMPACTO MOINHOS DE MARTELOS MOINHOS DE MAR TEL OS MARTEL TELOS Os moinhos de martelos Metso/Faço são indicados para materiais de baixa abrasividade, típicos das indústrias moageiras de calcário, cerâmica, cal, carvão mineral etc. Seu projeto moderno e sua eficiência são amplamente atestados pela sua elevada produção, com um consumo mínimo de energia elétrica e excelente relação potência utilizada/tonelagem produzida. Versáteis, os moinhos de martelos Metso/Faço possuem diversos ajustes para a obtenção das granulometrias e produçôes desejadas: velocidade periférica; potência; abertura da grelha; regulagem da distância entre a placa de impacto e a geometria do martelo. V elo cidade / A b er tur a da G r elha elocidade Ab ertur tura Gr Velocidades periféricas altas proporcionam granulometrias mais finas dos produtos, mas elevam os níveis de desgaste, reduzindo a durabilidade dos martelos e grelhas. Sua escolha está diretamente relacionada com o material e a abertura de grelha a ser utilizada. Recomenda-se o uso de uma determinada abertura de grelha, que permita atingir os índices de granulometria requeridos para o produto. Quanto menor a abertura, melhor a moagem obtida, mas a um custo superior de desgaste. V elo cidades R ec omendadas em elocidades Rec ecomendadas Função do M a ter ial P r ocessado Ma erial Pr Abertura da grelha (mm) 2 5 10 Velocidades mínimas recomendadas (m/s) Materiais moles 60 50 40 Materiais duros 70 60 50 3- 16 MÁQUINAS DE IMPACTO MOINHOS DE MARTELOS 12080P (PULVERIZADOR) Desenvolvido especificamente para a produção de calcário agrícola, trabalha em circuito aberto, dispensando peneiramento, graças à combinação de elevada velocidade periférica dos martelos e grande área de grelhas com pequenas aberturas. Devido ao sistema de circulação interna do ar, as emissões de pó são minimizadas. Proporciona alta produção com baixa relação potência consumida/tonelagem produzida. CONSTRUÇÃO Carcaça de chapa, com revestimentos laterais laminados e frontais fundidos. Abertura da tampa por macaco hidráulico. Rotor monobloco com discos permite ajuste dos martelos em quatro posições. Trabalha com martelos em duas ou quatro fileiras. Grelhas laminadas com espaçamentos de 2mm, fixadas por cunhas aparafusadas. Mancais com rolamentos autocompensadores de rolos com luDimensões (mm) Modelo Rotor (ø) 12080P 1200 x 800 B o ca Aliment. 150 x 800 Veloc. Potência Rotação perifér. (hp) (rpm) (m/s) brificação a graxa e vedação por labirintos. Dupla motorização permite partidas com um só motor, reduzindo a sobrecarga de corrente. Rotação 1170 rpm e velocidade periférica 73,5 m/s. Circulação interna de ar mantém a grelha desentupida e minimiza a emissão de pó. Transmissão direta por acoplamentos e base dos motores fixada à carcaça facilitam sua instalação. Aliment. (tam. Produção Peso máx.) (t/h) (kg) mm pol. 60 2 ½" 25-40 4300 Volume de Exportação (m³) C om acionam. 16,7 S em acionam. 7,0 2 x 150 1170 73,5 Obs.: As produções indicadas são médias obtidas com abertura de grelhas em 2 mm, processando materiais secos de baixa dureza, podendo variar de acordo com a natureza e umidade do material processado. 3- 17 MÁQUINAS DE IMPACTO MOINHOS DE MARTELOS 12080P (PULVERIZADOR) CUR VAS GR ANUL OMÉTRIC AS DO PR ODUT O EM FUNÇÃO DAS CURV GRANUL ANULOMÉTRIC OMÉTRICAS PRODUT ODUTO ABER TUR AS DAS GRELHAS ( EM CIR CUIT O ABER TO ) - 12080P ABERTUR TURAS CIRCUIT CUITO ABERT 200 100 50 30 20 16 10 8 4 1/4” 3/8” 1/2” 3/4” 1” 1 1/2” 2” ASTM 90 80 m 1.5 m 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 mm 2.0 mm Porcentagem passante na malha 70 60 50 40 30 20 10 Porcentagem retida na malha 0 mm .074 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 1 2 3 4 5 10 15 20 30 50 Material de baixa dureza V = 73 m/s Obs.: Curvas granulométricas médias baseadas em calcário seco de baixa e alta durezas, podendo variar conforme a natureza e a umidade do material processado. Para capacidades de produção, ver tabela da pág. 3-23 3- 18 MÁQUINAS DE IMPACTO MOINHOS DE MARTELOS SÉRIE S MOINHO DE MAR TEL OS MARTEL TELOS SÉRIE “ S ” ST ANDARD STANDARD Desenvolvido para moagens finas de calcário e outros materiais de média dureza e baixa abrasividade, possui grande versatilidade em diversas aplicações, pois permite vários ajustes para obtenção de granulometria e produções desejadas, velocidade periférica, potência, abertura de grelhas e regulagem de distância da placa de impacto em relação aos martelos. CONSTR UÇÃO ONSTRUÇÃO Carcaça de chapa, com revestimentos laterais laminados e frontais fundidos. Abertura da tampa manual ou opcional com macaco hidráulico. Rotor com discos substituíveis, permite 3 regulagens de avanço dos martelos. Placa regulável para ajuste de granulometria Dimensões (mm) Modelo Rotor (ø) 6060S 75100 S 600 x 600 750 x 1000 B o ca d e Alimentação 120 x 610 130 x 1000 Veloc. Alimentação Volume de P e so perifér. (tam. máx.) Exportação (kg) (m/s) mm (pol.) (m³) 38-56 45 - 68 100 (4") 100 (4") 1000 3200 1,6 3,8 do produto. Duas ou quatro fileiras de martelo. Aceita 3 opções de martelo: duas faces, quatro faces, ou multiface. Grelhas de segmentos fundidos ou laminados nas aberturas de 2 a 15 mm. Acionamento por polias e correias ou acoplamento direto. Mancais com rolamentos autocompensadores de rolos, lubrificação a graxa e vedação por labirintos. Potência (hp) 60 - 75 150 - 300 Rotação (rpm) 1200 - 1800 1200 - 1800 3- 19 MÁQUINAS DE IMPACTO MOINHOS DE MARTELOS SÉRIE S CUR VAS GR ANUL OMÉTRIC AS DO PR ODUT O EM FUNÇÃO DAS CURV GRANUL ANULOMÉTRIC OMÉTRICAS PRODUT ODUTO ABER TUR AS DAS GRELHAS ( EM CIR CUIT O ABER TO ) - LINHA “ S ” ABERTUR TURAS CIRCUIT CUITO ABERT Obs.: Curvas granulométricas médias baseadas em calcário seco de baixa e alta durezas, podendo variar conforme a natureza e a umidade do material processado. Para capacidades de produção, ver tabela da pág. 3-23 3- 20 MÁQUINAS DE IMPACTO MOINHOS DE MARTELOS SÉRIE HD MOINHO DE MAR TEL OS MARTEL TELOS SÉRIE “HD ” ( HEA VY DUT Y) HEAVY DUTY “HD” Desenvolvido para moagens intermediárias de materiais de alta dureza, baixa ou média abrasividade, em aplicações como: moagem de dolomitas, reaproveitamento de materiais cerâmicos e refratários, granitos e basaltos, onde se requer alta resistência mecânica e resistência ao desgaste e ao impacto. CONSTRUÇÃO Carcaça reforçada com revestimentos pesados fundidos. Abertura da tampa manual ou por macaco hidráulico opcional. Placa regulável para ajuste da granulometria do produto. Rotor com discos substituíveis, permitindo 3 regulagens de avanço dos martelos. Acionamento por correias e polias com ampla opção de velocidades. Mancais com rolamentos autocompensadores de rolos, lubrificação a graxa e vedação por labirintos. Duas ou quatro fileiras de martelos. Grelhas fundidas de aberturas entre 5 e 15 mm, fixadas por cunhas aparafusadas. Visores laterais de controle. Dimensões (mm) Modelo 7550 HD 7575 HD Rotor Ø 750 x 500 750 x 750 B o ca aliment. 140 x 500 140 x 750 Potência (hp) 75 - 125 100 - 200 Rotação (rpm) 900 - 1600 900 - 1600 900 - 1600 Veloc. perif. (m/s) 35-63 35-63 35-63 Aliment. Vol. de (tam. Peso export. (kg) máx.) (m³) mm (pol.) 100 (4") 3100 100 (4") 3800 100 (4") 4500 3,6 4,2 4,9 75100 HD 750 x 1000 140 x 1000 150 - 300 3- 21 MÁQUINAS DE IMPACTO MOINHOS DE MARTELOS SÉRIE HD CUR VAS GR ANUL OMÉTRIC AS DO PR ODUT O EM FUNÇÃO DAS CURV GRANUL ANULOMÉTRIC OMÉTRICAS PRODUT ODUTO ABER TUR AS DAS GRELHAS (EM CIR CUIT O ABER TO) - LINHA “HD ” ABERTUR TURAS CIRCUIT CUITO ABERT “HD” Obs.: Curvas granulométricas médias baseadas em calcário seco de baixa e alta durezas, podendo variar conforme a natureza e a umidade do material processado. Para capacidades de produção, ver tabela da pág. 3-23 3- 22 MÁQUINAS DE IMPACTO MOINHOS DE MARTELOS GUIA DE APLIC AÇÃO BÁSIC A APLICAÇÃO BÁSICA Serviço Produção de calcário agrícola Wi = 10 - 12 Moagem fina e intermediária de material de baixa dureza Wi = 10 - 12 Moagem intermediária de material de média dureza Wi = 12 - 16 Redução direta sem grelhas à baixa velocidade Série recomendada 12080 P Série S Série S Abertura de grelhas (mm) 1,5 - 2 2-5 Série HD Série HD 5 - 15 — A linha Metso/Faço é projetada para operar circuito aberto. Para aplicações em circuito fechado, limitar a carga circulante até 25% como máximo aceitável ( Favor consultar o Departamento Técnico ). Os moinhos de martelo são usualmente aplicados para processar materiais de baixa abrasividade tais como calcário com índice de abrasividade em torno de 0,04 - 0,05. Limitar sua aplicação para materiais com Ai < 0,1 devido a altos custos de desgaste. CAP ACIDADE DE PR ODUÇÃO ( t/h ) APA PRODUÇÃO Abertura das grelhas 6060 S 60 - 75 hp 2 mm 3/16” 1/4” 3/8” 1/2” 5/8” 7 - 12 12 - 15 12 - 17 14 - 19 17 - 21 — 7550 HD 75 - 125 hp 8 - 15 15 - 23 18 - 27 20 - 30 23 - 35 26 - 39 7575 HD 100 - 200 hp 12 - 20 20 - 30 25 - 37 28 - 42 32 - 48 44 - 66 75100 HD ou 75100 S 150 - 300 hp 16 - 30 30 - 45 35 - 52 40 - 60 45 - 67 52 - 78 12080 P 300 hp 20 - 40 - Obs.: As produções indicadas são médias obtidas com potências e velocidades máximas, processando materiais secos de baixa dureza, podendo variar de acordo com a natureza e umidade do material. 3- 23 MOAGEM - CONCEITOS GERAIS MOINHOS Moinhos fornecidos à CVRD, Projeto Sossego, descritos abaixo. A Metso Minerals coloca à disposição sua secular experiência em projetos e fabricação de equipamentos de moagem, agregando tradicionais tecnologias tais como: Allis-Chalmers, Hardinge, Marcy, KVS, Dominion, Sala, MPSI, entre outras. Por mais de cem anos já forneceu mais de 8.000 moinhos em todo o mundo, dentre os quais, 140 no mercado brasileiro. Dentre esses, destacam-se um moinho semi-autógeno (SAG) de 38’ x 23’ com motor gearless de 20.000 kW e dois moinhos de bolas de 22’ x 32’ com acionamento simples de 8.500 kW por engrenagem (a maior do mundo), todos fornecidos à CVRD, Projeto Sossego, e apresentados nas fotos acima. Além dos moinhos rotativos, a M etso M iner als dispõe de tecnologia para forinerals necimento de Moinhos Vibratórios e Moinhos de Torre (VERTIMILL). 4 -1 MOAGEM - MOINHOS VIBRATÓRIOS MOINHOS VIBR ATÓRIOS VIBRA Câmara de moagem Mecanismo vibratório excêntrico Conexão flexível da alimentação Motor de acionamento Correia sincronizadora Motor de acionamento Acoplamentos elásticos Mecanismo vibratório excêntrico Apoios por molas Estrutura de aço Conexão flexível da saída CA R A CTERÍSTIC AS PRINCIP AIS RA CTERÍSTICAS PRINCIPAIS - alta eficiência devido ao movimento circular em alta rotação junto com a vibração, conferindo 30 a 40% a mais de energia à moagem. - alto enchimento de bolas (80%) com intenso impacto/atrito/cisalhamento. - utilizado com circuito aberto ou fechado, via seca ou úmida. - baixo tempo de retenção (30-40 segundos) minimizando o “overgrinding” . - aplicações em metais (ligas), abrasivos (sílica), agregados (areias), pigmentos de tinta e outros. - baixo custo operacional e de instalação. - ocupa pouco espaço. - 2 modelos disponíveis: 1518 - 15” de diâmetro x 18” de comprimento - 2 x 7,5 hp 3034 - 30” de diâmetro x 34” de comprimento - 2 x 50 hp 4 - 12 MOAGEM - MOINHOS VERTICAIS (VERTIMILLS) Moinhos Vertimills VTM 1500WB fornecidos à CVRD, Projeto Sossego INTR ODUÇÃO INTRODUÇÃO Somente nos EUA, calcula-se que os equipamentos de cominuição consumam 32 bilhões de kWh. Grande porcentagem dessa energia vai para aplicações de moagem fina. Quando esta ocorre em moinhos cilíndricos horizontais, a geração de ruído e calor indesejáveis desperdiça energia valiosa. O VERTIMILL® , com um princípio de funcionamento totalmente diferente dos moinhos horizontais, torna-se uma alternativa eficiente em economia de energia para aplicações de moagem fina por via úmida. VANT AGENS ANTA Quando comparado com um moinho horizontal, o VERTIMILL® apresenta as seguintes vantagens: - Maior aproveitamento da energia - Menos geração de finos - Menos ruído - geralmente abaixo de 85dB - Menores custos operacionais - Menos peças móveis - Menos tempo de parada para manutenção - Menores custos de instalação - Exige menos espaço de piso - Fundação simples - Maior segurança durante funcionamento APLICAÇÕES O VERTIMILL® mói o material de alimentação, abaixo de 1/4 de polegada, gerando produto na faixa de 200 mesh (74 microns) a 2 microns ou ainda mais fino. Pode-se usar o VERTIMILL® em aplicações contínuas ou intermitentes em circuito aberto ou fechado. Nossa linha padrão vai de 20 hp até 1500 hp com capacidades até 100 tph. Originalmente, projetou-se o VERTIMILL® para aplicações de moagem fina. Testes posteriores e instalações bem sucedidas demonstraram a versatilidade deste moinho, constituindo ótima opção para: -M oagem fina e ultr a-fina Moagem ultra-fina -M oagem pr imár ia Moagem primár imária 4 - 13 MOAGEM - MOINHOS VERTICAIS (VERTIMILLS) - Moagem secundária -C onc en tr ados de r e-moagem Conc oncen entr trados re-moagem -M oagem de c alcár io Moagem calcár alcário Para a moagem fina de reagente calcário, a partir de alimentação de 3/4” , o sistema ideal consiste em um britador seguido de um VERTIMILL®. - Hidr a tação de c al Hidra cal O VERTIMILL® constitui excelente equipamento para hidratação de cal, produzindo cal hidratada fina, não empedrada, homogênea, de assentamento lento, numa operação simples e de estágio único. -C ar vão pur ific ado e pr epar ação de Car arvão purific ificado prepar eparação p olpa de c ar vão/água e c ar vão/óleo car arvão/água car arvão/óleo Para a purificação de carvão pulverizado e para queima, o VERTIMILL® gera um produto ultra-fino, de melhor combustão e emissão reduzida de cinzas voláteis e SOf2. PRINCÍPIO DE OPER AÇÃO OPERAÇÃO Os corpos moedores, tais como bolas de aço e seixos cerâmicos ou naturais, são agitados por uma espira de rosca dupla suspensa (ou agitador de carga). O material de alimentação e água são introduzidos por uma abertura na parte superior do VERTIMILL®. Uma bomba centrífuga externa de reciclagem cria uma aceleração ascendente, prédeterminada, que provoca a classificação de partículas na parte superior do corpo do moinho. A pré-classificação e Motor e redutor Bomba de reciclagem Acoplamento de baixa velocidade Mancal de escora Bica de alimentação Eixo de acionamento Corpo superior Tanque Entrada de separador bolas Acionador da válvula dardo Corpo inferior Curva de saída de produto Mangote de reciclagem Roscas com revestimento Dreno 4 - 14 MOAGEM - MOINHOS VERTICAIS (VERTIMILLS) a remoção de granulometria de produto na alimentação reduzem a remoagem desnecessária e aumentam a eficiência. As partículas minúsculas sobem, ao passo que as maiores são arrastadas para os corpos moedores, sendo moídas. A moagem ocorre por atrito/abrasão. A pressão relativamente alta entre os corpos moedores e as partículas a serem moídas contribui para melhorar a eficiência de moagem. Por haver maior pressão entre os corpos moedores e menor geração de calor e ruído, o VERTIMILL® consome menos energia do que o moinho horizontal para realizar o mesmo trabalho. Os corpos moedores preenchem a parte inferior do corpo do moinho, exceto no pequeno espaço logo abaixo das roscas. Quando se utilizam bolas de aço, a altura típica da camada de moagem é de 6 a 8 pés. O material é levado para cima pelas roscas e se precipita no espaço existente entre as extremidades das roscas e o diâmetro interior do corpo do moinho. A polpa transborda para fora do corpo do moinho e se deposita num tanque separador, equipado com válvula tipo dardo e dispositivos de controle que dividem a polpa em fluxo de processo e fluxo de reciclagem. O fluxo de reciclagem é controlado para criar uma aceleração ideal ascendente no corpo do moinho, destinada a uma aplicação específica de moagem. O fluxo de processo se torna produto acabado ou alimenta um sistema externo de classificação. MA TERIAIS MOÍDOS C OM SUCESSO MATERIAIS COM NO VER TIMILL® VERTIMILL® Alumina hidratada Argila Aragonita Areia ferrosa Areia siliciosa Barita Bauxita calcinada Cal (hidratação) Calcário Calcita Carbonato de cálcio Carvão em água Carvão em óleo Caulina Cerâmica Cobre-molibdênio Concentrado de chumbo Concentrado de cobre Concentrado de magnetita Concentrado de molibdênio Concentrado de zinco Coque de petróleo Coque em óleo Dióxido de manganês Enxofre Escória Escória de alto forno Escória de cobre Ferrita Ferrita-estrôncio Ferro liga Ferro-manganês Fósforo vermelho Grafite Mármore Minério de chumbo-zinco Minério de cobre Minério de cobre-chumbo-zinco Minério de manganês Minério de ouro Minério de zinco-chumbo Molibdenite Óxido de alumínio Óxido de ferro Óxido de magnésio 4 - 15 MOAGEM - MOINHOS VERTICAIS (VERTIMILLS) Pó calcário Resíduos auríferos Resíduos de alcatrão Rocha fosfática Sal Sal em pedra Sedimentos de alcatrão Sedimentos oleosos Sericita Sílica Talco Urânio CA R A CTERÍSTIC AS DE PR OJET O RA CTERÍSTICAS PROJET OJETO O projeto modular do VERTIMILL® permite diversos arranjos de montagem utilizando os componentes padrão. A parte superior pode ser girada, parafuso por parafuso, para se ajustar aos seus requisitos específicos de layout. A porta no corpo do moinho se abre com muito pouco esforço. Um macaco Modelo VTM - 15 - WB VTM - 20 - WB VTM - 40 - WB VTM - 60 - WB VTM - 75 - WB VTM - 125 - WB VTM - 150 - WB VTM - 200 - WB VTM - 250 - WB VTM - 300 - WB VTM - 400 - WB VTM - 500 - WB VTM - 650 - WB VTM - 800 - WB VTM - 1000 - WB VTM - 1250 - WB VTM - 1500 - WB H mm ( pol. ) 7 060 (278) 7 180 (283) 7 460 (294) 7 600 (299) 7 900 (311) 9 270 (365) 9 780 (385) 9 780 (385) 9 650 (380) 9 650 (380) 11 320 (446) 12 070 (475) 12 270 (483) 13 460 (530) 13 460 (530) 13 460 (530) 14 250 (561) L mm ( pol. ) 1 520 (60) 1 520 (60) 1 780 (70) 1 780 (70) 1 960 (77) 2 670 (105) 2 670 (105) 2 670 (105) 3 660 (144) 3 660 (144) 3 910 (154) 3 860 (152) 3 250 (128) 3 560 (140) 3 660 (144) 4 090 (161) 4 090 (161) manual na dobradiça inferior da porta auxilia a abertura e fechamento da porta, mantém a porta em plano vertical quando aberta e evita seu desalinhamento. Acha-se disponível, sob encomenda, um sistema hidráulico, composto de quatro macacos, um em cada canto da porta, que permite que a porta seja “destacada” . O interior do corpo do moinho é protegido do desgaste por revestimento magnético Orebed. Esses “ladrilhos” magnéticos atraem e seguram os corpos moedores, os quais passam a servir também de superfície protetora contra desgaste. As peças de desgaste primárias são placas metálicas especiais parafusadas às roscas. Normalmente, essas peças são trocadas em intervalos de seis a doze meses. W mm ( pol. ) 1 320 (52) 1 320 (52) 1 520 (60) 1 520 (60) 1 700 (67) 2 310 (91) 2 310 (91) 2 310 (91) 3 180 (125) 3 180 (125) 3 380 (133) 3 780 (149) 3 860 (152) 4 060 (160) 4 270 (168) 4 520 (178) 4 520 (178) Potência do motor kW/hp 11 / 15 15 / 20 30 / 40 45 / 60 56 / 75 93 / 125 112 / 150 150 / 200 186 / 250 224 / 300 298 / 400 373 / 500 485 / 650 597 / 800 746 / 1000 932 / 1250 1119 / 1500 Peso (médio) ton. 5,5 5,9 8,2 8,8 12,5 17,9 19,6 20,5 33,8 35,7 52,7 66,1 82,6 100,4 116,1 125,4 144 4 - 16 MOAGEM - MOINHOS SRR MOINHOS SRR Os Moinhos SRR (Solid Rubber Roller) empregam componentes padrão e utilizam barras ou bolas como corpos moedores. Roletes de borracha apóiam o moinho e servem também para transmitir potência ao mesmo. Por apresentarem variações do projeto padrão de moinhos, os modelos SRR constituem uma alternativa econômica para ampla gama de aplicações Tampas Em chapas de aço. Formato cônico, com flanges usinadas de conexão ou soldadas ao corpo. Spout f eeder Feito de chapa de aço. de moagem, inclusive minério de ferro, areia quartzítica, carboneto de tungstênio, cal e zinco, em configurações para moagem via úmida ou via seca. Via úmida ou seca Descarga: Overflow ou grelha Montado sobre estrutura de aço Movimentação fácil Limitação de tamanho (máx. 2,4m de diâmetro) R e v estimen to estiment Em borracha, com levantadores substituíveis. Co r po rp Em chapa de aço com flanges usinadas de conexão e pistas para os roletes. D esc ar ga esca rga Tipo overflow, com ou sem peneira trommel A cionamen to cionament Por correias-V e motor de gaiola de 4 pólos. Redutor shaft-mounted Roletes de borracha sólida Moinho de bolas: 70% da velocidade crítica Moinho de barras: 80% da velocidade crítica Moinhos SRR Tamanho D x L (mm) 600 x 900 1000 x 1500 1200 x 2400 1500 x 3000 1800 x 3600 2100 x 3600 Potência correspondente a Bond (kW) Moinho de bolas 1,4 9,3 25,6 58 107 164 Moinho de barras 1,6 9,3 24 54 94 — Potência do Motor (kW) Moinho de bolas 2,2 11 30 75 132 132 + 75 Moinho de barras 2,2 11 30 75 55 + 55 — Peso (kg) Moinho de bolas 850 2500 5700 9600 13000 22000 Moinho de barras 950 2800 6200 10500 14100 — 4 - 28 MOAGEM - MOINHOS BI-CÔNICOS MOINHOS BI-CÔNIC OS BI-CÔNICOS Via úmida ou seca (air swept) Descarga: Overflow ou grelha parcial Corpo cônico para carga “graduada” de bolas e taxa de redução otimizada Disponível em tamanhos pequenos e médios Moagem eficiente com “alta taxa de redução” Os moinhos bi-cônicos apresentam maior eficiência quando o tamanho máximo de alimentação é inferior a 1” e a contaminação por ferro não representa fator preponderante. Tais moinhos variam de 2 a 450 hp para moagem via úmida e de 2 a 500 hp para moagem via seca. Quando partículas de diferentes tamanhos e densidades se revolvem num cone, elas se auto-classificam e as maiores se alojam no ponto de maior diâmetro. O formato do moinho bi-cônico exerce uma ação classificadora em seu interior, resultando em maior eficiência e menor consumo de energia. Tamanho m ( ft ) D istância do nível do chão até topo do anel de engrenagem mm (pol.) 2 430 ( 96 ) 2 430 ( 96 ) 2 740 ( 108 ) 2 740 ( 108 ) 2 740 ( 108 ) 3 250 ( 128 ) 3 250 ( 128 ) 3 250 ( 128 ) 3 350 ( 132 ) 3 350 ( 132 ) 3 350 ( 132 ) 3 350 ( 132 ) 3 960 ( 156 ) 4 360 ( 168 ) 4 360 ( 168 ) 4 360 ( 168 ) 4 360 ( 168 ) D istância entre centros dos mancais mm ( pol.) Potência do Motor kW / hp 22 / 30 30 / 40 37 / 50 45 / 60 56 / 75 75 / 100 93 / 125 112 / 150 112 / 150 130 / 175 150 / 200 186 / 250 224 / 300 260 / 360 300 / 400 336 / 450 373 / 500 1,5 x 0,5 (5 x 1,8) 1,5 x 0,9 (5 x 3) 1,8 x 0,5 (6 x 1,8) 1,8 x 0,9 (6 x 3) 1,8 x 1,2 (6 x 4) 2,1 x 0,9 (7 x 3) 2,1 x 1,2 (7 x 4) 2,1 x 1,5 (7 x 5) 2,4 x 0,9 (8 x 3) 2,4 x 1,2 (8 x 4) 2,4 x 1,5 (8 x 5) 2,4 x 1,8 (8 x 6) 2,7 x 1,5 (9 x 5) 3,0 x 1,2 (10 x 4) 3,0 x 1,7 (10 x 5,5) 3,0 x 1,8 (10 x 6) 3,0 x 2,1 (10 x 7) 1 900 ( 75 ) 1 900 ( 75 ) 2 570 ( 101 ) 2 570 ( 101 ) 2 570 ( 101 ) 2 950 ( 116 ) 2 950 ( 116 ) 2 950 ( 116 ) 3 200 ( 126 ) 3 200 ( 126 ) 3 200 ( 126 ) 3 200 ( 126 ) 3 660 ( 144 ) 3 660 ( 144 ) 3 860 ( 152 ) 3 860 ( 152 ) 3 860 ( 152 ) 4 - 29 MOAGEM - CLASSIFICADORES A AR SEP AR ADORES A AR DE AL TA EFICIÊNCIA - GYR OT OR SEPA RADORES ALT GYRO A Metso Minerals projeta e fabrica uma linha de classificadores a ar para atender ampla gama de aplicações. O Gyrotor e o Delta-Sizer podem ser integrados a circuitos convencionais de moagem via seca, fechados ou abertos, para proporcionar uma classificação de estágio único ou múltiplo, podendo ser de três tipos: Coarse, Standard e Fine P r o dut o+ duto ar de cir culação circulação Capacidades par a tip oS tandar d para tipo Standar tandard Tamanhos 325 Mesh 18 24 36 54 72 E n tr ada trada secundária de ar quen te quent (opcional) E n tr ada trada secundária de ar quen te quent (opcional) 35 Mesh 0,4 0,7 1,8 5 15 28 40 55 75 95 130 165 200 4 - 30 0,1 0,2 0,6 1,2 2,7 4 6 9 11 16 21 26 32 90 108 126 144 168 192 216 R ejeit o (c ar ga ejeito (ca rga culan t e) circulan culant cir Alimentação e en tr ada entr trada primária de ar 240 MOAGEM - CLASSIFICADORES A AR SEP AR ADORES A AR DE AL TA EFICIÊNCIA - DEL TA-SIZER SEPA RADORES ALT DELT O fluxo de ar ascendente e a turbulência em volta do rotor asseguram a dispersão do material. A força aerodinâmica arrasta as partículas finas através do rotor, ao passo que a força centrífuga rejeita as partículas mais grossas. Uma classificação secundária ocorre quando as partículas mais grossas entram na corrente de ar ascendente, liberando quaisquer finos que tenham aderido a elas por efeito eletrostático. TIPO Taxas Nominais de Alimentação (t/h) Potência Nominal (kW) Potência Nominal do Ventilador Principal Rotação (rpm) Peso (kg) DS 2 0,1-1 7,5 18,5 0-8000 350 DS 4 0,5-2 11 30 0-6000 550 DS 8 2-5 18,5 37 0-4400 900 D S 16 4-10 30 75 0-2600 1600 D S 32 8-25 55 110 0-1850 3800 Remoção de mangas DeltaSizer Ciclone Filtro de mangas Válvula rotativa T amanho DS 2 DS 4 DS 8 D S 16 D S 32 A 1700 2600 3400 4500 5900 Ab 850 1010 1430 2030 2620 B 3000 3400 4000 4500 6000 C 4500 5500 6500 7000 8400 Reti rada das mangas D 2100 2700 3100 3200 3200 E 5000 7000 8500 11000 13000 Largura total 1600 1800 2700 2600 3500 4 - 31 Ventilador Válvula borboleta MOAGEM - REVESTIMENTOS DE BORRACHA COMPONENTES - DEFINIÇÃO 1 2 3 4 Descarregador Grelha Barra elevadora Suporte 5 6 7 8 Anel de enchimento Placa do cilindro Placa da tampa Tampa de inspeção 9 10 Revest. do munhão Cone central 4 - 32 MOAGEM - REVESTIMENTOS DE BORRACHA Denominação do S ist ema de B ar r as E le v ador as Sist istema Bar arr Ele lev adoras A nel de E nchimen to Enchimen nchiment R ev estimen to do M unhão (par at oestiment Munhão (para todos os tipos de moinhos) Peneir as Tr ommel (usada na maior ia dos moinhos) eneiras maioria Trellsnap Panel Cord Trellflex 4 - 33 MOAGEM - REVESTIMENTOS DE BORRACHA REDUÇÃO DO R UÍDO RUÍDO Revestimento de aço Revestimento de borracha Fator es Q ue A fetam a Taxa de D esores Que Af Desgaste - Tamanho da alimentação - Forma e dureza do material - Corpos moedores - Velocidade - Volume de carga - Tamanho do moinho - Densidade da polpa Efeitos Ambientais Que Afetam os Componentes de Borracha Água - Nenhum efeito nos componentes dos revestimentos de borracha dos moinhos Metso. - Use superfície protegida, grampos de aço ou grampos de aço inoxidável quando for usada no processo água do mar. - pH 1-13: nenhum efeito na borracha. - pH abaixo de 4: r e c o m e n d a - s e grampo de aço inoxidável. - pH 4-9: nenhum efeito nos grampos de alumínio. - pH 9-11: algum efeito nos grampos de alumínio. Recomenda-se o uso de grampo de aço em aplicações com longa vida útil. - pH acima de 11: recomenda-se grampo de aço inoxidável. Temp er atur a emper era tura - Nenhum efeito nos revestimentos até 70º C. - 70-120º C, usar borracha especial para altas temperaturas. Químicos - Quando os revestimentos de borracha são usados nos moinhos, o teor de óleo mineral não deve exceder 0,5 kg por tonelada de material entrante no moinho (incluindo a carga circulante) - Usados geralmente em processos químicos, não afetam os revestimentos se usados em concentrações normais. 4 - 34 SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS E V OL UÇÃO NOS SISTEMAS DE RE VESTIMENT O DE MOINHOS OLUÇÃO REVESTIMENT VESTIMENTO O efeito que o projeto do revestimento de moinho pode exercer sobre o rendimento obtido na moagem já foi associado a uma diversidade de teorias e opiniões em tempos passados. Por meio de programas de simulação de moinhos e com o auxílio da experiência adquirida ao longo dos anos, a Metso dispõe hoje de recursos muito maiores para projetar sistemas de revestimentos economicamente eficientes para atender toda e qualquer operação de moagem. A combinação de diferentes materiais propiciou um aumento na utilização de polímeros para os revestimentos de moinhos, viabilizando, assim, uma vida útil mais prolongada, sem a necessidade do aumento de volume do revestimento nas aplicações primárias. Outra característica dos revestimentos combinados é manterem constante o seu perfil durante toda a vida útil graças às específicas propriedades de resistência ao desgaste apresentadas pelo material. Esta seção descreve diferentes sistemas de revestimento: - Revestimentos de borracha - Revestimentos de aço - Revestimentos combinados, empregando polímeros e aço - Revestimentos que utilizam ímãs Ao longo dos anos, os diferentes sistemas de revestimento de moinho passaram por muitos estágios de desenvolvimento. No início, o revestimento de um moinho destinava-se apenas a servir de proteção contra desgaste e, nesta função, a sua característica básica resumia-se simplesmente a seu preço e a sua vida útil. Ocorreu, porém, que a indústria da mineração foi reduzindo a população de moinhos e adotando unidades de portes cada vez maiores. Este quadro acarretou um aumento na demanda por melhor desempenho na moagem e pela ampliação das horas/ máquina disponíveis. Este fato pressionou os fornecedores de revestimentos a se envolverem não somente no desenvolvimento do material, mas também na escolha do melhor perfil de revestimento para determinada aplicação, otimizando por sua vez o desempenho da moagem. O custo incorrido na adoção de um revestimento, para a maioria das aplicações, representa apenas uma fração do custo total de moagem (que inclui gastos com os corpos moedores e com a energia elétrica). Resulta assim que, uma configuração de revestimento corretamente projetada visando um desempenho ótimo de moagem e uma redução dos gastos já mencionados, torna-se hoje o meio mais prático de gerar economias, ao invés de se ater exclusivamente ao custo do revestimento em si. 4 - 35 SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS S ist emas de r ev estimen t o: istemas re estiment R ev estimen to de b or r acha: estiment bor orr A utilização de borracha como material de revestimento industrial foi introduzida pela Skega AB, no início da década de 60. Até 1995 os líderes mundiais de mercado de revestimentos de borracha eram duas empresas suecas, Skega AB e Trellex AB. As duas atualmente fundiram-se numa única empresa: Metso Minerals. Por conseguinte, atualmente o Sistema de Revestimentos de Moinhos da Metso Minerals possui uma incomparável base de experiência neste campo em toda a parte do mundo. A utilização de borracha no revestimento de moinhos está amplamente difundida ao redor do mundo em aplicações leves, tais como, nos moinhos secundários, terciários e de remoagem. O revestimento de borracha, devido às suas características de desgaste, geralmente é projetado como barra elevadora / placa ( Fig. 1). mo as incomparáveis propriedades da borracha. Quanto mais conhecimento adquirirmos a este respeito, sem dúvida, mais poderemos contribuir para disseminar a aceitação e a utilização dos revestimentos de borracha maciça em aplicações cada vez mais severas. R ev estimen tos de aço: estiment o: ojeto: Pr ojet Atualmente, o projeto de revestimento de aço mais comum para moinhos de bolas é o padrão ondulado. O de dupla onda (Fig. 2) para aplicações secundárias e de remoagem e o de onda simples para moinhos primários de bolas e de barras. Para os grandes moinhos SAG e AG, um projeto de barra elevadora / placa (Fig. 3) (fundidas em separado ou em peça única) resultou em maior eficiência em termos de custos. Fig. 2 Fig. 1 Um número considerável de formas e combinações diferentes de barras elevadoras e placas torna possível ajustar o projeto às suas respectivas aplicações. Em alguns casos, pode-se utilizar borracha maciça, até mesmo com o padrão do tipo ondulado, o que não era comumente utilizado há dez anos. O revestimento de borracha que faz sucesso é aquele que aproveita ao máxi- Fig. 3 Ligas: As ligas podem ser subdivididas em três famílias principais: - Ferro branco em alto cromo (moinhos AG, moinhos de bolas overflow e moinhos de barra) - Martensítica cromo-molibdênio (grelha de descarga dos moinhos de bolas) - Perlítica cromo-molibdênio (moinhos SAG e aplicações de alto impacto) 4 - 36 SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS Os revestimentos de aço representam a maioria dos materiais de revestimento utilizada no mundo, levando-se em conta o consumo atual. Verifica-se que o aço é utilizado com sucesso seja nas aplicações a seco, bem como em via úmida por ser um material muito versátil. R e v estimen t os c ombinados (P olyestiment combinados (PolyM et™): Nos últimos anos, a partir de fins da década de 80, o desenvolvimento de uma combinação de diferentes materiais, tais como aço e borracha, tem-se acentuado. Este conceito utiliza-se plenamente das melhores propriedades específicas aos dois materiais – a resiliência da borracha e a resistência ao desgaste do aço. Desta forma, podese utilizar uma liga mais dura e mais resistente ao desgaste, formada de ferro/aço, ao invés de se utilizar um revestimento de aço maciço, pois a borracha absorverá as forças de impacto. Por exemplo, nos moinhos SAG a parte de aço num revestimento Poly-Met™ apresenta uma dureza entre 500-600HB, ao passo que no revestimento de aço maciço, a faixa encontra-se entre 350400HB. O tempo de instalação e de reposição de revestimento constitui outro mérito desta combinação, pois o peso do revestimento completo diminui 1/3 a 1/ 2 em comparação com o revestimento de aço. Outra razão é que as placas sendo de borracha maciça não ficam encravadas entre si, como normalmente acontece no caso dos revestimentos de aço maciço. O sucesso do Poly-Met™ tem ocorrido na sua maioria em aplicações primárias, pois constatou-se que os revestimentos de borracha tendiam a ocupar um volume excessivo ao serem projetados para uma vida útil aceitável. Para os moinhos AG e SAG utilizamos um projeto opcional, com perfil reentrante do tipo Alto/Baixo (Fig. 4) ou de altura uniforme (Fig. 5). Fig. 4 Fig. 5 As vantagens do projeto tipo Alto/Baixo se relacionam ao custo e ao fato de que o bom desempenho do moinho se mantém por toda a vida útil do revestimento, pois este conservará sempre o seu perfil. A vantagem principal do projeto de altura uniforme é a redução no número de paradas para a reposição do revestimento, de modo que nas aplicações em que a disponibilidade é primordial, a preferência é pelo projeto de altura uniforme. Os revestimentos de moinho de bolas Poly-Met™(Fig. 6) não poderão ser projetados para terem perfis tão reentrantes como no caso dos revestimentos para moinhos AG/SAG, por causa dos movimentos ideais da sua carga e das considerações referentes a volume. 4 - 37 SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS segurarão que o revestimento atraia o material suscetível à imantação existente no interior do moinho. As partículas atraídas para a superfície do revestimento Orebed™ formarão uma fina camada contínua de perfil ondulado (Fig. 9). fig. 6 Uma das características verificadas nos revestimentos combinados para moinhos de bolas refere-se ao fato de que a configuração do revestimento, ou seja, a ação de elevação aplicada à carga, se manterá constante por toda a vida útil do revestimento. No caso de revestimentos maciços, constata-se que gastam mais acentuadamente na área de elevação, a qual, ao ficar mais suave, vai perdendo sua ação de levantamento proporcionalmente ao desgaste. Assim, as diferentes características de desgaste dos dois materiais, na combinação Poly-Met™, torna possível projetar um revestimento que mantenha a constância de perfil por toda a vida útil até chegar o momento da sua reposição (Fig. 7). Fig. 9 Fig. 7 Revestimentos magnéticos (Orebed™) O sistema de revestimento consiste em ímãs permanentes inseridos num molde de borracha. A espessura total de um revestimento Orebed™, juntamente com a camada de desgaste, é muito menor que a de um revestimento convencional. Por conseguinte, o moinho passará a ter um diâmetro efetivo maior. A configuração do revestimento é ideal para a moagem fina, proporcionando um desempenho de moagem eficiente nestas aplicações. Uma combinação das características descritas acima resultou em produção mais elevada (ou na redução do consumo de energia) e no menor consumo de corpos moedores que, em diversos casos, atingiram no mínimo 10%. 4 - 38 Fig. 8 Os potentes ímãs manterão o revestimento em seu lugar, sem a necessidade de parafusos para o revestimento, e as- SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS Devido ao complicado processo de fabricação do Orebed™, seus constituintes ficam muito mais dispendiosos do que os de um revestimento convencional de borracha, porém, numa aplicação ideal, o desgaste do revestimento é praticamente insignificante e, por conseguinte, propiciará anos de operação isenta de problemas. A limitação para este tipo de revestimento se prende ao fato de que os ímãs não são muito resistentes a impactos, pois são muito quebradiços. O Orebed™ é recomendável nos moinhos com 12 pés ou mais de diâmetro, utilizando-se, no máximo, bolas de uma polegada e para moinhos com diâmetro inferior a 12 pés, utilizar, no máximo, bolas de uma polegada e meia. Nos moinhos verticais do tipo Vertimill™ este revestimento está sendo aplicado com excelente resultado. (Fig. 10). Aspectos do projeto: Atualmente, o projeto de um revestimento envolve um grande número de considerações. Não existe nada que se possa chamar de seleção padrão para um moinho. Deve-se levar em conta uma série de fatores antes de escolher alternativas possíveis para um revestimento, tais como: - Os dados operacionais do moinho - As especificações de produção - Vida útil / custo do revestimento - Programações de manutenção - Disponibilidade do moinho - Simplicidade dos serviços de manutenção - Preço de compra Isto significa que os objetivos do cliente e a economia nos custos totais incorridos na moagem são os principais parâmetros no processo de seleção de um revestimento. Uma vez que o custo do revestimento, na maioria dos casos, apenas representa uma fração do custo total e que o projeto do revestimento influi substancialmente em outros custos de moagem, o processo de seleção não é muito fácil de executar. Entretanto, as ferramentas de que dispomos para este processo são hoje em dia muito sofisticadas, viabilizando, portanto, uma análise mais refinada das alternativas para a escolha do revestimento. Pr ogr ama de simulação do moinho grama Hoje, a Metso vale-se de um programa de computador (Programa de Trajetória de Bolas), que consegue simular o comportamento da carga nas diferentes 4 - 39 Fig. 10 SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS aplicações, para a seleção de configurações do revestimento e também para estudar diferentes alternativas de revestimento inclusive o consumo de corpos moedores e a eficiência da moagem (Fig. 11). Fig. 11 Fig. 12 4 - 40 SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS A figura 12 ilustra um caso em que o revestimento fará com que a parte periférica da carga de bolas tenda a ultrapassar a parte inferior denominada “toe” (a área em preto indicada no gráfico) e a provocar aumento do desgaste do revestimento e a diminuição da eficiência de moagem. Cálculo do v olume do moinho volume O consumo de energia de um moinho é função do diâmetro interno do moinho, a partir do revestimento, elevado à potência de 2,5. Por conseguinte, a espessura do revestimento é muito crítica, especialmente nos moinhos cujo diâmetro seja relativamente pequeno. Como exemplo da diferença de consumo de energia – num moinho de 2,4 metros, entre um revestimento de espessura 50mm e um de 75 mm, é de aproximadamente 6%, enquanto que a mesma diferença na espessura de revestimento num moinho de 5 metros é de apenas 2,5%. Visto que a produção é aproximadamente função linear do consumo de energia elétrica, é necessário calcular o volume do moinho para se descobrir o que aconteceria com a produção quando se alterasse o projeto do revestimento. Pr op orção A/B oporção O espaçamento das barras elevadoras num revestimento também desempenha um papel importante na eficiência da moagem. A proporção A/B (vide Fig. 13) depende da velocidade do moinho e quanto maior a velocidade, maior deverá ser a proporção, para garantir um bom desempenho de moagem. Fig. 13 A proporção A/B, naturalmente, deverá variar no transcorrer da vida útil do revestimento, de tal sorte que se tornará maior à medida em que a altura da barra elevadora diminuir. Isto significa que teremos de projetar o revestimento com a proporção A/B ligeiramente inferior ao normal para que o valor ideal seja alcançado depois que o revestimento estiver “meio gasto” . E stima tiv as de vida útil stimativ tivas A experiência com cerca de 4000 instalações, ao longo de 40 anos, em que a Metso operou neste segmento torna possível estimar e prever a vida de várias alternativas diferentes para os revestimentos. Descobrimos que o melhor meio de comparar diferentes aplicações consiste no uso da taxa de desgaste específico na unidade g/kWh. Desta forma, conseguimos consultar aplicações semelhantes em nosso 4 - 41 SISTEMAS DE REVESTIMENTO DE MOINHOS abrangente banco de dados e prever com boa precisão a vida útil de um revestimento. M onit or amen t o do desgast e desgaste onitor oramen ament Um dos mais importantes modos de acompanhar a instalação consiste em verificar periodicamente o estado de desgaste. Desta forma, poderemos acompanhar a taxa de desgaste e o desempenho da moagem, programar a necessidade de peças de reposição e aprimorar o projeto. Por este motivo, desenvolvemos uma avaliação computadorizada das leituras de desgaste. O resultado das leituras de desgaste encontra-se documentado em um formulário especial que, em seguida, alimenta o programa (WearWin5). O programa por sua vez indicará a taxa de desgaste, a vida útil remanescente e produzirá um esboço do diagrama de desgaste (vide Figura abaixo). O fato de um diagrama de desgaste poder ser apresentado, num curto tempo após a inspeção do revestimento do moinho, normalmente passa a ser uma ferramenta útil para a meta de aperfeiçoamento do fluxo de informações. Por K-G Eriksson e Gunder Marklund Metso Minerals, Trellex Mill Lining Systems carcaça 4 - 42 MOAGEM - REVESTIMENTOS METÁLICOS Per fis par aM oinhos de B olas e de B ar r as erfis para Moinhos Bolas Bar arr Tamanho da bola: > ø 2,5” Onda simples senoidal Onda simples com patamar Onda simples deslocada Trapezoidal Per fis par aM oinhos de B olas erfis para Moinhos Bolas Dupla onda senoidal Dupla onda com patamar Dupla onda deslocada Uma onda e meia M on tagem das plac as par ae vitar a cir culação cir cunf er encial de p olpa - r ev estiontagem placas para evitar circulação circunf cunfer erencial polpa re men t o do cilindr o ment cilindro 4 - 43 MOAGEM - REVESTIMENTOS METÁLICOS Per fis — Tampas dos M oinhos de B ar r as erfis Moinhos Bar arr Desenho para evitar circulação de polpa entre placas. Per fis — M oinhos A utógenos e S emi-autógenos erfis Moinhos Autógenos Semi-autógenos Per fis — Tampas de M oinhos A utógenos e S emi-autógenos (lado da en tr ada) ou erfis Moinhos Autógenos Semi-autógenos entr trada) de M oinhos de b olas tip oo v er flo w (par a amb os os lados) Moinhos bolas tipo ov erflo flow (para ambos Setores de grelha com rasgos radiais ou tangenciais T ip o esp ecial de gr elha-diafr agma ipo especial grelha-diafr elha-diafragma com le v an tador es cur v os (par a alta tadores curv (para lev antador p or cen tagem Cs) orc entagem 4 - 44 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS E GRELHAS Peneiras Low Head 12´ x 24´DD, com três mecanismos de caixa, fornecidas para a CVRD, na descarga de moinho semi-autógeno, Mina Serra do Sossego, PA. Os equipamentos vibratórios Metso Minerals / Faço acham-se disponíveis em grande variedade de tipos e tamanhos, desde grelhas super pesadas, para processar grandes blocos de materiais, até as peneiras especialmente projetadas para classificação de materiais finos. Oferecemos sempre a opção certa para cada finalidade, fato este amplamente comprovado em milhares de unidades vendidas e em operação em todas as partes do mundo. 5 -1 PENEIRAS E GRELHAS FATOS MAR CANTES MARC • A Metso Minerals fabrica peneiras vibratórias desde 1924. • O grupo forneceu mais de 60.000 unidades. • Desde 1980, foram fabricadas mais de 15.000 peneiras. • Foram fabricadas mais de 700 peneiras de 10’ ( 3m ) de largura, ou maiores. • A Metso Minerals Brasil fabrica os equipamentos vibratórios Faço desde 1948 e já entregou mais de 6.000 unidades. SOLDA DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM GABARITO Os recursos de fabricação dos produtos Metso são bastante avançados. A utilização de gabaritos de soldagem possibilita a obtenção de alta precisão dimensional, garantindo a qualidade da fabricação das estruturas. As vigas caixotes, por exemplo, são inicialmente fixadas e ponteadas em mesa gabaritada e depois soldadas automaticamente em dispositivo próprio. Todos os elementos principais podem ser facilmente substituídos pois as furações dos parafusos ou dos rebites são gabaritadas, facilitando sua manutenção. 5 -2 PENEIRAS E GRELHAS USINAGEM EM MÁQUINA DE CONTROLE NUMÉRICO As usinagens de precisão são feitas em máquinas de controle numérico (CNC), garantindo dimensões exatas. HUCKBOL T HUCKBOLT O método mais seguro de junção das peças sujeitas à vibração. Talvez o maior avanço estrutural na construção de peneiras seja a introdução do Huckbolt. Trata-se de um fixador do tipo rebite pré-tensionado para valores exatos. A bucha fica rebitada ao pino quando a ponta do mesmo é tensionada hidraulicamente até se romper por tração. O método garante excelente pré-tensionamento. O Huckbolt nunca se afrouxa. A colocação é muito rápida e a remoção é feita com ferramenta especial ou corte. Permite usar parafusos normais se não houver dispositivo de remontagem no campo. O processo foi desenvolvido para a indústria aeronáutica, mas hoje já é usado em outros campos, tais como a indústria automobilística, ferrroviária e de mineração. 5 -3 PENEIRAS E GRELHAS B ASE UNIVERSAL DE TESTES P AR A PENEIR AS PA RA PENEIRA Todas as máquinas são testadas e os seguintes pontos são checados, entre outros: • Aquecimento dos rolamentos • Regularidade da vibração nos extremos da peneira • Amplitude de partida e parada • Freqüências naturais da estrutura TESTE DE VIBR AÇÕES CRÍTIC AS C OM AP ARELHO DE MEDIÇÃO DE VIBRAÇÕES CRÍTICAS COM APARELHO FREQÜÊNCIA E MAPEAMENTO DINÂMICO COM MOTOVIBRADOR 5 -4 PENEIRAS E GRELHAS AP ARELHO STR AIN GA GE P AR A ANÁLISE DE TENSÕES APARELHO STRAIN GAGE PA RA As quebras estruturais ( trincas ) nos equipamentos vibratórios são relativamente freqüentes. Os primeiros diagnósticos apontavam para o subdimensionamento como o motivo da falha. Análises mais profundas mostraram que a maioria dos colapsos foram provocados por algum tipo de vibração natural de elementos que coincidia com a freqüência de vibração do equipamento. É de extrema importância garantir que nenhuma destas freqüências de ressonância coincida com a rotação da própria máquina. A Metso Minerals têm os mais modernos recursos de detecção de freqüências de vibração. Um analisador, ligado ao sensor preso à máquina, detecta as freqüências de vibrações naturais, tanto do conjunto da peneira como dos componentes individuais. O strain gage permite a medição de tensões nos elementos estruturais durante a operação. O uso da técnica é indicado tanto em desenvolvimento de novos projetos como em anállise de problemas de campo. O strain gage é acoplado ao analizador de tensões, que permite a determinação exata dos limites de fadiga. 5 -5 PENEIRAS E GRELHAS PRÉ-CLASSIFICAÇÃO GRELHAS VIBR ATÓRIAS EX TR A - PESADAS “ M ” VIBRA EXT RA APLICAÇÃO Destinam-se às instalações onde o volume de finos do material proveniente da jazida (Run of Mine) seja tal que justifique a sua remoção antes do britador primário. Outra aplicação comum é o escalpe do material antes de rebritadores. A adoção de grelha proporciona vários benefícios, entre os quais: - Permite a utilização de britadores de tamanhos menores. - Permite que o britador alcance sua plena capacidade de produção. - Reduz o desgaste por abrasão dos revestimentos do britador. - Os finos formam uma forração protetora para a correia transportadora. Fabricadas em quatro tamanhos básicos, atendem a uma faixa de capacidade de 192 a 1920 t/h (120 a 1200 m³/h). Sob consulta podem ser fornecidos outros modelos ou tamanhos e características especiais. CONSTRUÇÃO E CARACTERÍSTICAS - Estrutura monobloco soldada e reforçada. - Trilhos conjugados em aço com grande resistência à abrasão e impacto. - Adequada amplitude e freqüência de vibração, proporcionam alta capacidade de produção e evitam o entupimento dos trilhos. - Proteção das chapas laterais e da caixa de alimentação contra o desgaste. 5 - 30 PENEIRAS E GRELHAS GRELHAS VIBRATÓRIAS EXTRA-PESADAS “M” DIMENSÕES PRINCIP AIS ( mm ) PRINCIPAIS Nota: No modelo 4824 a base em estrutura de aço é opcional. ESPECIFIC AÇÕES TÉCNIC AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 5 - 31 PENEIRAS E GRELHAS GRELHAS VIBRATÓRIAS EXTRA-PESADAS “M” Grelha M4628 para serviço ultra pesado, fornecida para integrar o conjunto semi-móvel BSMIII da instalação de britagem (in pit) da Mina de Carajás, da CVRD, no Pará. 5 - 32 PENEIRAS E GRELHAS GRELHAS GN As grelhas vibratórias GN foram projetadas especificamente para a préseparação das pedras menores na alimentação de britadores e rebritadores, a fim de permitir que esses equipamentos trabalhem em seus níveis de máxima capacidade. São igualmente indicadas para a separação intermediária de grandes blocos. Características importantes - Capacidade de 50 a 300 m³/h (com passagem pela grelha de 20 a 200 m³/h). -Facilidade de manutenção, regulagem e operação. - Trilhos independentes de grande resistência a abrasão e impacto, fixados por parafusos, facilitam a regulagem de abertura. - Poderosa capacidade de vibração proporcionada por eixo excêntrico e facilmente regulável por meio de contrapesos. - Transmissão através de correias-V. - Molas helicoidais de apoio em aço especial. 5 - 33 PENEIRAS E GRELHAS GRELHAS GN Modelo A B C D 100 129 130 E 480 315 375 F G H J K 22 13 L M Ø GN-2010 2000 1000 300 GN-2512 2500 1200 226 GN-3015 3000 1500 320 620 1700 1810 1520 720 2220 2080 1720 1300 1340 3/4" 1800 1600 3/4" 800 2550 2610 2000 100 2000 1940 3/4" Motor Modelo HP GN-2010 GN-2512 GN-3015 7,5 7,5 20 Abertura Capac. Rotação entre de Mec. Nominal trilhos aliment. Vibrat. (rpm) Pólos Quant. Tipo (regulável) (m³/h) Correias IV IV IV 3 3 3 B-63 B-78 C-90 850 850 850 V-85 V-85 V-120 2" - 4" 2" - 6" 2" - 6" 50 - 120 80 - 180 120 - 30 P eso (kg) 1900 2700 4600 5 - 34 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS “M”- CLASSIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA PENEIR AS VIBR ATÓRIAS INCLINADAS “ M ” PENEIRAS VIBRA O seu uso alivia a carga dos rebritadores, eliminando os finos da alimentação, resultando em maior capacidade de produção da rebritagem. Para suportar o peneiramento de pesados blocos, provenientes da britagem primária, foram construídas em estrutura super reforçada e com mecanismos que proporcionam elevada amplitude de vibração graças às suas características construtivas que incluem rolamentos especiais para aplicações vibratórias. Uma base de apoio de molas é fornecida como padrão. Uma caixa de alimentação distribui o material uniformemente por toda a largura da peneira. As peneiras vibratórias Metso/Faço série M foram especialmente desenvolvidas para suportar os pesados serviços de peneiramento intermediário para instalações de pequeno a médio porte. APLICAÇÕES Peneira M 20008 / 1A 25010 / 1A 30012 / 1A / 2A / 3A Malhas recomendadas Tamanho máx. de aliment. p/ Tela 6" 8" 10" Placa 8" 10" 12" Tela mín. Tela máx. Placa máx. 1/4" 1/4" 1/4" 3" 3" 4" 4" 4" 4" ESPECIFIC AÇÕES TÉCNIC AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Peneira M 20008 / 1A 25010 / 1A 30012 / 1A 30012 / 2A 30012 / 3A N.º de Dimensões do decks quadro (mm) 1 1 1 2 3 2000 x 1800 2500 x 1050 3000 x 1200 3000 x 1200 3000 x 1200 Peso (kg) s/base c/base 500 1050 1650 1750 1750 700 1240 1990 2090 2090 Área do Motor Compr. Altura Largura* d e ck (hp) (mm) (mm) (mm) (m²) 1,6 2,5 3,6 3,6 3,6 4 5 12,5 12,5 12,5 2100 2600 3853 3400 3378 1150 1400 2039 1770 2340 1216 1410 1715 1715 1600 * A largura corresponde à distância entre as proteções dos mecanismos vibratórios. 5 - 35 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS INCLINADAS SH E XH PENEIR AS V I B R ATÓRIAS INCLINADAS MODEL O RIPL-FL O SH E XH PENEIRAS RA MODELO RIPL-FLO As tradicionais peneiras vibratórias Riplflo, mundialmente conhecidas, mantêmse como boa opção aos usuários graças a seu desenho robusto e simples assegurando a durabilidade e facilidade de manutenção. Em função de sua aplicação, a linha Riplflo é basicamente dividida em dois grupos distintos. PENEIR AS RIPL-FL O XH PENEIRAS RIPL-FLO Usadas em classificação intermediária graúda para instalações de médio e grande porte e fabricadas em dois decks. Seus robustos quadros são adequados para receber placas fundidas perfuradas ou painéis de borracha com as aberturas até 200 mm, podendo manusear grandes blocos. PENEIR AS RIPL-FL O SH PENEIRAS RIPL-FLO Destinadas à classificação final são fabricadas em versões de dois, três ou quatro decks. Aceitam qualquer tipo de telas classificadoras, tais como arame, poliuretano e borracha. DET ALHES C ONSTR UTIV OS DETALHES CONSTR ONSTRUTIV UTIVOS O corpo é formado por laterais e quadros suporte das telas. As junções entre as par- tes, feitas através de Huckbolts ( parafusos rebites ) são imunes à soltura por vibração. O tradicional vibrador é dotado de contrapesos externos ajustáveis ao eixo excêntrico rígido suportado por rolamentos autocompensadores de rolos lubrificados por banho de óleo. Os rolamentos são selecionados para atingir uma vida teórica (L10 h) de 30.000 horas em média, podendo variar de acordo com as condições de operação e manutenção. O acionamento é feito através de eixo cardan e um jogo de polias estacionárias com correias em V (acionamento indireto) ou diretamente por um único eixo cardan (acionamento direto). A bandeja traseira distribui a alimentação aproveitando a largura total da peneira para a classificação. Freios de fricção suavizam a parada. A cortina de borracha, na parte traseira, mantém a máquina fechada e permite acesso para inspeção ou manutenção. Para máquinas de grandes dimensões, o movimento vibratório é gerado a partir de dois mecanismos vibratórios, sincronizados através de polias e correias. 5 - 36 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS INCLINADAS SH E XH TAMANHO DE ALIMENT AÇÃO E TEL AS ALIMENTAÇÃO TELAS Densidade dos materiais Tamanho máx. de material Abertura máx. de tela peneira d e 1 d e ck Abertura máx. de tela peneira d e 2 d e cks Abertura mín. de malha Tamanho máx. de material Abertura máx. de malha SH Abertura mín. de malha Queda máx. de material na alimentação 1,1 t/m³ 24" (600 mm) 8" (tipo grelha) 6" (quadrada) 1" 12" (300 mm) 4" 20 mesh 900 mm 1,6 t/m³ 20" (500 mm) 8" (tipo grelha) 6" (quadrada) 1" 10" (250 mm) 4" 20 mesh 900 mm 2,6 t/m³ 16" (400 mm) 8" (tipo grelha) 6" (quadrada) 1" 10" (250 mm) 4" 20 mesh 900 mm XH ESPECIFIC AÇÕES TÉCNIC AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA Modelo N .º de d ecks P eso total (kg) Vol. export. Vibrador (m³) Motor IV pólos (hp) D imensões do quadro (mm) Área Inclinação d eck (graus) (m²) SH 5'x14'D D SH 5'x14'TD SH 5'x14'QD XH 5'x14'D D SH 6'x14'D D SH 6'x14'TD XH 6'x14'D D SH 7'x16'D D SH 7'x16'TD SH 7'x16'QD XH 7'x16'D D SH 8'x16'D D SH 8'x16'TD XH 8'x16'D D SH '8x20'D D SH 8'x20'TD XH 8'x20'D D 2 3 4 2 2 3 2 2 3 4 2 2 3 2 2 3 2 4420 5590 6430 5200 5250 7200 6500 6650 9000 10340 7900 8400 10760 9500 9250 13320 11600 17 24 30 17 21 35 25 30 47 59 34 40 60 40 48 65 48 V-120 V-120 V-140 V-120 V-120 V-140 V-140 V-160 20 20 30 20 20 30 30 40 2140 x 4880 10,4 18º 1835 x 4270 7,8 18º 1525 x 4270 6,5 18º V-160 V-160 2xV-140 40 40 2 x 30 2445 x 4880 11,9 20º 2445 x 6100 14,9 20º 5 - 37 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS INCLINADAS SH E XH Modelo N.º de d e cks 2 3 4 2 2 3 2 2 3 2 3 2 2 3 2 A 4720 4721 4722 4722 4718 4718 4720 5300 5302 5446 5448 5283 6420 6592 2618 D 1245 1709 2192 1405 1321 1814 1501 1508 2087 1660 2292 1720 1626 2245 1785 E 1849 1954 1849 1849 2110 2110 2100 2158 2330 2351 2351 2611 2618 2618 2618 F 1995 1995 1995 1995 2461 2461 2565 2612 2612 3174 3174 3165 3175 3175 3175 G 2011 2011 2011 2011 2321 2321 2325 2630 2629 2934 2934 2920 2920 2935 3000 H 2604 3242 3732 2791 2853 3552 3077 3255 3810 3662 4275 3514 3886 4644 4012 I 1525 1525 1525 1525 1835 1835 1835 2140 2140 2445 2445 2445 2445 2445 2445 S H 5' x 14' X H 5' x 14' S H 6' x 14' X H 6' x 14' S H 7' x 16' S H 8' x 16' X H 8' x 16' S H 8' x 20' X H 8' x 20' Obs.: As dimensões podem ser alteradas sem aviso prévio. 5 - 38 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS HORIZONTAIS LH PENEIR AS VIBR ATÓRIAS HORIZ ONT AIS L O W-HEAD - LH PENEIRAS VIBRA HORIZONT ONTAIS LO As peneiras LH foram especialmente projetadas para a classificação final de produtos, podendo ser utilizadas em processos de lavagem e desaguamento dos mais variados materiais, em indústrias e minerações. Apresentam como principais características construtivas a estrutura super-reforçada e o movimento vibratório linear que é gerado por um par de vibradores autosincronizados, permitindo o transporte horizontal do material, tornando o modelo LH especialmente atrativo em plantas com limitação de espaço para a instalação de peneiras inclinadas. O auto-sincronismo é obtido com vibradores girando em sentidos opostos, aliado à sua posição de instalação em relação ao corpo da peneira. Conforme mostrado na figura abaixo, as forças provenientes do mecanismo na direção Y somam-se e as forças na direção X anulam-se, proporcionando o movimento linear. Os limites práticos de aplicação das peneiras Low-Head são apresentados na tabela abaixo. Densidade do material Tamanho máximo do material Abertura máxima da malha Abertura mínima da malha Peneira 1 deck Peneira 2 ou 3 decks S e co Úmido 1 t/m³ 10" 2½" 2½" 1/8" 48 mesh 36" 1,6 t/m³ 8" 2½" 2" 1/8" 48 mesh 30" 2,5 t/m³ 6" 2" 2" 1/8" 48 mesh 24" Queda máxima do material na alimentação 5 - 39 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS HORIZONTAIS LH Modelo LH 5' x 12' D D LH 5' x 14' S D LH 5' x 14' D D LH 5' x 16' S D LH 5' x 16' D D LH 6' x 16' S D LH 6' x 16' D D LH 7' x 16' S D LH 7' x 16' D D LH 8' x 20' S D LH 8' x 20' D D Qtde. de d ecks 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 P eso total (kg) 4800 4260 5600 6930 7750 5400 7580 7880 8980 11990 13993 Volume export. (m³) 13,2 18,9 23,2 23,2 28,5 22,2 27,2 24,8 33,4 42,4 55,8 Vibrador (2 X) V-100A V-100A Motor* (2 X) hp 10 10 Área do d eck (m²) 5,58 6,89 D imensões do quadro (mm) 1525 x 3660 1525 x 4522 V-100A 10 7,44 1525 x 4877 V-100A 10 8,95 1835 x 4879 V-120 20 10,43 2140 x 4872 V-140 30 14,9 2445 x 6100 Modelo** LH 5' x 12' D D LH 5' x 14' S D LH 5' x 14' D D LH 5' x 16' S D LH 5' x 16' D D LH 6' x 16' S D LH 6' x 16' D D LH 7' x 16' S D LH 7' x 16' D D LH 8' x 20' S D LH 8' x 20' D D A 4315 4931 4931 5557 5557 5546 5546 5534 5539 6964 6970 B 1280 708 1280 833 1506 698 857 786 1336 957 1671 D 1118 578 1103 707 1350 566 1080 525 1118 600 1270 E 1607 2105 2097 1939 1939 2247 2247 1917 2477 2416 2322 F 1527 2252 2253 2225 2225 2576 2576 2868 2868 3172 3174 G 2011 2012 2013 1975 1975 2325 2325 2629 2629 2934 2934 H 2008 1700 2087 1877 2304 1551 1904 1562 2100 1920 2522 I 1525 1525 1525 1525 1525 1835 1525 2140 2140 2445 2445 Obs.: * Acionamentos com opção em eixo cardan + polias e correias (motor IV pólos em 60 Hz / 50Hz ou direto por cardan conforme figura acima (motor VIII pólos, 60 Hz) **Outros tamanhos ou números de decks, somente sob consulta. 5 - 40 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS HORIZONTAIS F As peneiras vibratórias Metso/Faço série F, foram especialmente projetadas para a classificação de materias de granulometria fina, por via seca. Sua faixa usual de aplicação está nas telas de 4 a 60 mesh. As características exclusivas da peneira “F” a tornou inigualável em capacidade e eficiência de peneiramento, tendo demonstrado excelente desempenho na classificação de produto de moinho de martelos, em instalações para produção de calcário agrícola e aplicações similares. CA R A CTERÍSTIC AS C ONSTR UTIV AS RA CTERÍSTICAS CONSTR ONSTRUTIV UTIVAS • Enclausuramento e acionamento da peneira são fornecidos num mesmo conjunto, permitindo a sua rápida instalação. • A vedação estacionária, em relação ao corpo vibrante, garante sua grande durabilidade. A vedação entre partes vibran- tes é feita através de sanfonado de borracha, eficaz, de fácil substituição e econômico. • O acesso à tela de peneiramento é feito através de painéis encaixados, leves e fáceis de mover. • Bica de alimentação com chapas defletoras espalha o material em toda a largura da peneira, possibilitando o aproveitamento total da área de peneiramento. • Acionamento por motores acoplados diretamente com os vibradores através de eixos cardan, elimina os problemas de desgaste que ocorrem nas polias e correias “V” . • A vibração linear, própria para classificação fina e extrafina, é obtida através do sincronismo natural de dois conjuntos de vibradores. Cada conjunto se compõe de dois vibradores universais para5 - 41 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS HORIZONTAIS F fusados na lateral e conectados entre si por eixo de interligação. Entre dois conjuntos de vibradores não há nenhum elemento de sincronismo, como engrenagem ou correia, o que torna o sistema extremamente simples e durável, minimizando os custos de manutenção. • A utilização de quatro mecanismos vibratórios tipo bolsa, idênticos aos utilizados em alimentadores e Vibralines permite a aplicação de rolamentos de pequeno diâmetro, possibilitando o funcionamento em altas rotações, sem aquecimento excessivo e, ao mesmo tempo, permitindo que a peneira alcance altas acelerações, acima do encontrado em equipamentos similares. • O esticamento de tela é feito através de réguas laterais parafusadas, permitindo que a troca de tela seja feita a partir do rolo da tela, evitando a necessidade de adquirir telas com laterais preparadas para o esticamento, de maior custo e prazo de entrega. ESPECIFIC AÇÕES TÉCNIC AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA Peneira F nº de d ecks 1 1 Dimensões Área Altura Largura Compr. do quadro útil máx. máx. (mm) (mm) (m²) (mm) (mm) 2500 x 1200 3000 x 2000 3 6 2790 3540 1845 1484 1780 3145 P eso ( kg ) Parte vibrante 500 1200 Total com enclausur. 1000 2200 25012/1A 30020/1A Motor Qtde. 2 2 hp 2,5 4 Pólos IV IV Vibrador universal 4 x V-10 4 x V-20 P eso d e cad a vibrador ( kg ) 60 100 Freqüência ( rpm ) 1750/1170 1750/1170 Amplitude ( mm ) 1,6 - 3,2 1,6 - 3,2 5 - 42 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS DESAGUADORAS As peneiras desaguadoras Metso/Faço, tipo “D” , foram projetadas especialmente para a função de desaguamento de materiais de granulometria fina. Sua aplicação característica é na saída de classificadores espirais e pós-estágios terciário e quaternário de peneiramento, onde houver adição de água. A função básica é recuperar os finos de produtos presentes na polpa. Estas peneiras apresentam movimento linear produzido por auto-sincronismo e são equipadas com dois pares de vibradores de eixo longo (linha V-100) que giram em sentidos opostos, podendo ser acionados de forma direta por eixos cardans e motores ou indireta, por polias, correias, eixos cardans e motores. A camada de material, para se obter elevada eficiência no processo de deModelo D 4' x 10' D 5' x 12' D 6' x 14' D 6' x 16' Dimensões do quadro ( mm ) 1200 x 3000 1835 x 3780 1800 x 4200 1800 x 4880 Área útil ( m² ) 3,6 6,9 7,5 8,8 Compr. 3709 3983 4826 5210 saguamento, deve ser alta (geralmente superior a 100 mm), com a finalidade de promover a separação do fluído pela sua compactação. Parte do líquido passará através das telas, e o restante aflorará acima da camada. Telas verticais, localizadas na parte traseira e nas laterais do equipamento, facilitam o escoamento da água que emerge devido à compactação do material. Para se conseguir a máxima compactação (compressão) do material sólido, estas peneiras trabalham com alta aceleração e geralmente com inclinação ascendente (negativa) que poderá ser modificada para otimizar o processo de compactação do material. As telas normalmente utilizadas são de poliuretano, por motivos de durabilidade, com aberturas retangulares tipo fenda, em construção plana, auto-portante. Altura Largura Peso máx. máx. ( kg ) 1646 1700 1764 1889 2665 2943 3203 3183 1500 3900 4150 6200 Motor ( hp ) 2 x 7,5 2 x 7,5 2 x 10 2 x 15 Vibrador 2 x V-85 2 x V-85 2 x V-100A 2 x V-100A 5 - 43 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS CBS PENEIR AS VIBR ATÓRIAS DE MÚL TIPL A INCLINAÇÃO PENEIRAS VIBRA MÚLTIPL TIPLA TIPO B ANANA MODEL O CBS BANANA MODELO O projeto da nova linha de peneiras CBS une a simplicidade de construção com o superior desempenho. A comprovada eficiência do movimento circular gerado por um único mecanismo central foi conjugada com um deck de inclinação gradualmente variável. O declive inicial maior aumenta a velocidade de transporte do material, e, como resultado, a capacidade de manuseio e a consecutiva redução da inclinação ao longo do percurso proporciona superior eficiência de classificação. As peneiras CBS substituem com vantagem as peneiras convencionais de inclinação fixa. A inclinação inicial do deck, de 26 graus em vez dos tradicionais 20, permite manusear 40% a mais de material e o declive final de somente 16 graus confere melhor qualidade de separação. % passante pela malha % de ganho de capacidade A quantificação de ganho em desempenho do modelo CBS em comparação com a peneira tradicional é representada pela porcentagem de partículas passantes conforme demonstra a tabela abaixo. Aplicação As peneiras CBS destinam-se principalmente ao mercado de agregados e às aplicações de separação intermediária e final, em peneiramento a seco ou em via úmida. O limite do tamanho máximo de material alimentado deve ser inferior a 250 mm ( 10”) e a classificação pode ser dentro da faixa de 100 a 3 mm. Para aplicações fora desta faixa, consultar o fabricante. 40 10 50 25 ≥ 60 40 5 - 44 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS CBS Construção monobloco e modular As peneiras de tamanhos até 7 pés de largura são movidas por um vibrador central de 1 eixo. As máquinas maiores são compostas de dois corpos independentes tendo cada um o seu vibrador. Os dois segmentos são encaixados com o mínimo de folga, operando como peneira única do ponto de vista do processo, mantendo, porém, as vantagens mecânicas próprias dos equipamentos de menor porte, entre as quais podemos destacar: - Maior rigidez da estrutura e menor peso, necessitando de menores esforços de excitação, e ao mesmo tempo, suportando melhor as cargas dinâmicas de operação e parada. - Vibradores menores, utilizando rolamentos de diâmetro e custos menores, de fácil aquisição no mercado. - Blocos de menor peso e tamanho facilitam a instalação e manutenção dos equipamentos. Vibrador O tradicional vibrador de série V-100, usado em todas as outras linhas das peneiras tem os contrapesos externos ajustáveis e eixo excêntrico rígido suportado por rolamentos autocompensadores de rolos lubrificados por banho de óleo. A vida teórica dos rolamentos (L10h) é de 30.000 horas, se respeitados os dados operacionais de projeto e as recomendações de manutenção. O acionamento é feito através de eixo cardan ligado diretamente ao motor. Opcionalmente em caso de necessidade de operação com velocidades diferenciadas o conjunto de polias estácionárias com correias V poderá ser fornecido. Construção monobloco e modular. Princípio de funcionamento de peneira com inclinação variável ( banana ). a ótim a d a cam nte sta n o ec 5 - 45 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS CBS Estrutura Chapas laterais lisas sem solda. Vigas transversais em forma de Z. A junção de todos os elementos, inclusive o suporte das molas, é feita através de parafusos / rebites tipo Huckbolt, eliminando definitivamente a necessidade de reapertos. As vigas transversais Z são extremamente rígidas no sentido vertical e no plano horizontal e reforçadas pelos painéis aparafusados que apóiam as telas. Os painéis, com desenho patenteado, oferecem também o importante benefício de proteção contra desgaste, pois as cantoneiras dos painéis anterior e posterior são aparafusadas na parte superior da viga, protegendo totalmente esta região, conforme se pode observar na figura ao lado. Os painéis, em adição, proporcionam elevada rigidez a todo o corpo da peneira, situando as freqüências naturais de vibração da estrutura bem acima da velocidade de operação. Painéis-Suporte Os painéis-suporte englobam todos os elementos de apoio da tela. Em caso de desgaste, são facilmente substituíveis, dispensando qualquer serviço de solda dentro da máquina. A versão padrão é preparada para o uso de telas tensionadas de arame ou borracha. Para aplicar a tela rígida, tipo Trellstep (painéis modulares e fixação por encaixe) ou similar, basta substituir os painéis por um tipo adequado. A troca é fácil e rápida. Proteção contra desgaste Fazem parte do fornecimento padrão os revestimentos com placas substituíveis de borracha para a caixa de alimentação e todos os lábios de descarga. A chapa lateral da peneira é protegida pelos esticadores de telas ou no caso da tela Trellstep, por placas de borracha substituíveis. As diagonais que enrijessem os quadros modulares também são revestidos de fábrica em borracha. Proteção das vigas principais. Painéis-suporte Proteção contra desgaste 5 - 46 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS CBS Telas Além das convencionais telas em aço, as peneiras CBS são adequadas à utilização das modernas telas em borracha e poliuretano. Metso Trellex e Metso Skega, detentoras de um know-how superior a 50 anos na manufatura e aplicação destes materiais, introduz tais telas no mercado sul-americano. Telas Metso de grande resistência ao impacto aliadas a grande flexibilidade e resistência a abrasão, tornam este produto inigualáveis em custo/benefício e propriedades de auto-limpeza. Uma maior extratificação é gerada com o inovador sistema de fixação “snap on” , que além de garantir total intercâmbio de módulos, torna rápida e segura a substituição de módulos desgastados. As peneiras CBS oferecem uma flexibilidade incomum de adaptação para qualquer tipo de tela. A versão padrão é preparada para telas de arame ou de borracha, tensionadas lateralmente. Para instalar outro arranjo de tela, como, por exemplo, o sistema de placas rígidas tipo Trellstep, basta substituir os painéis originais por um modelo adequado. A troca é rápida e não requer a alteração estrutural da máquina. Podemos fornecer os painéis de suporte, preparados para qualquer tipo de tela. Sistema Trellstep e Superflex Painéis para placas tensionadasTrellstep Tela modular Trellstep Obs.: Para mais detalhes sobre telas veja as páginas 5-61 a 5-65 Tela tensionada Superflex. 5 - 47 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS CBS Modelos CBS 5' x 14' TD C B S 6' x 16' D D CBS 6' x 16' TD CBS 6' x 16' QD C B S 7' x 20' D D CBS 7' x 20' TD C B S 8' x 20' D D CBS 8' x 20' TD C B S 8' x 24' D D CBS 8' x 24' TD C B S 10' x 24' D D CBS 10' x 24' TD A 4590 5110 5110 5110 6240 6240 6240 6240 7540 7540 7540 7540 B 1790 1300 1820 2200 1800 2290 1800 2290 1600 2340 2532 2100 C 1525 1835 1835 1835 2140 2140 2455 2455 2455 2445 3055 3055 D 2300 2610 2610 2320 2800 2800 3110 3110 3110 3110 3626 3626 E 3990 3327 3850 4100 4270 4640 4270 4640 4780 5780 5800 5250 F — — — — — — — — 3660 3660 3660 3660 G 2320 2465 2465 2465 2830 2830 2770 2770 2770 2770 3125 3125 5 - 48 Modelos Tamanho (mm) Rotação V-140 V-140 V-140 monobloco V-160 V-160 V-180 V-180 2 x V-140 2 x V-140 2 x V-160 2 x V-160 22320 22320 22328 22328 8 - 14 7 - 11 8 - 14 7 - 11 22336 7 - 11 22336 8 - 14 40 40 2 x 30 2 x 30 2 x 40 2 x 40 22332 7 - 11 40 22332 8 - 14 40 60 Hz (8 pólos): 880 rpm* V-160 22320 8 - 13 40 22328 7 - 11 30 22328 8 - 14 30 5.900 7.150 8.200 8.500 10.590 10.800 12.100 5.850 5.700 7.120 6.980 8.365 8.120 10.300 10.550 22328 6 - 10 30 5.500 5.350 6.120 7.380 8.600 9.500 11.510 11.650 12.920 12.400 15.100 18.905 23.270 N.º de Movimento Construção Vibrador Rolamentos decks (mm) Motor (hp) Peso do conjunto vibrante (kg) Peso total* (kg) CBS 5' x 12' TD 1520 x 3650 3 CBS 6' x 16' DD 1800 x 4800 2 CBS 6' x 16' TD 1800 x 4800 3 CBS 6' x 16' QD 1800 x 4800 4 CBS 7' x 20' DD 2100 x 6000 2 CBS 7' x 20' TD 2100 x 6000 3 CBS 8' x 20' DD 2400 x 6000 2 CBS 8' x 20' TD 2400 x 6000 3 CBS 8' x 24' DD 2400 x 7200 2 CBS 8' x 24' TD 2 módulos 2400 x 7200 3 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS CBS CBS 10' x 24' DD 3050 x 7200 2 CBS 10' x 24' TD 3050 x 7200 3 5 - 49 *Para acionamentos em 50 Hz, adotar transmissão por polias e correia + cardan. (Não se aplica acionamento direto por eixo cardan) PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS BANANA NORDBERG As peneiras vibratórias Nordberg, de inclinações múltiplas, tipo “Banana” , foram projetadas e dimensionadas para atender às exigências individualizadas nas aplicações em mineração e agregados. Disponíveis em configurações de um ou dois decks, as áreas de peneiramento apresentam diferentes inclinações em que o ângulo diminui progressivamente à medida que se aproxima do ponto de descarga. São especialmente eficientes no processamento de grandes volumes de material com altos níveis de umidade. V an tagens da Tecnolo gia de Incliantagens ecnologia nações Múltiplas - Processa todos os tipos de minerais, minérios, carvão e brita. - Combina a alta capacidade com a alta eficiência de peneiramento. - Projeto personalizável, oferecendo opções ao usuário final. - Praticamente elimina o problema de entupimento de tela e aglutinamento de material. - A suavização do ângulo de inclinação a cada metro minimiza o desgaste e controla a taxa de fluxo do material para obter a máxima eficiência. - Instalação econômica e alta flexibilidade, exigindo mínimas mudanças estruturais no caso de substituir peneiras já existentes. - Exige menos espaço que as peneiras convencionais de capacidade comparável. 5 - 50 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS BANANA NORDBERG Operação Para que os finos e as partículas críticas fiquem ao máximo expostas às aberturas de tela, é necessário existir uma camada rasa de material sobre o deck. Tal condição ideal é obtida por se manter uma velocidade de transporte relativamente alta do material de alimentação, para garantir que grande parte dos finos escoe rapidamente pela tela. Construção resistente - Chapas laterais inteiriças (sem emendas soldadas) com 12 mm (1/2 pol.) de espessura. Fixação por Huck bolts. Reforços em todo o perímetro das chapas laterais, na área de fixação da viga do acionamento e nas bases das molas. - Chapas laterais, bandeja de alimentação e lábios de descarga dotados de revestimentos substituíveis resistentes à abrasão. - Vigas caixão transversais com alívio de tensão e proteções de borracha. - Trilhos fixados às vigas transversais por Huck bolts. - Robusta viga dos mecanismos, construída com vigas “I” paralelas, usinada e com alívio de tensão. Robusto mecanismo vibratório Com as seguintes características: - Caixa de engrenagens de sincronismo com dentes tratados termicamente. - Baixo nível de ruído. - Longa vida útil. - Ajustes sem desmontagens. - Contrapesos ajustáveis com insertos de aço ou chumbo. 5 - 51 - Momentos estáticos (m.r) de 18 a 58 kg.m (por caixa de mecanismo). - Força dos mecanismos: 142 - 460 kN (considerando 850 rpm). - Dois eixos paralelos superdimensionados. - Rolamentos esféricos de alta durabilidade. PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS BANANA NORDBERG Confiável sistema de acionamento - Conexão entre os dois mecanismos vibratórios através de eixo cardan. - Acionamento por eixo cardan, eixo com mancais (jack shaft), polias e correias V. Modelo BS 8' x 21'SD BS 8' x 21'DD BS 8' x 24'SD BS 8' x 24'DD BS 8' x 27'SD BS 8' x 27'DD BS 10' x 21'SD BS 10' x 21'DD BS 10' x 24'SD BS 10' x 24'DD BS 10' x 27'SD BS 10' x 27'DD BS 12' x 24'SD BS 12' x 24'DD BS 12' x 27'SD BS 12' x 27'DD N.º de d ecks 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 P eso total (kg) 12.935 14.130 13.000 15.050 14.080 17.100 13.595 16.690 15.480 18.860 15.690 19.270 15.875 19.460 19.100 23.240 Largura x cidade comprimento Velo ( r pm) (mm) 2400 x 6400 2400 x 7300 2400 x 8200 3100 x 6400 3100 x 7300 3100 x 8200 3600 x 7300 3600 x 8200 850 850 850 850 850 850 850 850 Potência kW (hp) 30-37 (40-50) 37-45 (50-60) 37-45 (50-60) 37-45 (50-60) 37-45 (50-60) 37-45 (50-60) 37-45 (50-60) 45-55 (60-75) 5 - 52 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS MODULARES - Vibradores menores, utilizando rolamentos de diâmetro e custos menores. - Capacidade de operar com freqüências mais altas. - Possibilidade de trabalhar com amplitudes, rotações e inclinações diferentes em cada módulo. - Módulos intercambiáveis (nos modelos MSH e MLH ). - Maior espaço entre decks facilitam o acesso para a troca de telas. - Os tubulões de interligação dos vibradores são localizados acima do deck superior, não ficando sujeitos a desgaste. As peneiras modulares usam o novo conceito de projeto, dividindo uma peneira de grandes dimensões em dois blocos, transversais ao fluxo.Os módulos são independentes entre si, porém, devido à pequena folga entre eles, do ponto de vista do movimento de material, formam um corpo único. O acionamento é executado por um par de vibradores montado sobre cada módulo da peneira, gerando movimento linear por auto-sincronismo. VANT AGENS DO NO VO C ONCEIT O ANTA NOV CONCEIT ONCEITO - Maior rigidez da estrutura e menor peso, necessitando menores esforços de excitação. TECNOL OGIA INO VADOR A TECNOLOGIA INOV ADORA Estrutura robusta e rígida, com freqüência natural alta, evitando a ressonância, e conseqüente risco de trincas. Construída com elementos transversais montados nas chapas laterais com rebites tipo Huckbolt. Vibradores com eixo rígido montado em rolamentos autocompensadores de rolos, lubrificados a óleo com vedação tripla, iniciando com selo dinâmico auxiliado por retentores de borracha e labirinto. Fácil ajuste de amplitude, mediante giro do contrapeso auxiliar. 5 - 53 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS MODULARES As peneiras modulares Metso/Faço são acionadas por pares de vibradores independentes, de giro oposto, obtendo movimento linear uniforme através do autosincronismo. Fácil instalação. Com dimensões externas semelhantes às peneiras SH, LH e XH, a substituição das peneiras existentes pode ser feitas sem grandes alterações nas bases. DADOS TÉCNIC OS TÉCNICOS Modelo MLH 8 x 20SD MLH 8 x 20DD MXH 8 x 20DD MSH 8 x 20DD MBXH 8 x 20DD MBSH 8 x 20DD MLH 10 x 20SD MLH 10 x 20DD MXH 10 x 20DD MSH 10 x 20DD MBXH 10 x 20DD MLH 10 x 24DD MXH 10 x 24DD MSH 10 x 24DD MBXH 10 x 24DD Dimensões em mm H 880 1650 4000 3980 4100 4100 880 1800 4200 4200 4300 1770 4350 4350 4450 L 6900 6670 6700 6700 6570 6570 6900 7000 6350 6350 6250 8200 7400 7400 6700 D 360 1200 1300 1300 950 950 400 1200 860 860 690 1400 1300 1300 1200 Larg. interna 2445 2445 2445 2445 2445 2445 3055 3055 3055 3055 3055 3055 3055 3055 3055 P eso ( kg ) 10.800 14.300 14.600 14.200 14.670 14.200 13.300 19.700 20.250 19.660 20.310 20.500 21.100 20.500 21.100 Potência ( hp ) 4 x 10 4 x 10 4 x 10 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 x 10 x 10 x 10 x 10 x 20 x 20 x 20 x 20 x 20 x 20 x 20 x 20 Vibrador V - 100 V - 100 V - 100 V V V V V V V V V V V V - 100 - 100 - 100 - 100 - 120 - 120 - 120 - 120 - 120 - 120 - 120 - 120 5 - 54 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRA BANANA XB PARA MINERAÇÃO A peneira XB 8’ x 20’ DD é uma máquina de alto desempenho, projetada para oferecer manutenção fácil e de baixo custo, podendo receber qualquer tipo de tela em seus quadros. Tem as seguintes características principais: • Construção heavy duty para aplicação em mineração. • Mecanismo de um eixo instalado no topo proporciona movimento elíptico variável e deslocamento positivo do material, eliminando problemas de entupimento de telas. • Maior capacidade de peneiramento devido ao formato de deck banana, com inclinação variando de 26 a 18 graus. • Grande espaço entre decks - acesso fácil para manutenção. DADOS DIMENSIONAIS Tamanho: 8 x 20 pés – 2,43 x 6,1 m decks: 2 Número de decks Peso tota total com telas de aço: 11.900 kg Motor Motor: 40 HP Inclinação dos decks: 26 a 18 graus Vibrador: - Modelo V-180, com rolamentos da série 22 e vida teórica (L10h) de 50.000 h, se assegurada as condições operacionais de projeto e manutenção do equipamento. - Lubricação a óleo - Ajuste da massa excêntrica através de contrapesos externos. - Conceito cartucho: O tubo espaçador é integrado com os flanges e formam um elemento rígido fixado ao corpo de peneira por Huckbolts Velocidade de Operação: 800-900 rpm, com acionamento por eixo cardan. 5 - 55 PENEIRAS E GRELHAS PENEIRA BANANA XB PARA MINERAÇÃO ESTRUTURA - Vigas transversais independentes no formato Z. - Painéis (patenteados) conectamse às vigas Z, protegendo-as do fluxo do material e suportam as telas. - Montagem das partes por Huckbolts ou parafusos, sem soldas. - Amplo espaço livre entre decks. - Conforme exigências do cliente, os elementos de suporte e fixação de telas são adaptados sobre os painéis que, adicionalmente, podem receber proteção de borracha. - Para mudar um tipo de tela por outro, basta substituir os painéis parafusados às vigas Z, numa operação simples e rápida. - Molas helicoidais flexíveis e longas, tipo HD. - Janelas laterais para inspeção ou instalação de tubos de lavagem. 5 - 56 PENEIRAS E GRELHAS MECANISMOS VIBRATÓRIOS Os mecanismos vibratórios constituem a parte essencial dos equipamentos vibratórios. A Metso Minerals Brasil trabalha basicamente com quatro linhas de vibradores: LINHA V-10 e V-10 S São mecanismos tipo bolsa, utilizados em máquinas como peneiras vibratórias horizontais F, alimentadores e Vibralines. São compostos basicamente de mancais com rolamentos autocompensadores de rolos da série 223, especiais para equipamentos vibratórios e eixos com contrapesos nas extremidades, além de outras peças. A lubrificação dos rolamentos é por graxa. A linha V-10 apresenta contrapesos assimétricos, ao passo que a linha V-10S apresenta contrapesos simétricos. Vibrador V-10S Simétrico LINHA V-100 São mecanismos do tipo eixo longo, utilizados em peneiras vibratórias de movimento circular, elíptico e linear (veja figura na próxima página) e em grelhas vibratórias. Esta família é formada pelos mecanismos V-85, V-100, V-120, V-140, V-160 e V-180. Tal nomenclatura indica o diâmetro interno desses rolamentos autocompensadores de rolos, especiais para equipamentos vibratórios, da série 223. Os principais pontos característicos do projeto são: • Lubrificação a óleo (exceto o V-85 que é a graxa, ou em casos especiais, conforme solicitado) 5 - 57 Vibrador V-10 Assimétrico PENEIRAS E GRELHAS MECANISMOS VIBRATÓRIOS • Excelente vedação composta de labirinto, retentores e anéis O-ring que impedem o vazamento de óleo e mantêm o ambiente interno limpo. • Eixo excêntrico rígido (exceto para o V180, que tem eixo rígido concêntrico). • Ajuste de massa excêntrica mediante reposicionamento do contrapeso móvel. • Vida teórica do rolamento superior a 30.000 horas, se respeitados os dados operacionais estabelecidos no projeto e as recomentações de lubrificação e manutenção do equipamento. Os mecanismos da linha V-100 são utilizados em peneiras CBS, SH, XH e LH entre outras. Quando utilizados individualmente, geram movimento circular ou elíptico, e aos pares, para se obter movimento linear, sem necessidade de engrenagens para sincronismo. Movimento circular Movimento elíptico Vibrador da linha V-100 Movimento linear 5 - 58 PENEIRAS E GRELHAS MECANISMOS VIBRATÓRIOS MECANISMO DE CAIXA A principal característica deste mecanismo é possuir engrenagens internas para realizar o sincronismo entre os contrapesos, produzindo o movimento vibratório. São geralmente utilizados em máquinas de grande porte, de forma individual, aos pares ou em até maiores quantidades, sendo interligados por eixo de interligação. A lubrificação é por banho de óleo. Tais mecanismos são normalmente utilizados em peneiras horizontais e acham-se disponíveis nos modelos 3, 4, 5, 5½ e 5plus. Rolamentos de rolos cilíndricos, de alta capacidade e precisão Mecanismo alojado em caixa dotada de vedações para evitar a contaminação do óleo. Polia com canais profundos proporciona melhor transmissão e acionamento. A curta distância entre os centros dos mancais minimiza a deflexão do eixo e proporciona maior vida útil aos rolamentos. Engrenagens em aço tratado termicamente. Eixo usinado em ambas as pontas permite escolher o acionamento pelo lado direito ou esquerdo. Lubrificação contínua por banho de óleo. Peneira Low Head 12´ x 24´DD, com três mecanismos de caixa, fornecida para a CVRD, na descarga de moinho semi-autógeno, Mina Serra do Sossego, PA. 5 - 59 PENEIRAS E GRELHAS MECANISMOS VIBRATÓRIOS MECANISMOS LM Estes mecanismos vibratórios apresentam rolamentos autocompensadores, eixos curtos que evitam a flexão pelo movimento dos contrapesos; engrenagens helicoidais retificadas e temperadas, que proporcionam menor ruído, além de melhor distribuição das forças provenientes do engrenamento. A lubrificação é por banho de óleo (salpico). Os labirintos vedados com graxa evitam a contaminação do óleo. A amplitude da máquina pode ser facilmente regulada pela adição ou retirada de insertos em orifícios presentes nos contrapesos externos. Peneira Banana BS 8´ x 21´ DD com mecanismo LM-911 5 - 60 PENEIRAS E GRELHAS TELAS TRELLEX A linha de produtos Trellex de telas sintéticas para peneiras, tanto de borracha quanto de poliuretano, foi desenvolvida para otimizar o processo de peneiramento, ao menor custo. ema mo S ist ellex istema modular x dular Tr elle Sistema modular ideal que se adapta a qualquer peneira, estabelecendo um novo padrão para a relação custo-benefício, proporcionando 3 grandes vantagens na classificação de materiais finos e médios: • Maior precisão de separação • Maior vida útil • Maior produção Efeito exclusivo de quedas em cascata As quedas em cascata, provocadas pela configuração em “degraus” , rompem continuamente a camada do material alimentado, fazendo com que as partículas menores passem mais rapidamente pelas telas. A estratificação é maximizada e os finos são minimizados de “degrau” a “degrau” , resultando em classificação mais rápida e maior eficiência na separação das partículas de tamanhos críticos. Deck plano da peneira Cada “degrau” é completamente plano, sem abaulamento ou vales para reter os finos. O material é distribuído uniformemente por toda a superfície assegurando melhor desempenho e maior precisão de classificação. Instalação simples e rápida A estrutura de apoio é baseada em perfis de aço Trellex do tipo ‘snap-on’ (por encaixe), que são fáceis de instalar e não exigem qualquer manutenção. 5 - 61 Estrutura ‘snap-on’ Trellex PENEIRAS E GRELHAS TELAS TRELLEX Sist ema de P ainéis de B or racha Trelle x istema Painéis Bor orr ellex x anelcor ord ellex Panelc or d Trelle Telas auto-sustentáveis para peneiras sem suportes longitudinais. Empregadas principalmente na separação de materiais grossos. Um reforço integral de aço e cordéis é vulcanizado dentro de cada painel. Os furos moldados estão disponíveis numa ampla variedade. A forma do furo foi criada para minimizar o risco de bloqueio e maximizar a produção. Além disso, os painéis mais grossos possuem barras na parte superior para proporcionar maior vida útil. T-fle x SS Tr elle x T-flex ellex Tela auto-sustentável (semelhante à Panelcord) com reforço de aço para serviços pesados, principalmente o peneiramento de materiais grossos. É fabricada numa faixa de espessuras padronizadas, com praticamente furos de todos os tipos e tamanhos. Uma vez que os painéis auto-sustentáveis não necessitam de apoio longitudinais, a superfície de peneiramento pode ser utilizada integralmente. Os mesmos dispositivos de aperto, retenção central e retenção lateral podem ser usados nos painéis Trellflex e Panelcord. T-fle x US Tr elle x T-flex ellex Usada na separação de materiais grossos e médios, pode também ser utilizada para separações de até 15 mm. É, portanto, uma tela muito versátil e útil, desenvolvida para peneiras com estruturas de apoio. Os painéis são mantidos no lugar pelo mesmo tipo de fixação usado para o Panelcord e o T-Flex SS, dispensando tensionamento. Disponível numa ampla faixa de espessuras e vasta gama de tipos e tamanhos de furos. Um leque muito amplo de aplicações - tornando-se a favorita da indústria de agregados. 5 - 62 PENEIRAS E GRELHAS TELAS TRELLEX Telas de b or r acha t ensionadas Tr elle x bor orr tensionadas ellex para materiais finos e médios e destinadas a peneiras com estruturas de apoio. T-C or d Tr elle x T-Cor ord ellex A T-Cord Trellex é fabricada com ganchos tensionadores de fácil manuseio e é instalada da mesma maneira que a tela de aço comum, podendo ser instalada em peneiras tanto com tensionamento transversal como longitudinal. Foi desenvolvida principalmente para produtos finais de 4 a100 mm. Vida útil longa, graças ao reforço de cordéis pré-esticados e borracha T60 Trellex. São normalmente equipadas com ganchos tensionadores. Para peneiras com larguras superiores a 1200 mm, devem ser usadas retenções centrais. Estas telas de borracha são normalmente usadas em espessuras de 5 a 35 mm. A T Cord Trellex é sempre fornecida com o sistema compatível de fixação da peneira. Vantagens - Feitas sob medida e dotada de ganchos tensionadores adequados para a sua peneira. - Ampla gama de espessuras para manusear materiais com tamanhos de até 250 mm. - Menores tempos de parada, reduzindo os custos de manutenção. - Adequadas para aplicações em pedreiras, depósitos de cascalho, minerações e usinas siderúrgicas. - Feitas de borracha resistente ao desgaste T60 Trellex, desenvolvida para aplicações na indústria de processamento de minerais. - Ampla linha de acessórios disponíveis, tais como, retenções centrais de borracha e guarnições para a longarina. 5 - 63 PENEIRAS E GRELHAS TELAS TRELLEX Telas aut o-limpan tes par a ma t er iais auto-limpan o-limpant para mat eriais finos e pegajosos Um sistema completo foi especialmente desenvolvido para a separação fina de materiais com tendência a causar obstrução em telas de aço convencionais. O segredo da Superflex é a sua malha de borracha fina e flexível, parecida com uma membrana, apoiada e reforçada por perfis de borracha, que proporciona separações com alto grau de precisão. A superfície de separação altamente flexível neutraliza a obstrução dos furos. fle x Tr elle x S up er uper erfle flex ellex É a melhor solução para resolver problemas de entupimento. Disponível em diversas espessuras com furos moldados e puncionados, a Superflex é instalada em peneiras com apoios longitudinais, com tensionamento tanto transversal como longitudinal. É dotada de ganchos tensionadores leves, que podem ser instalados diretamente na peneira. Dispensa qualquer modificação no deck para sua instalação. Conceito de Pacote total A Superflex é oferecida como sistema completo, incluindo painel de borracha, ganchos tensionadores, caps especiais de apoio e retenções centrais (se necessário). Novos caps de apoio otimizam o desempenho e prolongam a vida útil O desempenho da Superflex foi ampliado com a introdução de um novo cap de poliuretano. Os caps mantêm a malha no seu lugar e eliminam movimentos indesejados, que podem causar desgaste da malha. Como resultado, obtém-se um aumento notável da vida do produto. Os caps erguem o painel das longarinas e desta forma tornam desnecessárias as superfícies não perfuradas sobre as mesmas. O resultado é uma superfície mais aberta no deck da peneira. 5 - 64 O Stepflex Trellex maximiza a estratificação. O Stepflex Trellex com borracha flexível evita a obstrução dos furos. PENEIRAS E GRELHAS TELAS TRELLEX Painéis de P oliur etano Tr elle x Poliur oliuretano ellex O T-Flex PU Trellex e o T-Cord PU Trellex são fabricados em poliuretano com alta resistência ao desgaste e são oferecidos numa variedade de tipos e durezas, para diferentes aplicações, todos dotados de reforço de aço na medida certa. Ajustam-se a todas as peneiras vibratórias, da mesma maneira que os painéis de borracha convencionais, dispensando quaisquer modificações na estrutura de apoio. Todos painéis podem ser configurados e fabricados conforme suas necessidades. Os furos são oblongos ou quadrados. Moldados com alta precisão garantem classificação sempre exatas e são usados principalmente para separação de materiais médios a finos. Nossa capacidade de fornecer grande variedade de compostos de poliuretano e nossa grande experiência permitem-nos recomendar as telas ideais para as suas aplicações específicas. O T-Cord PU Trellex é tensionado exatamente como uma tela de aço já que é reforçado com cabos de aço e o alongamento é praticamente zero. Uma ampla linha de ganchos de tamanho padronizado encontra-se disponível para atender às suas exigências. Os painéis T-Flex PU Trellex podem ser fixados de várias maneiras, através de retenções especiais, sistemas de cunhas ou parafusados à estrutura de apoio. O T-flex PU Trellex alcançou sucesso especial na área de aplicação em peneiras trommel. Vantagens - Maior vida útil - Redução na emissão de ruído - Boas propriedades de auto-limpeza - Classificações precisas - Ajustam-se a todas as peneiras sem modificações. 5 - 65 PENEIRAS E GRELHAS ENCLAUSURAMENTO E CONTROLE DE PÓ A emissão de pó ao meio ambiente constitui um perigo reconhecido para a saúde. Acelera o desgaste das máquinas e equipamentos e também a corrosão. Dificulta e onera os serviços de manutenção e reparos. A Metso Minerals coloca à sua disposição soluções padronizadas para o controle de pó em peneiras, alimentadores, bicas e outros equipamentos que emitem poeira. A elasticidade da borracha Trellex torna-a resistente às vibrações e permite vedar praticamente todos os tipos de equipamento. A combinação de borracha Trellex para vedação e perfis metálicos padronizados, STMs, possibilita a construção de um sis- tema com tampas de inspeção de fácil abertura e vedações eficientes, de longa vida útil. Características exclusivas No sistema de vedação de pó Trellex, o enclausuramento é praticamente hermético, com eficiência quase total, bem próximo dos 100%. Com componentes simples e padronizados, o sistema Trellex pode ser elaborado sob medida para o seu equipamento, com ótima relação custo/benefício, permitindo-lhe vedar um conjunto de máquinas, tais como peneiras, britadores, etc. Como enorme vantagem adicional, os sistemas de vedação Trellex proporcionam susbstancial redução de ruídos. 5 - 66 PENEIRAS E GRELHAS ENCLAUSURAMENTO E CONTROLE DE PÓ Solução simples e econômica Por várias décadas a Metso tem fornecido sistemas de vedação que melhoram dramaticamente o controle de pó. Estes sistemas consistem em três componentes principais: - Tela e lona de vedação Trellex - Frisos de borracha sob pressão - Perfis de aço STM As figuras na próxima página ilustram como se pode encapsular totalmente uma peneira com o sistema de vedação Trellex, evitando eficientemente que o pó contamine o meio-ambiente, o acionamento e o motor. Quando as telas de peneira tiverem que ser trocadas, pode-se remover facilmente as tampas leves de inspeção e parte da armação superior. Em princípio, as vedações são montadas em volta dos focos de pó. Utilizam-se perfis de aço STM para simplificar a instalação da borracha e dos frisos. A tela ou lona emborrachada é presa por frisos de pressão, formando um enclausuramento. Dispensa a aspiração de pó Numa pedreira (capacidade para 500 t/ h), com altíssima porcentagem de sílica em sua rocha, graças a utilização do sistema de vedação de pó, telas de peneira e proteções contra desgaste, todos Trellex, reduziu-se a necessidade de aspiração de pó de 530.000 para 35.000 m³/h, o teor de pó baixou de 25 para 0,5 mg/m³ e o nível de ruído de 95 para 76 dB. Vedação Bica Vedação Peneira ou alimentador totalmente vedados Cobertura da bica Vedação Considerável redução de ruído Verde = Níveis de ruído com o sistema Trellex de vedação de pó e telas de peneira em polímeros. Vermelho = Sem vedação de pó e com telas de aço. Preto = Níveis de ruído permitidos. 5 - 67 PENEIRAS E GRELHAS ENCLAUSURAMENTO E CONTROLE DE PÓ Vedação de borracha entre a bica e o quadro superior Friso de pressão montado sobre STM 9 Tampa leve de borracha flexível facilita a inspeção e a manutenção Arco do quadro superior 27D Vedação de borracha entre a peneira e a bica de saída Vedação de borracha entre a lateral da peneira e o quadro superior Telas de peneira de borracha ou poliuretano Bica de saída rolante sobre trilhos Arco do quadro superior STM 27D Friso de pressão sobre cantoneira STM Lateral do quadro superior STM 10A STM 3D Lateral da peneira STM 1A STM 3D Bica inferior O pó se desloca para baixo, devido à pressão negativa. Cabo STM 8A 5 - 68 LAVAGEM - LAVADORES DE ROSCA L AVADORES DE R OSC A ROSC OSCA APLICAÇÃO Os lavadores de rosca Metso/ Faço, fabricados em 5 tamanhos, destinam-se à lavagem e desaguamento de partículas finas, de granulometria abaixo de 10mm (3/8”). São empregados com sucesso em portos de areia, instalações de britagem e para remoção de superfinos prejudiciais à preparação de concreto e argamassas. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O equipamento é composto de tanque de decantação onde as partículas mais densas se precipitam e são retiradas e transportadas pela ação da(s) hélice(s). As partículas mais finas ficam em suspensão na água, devido à agitação ou turbulência provocadas pela injeção de água inferior, pelo movimento rotacional da hélice e pela própria alimentação. Estes finos são removidos junto com a água por transbordamento sendo a mesma coletada por calhas laterais e direcionada para o duto de rejeito, situado na parte traseira da máquina. 6- 11 LAVAGEM - LAVADORES DE ROSCA FUNÇÕES • Lavagem: é conseqüência da submersão das partículas na água e sua agitação provocada pelos três fatores já descritos. • Desaguamento: a hélice eleva o produto acima do nível da água e o escoamento da água ocorre em função da inclinação e do comprimento da caixa e também pelo efeito de compressão das partículas umas contra as outras e contra o fundo da caixa. • Efeito de classificação: um benefício adicional do processo é o controle do tamanho das partículas a serem removidas por transbordamento variando-se a vazão d’água conforme o gráfico abaixo. VAZÃO DE ÁGU A/T AMANHO DAS P AR TÍCUL AS ÁGUA/T A/TAMANHO PA RTÍCUL TÍCULAS Exemplo: Para calcular a quantidade de água necessária para separar material abaixo de 100 mesh, num lavador LS 24, localize o ponto de encontro da horizontal LS-24 com a curva correspondente a 100 mesh, baixando uma vertical até a escala l/s, obtendo aproximadamente 31 l/s. Obs.: O gráfico é válido para alimentação com granulometria entre 0 e 6 mm (1/4”) e densidade aparente de 1,6 t/m³ . 6- 12 LAVAGEM - LAVADORES DE ROSCA CONSTRUÇÃO CAIXA: Em chapas e perfis laminados, com tanque de separação e decantação e bicas de entrada e saída do material. ROSCAS: Montadas sobre suportes de aço carbono soldados num eixo robusto. Os segmentos que compõem a rosca são executados em material especial, de alta resistência à abrasão. JA T O DE LIMPEZ A: Na extremidaJAT LIMPEZA: de superior do lavador, um bico injetor de água limpa remove algum material que porventura se agregue à hélice ou à lateral da caixa. ACIONAMENTO: Através de redutor shaft-mounted, correias “V” e motor dimensionado com reserva de potência para permitir partidas com carga, após períodos curtos de parada ou para eventuais sobrecargas na operação. MANCAIS: Dotados de rolamentos auto-compensadores de rolos, lubrificados a graxa e vedados por retentores. O mancal inferior é instalado totalmente fora do tanque e isolado do material em processo, sendo que o rolamento se aloja numa caixa separada, selada com labirinto e retentor. Para impedir a saída de polpa na região do eixo, existe um sistema de vedação flangeado externamente ao tanque, composto de selo mecânico com gaxetas grafitadas, luvas substituíveis em aço inox sobre o eixo e uma câmara pressurizada, com jato de água limpa direcionado para dentro do tanque. 6- 13 LAVAGEM - LAVADORES DE ROSCA DADOS TÉCNIC OS TÉCNICOS Rotação Volume R o sca Motor Peso ( t ) Capacidade da rosca export. (ø mm) (hp) Cheio Vaz io (t/h) ( rpm ) ( m³ ) 500 600 500 600 900 35 32 35 32 21 7,5 10 7,0 8,3 3,0 3,6 5,0 6,5 12,0 26 34 34 44 71 30 50 60 100 200 Tipo Lavador simples LS - 20 Lavador simples LS - 24 Lavador duplo LD - 20 Lavador duplo LD - 24 Lavador duplo LD - 36 2 x 7,5 14,0 2 x 10 2 x 15 18,0 45,0 6- 14 LAVAGEM - CLASSIFICADORES ESPIRAIS CLASSIFICADORES ESPIRAIS A Metso Minerals fabrica os classificadores espirais baseada em projeto mundialmente consagrado da Sala, destinados à indústria de agregados e principalmente em mineração. Apresentam as seguintes aplicações mais usuais: • Classificação conforme tamanho - separação num certo tamanho de partícula, chamado de tamanho de corte. • Deslamagem - separação de lama ou outros finos do produto. Faz o mesmo serviço que o lavador de rosca, porém com melhor precisão de corte. • Desaguamento - separação de líquido do produto. O princípio de operação se baseia na alimentação de polpa num tanque onde as partículas maiores ou mais densas se assentam no fundo e são deslocadas para cima por uma rosca qua gira dentro de uma calha inclinada. Os finos ou partículas menos densas são levados juntamente com a água, passando sobre as bordas do tanque ( overflow ). 6- 15 LAVAGEM - CLASSIFICADORES ESPIRAIS CARACTERÍSTICAS CONSTR UTIV AS ONSTRUTIV UTIVA O classificador Metso Minerals é apresentado em cada modelo com 3 larguras de tanque e 3 comprimentos. • A estrutura do classificador é fabricada em chapa e perfis dimensionados para serviço extraESPECIFIC AÇÕES TÉCNIC AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Modelo SVC Diâmetro da rosca ( mm ) P eso ( kg ) Tipo Curto ( K ) Médio ( M ) Longo ( L ) pesado. • A espiral da rosca é feita em segmentos fundidos de aço Ni-Hard, de grande resistência à abrasão. • Sistema de levantamento da rosca permite a partida com o tanque cheio. • Acionamento de rotação variável pode ser fornecido opcionalmente. 30 45 60 75 90 120 135 150 165 180 300 450 600 750 900 1200 1350 1500 1650 1800 600 1200 1800 2600 3600 6500 8500 11000 13300 18000 700 1300 2100 3200 4100 7000 9200 12000 15000 20000 800 1400 2400 3600 4400 7500 10000 13800 16500 21700 PRODUÇÃO * Modelo SVC C apacidade de overflow ( t/h ) ** % sólidos 30 35 C apacidade de transporte t/h do produto Passo simples Passo duplo Motor ( hp ) R otação da rosca ( rpm ) 60 75 90 120 135 150 165 180 4,5 - 8,5 7,5 - 12,5 9,5 - 18,0 16 - 31 21 25 30 36 40 48 59 70 3,5 - 8,0 5,5 - 10,5 8,0 - 15,0 13,5 - 26 17,5 - 33 21 - 41 26 - 50 30 - 59 1 - 15 2 - 19 4 - 34 9 - 62 11 - 69 18 - 90 20 - 110 28 - 122 2 3 7 17 22 35 41 56 - 30 - 38 - 69 - 123 - 137 - 179 - 216 - 248 2-3 2-3 3-6 6 - 7,5 6 - 7,5 7,5 - 10 7,5 - 10 10 - 15 5 5 3 3 3 3 3 3 - 12 12 10 10 8 7 5 5 - * Peso específico de 2,7 t / m³. ** Dados médios, favor consultar a fábrica para cada aplicação específica. 6- 16 LAVAGEM - LAVADORES DE CASCALHO L AVADORES DE C ASC ALHO CASC ASCALHO Fabricado em dois tamanhos, o LC 36 e o LC 44, o lavador de cascalho é a máquina indicada para os serviços de lavagem de materiais graúdos misturados com argilas ou grossos em geral. Os lavadores de cascalho foram cuidadosamente projetados para serem usados nas mais variadas condições de serESPECIFIC AÇÕES TÉCNIC AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Tipo Diâmetro do eixo com palhetas ( pol. ) Quantidade de eixos com palhetas Comprimento do eixo com palhetas ( m ) Peso máximo da máquina ( kg ) Motor Dimensões ( m ) C a p a ci d a d e ( t / h ) Tamanho máximo de alimentação ( pol. ) Rotação do eixo ( rpm ) Água de alimentação ( m³ / h ) hp pólos viço e construídos dentro de modernas técnicas, associadas às experiências Metso / Faço na fabricação destes equipamentos. Possuem palhetas construídas de forma especial, de modo que quando ocorre desgaste em um dos lados, é possível a sua inversão, permitindo maior aproveitamento das mesmas. L C 36 36 2 6,5 16500 75 VI 2,3 x 2,1 x 8,4 80 - 100 3" 32 3 - 32 L C 44 44 2 7 24500 125 VI 2,6 x 2,4 x 9,0 130 - 150 3½ " 26 5 - 50 6- 17 LAVAGEM - LAVADORES DE TAMBOR L AVADORES DE TAMBOR O lavador de tambor (scrubber) é a máquina destinada à desagregação e separação de rejeitos (argila, moledo) do material aproveitável. É aconselhável para materiais misturados com argila solúvel e para grossos em geral. O material entra em um cilindro giratório onde é mistuESPECIFIC AÇÕES TÉCNIC AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Dados técnicos LT - 1528 rado com água. Em toda superfície interna do cilindro estão distribuídas as palhetas, cuja função é atritar e levantar o material. Ocorre deste modo a desagregação do material ao mesmo tempo que também o impulsiona para a tela onde é desaguado. Parte da água de lavagem escoa pelo coletor. S 1,5 x 4,0 S 2,0 x 4,6 S 2,5 x 5,5 Potência necessária ( hp ) C a p a ci d a d e ( t / h ) Água necessária ( l / min ) Tamanho máx. de aliment. (pol) Peso do lavador (vazio) ( t ) 40 90 800 -1200 4" 6 60 150 1600-2000 4" 13 75 200 125 250 2100-2700 2500-3300 4" 16 4" 21 Os dados acima se aplicam para material com densidade aparente de 1,6 t/m³. 1 - A capacidade é totalmente dependente do tipo de material e grau de contaminação e deverá ser específica para cada aplicação. 2 - Como regra geral, 0,75 m³/h de água é requerida por tonelada de material. 6- 18 LAVAGEM - RODA DESAGUADORA DEA especial incrementa a produtividade por restringir a turbulência e promover a decantação. Todas as rodas desaguadoras apresentam baixo consumo de energia por metro cúbico processado, além de separar materiais de até 100 mícrons. Os componentes do acionamento estão bem protegidos contra sobrecargas através de pino cisalhável de fácil troca e nenhum deles entra em contato com o material ou a água durante a operação. Sua construção simples e robusta garante operação confiável e com pouca manutenção. DESCRIÇÃO A roda desaguadora e retomadora de areia consiste em: - tanque de aço soldado, reforçado adequadamente para oferecer resistência e rigidez extras. - roda soldada, contendo telas desaguadoras substituíveis. A roda é dividida em duas seções para facilitar seu transporte e montagem. 730 3000 700 4900 2920 1,5 1 1,2 1,5 0,5 2 29 35 44 110 1030 3000 1000 6100 3840 2,2 1 1,2 1,5 0,5 2 42 50 62 150 1430 3000 1400 10600 4700 3 1 1,2 1,5 0,5 2 58 70 88 210 1540 4000 1500 16600 7220 4 0,83 1 1,25 0,45 1,8 90 110 135 330 APLICAÇÃO Os desaguadores de roda de caçambas são utilizados para retomar e desaguar a areia proveniente de peneiras com lavagem. São também empregados na lavagem de materiais finos e cascalho. CARACTERÍSTICAS Ajusta-se o desempenho da roda desaguadora pelas seguintes variáveis: - Volume de água - Velocidade de rotação da roda - Escolha de aberturas das malhas das caçambas. A ampla área de superfície do tanque em combinação com as chapas defletoras de projeto Modelos de D EA D i âmetro da roda Largura da roda Superfíci e do tanque Peso da máqui na vazi a Potênci a do motor míni ma Veloci dade fi xa normal máxi ma de até míni ma normal máxi ma m³/h m³/h rpm U nid. mm mm m² kg kW 520 2000 500 2400 1700 1,5 1,24 1,5 2 0,6 2,5 16 20 26 60 Veloci dade vari ável C a p a ci d a d e d e ca d a modelo na veloci dade C onsumo de água 6- 19 LAVAGEM - RODA DESAGUADORA DEA - bicas de alimentação e descarga. - acionamento elétrico, com adequada caixa de engrenagens, corrente e pinhão. Podemos oferecer velocidade variável como item opcional. Um pino cizalhável confere proteção à roda contra sobrecargas, nos modelos maiores. - acionamento dotado de proteções adequadas. FUNCIONAMENTO A polpa de areia e água (1) é introduzida no tanque de aço, onde decanta por gravidade. As caçambas da roda escavam o material acumulado no fundo do tanque (2) (2). Esta ação agitadora provoca “turbulência” do material, executando a lavagem final e promovendo o desprendimento de resíduos, argila e matéria orgânica e permitindo o assentamento dos finos. A roda deságua o material pelos numerosos furos das telas, durante a primeira metade da revolução (3) (3), para então descarregar o material desaguado na bica de saída (4) (4). A água transbordante, contendo resíduos, argila e material orgânico é conduzida ao vertedor, sempre localizado no lado oposto à alimentação (5) (5). Modelo 520 730 1030 1430 1540 A B C D E F 730 G H I 904 J K L M 600 N 854 O 884 1134 2750 1250 1500 1730 574 1080 2205 1115 1500 570 3900 1800 2100 2350 849 1080 1580 3232 1159 1340 2000 870 3900 1800 2100 2350 849 1080 1580 3240 1410 1605 2500 870 4770 2400 2370 2500 577 6046 3020 3026 3110 818 1780 3275 1900 1900 2210 865 900 1104 900 1355 1385 900 940 835 885 655 1148 2300 4300 2200 2200 2395 1169 1200 1010 6- 20 LAVAGEM - BOMBEAMENTO DE POLPA LINHA DE BOMBAS METSO B ombas de P olpa Sér ie T homas par a Polpa Série para Serviços Extra Pesados - XR e XM desgaste tanto resistentes à abrasão como para altos impactos. Suas avançadas características incluem a vedação Armor-lok®, eixo e mancais superdimensionados e seções metálicas extra pesadas para proporcionar longa durabilidade contra desgaste. - Vazões: faixa de 100 a 6.000 m³/h - Alturas manométricas: até 75 m Bombas de Polpa Série Orion para Serviços Pesados e Mineração HR e HM Disponíveis nas versões XM (metal duro) e XR (elastômero), essa linha oferece excelente desempenho e baixos custos de manutenção. O projeto para serviços pesados e sua construção robusta, combinados com materiais de desgaste resistentes à abrasão, de alta qualidade, garantem uma longa vida útil e operação isenta de problemas nas mais severas aplicações, tais como a recirculação de polpa em moinhos SAG & AG. - Vazões: faixa de 1.000 a 10.000 m³/h - Altura manométrica: até 75 m B ombas de D r agagem Sér ie T homas Dr Série para Serviços Pesados Disponíveis nas versões com revestimento de borracha (HR) e de metal duro (HM). Tais materiais proporcionam notáveis propriedades anti-desgaste e resistência à corrosão em aplicações severas em instalações que manuseiam polpas abrasivas. A característica opcional de seção traseira removível facilita o acesso para inspeções e manutenção das partes em contato com material líquido. - Vazões: até 2.800 m³/h - Alturas manométricas: até 100 m MR e MM As bombas de polpa Metso para a mineração é a linha M. Foram projetadas para sólidos de abrasividade média, baixas concentrações de sólidos e alturas manométricas médias. Disponíveis tanto na versão MM com metal duro como na versão MR, com elastômero. O proje6- 24 Projetadas para permitir a passagem de partículas graúdas conservando a alta eficiência. Disponíveis em materiais de LAVAGEM - BOMBEAMENTO DE POLPA LINHA DE BOMBAS METSO to modular, com a característica opcional de seção traseira removível, facilita o acesso para inspeções e manutenção. A linha M é a preferida nos serviços abrasivos, como bombas gerais de transferência dentro das instalações. cios encapsulados de emissão de jatos ou com eixos prolongados, dotados de agitadores de lama. O robusto projeto em balanço, sem quaisquer mancais ou gaxetas submersos, tornou essa linha bem conhecida e bem estabelecida no mercado de bombas de polpa. - Vazões: até 1.500 m³/h - Alturas manométricas: até 45 m VT - Vazões: até 2.500 m³/h - Alturas manométricas: até 60 m B ombas V er tic ais Sér ie S ala ertic ticais Série Sala VS As bombas VS são empregadas na limpeza de pisos de fundo e em aplicações de processos. Há disponível uma série de opções de impulsores e agitadores. Podem ser impulsores fechados, semiabertos e de fluxo induzido, com orifí- As Bombas Verticais de Tanque VT foram projetadas para serviços com polpa abrasiva e se caracterizam pela manutenção simples e construção robusta. Seu engenhoso projeto torna a sua manutenção excepcionalmente simples e facilita sobremaneira sua instalação. As bombas padrão são fornecidas com as partes em contato com líquido revestidas de borracha resistentes ao desgaste ou de metal duro. As peças compostas de diferentes materiais são plenamente intercambiáveis e podem ser combinadas a fim de proporcionar uma ótima vida útil. - Vazões: até 1.000 m³/h - Alturas manométricas: até 30 m 6- 25 LAVAGEM - BOMBEAMENTO DE POLPA LINHA DE BOMBAS METSO - Vazões: até 600 m³/h - Alturas manométricas: até 20 m A Linha de Bombas de Polpa da Metso Ao adquirir a Svedala Industri AB, a Metso Minerals agregou à sua linha renomados fabricantes de bombas tais como Sala, Denver, Orion, Thomas e Mobile Pulley. Há alguns anos, a Metso decidiu racionalizar e atualizar sua linha completa de bombas de polpa. Passos foram dados para melhor atender ao mercado com as mais modernas bombas de polpa e, desde então, foi lançada uma linha totalmente nova de bombas de polpa horizontais e verticais. Os Empenhos da Metso Minerals na Área de Bombas Para complementar a nova linha de bombas, a Metso Minerals também oferece uma gama completa de serviços incluindo o dimensionamento e a seleção de bombas por meio de novo programa de computador PumpDim™, publicações, instalações de testes e atendimento de pós-venda. Linha de Bombas Verticais MM MR Saída mm 25 40 50 80 100 150 200 250 300 350 pol. 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 VS VT VF VF A Bomba de Espuma VF foi projetada para melhorar o bombeamento de polpas espumosas. O princípio de funcionamento é até certo ponto similar ao da separação por hidrociclone. Separa-se o ar da polpa em um vórtice criado pela rotação do impulsor e pela entrada tangencial do material no tanque cônico da bomba. Tais características resultam num bombeamento mais eficiente e numa operação suave, livre de pulsações causadas pelo bloqueio de ar. Os materiais padrão de desgaste consistem em borracha natural ou metal duro. Outros materiais de desgaste incluem borrachas sintéticas e poliuretano. Linha de Bombas Horiz ontais Admissão mm 50 75 100 150 200 250 300 350 400 500 600 700 pol. 2 3 4 6 8 10 12 14 16 20 24 28 XM HM XR HR • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 6- 26 INST AL AÇÕES SEMI-MÓVEIS INSTAL ALAÇÕES Instalação semi-móvel Metso fornecida à Camargo Correa, Campos Novos, SC Os grandes problemas que afetam principalmente as empresas empreiteiras são os prazos e custos envolvidos na montagem e desmontagem de instalações de britagem. A concepção construtiva das unidades semi-móveis Metso Minerals/Faço oferece vantagens inquestionáveis. Seu emprego resulta em grande redução de mão-de-obra e proporciona economia de tempo de instalação. Dessa maneira, os conjuntos semi-móveis Metso/Faço atendem diretamente às necessidades das empresas que necessitam de relocação constante da instalação de britagem. dição de operação. Tais bases são cuidadosamente desenhadas, de forma a permitir grande liberdade para a instalação de bicas de saída, correias transportadoras, etc, bem como realizar manutenções. • Baixa altura Nossa longa experiência em instalações completas tem demonstrado que a economia na altura da instalação apresenta uma série de vantagens tais como: facilidade de montagem, facilidade para manutenção , diminuição do comprimento das correias transportadoras de ligação e diminuição dos custos de relocação da instalação. Nestas condições, a instalação semi-móvel Metso Minerals é projetada sob um critério de mínima altura, de forma a aliar as vantagens operacionais e econômicas antes citadas, sem o mínimo prejuízo para a funcionalidade da instalação. 9- 1 PRINCIP AIS C AR A CTERÍSTIC AS PRINCIPAIS CA RA CTERÍSTICA CONSTR UTIV AS ONSTRUTIV UTIVA • Bases de estrutura metálica As máquinas são montadas sobre sólidas estruturas de perfilados metálicos, calculados para resistirem a grandes esforços dinâmicos e estáticos em con- INST AL AÇÕES SEMI-MÓVEIS INSTAL ALAÇÕES • Simplicidade de instalação A versão semi-móvel Metso Minerals é projetada de forma a exigir do usuário o mínimo em seu trabalho de prévia preparação do terreno e construção de bases de concreto. São entregues com todos os elementos auxiliares de acionamento, tais como polias, motores, correias e bases corretamente dimensionados e posicionados, prontos para entrarem em operação. • Pontos de transferência A experiência mostra que uma das maiores dificuldades e principal responsável pelo atraso nas instalações de britagem é a necessidade de construção local de bicas, calhas, tremonhas, etc. A instalação semi-móvel Metso Minerals é projetada e construída de modo que tais elementos são entregues integralmente prontos para montagem, evitando os problemas de localização de componentes e acessórios. • Componentes elétricos A instalação semi-móvel Metso Minerals oferece, como parte integrante, o sistema de quadros de comando para todos os motores. A solução Metso Minerals prevê, para maior facilidade de operação, a entrega 9- 2 INST AL AÇÕES SEMI-MÓVEIS INSTAL ALAÇÕES de dois quadros de comando independentes. Um deles destina-se à operação da parte primária da instalação, a qual normalmente se situa em plano diferente da parte secundária, sendo separada por uma pilha de estoque intermediário ( pilha pulmão). O segundo opera todas as máquinas integrantes da rebritagem e classificação. Esta solução permite total independência entre as duas partes da instalação, além de possibilitar que as chaves de comando se situem o mais próximo possível dos motores, oferecendo maior segurança e facilidade de operação. Podem ser fornecidos opcionalmente os cabos de ligação entre os motores e quadros de comando. Ainda em caráter opcional, está previsto o fornecimento de cabines metálicas refrigeradas e hermeticamente fechadas, para conter e proteger os quadros de comando. • Guindaste A troca de peças de desgaste de britadores constitui-se em uma das operações mais trabalhosas no campo. Para facilitar este serviço, a Metso Minerals propõe equipamento opcional de grande ajuda: uma talha montada em uma estrutura giratória, que por sua vez é solidamente apoiada na própria estrutura semi-móvel. Este equipamento permite efetuar a troca de mandíbulas e outros revestimentos com a mínima perda de tempo. • Correias transportadoras Fabricadas de acordo com as capacidades exigidas e fornecidas junto com os apoios metálicos, bicas de transferência, passadiços e plataformas de manutenção, quando necessário. • Revestimentos de bicas Um dos problemas mais comuns que se verificam nas instalações de britagem são os relacionados ao desgaste prematuro de calhas, bicas e tremonhas. Embora esses elementos sejam construídos de forma bastante reforçada, é impossível impedir desgastes localizados em regiões mais sujeitas ao atrito da pedra. Duas linhas de britagem com britadores de mandíbulas primários Faço 150120E, fornecidos para a Ferro Minera Orinoco, Mina de Los Barrancos, Venezuela 9- 3 INST AL AÇÕES SEMI-MÓVEIS INSTAL ALAÇÕES Para superar este fenômeno, a Metso Minerals oferece opcionalmente um sistema de revestimentos de chapas ou de borracha a serem fixados em locais críticos, por meio de parafusos. Estes revestimentos são facilmente substituíveis e garantem praticamente vida ilimitada às bicas , calhas e tremonhas. • Detector e extrator de metais Para prevenir a entrada de corpos metálicos não britáveis nos rebritadores, oferecemos opcionalmente um extrator combinado com um detector de metais a ser colocado na correia transportadora. Fornecimento Metso para a Construtora Triunfo destinado à implantação de dois aproveitamentos hidrelétricos de Santa Clara e Fundão, localizados nos municípios de Candói, Pinhão e Foz do Jordão (PR). 9- 4 UNIDADE SEMI-MÓVEL DS DE BRIT A GEM PRIMÁRIA BRITA UNIDADE SEMI-MÓVEL BRIT AGEM PRIMÁRIA BRITA DS DE A unidade DS foi desenvolvida especificamente para atender às necessidades das construtoras e pedreiras. De fácil instalação e alta flexibilidade de operação, processa rochas ou cascalho natural para redução primária. Alimentador Vibratório Fornecido opcionalmente com controle de velocidade por meio de conversor de freqüência, é dotado de longa seção de grelhas para a remoção eficiente dos finos. Sob a seção da grelha pode-se também fornecer uma malha de peneiramento para a separação dos finos naturais. Sob consulta, ainda outros arranjos são possíveis conforme a necessidade de cada projeto. Britador de mandíbulas da linha C O projeto deste britador primário, destinado a serviços pesados, oferece a mais alta resistência à fadiga, excelente confiabilidade e disponibilidade excepcionalmente alta, britagem econômica e baixo custo por tonelada. A unidade semimóvel DS acha-se disponível em 7 modelos, utilizando os tamanhos C80, C100, C110 e C125 dos britadores de mandíbulas Nordberg. Controle elétrico Como opcional, pode-se fornecer um painel estacionário de comando e controle elétrico, dotado de botoeira remota para controle do alimentador. Itens opcionais - Guindaste para troca de mandíbulas, com talha para 2 toneladas. - Motor de anéis para acionamento do britador. 9- 5 UNIDADE SEMI-MÓVEL DS DE BRIT A GEM PRIMÁRIA BRITA - Painel de controle elétrico. - Revestimentos para a tremonha e as bicas de saída e de conexão. - Extensão da tremonha. - Plataformas e escadas. - Tela para separação de finos naturais e bica de saída com dumper. - Apoio sob o chassis do britador. - Proteções de correia e volante do britador. Para obter as capacidades e as faixas granulométricas dos Britadores de Mandíbulas Linha C, consulte as páginas 2-16 e 2-17 deste Manual 9- 6 UNIDADE SEMI-MÓVEL P AR A PAR ARA REBRIT ADORES CÔNIC OS REBRITADORES CÔNICOS B C A F E São conjuntos dotados de britador cônico HP montados sobre skid com suportes. Podem ser utilizados desde britagem secundária até aplicação extra-fina. Especificações da Unidade Britador: Série HP, acionado por motor elétrico de indução trifásico. Suporte sobre skid: Construção modular em aço estrutural. Opcionais - Cabine de controle. - Cabeamento completo para a instalação a partir da cabine de controle. - Plataformas de manutenção nos quatro lados do britador. - Escada de acesso. - Tomadas elétricas para manutenção e start-up. Modelo AS-100 AS-200 AS-300 AS-400 B ritador A HP 100 HP 200 HP 300 HP 400 3400 4000 4750 5050 B 3250 3550 4150 4350 D Facilidade de tr ansp or te transp anspor ort - Poucos itens de montagem, de fácil manuseio e que cabe dentro de um container. - Fica pronta rapidamente para entrar em operação. Basta posicionar o modelo na área escolhida, armar as plataformas, escada e complemento das colunas. - Facilidade nas montagens elétricas e hidráulicas. Fácil operação e manutenção - Plataformas em toda a volta do britador. - Cabine elétrica para interligação (incluindo chaves de partida para os transportadores de alimentação e retorno). - Tomada elétrica para manutenção. - Acessibilidade à parte inferior do transportador. P eso (kg) 5.700 9.800 15.000 24.500 D imensões em mm C 3250 3550 4150 4350 D 1500 1800 2050 2200 E 1500 1800 2050 2200 F 1150 1250 1650 1400 Nota: Para obter as capacidades e faixas granulométricas dos britadores HP queira consultar as páginas 2-37 a 2-40 deste Manual. 9- 7 CONJUNTOS SEMI-MÓVEIS DE PENEIRAMENTO E LAVAGEM C OM L AVADOR DE R OSC A COM LA ROSC OSCA Pode-se combinar os lavadores de rosca Metso/Faço com peneiras banana para formar unidades de lavagem, em vários arranjos. A unidade é construída numa estrutura sobre skids, constituída de peneira vibratória, tubulação de água com bicos espargidores acima do corpo da peneira, dotada de adequada conexão flangeada SAE na parte inferior. O lavador de rosca, instalado sob a peneira, recebe a fração passante misturada com água. Estas unidades são utilizadas na lavagem e desaguamento de materiais finos, com granulometria de produto abaixo de 3/8” . São muito empregadas em instalações de britagem em produção de areia e foram projetadas especialmente para atender às especificações granulométricas de produto para concreto e argamassa, em que as partículas extra-finas são prejudiciais a tais finalidades. Modelo WP 655A WP 655B WP 675A WP 675B Peneira CBS 6' x 16' D D 6' x 16' TD 7' x 20' D D 7' x 20' TD L avad o r de rosca LD 24" LD 24" LD 36" LD 36" O desaguamento do material ocorre em função das seguintes características construtivas e cinemáticas: 1. Inclinação e comprimento da caixa dimensionados para proporcionar desaguamento máximo. 2. Movimento das roscas, pressionando as partículas umas contra as outras e contra o fundo da caixa. 3. Drenagem lateral, irrestrita, pela adição de água na parte superior para reduzir a quantidade de água carregada pelo material. A lavagem é realizada pela injeção pressurizada de água e pelo movimento do material através das roscas. Para mais detalhes sobre os lavadores de rosca, consulte as páginas 6-11 a 6-14 deste Manual. Altura (mm) 6.300 6.600 7.300 8.000 Comprimento Peso (kg) (mm) 9.000 9.000 9.600 9.600 16.580 18.330 23.316 26.466 9- 8 CONJUNTOS SEMI-MÓVEIS DE PENEIRAMENTO EL AVAGEM C OM DEA LA COM de separar com eficiência materiais de até 100 mícrons. FUNCIONAMENTO DO DEA A polpa de areia e água é introduzida no tanque de aço, onde decanta por gravidade. As caçambas da roda escavam o material acumulado no fundo do tanque. Esta ação agitadora provoca “turbulência” do material, executando a lavagem final e promovendo o desprendimento de resíduos, argila e matéria orgânica e permitindo o assentamento dos finos. A roda deságua o material pelos numerosos furos das telas, durante a primeira metade da revolução, para então descarregar o material desaguado na bica de saída. A água transbordante, contendo resíduos, argila e material orgânico é conduzida ao vertedor, sempre localizado no lado oposto à alimentação. Para mais detalhes sobre o DEA, consulte as páginas 6-19 e 6-20 deste Manual. Pode-se também utilizar desaguadores de roda de caçambas Metso, denominados DEA, para retomar e desaguar areia, cascalho ou outros materiais finos provenientes de peneira com lavagem, formando um conjunto semi-móvel. Tal conjunto é construído numa estrutura sobre skids e se compõe de peneira vibratória com tubulação de água e bicos espargidores acima do corpo da peneira, dotada de adequada conexão flangeada SAE na parte inferior. O DEA recebe a fração passante misturada com água. A ampla área de superfície do tanque do DEA em combinação com as chapas defletoras de projeto especial incrementa a produtividade por restringir a turbulência e promover a decantação. Todas as rodas desaguadoras apresentam baixo consumo de energia por metro cúbico processado, além Modelos co m D E A WP 655A WP 655B WP 675A WP 675B Peneira CBS 6' x 16' D D 6' x 16' TD 7' x 20' D D 7' x 20' TD D EA 730 730 1430 1430 Altura (mm) 7.400 7.700 8.220 8.925 Comprimento Peso (kg) (mm) 9.470 9.470 9.615 9.615 17.280 19.090 23.100 26.330 9- 9 CONJUNTOS DE PENEIRAMENTO DE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINAL Facilidade de transporte, rapidez de montagem e flexibilidade nos arranjos de saída caracterizam as unidades de peneiramento AS. As peneiras banana linha CBS são projetadas principalmente para a separação de produtos finais. Todos os tamanhos da linha se acham disponíveis em unidades completas de peneiramento, em versões semimóveis. A concepção modular do projeto reduz os prazos de entrega e permite que o mesmo tipo de estrutura seja utilizado em peneiras de dois ou três decks. As peneiras banana linha CBS são descritas em maiores detalhes nas páginas 544 a 5-49 deste Manual. As granulometrias mais finas são retiradas através de bica de saída longitudinal embaixo da peneira, ficando o transportador de produto alinhado com a linha de centro da unidade de peneiramento. 9- 10 CONJUNTOS DE PENEIRAMENTO DE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINAL Pode- se instalar uma bica de saída especial debaixo da peneira para permitir outros alinhamentos alternativos do transportador. A unidade de peneiramento standard é dotada de plataforma ao redor da peneira e de escada desde o chão. Plataformas e parapeitos formam uma passarela em volta da peneira para melhorar o acesso para manutenção. Os arranjos de saída são muito flexíveis. Os fluxos de material podem ser direcionados com o auxílio de chapas defletoras na caixa de saída. O material retido é retirado através de bica de saída frontal deslocável ("rollaway") e bicas com dutos rotativos. Esses dutos podem ser girados à vontade para se acertarem com o alinhamento dos transportadores. Opcionalmente, pode-se revestir as bicas e a tremonha com placas de desgaste ou borracha resistente à abrasão conforme o tipo de material manuseado. A bica de saída frontal deslocável facilita os serviços de manutenção e a inspeção na parte dianteira da peneira. Pode-se instalar sistema de lavagem em todas as unidades de peneiramento AS (opcional). A Metso também fabrica unidades de peneiramento com outros tipos de peneiras, isto é, as linhas XH, M e MNS para escalpe. Exemplos de trajetórias do fluxo de material que se pode obter com o auxílio de chapas defletoras ajustáveis na bica de saída frontal de uma unidade com peneira de 3 decks. 9- 11 CONJUNTOS DE PENEIRAMENTO DE ESCALPE E DE CLASSIFICAÇÃO FINAL Peneiramento de Escalpe - Dimensões Modelo AS-630 AS-651 Peneira M30012/2A XH 5'x14' DD Altura* (mm) 7150 9400 Comprimento* (mm) 5150 7000 Largura* (mm) 3000 3650 Peso total aprox. (kg) 7.200 9.200 Classificação Final - Dimensões* Modelo AS-649 AS-655 AS-655A AS-655B AS-675 AS-675A AS-693 AS-693A AS-698 AS-698A Peneira CBS 5'x12' TD CBS 6'x16' DD CBS 6'x16' TD CBS 6'x16' QD CBS 7'x20' DD CBS 7'x20' TD CBS 8'x24' DD CBS 8'x24' TD CBS 10'x24' DD CBS 10'x24' TD Altura* (mm) 6400 6700 7000 7500 7700 8400 8200 8800 8500 9300 Comprimento* (mm) 6900 8300 8300 8600 9100 9100 11200 11200 11200 11200 Largura* (mm) 3500 3800 3800 3800 4200 4200 4400 4400 5000 5000 Peso total aprox. (kg) 11.300 11.200 12.600 14.600 14.700 16.850 21.400 25.300 27.800 31.800 * Dimensões considerando as plataformas de manutenção. Instalação semi-móvel Metso fornecida à Camargo Correa, Campos Novos, SC 9- 12 CONJUNT OS DE ALIMENT AÇÃO ONJUNTOS ALIMENTAÇÃO São projetados para alimentação de circuitos de britagem fina com britas ou seixo rolado. Opcionalmente, podem ser fornecidos com grelha fixa para préclassificação de material graúdo. Esses conjuntos estão disponíveis com tremonhas para 10, 20 ou 50 m³. No caso de instalações que requerem dosagem mais precisa de alimentação, esses conjuntos podem, opcionalmente, ser dotados de inversor de freqüência. C B A F E Calha Vibratória C V 1308 C V 1510 Dimensões (mm) A B C D E F Volume da tremonha (m³)* 15 15 D P eso (kg) 4.300 5.200 Tam. máx. de alim. 8" 12" Capacidade (t/h)** 240 320 Modelo AS-804 AS-806 4000 3370 3570 3300 3500 1280 4000 3700 3700 3550 3550 1280 * Há disponíveis outros volumes de tremonha, sob consulta. * *Com material de densidade aparente de 1,6 t/m³. 9- 13 FEED ST ATIONS TIPO TÚNEL STA Indicada para a retomada de material debaixo de pilhas em instalações móveis e semi-móveis. Trata-se de túneis metálicos geralmente dotados de calhas vibratórias. Tais unidades podem ser conjugadas com tubos Armco ou túnel em aduelas de concreto. Principais características e vantagens - Agiliza a montagem da instalação, dispensando obras civis. - Fácil deslocamento para outra instalação. - Boca de alimentação ampliada, evitando engaiolamento. - Boca de alimentação revestida com chapas aparafusadas de aço SAE 1045. D G C A B E F Modelo AS-801 AS-803 Calha Vibratória C V 1308 C V 1510 Dimensões (mm) A 3220 3520 B 2800 2800 C 1300 1250 D 2780 2860 E 3300 3500 F 4100 4400 G 2300 2300 P eso (kg) 5.130 5.700 9- 14 CONJUNTOS DE ALIMENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO PRIMÁRIA Conjunto móvel ST171 da Metso Minerals, sobre esteiras de trator, dotado de peneira de escalpe, cuja foto ilustra uma das aplicações desses arranjos em versões móveis ou semi-móveis. Utilizada como complemento para conjuntos de britagem e peneiramento, trata-se de uma unidade própria para receber matérias-primas tais como cascalho natural e rocha dinamitada ou britada, até certo limite de tamanho. Dispõe de tremonha de alimentação com volume de 40 m³, que poderá ser convenientemente equipada com uma grelha inclinável, opcional, para refugar grandes blocos de pedra. Sua robusta construção estrutural, tipo viga-caixão, permite que se apoie no solo sem chumbadores. A tremonha de alimentação é fabricada com grossas chapas de aço dotadas de reforços externos. Há disponível revestimentos opcionais, de aços de dureza média até aços de alta resistência à abrasão, para conferir maior vida útil à tremonha. O alimentador de correia de 48” x 8 m é construído com resistente estrutura treliçada e componentes para serviço pesado. É equipado com acionamento de velocidade variável para o controle da taxa de alimentação. Um passadiço de inspeção dotado de corrimão está disponível como item padrão, facilitando o acesso a ambos os lados da área superior de carregamento. Opcionais Grelha Auto-limpante Equipada com resistente seção de barras transversais. A face superior de cada barra forma uma aresta central e a parte inferior é oblíqua para reduzir o risco de pedras ficarem encravadas entre as barras. Uma barra sim e outra não é montada sobre dobradiças. Quando se inclina a 9- 15 CONJUNTOS DE ALIMENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO PRIMÁRIA seção de grelhas a mais de 45 graus, as barras articuladas se separam das barras fixas adjacentes. Se alguma pedra estiver encravada, ela se soltará automaticamente e a unidade de alimentação voltará prontamente à operação. Inclinação Hidráulica da Seção de Grelhas Consiste em dois cilindros hidráulicos, bomba hidráulica e equipamentos elétricos para executar a fácil inclinação das barras da grelha. Controle Remoto da Inclinação da Grelha Com esta opção, o motorista da pácarregadeira pode inclinar a grelha de dentro de sua cabine, usando um pequeno rádio transmissor. Por sincronizar o basculamento da carga e a inclinação da grelha a partir de sua cabine, o operador pode maximizar o rendimento, garantir a operação suave e aumentar ainda mais a disponibilidade da unidade de alimentação. Ajuste Contínuo de Capacidade A unidade de alimentação pode ser dotada de conversor de freqüência para facilitar o ajuste de capacidade, normalmente numa faixa de 0-100% da capacidade nominal do alimentador. Podese ajustar a capacidade tanto por potenciômetro quanto por sinal externo de controle. 9- 16 CONJUNTOS MÓVEIS TECNOL OGIA MET SO TECNOLOGIA METSO A Metso é líder mundial no fornecimento de tecnologia e soluções completas para a indústria da construção civil. Nossa presença global e experiência prática nos foram úteis para desenvolver nossa nova geração de conjuntos móveis, que resultaram em soluções inovadoras e versáteis, com vasto campo de aplicações, proporcionando o máximo rendimento possível aos investimentos. Nossas unidades oferecem máxima mobilidade e flexibilidade de layout, somadas à alta produtividade e qualidade dos produtos britados. Graças ao conceito modular de seus projetos, torna-se fácil combinar duas ou mais unidades, numa operação simples e econômica, capaz de atender diferentes processos e especificações. Os conjuntos são muito compactos, com baixa altura e peso, facilitando seu transporte mesmo em lugares de difícil acesso. Estes conjuntos também obedecem aos conceitos de projeto referentes à mobilidade plena e preparo para pronta utilização (ready-to-use) , reduzindo ao mínimo os custos de transporte e montagem. Grande parte dos equipamentos dispensam desmontagens para transporte, evitando trabalhos demorados e guindastes caros. Sistemas de Britagem em Looping A idéia básica deste sistema é a utilização de um transportador em looping para elevar o material do britador até a peneira, tornando o projeto muito compacto. Para conjuntos menores, montam-se o britador de mandíbulas primário e o rebritador HP num único chassis. Devido às limitações de transporte, divide-se em duas partes as unidades maiores. O primeiro chassis carrega o alimentador e o britador de mandíbulas primário e o segundo, o rebritador de cone HP em circuito fechado com uma peneira. 10- 1 CONJUNTOS MÓVEIS SOBRE PNEUS Conjuntos Primários e Unidades de Alimentação Estes conjuntos se compõem de britador de mandíbulas Linha C, alimentador vibratório com grelha e transportador de correia de produto. A configuração básica emprega um alimentador convencional com grelha, dotado de ampla tremonha para carregamento traseiro por caminhões basculantes. Há disponível uma versão com transportador de correia longo, dobrável para transporte. Modelos: NW80, NW100 e NW110. Opcionalmente, estes conjuntos podem ser fornecidos com peneira compacta de um só deck. Feed Stations Conjuntos compostos de silo, alimentador vibratório e transportador de correia longo e são geralmente abastecidos por pá-carregadeiras. Destinam-se a manusear matérias-primas tais como cascalho natural e rocha fina dinamitada ou britada. Há também disponível versão com longo alimentador/grelha, dotado de tremonha baixa, própria para carregamento lateral por pás-carregadeiras ou escavadeiras. 10- 2 CONJUNTOS MÓVEIS SOBRE PNEUS Conjuntos com Britador Único Estes conjuntos de britador único se compõem de britador de cone (linha HP ou GP) fixado ao chassis. Tratam-se de conjuntos plenamente móveis, de projeto modular, preparados para entrar rapidamente em operação no campo. Modelos disponíveis: HP100, HP200, HP300. 3. Unidade de Alimentação e transporte contínuo, acrescentada como estrutura adicional aparafusada. Opcionalmente, há à disposição arranjos de transporte contínuo e alimentação num mesmo chassis: 1. Transportador de correia de alimentação e transportador dobrável de saída. Conjuntos com Peneira Peneira móvel disponível em unidades simples, em duas versões com transportadores de correia para finos ou sem eles. 2. Transportador de correia de alimentação e de saída alinhado com o eixo do chassis. 10- 3 CONJUNTOS MÓVEIS SOBRE PNEUS Conjuntos de Britagem de Circuito Fechado Estes conjuntos com looping constituem o conceito mais inovador e versátil de compacidade em arranjos de britagem de circuito fechado. Configuração básica: Composto pelo engenhoso e exclusivo transportador de correia centrífugo em loop, britador de cone HP e peneira horizontal de três decks, de movimento elíptico. Há também disponível um arranjo convencional de britagem de circuito fechado, convenientemente desenvolvido para aplicação em britagem fina. Podese aplicar nesse chassis modular móvel um Britador Cônico HP100 ou um VSI Barmac. Pode-se realizar a alimentação por dois métodos alternativos: com pré-britagem ou pré-peneiramento através de transportadores externos ou unidades de alimentação com controle de taxa de alimentação para evitar acúmulos de material. Há disponível ainda duas versões opcionais: com silo e alimentador a bordo e outra configuração com peneira de escalpe da alimentação para separar até duas granulometrias antes de entrar material no circuito. Dois tamanhos estão disponíveis: HP300 + 6’ x 20’ TD e HP200 + 6’ x 16’ TD. Conjuntos de Britagem e Peneiramento de Dois Estágios em Circuito Fechado Unidade compacta de britagem de dois estágios em circuito fechado que pode produzir até 4 granulometrias, mais finos naturais. Disponíveis em dois modelos básicos: 10- 4 CONJUNTOS MÓVEIS SOBRE PNEUS NW80 100 HPS composto de: britadores C80 e HP100, peneira horizontal de movimento elíptico ES 5’ x 14’ TD e transportador de correia centrífugo, em loop, de 42” . NW80 200 HPS é um arranjo similar, tendo como rebritador um cone HP200. Estes conjuntos são utilizados para britagem intermediária ou final, em instalações de médio ou grande porte. Conjuntos de Rebritagem e Peneiramento Configuração básica: peneira banana de movimento circular e britador de cone HP. Tamanhos disponíveis para britadores cônicos HP100 e HP200. ARR ANJOS POSSÍVEIS EM L OOPING ARRANJOS LOOPING 10- 5 CONJUNTOS DE BRITAGEM EM CHASSIS ÚNICO ARR ANJOS “ C ” ARRANJOS Disponíveis em 4 modelos, empregam britadores ou rebritadores de mandíbulas e peneiras vibratórias horizontais com dois ou três decks. Trata-se de uma boa opção para pequenos serviços de pavimentação, graças à sua concepção mecânica simplificada e sua facilidade de operação e transporte, em virtude de sua construção compacta e leve. Podem classificar até 5 granulometrias diferentes de produtos. Aber t. de alim. do Modelo Denominação britador (mm) C 2015 C 3020 C 4230 C 9026 Mineirinho Paulistinha Cearense Amazonas 200 x 150 300 x 200 420 x 300 900 x 260 Máquinas componentes Britador 2015E 3020E 4230E 9026 Peneira H-15005/2 H-23008/3 Peso (kg) 1500 4900 Dimensões ex ternas (m) L 3,8 4,5 5,1 5,1 B largura 1,6 2,0 2,0 1,8 H 2,0 2,9 3,5 3,2 h 1,6 2,3 2,9 2,6 Motor elétrico (hp) 10 20 30 50 H-25008/3A 7200 H-25008/3A 8500 Modelo Denominação Capacidade de produção com 85% de produto passante em tela de mm (pol.) 19 (3/4") t/h* 3,2 — — — m³/h 2 — — — 32 (1 ¼") t/h* 5,5 — — — m³/h 3,5 — — — 45 (1 ¾") t/h* 8 11 14,5 35 m³/h 5 7 9 22 58 (2 ¼") t/h* 9,5 14,5 19 48 m³/h 6 9 12 30 75 (3") t/h* — 19 24 64 m³/h — 12 15 40 100 (4") t/h* — 24 32 80 m³/h — 15 20 50 C 2015 C 3020 C 4230 C 9026 Mineirinho Paulistinha Cearense Amazonas * considerados materiais com densidade aparente de 1,6 t/m³ 10- 6 CONJUNTOS DE BRITAGEM EM CHASSIS ÚNICO MARAJOARA III Características Peso de 31.300 kgf Capacidade na faixa de 40 a 56 t/h. Múltiplas curvas granulométricas Equipado com o cone 60TS, o conjunto garante a obtenção de diferentes especificações, principalmente as que exigem maior quantidade de finos, devido à possibilidade de rebritar total ou parcialmente o material retido entre o primeiro e o segundo decks. A tela inferior pode ser bipartida, obtendo-se até 4 produtos classificados. specific ecificações Técnicas E sp ecific ações Técnic as - Alimentador vibratório MV27070 - Britador primário de mandíbulas 6240 - Rebritador secundário de cone 60TS - Peneira vibratória MNS-30012/3A - O circuito fechado interno é constituído por dois transportadores. - Potência total instalada no conjunto: 78 kW (105 hp) - 3 ou 4 correias transportadoras de saída (opcionais). Capacidade de produção e granulometria Regulagem de abertura de saída (APF) - mm (pol.) 6240 Britadores 60TS (rev. grossos) 50 (2") 32 (1 ¼") 45-56 (28-35) 100 74 54 34 20 8 50 (2") 32 (1 ¼") 45-56 (28-35) — 100 71 44 25 10 50 (2") 25 (1") 45-56 (28-35) — — 100 60 32 13 45 (1 ¾") 16 (5/8") 40-51 (25-32) — — — 100 53 19 Capacidade t/h* (m³/h) 64 (2 1/2") 45 (1 ¾") % de produto passante pela tela de 32 (1 ¼") 19 (3/4") 10 (3/8") 3 (1/8") * considerados materiais com densidade aparente de 1,6 t/m3 10- 7 CONJUNTOS DE BRITAGEM EM CHASSIS ÚNICO NW80 100HPS E NW80 200HPS Os conjuntos NW80 100HPS e NW80 200 HPS são inquestionavelmente a melhor escolha quando se trata da produção de agregados de superior qualidade destinada a breves e pequenas obras civis e atividades de mineração. Características e benefícios - Inovador loop centrífugo patenteado transfere o material do transportador inferior para o superior. O tambor de acionamento do transportador principal apóia a correia apenas nas extremidades, deixando a parte central livre. Na polia, a força centrífuga prende o material à correia, somente deixando-o cair na correia superior quan- do a correia fica reta. Seguramente o arranjo mais compacto, simples e isento de manutenções para um circuito fechado de britagem, com apenas um acionamento para ambos os transportadores. Com tal arranjo o material não é pressionado entre as correias evitando o desgaste das mesmas e pode-se manusear material mais graúdo. - A baixa altura de alimentação proporciona menores custos operacionais e facilidade de instalação do conjunto. Pode-se fazer o carregamento por meio de caminhões basculantes, escavadeiras e pá-carregadeiras utilizando-se pequenas rampas. - Rápido e fácil deslocamento entre canteiros de obra, mesmo para áreas de difícil acesso, graças à excelente estabilidade da unidade, seu peso reduzido e seu desenho compacto. -Necessidade mínima de desmontagens para mudança de local. Todos os transportadores do conjunto permanecem no lugar. A cabeceira do transportador/elevador pode ser baixada para diminuir a altura durante o transporte. - Instalação fácil. Praticamente não requer obras civis, permitindo rápido reinício de operação. 10- 8 CONJUNTOS DE BRITAGEM EM CHASSIS ÚNICO NW80100HPS E NW80200HPS - Ajuste rápido para três ou quatro produtos por mudar a posição da placa defletora na bica. - Fácil e rápida transformação em circuito aberto para britagem primária, para produzir rachão, pela simples mudança de posição do tambor da cabeceira do transportador. Controles elétricos Um painel elétrico principal de força é instalado no próprio conjunto para energizar todos os motores da unidade bem como todos os motores dos transportadores de correia de empilhamento. É também fornecido um painel elétrico de operação em separado, para instalação no solo. A alimentação é ajustada através de botoeira de controle remoto na própria plataforma do operador, variando a velocidade do alimentador e possibilitando melhorar o rendimento da unidade móvel de forma simples, segura e confiável. Itens de segurança Botões de parada de emergência e adesivos com avisos de segurança achamse colocados nos lugares apropriados. Uma sirene dá sinal audível de início de operação. Proteções de segurança cercam todas as partes girantes. - Desenho simétrico e centrado. O transportador alimenta a peneira na mesma direção do fluxo do material sobre a tela, melhorando assim a eficiência de classificação. NW80200HPS fornecido para a Construmil e instalado próximo da cidade de Rio Verde, GO 10- 9 Britador de Mandíbulas Nordberg C80 Tal projeto oferece maior resistência possível à fadiga, excelente confiabilidade, disponibilidade excepcionalmente alta do britador e baixo custo por tonelada produzida. Peneira vibratória horizontal Peneira vibratória de alta capacidade, movimento elíptico e três decks, 1,5m x 3,6m (5' x 14'), oferece maior área de peneiramento e livre acesso traseiro. Dois vibradores sincronizados por engrenagem são de fácil ajuste de amplitude e também de ângulo de vibração. O movimento elíptico proporciona classificação mais eficiente e sem entupimentos para 3 ou 4 produtos. Alimentador de velocidade variável Alimentador vibratório MV35080 com tremonha ampla e robusta. Controle da alimentação através de conversor de freqüência para variação contínua de velocidade. Rebritador cônico Nordberg HP100 ou HP200 Excelente produtividade, baixos custos operacionais e com desgaste, longa durabilidade e produtos de ótima qualidade são alguns dos benefícios da série HP (H igh P erformance). O sistema hidráulico de regulagem de abertura garante as condições ideais para o balanceamento do circuito de britagem e a otimização da produtividade do conjunto. Sua maior capacidade de rebritagem e boca de entrada bem mais ampla não limitam a abertura de saída do primário. A menor altura do rebritador permite o retorno também do segundo deck da peneira, facilitando o ajuste de distribuição dos produtos. CONJUNTOS DE BRITAGEM EM CHASSIS ÚNICO NW80100HPS E NW80200HPS 10- 10 Grelha de escalpe dos finos naturais aumenta a capacidade do britador. Pode-se remover este material e empilhá-lo através de equipamento opcional. Chassis sólido e robusto Esta estrutura resistente apóia todos os equipamentos reduzindo as vibrações. Suspensão composta de três eixos e doze pneus10" x 20". Dotado de freio a ar e luzes de tráfego. Deslocamento mesmo em lugares de difícil acesso graças à sua alta estabilidade e baixo peso. Último deck da peneira dividido em dois O material é descarregado por uma calha vibratória dividida ao meio permitindo combinar ou separar os produtos. Posição de trabalho Granulometria e capacidades 38 (1 ½) 120 - 150 140 - 180 32 (1 ¼) 100 -130 120 -160 25 (1) 90 - 120 105 - 140 19 (3/4) 75 - 100 90 - 120 Dimensões em operação mm (pés/pol.) Altura 4600 (15' - 1") Largura 3800 (12' - 6") Compr. 18430 (60' - 5½") * Sem os transportadores de saída, porém, incluindo todos os motores elétricos da unidade. Tamanho máximo de produto mm (pol.) NW80100HPS Capacidade (t/h) NW80200HPS Modelo Largura 2500 (8' - 2") *Peso total t (lb) Compr. Potência kW (hp) Dimensões de transporte mm (pés/pol.) Altura CONJUNTOS DE BRITAGEM EM CHASSIS ÚNICO NW80100HPS E NW80200HPS 10- 11 NW80100 HPS NW80200 HPS 47,5 (104.717) 52,6 (115.960) 240,35 (326) 303,34 (405) 4000 (13' - ½") 19530 (64' - 7/8") As dimensões e pesos indicados são aproximados e essencialmente de natureza informativa. Para instalação/montagem a Metso Minerals fornece desenhos certificados. Os valores de capacidade baseiam-se em rocha granítica com densidade aparente de 1600 kg/ m³ (100 lb/ft³) e servem de referência quanto à produção do conjunto. A regulagem de abertura recomendada depende do tamanho do material da alimentação, da sua britabilidade (Wi) e da capacidade requerida. Consulte a Metso Minerals para aplicações específicas. CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES NW DE BRITAGEM PRIMÁRIA O conjunto NW é um equipamento de britagem primária totalmente móvel desenvolvido especificamente para atender às necessidades da indústria de agregados. O conjunto oferece fácil instalação e grande flexibilidade de operação para o processamento de cascalho natural e rochas para produzir economicamente agregados com alto rendimento. O conjunto NW pode ser usado sozinho para produzir material grosso como, por exemplo, material para base de rodovias ou lastro ferroviário. Também pode ser combinado com britadores secundários e terciários e peneiras para produzir uma grande variedade de agregados para concreto e asfalto. Alimentador Vibratório O alimentador vibratório é fornecido com vibradores sincronizados, com velocidade controlada por conversor de frequência. O equipamento possui uma longa seção de grelhas para a remoção eficiente dos finos. Opcionalmente, sob a seção de grelhas, pode ser fornecida uma tela de malha para a separação dos finos naturais. As abas de extensão da tremonha são dobráveis para transporte. 10- 12 CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES NW DE BRITAGEM PRIMÁRIA or tador de c or r eia de saída Tr ansp anspor ortador cor orr O conjunto NW é fornecido com robusto transportador de correia curto de saída para tranferência do material para uma correia separada de empilhamento. A Metso pode fornecer opcionalmente o conjunto com tranportador de correia mais longo para a formação de uma pilha intermediária ou transferência para um conjunto de rebritagem. Controle elétrico Painel de controle estacionário com botoeira local para controle do alimentador. Caixa central de conexões para todo o cabeamento interno. Chassis Estrutura principal forte e rígida para suportar todos os equipamentos. Freios a ar e luzes de frenagem. Pino rei de 2" (opcional de 3½"). Acessórios Plataforma do operador, escadas de acesso e proteção para a transmissão por correias-V e peças girantes. O conjunto também é fornecido com itens de segurança como interruptores de emergência, posicionados em pontos estratégicos no conjunto. Itens Opcionais - Pórtico com talha para troca de mandíbulas para carga de até 2 toneladas. - Motor de anéis para acionamento do britador. - Revestimentos para as bicas de saída e de transferência e para a tremonha. - Reboque tipo dolly. - Grupo gerador diesel (container separado). 10- 13 - Sistema de pernas hidráulicas - 4 cilindros para nivelar e estabilizar a unidade. Correia transportadora de empilhamento e tela de peneiramento sob a seção de grelhas (no alimentador) para separação dos finos naturais. - Freios ABS. - Pino rei de 3½” . Conjunto Móvel Primário - Linha C 23.100 (50.927) 88,5 (118,5) Operação Transporte Operação Transporte Operação Transporte MV 27070 2,7 x 0,7 8' - 10" x 2' - 4" 1,2 3' -11" 0,7 2' - 4" 3,8 12' -5 ½" 8,0 283 C 80 75 (100) 800 x 510 32" x 20" 0,6 (24") 0,82 2' - 8" 3,8 12' -5 ½" 12,0 424 C 80 75 (100) 800 x 510 32" x 20" 0,6 (24") 4' - 1" 1,25 11' - 6" x 2' - 7" 3,5 x 0,8 MV 35080 MV 40090 4,0 x 0,9 13' - 1" x 2' - 11" 1,8 5' - 11" 1,0 3' - 3" 3,7 12' - 2" 14,5 512 C 100 110 (150) 1.000 x 760 40" x 30" 1,07 (42") 3,7 (12' - 1 ½") 3,7 (12' - 1 ½") 4 (13' - 1 ½") 4,5 (14' - 9") 4,6 (15' - 1") 5,04 (16' - 6 ½") 2,5 (8' - 2 ½") 2,5 (8' - 2 ½") 2,5 (8' - 2 ½") 3,8 (12' - 5 ½") 3,9 (12' - 10") 4,8 (15' - 9") 9 (29' - 6") 9,9 (32' - 5 ¾") 13,04 (42' - 10") 9,2 (30' - 2") 9,9 (32' - 5 ¾") 13,04 (42' - 10") 13,2 (43' - 4") 13,2 (43' - 4") 5,1 (16' - 9") 2,5 (8' - 2 ½") 5,1 (16' - 9") 4,3 (14' - 1") MV 40120 4,0 x 1,2 11' - 6" x 3' - 11" 1,8 5' - 11" 1,0 3' - 3" 3,9 12' - 10" 16,0 565 C110 150 (200) 1.100 x 850 44" x 34" 1,07 (42") 91,5 (122,5) 132 (180) 187 (250) 24.500 (54.015) 44.500 (98.100) 49.500 (109.129) NW80 NW80A NW100 NW110 Peso kg (lb) Potência kW (hp) Compr. m (pés-pol.) Geral Compr. m (pés-pol.) Largura m (pés-pol.) Largura m (pés-pol.) Altura m (pés-pol.) Altura m (pés-pol.) Modelo Dimensão da mesa (m) Dimensão da mesa (pés-pol.) Comprimento da grelha (m) Comprimento da grelha (pés-pol.) Alimentador Comprimento da tela (m) Comprimento da tela (pés-pol.) Abertura da tremonha (m) Abertura da tremonha (pés-pol.) Volume da tremonha (m³) Volume da tremonha (pés³) Modelo Britador Motor kW (hp) Abertura de Alimentação (mm) CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES NW DE BRITAGEM PRIMÁRIA 10- 14 Abertura de Alimentação (pol.) Transportador Largura m (pol.) CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES NW DE BRITAGEM COM CONE Layout - Arranjo com cone único: chassis sobre rodas dotado de britador cônico, para utilização, por exemplo, em instalações já existentes; - Arranjo estendido: chassis sobre rodas dotado de britador cônico, transportador de correia de transferência e conjunto de alimentação para abastecer o britador de modo contínuo. Chassis O revolucionário projeto do chassis, totalmente modular, permite diferentes combinações de britadores e layout. Para sua instalação na posição de trabalho, basta erguê-lo e apoiá-lo nas extremidades com prolongamentos de aço. Para transporte, baixa-se novamente sua altura. Características - Chassis em aço estrutural, constituído de eixos, rodas, freios a ar, pino-rei e eixo dolly opcional para rebocar o conjunto em curtas distâncias; - Apoio em aço para assentar o equipamento e colocá-lo em posição de trabalho; - Rápida montagem em campo; - Conexão na bica de saída para os transportadores externos de empilhamento; - Comprovado projeto de comandos elétricos com alta flexibilidade; - Facilidade de fazer combinações com unidades de peneiramento; - Rápida mudança para outros canteiros de obras. 10- 15 CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES NW100HP DE BRITAGEM COM CONE Conjunto Móvel de Britagem com Cone Peso total Cargas em transporte (kg) kg lb Rodeiro Pino-rei kW hp operação transporte operação transporte operação transporte kW hp kW (hp) m³ (pés³) Modelo Transportador de correia Potência kW hp NW100HP 15.500 34.172 10.500 5.000 1 112,95 156,75 8,7 (28' - 6 ½") 8,7 (28' - 6 ½") 3,6 (11' - 9 ¾") 2,5 (8' - 2 3/8") 3,5 (11' - 5 ¾") 3,5 (11' - 5 ¾") HP100 90 / 22,95 125 / 31,75 — — — — — — NW100HPF 22.400 49.384 14.000 8.400 2 123,12 170,35 12,2 (40' - 5/16") 12,2 (40' - 5/16") 3,6 (11' - 9 ¾") 2,5 (8' - 2 3/8") 4,8 (15' - 9") 4,15 (13' - 7 3/8") HP100 90 / 22,95 125 / 31,75 TK 10-15 2,67 (3,6) 9 (318) 650 mm (24") 7,5 10 Quantidade de eixos Geral Potência total Comprim. m (pés-pol.) Largura m (pés-pol.) Altura m (pés-pol.) Modelo Britador Potência (principal / auxiliar) Modelo Conjunto de alimentação Potência total Tremonha 10- 16 CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES NW200HP DE BRITAGEM COM CONE H L W H L Conjunto Móvel de Britagem com Cone Peso total Cargas em transporte (kg) kg lb Rodeiro Pino-rei kW hp operação transporte operação transporte operação transporte kW hp kW (hp) m³ (pés³) Modelo Transportador de correia Potência (principal / auxiliar) kW hp NW200HP 22.950 50.585 15.500 7.450 2 175,44 232,5 9,9 (32' - 5 ¾") 9,9 (32' - 5 ¾") 3,6 (11' - 9 ¾") 2,5 (8' - 2 3/8") 4,1 (13' -5 3/8") 3,7 (12' - 1 5/8") HP200 150 / 25,44 200 / 32,5 — — — — — — W NW200HPF 29.900 65.920 19.200 10.700 2 191,31 254,1 13,8 (45' - 3 5/16") 13,8 (45' - 3 5/16") 3,6 (11' - 9 ¾") 2,5 (8' - 2 3/8") 5 (16' - 4 7/8") 4,2 (13' - 9 5/16") HP200 150 / 25,44 200 / 32,5 TK 10-15 2,67 (3,6) 9 (318) 800 mm (30") 11 / 2,2 15 / 3 Quantidade de eixos Geral Potência total Comprim. m (pés-pol.) Largura m (pés-pol.) Altura m (pés-pol.) Modelo Britador Potência (principal / auxiliar) Modelo Conjunto de alimentação Potência total Tremonha 10- 17 CONJUNTOS EM CHASSIS INDEPENDENTES NW300HP DE BRITAGEM COM CONE Conjunto Móvel de Britagem com Cone Peso total Cargas em transporte (kg) kg lb Rodeiro Pino-rei kW hp operação transporte operação transporte operação transporte kW hp kW (hp) m³ (pés³) Modelo Transportador de correia Potência (principal / auxiliar) kW hp NW300HP 30.520 67.287 20.800 9.720 2 246,14 333,5 10,3 (33' - 9 ½") 10,3 (33' - 9 ½") 3,9 (12' - 9 ½") 2,6 (8' - 6 3/8") 4,4 (14' - 5 ¼") 4 (13' - 1 ½") HP300 220 / 26,14 300 / 33,5 — — — — — — NW300HPF 40.400 89.067 26.950 13.450 3 265,67 359,6 15,6 (51' -2 3/16") 15,6 (51' -2 3/16") 3,9 (12' - 9 ½") 2,6 (8' - 6 3/8") 5 (16' - 4 7/8") 4,2 (13' - 9 5/16") HP300 220 / 26,14 300 / 33,5 TK 11-15 2,33 (3,1) 9 (318) 1000 mm (42") 15 / 2,2 20 / 3 Quantidade de eixos Geral Potência total Comprim. m (pés-pol.) Largura m (pés-pol.) Altura m (pés-pol.) Modelo Britador Potência (principal / auxiliar) Modelo Conjunto de alimentação Potência total Tremonha 10- 18 CONJUNTOS DE BRITAGEM E CLASSIFICAÇÃO EM CHASSIS INDEPENDENTES Mobilidade e Baixa Altura de Tr ansp or te anspor ort Os conjuntos NW possuem grande portabilidade, podendo transitar normalmente nas estradas. As mudanças de local podem ser feitas com baixos custos, em prazo bem curto, dispensando o uso de guindaste. Um arranjo estrutural baixo (sua altura máxima para transporte sendo 4,6 m), combinado com uma distribuição uniforme de eixos, torna o conjunto transportável praticamente para qualquer local. Com estas reduzidas dimensões para transporte, o conjunto supera em portabilidade qualquer equipamento similar, mesmo os dotados de peneiras menores. Flexibilidade 3 ou 4 classificações, com um cone HP projetado para trabalhar com câmaras de britagem para grossos, médios ou finos. O retorno parcial ou total do segundo deck da peneira possibilita ao conjunto produzir ampla faixa de produtos, com investimento mínimo em equipamentos. Fácil Instalação O projeto revolucionário do chassis em que uma extremidade é erguida sobre colunas metálicas para a posição de trabalho deixa a área sob a peneira completamente livre para permitir a fácil instalação do transportador de correia de saída, dispensando o uso de transportadores de transferência. 10- 19 CONJUNTOS DE BRITAGEM E CLASSIFICAÇÃO EM CHASSIS INDEPENDENTES Cone HP O conjunto utiliza o comprovado britador H igh P erformance) Nordberg, cônico HP (H que oferece inúmeras vantagens descritas em detalhes nas páginas 2-35 a 2-40 deste Manual. Peneira Vibratória CBS A peneira vibratória CBS, de inclinação variável (tipo Banana), combina a simplicidade de construção com alto desempenho. Para mais detalhes, consulte as páginas 5-44 a 5-49. Possíveis arranjos com os Conjuntos NW Disponíveis em dois tipos, utilizam rebritadores de mandíbulas (9026 ou 12040), ou cones (HP100 e HP200) e peneiras vibratórias de diferentes modelos, com dois ou três decks, ou ainda grelha vibratória. Tais conjuntos são empregados em britagem intermediária ou final, em instalações de médio e grande porte, proporcionando grande variedade de opções para obter os produtos especificados. Capacidades de produção com produtos abaixo de Conjuntos 40 mm (1 1/2") 30 mm (1 1/4") t/h m³/h t/h m³/h 70-88 25 mm (1") t/h 90-120 m³/h 55-75 19 mm (3/4") 16 mm (5/16") 10 mm (3/8") t/h m³/h t/h m³/h 44-63 t/h m³/h NW100HP S 130-160 80-100 110-140 80 -110 50-70 70-100 60-90 38-56 NW200HPS 200-240 138-150 180-220 113-138 160-200 100-125 140-180 88-113 100-140 63-88 90-120 56-75 As capacidades se baseiam em instalações alimentadas com materiais limpos, com baixo teor de umidade, densidade aparente de 1,6 t/m³, dureza média, devidamente separados por peneiramento. Com a adição de pilha pulmão entre os conjuntos primários e secundários, a capacidade instantânea permanece a mesma, mas a produção média pode aumentar em cerca de 20 a 40%. 10- 20 CONJUNTOS DE BRITAGEM E CLASSIFICAÇÃO EM CHASSIS INDEPENDENTES Capacidades de produção com produtos abaixo de Conjuntos 63 mm (2 1/2") t/h m³/h 51 mm (2") t/h m³/h 38 mm (1 1/2") 32 mm (1 1/4") t/h m³/h t/h m³/h 25 mm (1") t/h m³/h 19 mm (3/4") t/h m³/h NW80+NW100HPS 140-180 88-113 140-180 88-113 120-160 75-100 110-135 70-85 90-110 56-70 75-95 47-60 NW100+NW200HPS 200-260 125-163 180-240 113-150 160-210 100-131 140-180 88-113 120-160 75-100 100-140 63-88 As capacidades se baseiam em instalações alimentadas com materiais limpos, com baixo teor de umidade, densidade aparente de 1,6t/m³, dureza média, devidamente separados por peneiramento. Baseiam-se também em alimentação que contenha em torno de 30% de produto final. Em alimentação mais fina, tais como na maioria dos cascalhos, a capacidade aumentará. Produtos abaixo de 16 mm e 10 mm são considerados aplicação terciária. Obs. Estas produções se referem ao material gerado pelo britador secundário. É preciso adicionar o material proveniente do primário e o que tenha passado pelo primeiro deck da peneira. Arranjo Típico para Cascalho Conjuntos Tipo de Alimentação Curva 1 Curva 2 Curva 1 Curva 2 Capacidades de produção com produtos abaixo de 19 mm (3/4") t/h m³/h 110-140 70-90 130-160 80-100 170-220 105-135 190-240 120-150 32 mm (1 1/4") t/h m³/h 160-210 100-130 200-260 180-240 270-400 170-250 370-460 230-290 45 mm (1 3/4") t/h m³/h 220-300 140-190 270-380 160-210 370-460 230-290 430-530 270-330 AS806+NW100 HPS AS806+NW200 HPS Tamanho Curva 1 (% passante) 100 60 55 46 40 33 24 Curva 2 (% passante) 100 80 70 62 54 45 34 127 - 152 mm (5" - 6") 100 mm (4") 63 mm (2 1/2") 45 mm (1 3/4") 32 mm (1 1/4") 19 mm (3/4") 10 mm (3/8") 10- 21 CONJUNTOS DE BRITAGEM E CLASSIFICAÇÃO EM CHASSIS INDEPENDENTES Máquinas Modelo Britador NW9026S NW9026AS NW12040S NW100HPS NW200HPS 9026 9026 12040 HP100 HP200 Peneira L MNS-30012/3A 9,5 M-25010/1A M-25012/1A CBS 6'x16'TD CBS 6'x16'TD 5,9 7,9 H 4,6 3,7 4,2 Dimensões Operação B 2,5 2,2 2,6 4,2 4,2 h 1,0 0,8 0,9 1,0 1,0 Transporte L 8,9 5,9 7,9 H 3,0 3,7 4,4 B 2,4 15.100 2,6 10.450 2,6 20.000 3,2 29.900 3,2 34.900 Peso (kg) Potência instalada total (hp) 52,5 45 85 155 205 12,7 7,5 12,7 7,5 13,1 4,4 13,1 4,4 10- 22 CONJUNTOS DE REBRITAGEM COM BARMAC EM CIRCUITO ABERTO Capacidade O conjunto móvel Barmac de circuito aberto apresenta como opção dois modelos de impactores VSI Barmac série B. Estas unidades de britagem podem processar por hora até 200 toneladas, com um tamanho máximo de alimentação de 50 mm (2 polegadas). Para mais detalhes sobre o desempenho e as aplicações dos impactores Barmac, veja as páginas 3-6 a 3-11 deste Manual. Unidade de Alimentação Projetada para ser abastecida por pácarrregadeira de pequeno porte ou transportador externo, esta unidade mantém o devido controle da taxa de alimentação para o impactor Barmac. O alimentador vibratório pode variar a velocidade de acionamento por meio de conversor de freqüência. A alimentação é ajustada através de botoeira de controle remoto na própria plataforma do operador, possibilitando melhorar o rendimento da unidade de forma simples, segura e confiável. Modelo Volume Transp. da Britador Aliment. de Moega correia (m³) B6100 B7100 6 6 CV1005 CV1308 20" x 8,7m 30" x 10,1m Dimensões Operação L H B 2,7 3,6 Transporte L 13,3 14,9 H 4,2 4,0 B 1,7 2,5 Peso total transporte (kg) 10.100 19.600 Potência instalada total (hp) 156,5 270 NW6100BF NW7100BF 13,3 4,4 15,1 4,3 10- 23 CONJUNTOS MÓVEIS DE REBRITAGEM NWB6100S DE CIRCUITO FECHADO Características Principais - Unidade montada totalmente sobre chassis para facilitar o transporte. - Todos os motores, painés elétricos e dispositivos de segurança vão a bordo. - Extremamente versátil e capaz de realizar diferentes tipos de produção, bastando mudar de posição a tremonha de alimentação. - Bicas de saída com desvios para permitir a obtenção de diferentes granulometrias. - Utilização extremamente fácil. E sp ecific ações Técnic as specific ecificações Técnicas - Impactor VSI Barmac B6100, ou, alternativamente, Britador Cônico HP100 - Peneira ES 5´ x 14´TD - Transportador de alimentação do impactor Barmac, tipo TC 05 x 9,25 m - Transportador de alimentação da peneira, tipo TC 05 x 13,25 m - Transportador de saída sob a peneira,tipo TC 05 x 2,0 m - Transportador de descarga da tremonha 0,65 x 0,75 m - Capacidade da tremonha: 5 m³ - Carreta com autorização de tráfego rodoviário - Sistema elétrico de controle e interbloqueios de acordo com todas as normas ABNT Dimensões Principais do Conjunto NWB6100S Comprimento total para transporte Largura total para transporte Altura total para transporte Largura total instalado no local Altura total instalado no local Peso total 15.850 mm 3.000 mm 4.500 mm 4.000 mm 5.500 mm 31 t 10- 24 CONJUNTOS MÓVEIS NWB6100S DE CIRCUITO FECHADO Em geral - Britagem precede o Peneiramento Peneiramento precede a Britagem 10- 25 CONJUNTOS MÓVEIS DE ALIMENTAÇÃO FEED STATIONS Esta Unidade de Alimentação é um conjunto totalmente móvel, adequado para operações de carregamento no campo, permitindo montagens super-rápidas. Projetada para trabalhar em associação com conjuntos móveis de britagem secundária ou terciária, também pode ser um suplemento em lavras de cascalho, em combinação com conjuntos móveis de peneiramento. O chassis é formado por elementos rígidos de aço, dotado de rodeiro único com 4 pneus 11R22.5. É equipado com pinorei de 2” (padrão, ou opcionalmente de 3 ½”) podendo ser puxado por cavalomecânico ou trator. O volume da tremonha atinge 7 m³. Trilhos (grelhas) são opcionais. A tremonha é equipada com alimentador vibratório de 2 m de comprimento por 1 m de largura, 2 motovibradores de 3 kW, com acionamento de velocidade variável (opcional) para controlar a taxa de alimentação. O transportador de 1000 mm x 11,5 m é construído em 4 seções. As partes dianteiras são dobráveis hidraulicamente para trás para transporte. Opcionalmente, pode ser fornecida com célula de pesagem e detector de metais na correia. posição de transporte posição de operação 10- 26 UNIDADES MÓVEIS DE CLASSIFICAÇÃO FINAL Facilidade de transporte, rapidez de montagem e flexibilidade nos arranjos de saída caracterizam as unidades de peneiramento AS. As peneiras banana linha CBS são projetadas principalmente para a separação de produtos finais. Todos os tamanhos da linha se acham disponíveis em unidades completas de peneiramento, tanto em versões fixas como semi-móveis e móveis. A concepção modular do projeto reduz os prazos de entrega e permite que o mesmo tipo de estrutura seja utilizado em peneiras de dois ou três decks. As peneiras banana são descritas em maiores detalhes nas páginas 5-44 a 5-49 deste Manual. As granulometrias mais finas são retiradas através de bica de saída longitudinal embaixo da peneira, ficando o transportador de produto alinhado com a linha de centro da unidade de peneiramento. 10- 27 UNIDADES MÓVEIS DE CLASSIFICAÇÃO FINAL O material retido é retirado através de bica de saída frontal deslocável ("rollaway") e bicas com dutos rotativos. Esses dutos podem ser girados à vontade para se acertarem com o alinhamento dos transportadores. tros alinhamentos alternativos do transportador. A unidade móvel de peneiramento standard é dotada de plataforma ao redor da peneira e de escada desde o chão. Plataformas e parapeitos formam uma passarela em volta da peneira para melhorar o acesso para manutenção. Os arranjos de saída são muito flexíveis. Os fluxos de material podem ser direcionados com o auxílio de chapas defletoras na caixa de saída. Opcionalmente, pode-se revestir as bicas e a tremonha com placas de desgaste ou borracha resistente à abrasão conforme o tipo de material manuseado. A bica de saída frontal deslocável facilita os serviços de manutenção e a inspeção na parte dianteira da peneira. Pode-se instalar sistema de lavagem em todas as unidades de peneiramento (opcional). Pode- se instalar uma bica de saída especial debaixo da peneira para permitir ouExemplos de trajetórias do fluxo de material que se pode obter com o auxílio de chapas defletoras ajustáveis na bica de saída frontal de uma unidade com peneira de 3 decks. Oper ação (mm) M odel o A-670A A-670 A-675A A-675 Pen ei r a L a r gu r a CBS 6'x16' DD CBS 6'x16' TD CBS 7'x20' DD CBS 7'x20' TD 4100 4100 4700 4700 Compr i m. 10300 10800 9900 10500 Al t ur a 6700 7230 6800 7600 Tr anspor te (mm) L a r gu r a 2500 2500 2800 2800 Compr i m. 8700 9200 9750 10400 Al t ur a 3800 4300 3800 4400 10- 28 UNIDADES MÓVEIS DE CLASSIFICAÇÃO FINAL As unidades móveis de peneiramento com peneiras 6' x 16' e 7' x 20' são fornecidas com eixo rodante e sistema de freio e sinalização, permitindo ser rebocados por cavalos mecânicos. MONT AGEM EM C AMPO SIMPLIFIC ADA MONTA CAMPO SIMPLIFICADA 1. Solte as travas de transporte das pernas de apoio; 2. Levante lentamente o conjunto pelos olhais de içamento até que as pernas caiam na posição de trabalho; 3. Levante os apoios de estacionamento; 4. Aparafuse as pernas; 5. Monte a trava transversal do apoio; 6. Monte a diagonal; 7. Monte a bica de finos; 8. Monte a bica intermediária e os dutos; 9. Monte as plataformas, guarda-corpos e o acionamento; 10. Desmonte as travas da peneira. 10- 29 CONJUNTOS MÓVEIS DE CLASSIFICAÇÃO DE CASCALHO A-610 O Classificador A-610 é o mais recente modelo desenvolvido pela Metso para aplicação em cascalho ou reciclagem. O projeto simples, porém, robusto se concentra no essencial: capacidade e confiabilidade, permitindo o peneiramento de materiais muito difíceis. A peneira tem um só deck. O material retido é descarregado na parte da frente da unidade, podendo-se acrescentar um transportador extra caso se necessite empilhar esse material. A tremonha de alimentação é constituída de trilhos de grelha e pequenas paredes laterais que podem comportar aproximadamente 3 m³. A largura para alimentação é 2,9 m. A altura para carregamento é 3,5 m. A abertura da grelha é de 230 mm para separar facilmente terra e material de reciclagem. Na separação de cascalho, utiliza-se um conjunto de trilhos com determinadas aberturas fixas (opcional). A grelha pode ser controlada por via hidráulica / rádio (opcional), sendo desobstruída por meio de basculamento e pelo seu sistema de auto-limpeza. O alimentador de correia tem velocidade ajustável por meio de inversor de freqüência. O arranjo compacto e o chassis robusto oferecem excelente estabilidade e plena mobilidade nas estradas. A unidade é dotada de barra de tração que permite ser rebocada por trator através de engate rápido. Uma correia de 36” retira o material classificado. A altura da pilha de estocagem (sob a correia) é em torno de 3,5 m. E sp ecific ações Técnic as specific ecificações Técnicas Largura de transporte: 2,5 m Comprimento de transporte: 8,7 m Altura de transporte: 3,5 m Peneira M 25010/1A - com deck único de 2,5 x 1,0 m Alimentador de Correia Largura: 42” Comprimento: 2,68 m Acionamento: 5 hp Velocidade ajustável. Tr ansp or tador de C or r eia anspor ortador Cor orr Largura: 36” Comprimento: 11 m 10- 30 TRANSPORTADORES DE CORREIA MÓVEIS PARA CONJUNTOS MÓVEIS Desenvolvidos para agregados ou outro material a granel, oferecem excelente mobilidade no local. Características do Projeto - Transportadores móveis de correia abaulada, linha padrão, numa ampla faixa de capacidades e comprimentos entre centros dos tambores. Disponíveis em larguras de correia de 20 a 36 polegadas. - Reforçada e ampla estrutura treliçada do transportador, sustentada por resistente apoio em V, tipo trem de pouso, dotado de duas rodas pneumáticas. - Braços frontais telescópicos permitem a regulagem de altura através de um par de cilindros hidráulicos acionados por bomba manual. Bomba motorizada achase disponível como opcional. A inclinação do transportador pode ser ajustada de 9 a 22 graus, sendo travada na posição por meio de pinos. - Rodas articuladas permitem sua movimentação em semi-círculo e a formação de pilha de estocagem radial. O transportador é travado seguramente no lugar por meio de pinos. Opcionalmente, acha-se disponível um mecanismo de tração motorizada. - Disponíveis correias de 2 ou 3 lonas, com revestimento tipo B e emenda vulcanizada. - Acionamento central, montado sob o lado de retorno da correia , formando um arranjo de acionamento em loop, localizado numa área acessível e isenta de pó que antecede a parte de trás do apoio tipo trem de pouso.Um moto-redutor tipo shaft-mounted de engrenagem helicoidal cônica é montado na ponta de eixo do motor e do tambor de acionamento revestido de borracha.O motor elétrico é TEFC, 220/380/440V, trifásico, tipo gaiola, com proteção IP55. - Limpador em V, instalado no lado de retorno da correia, precede o tambor de acionamento. - O tambor da cauda é do tipo aletado, autolimpante, de aço soldado. É dotado internamente de rolamentos de esfera, sendo que as duas pontas de eixo estáticas se apóiam em mancais de aço deslizantes, fazendo parte do esticador de parafuso, de ajuste manual, utilizado no tensionamento da correia. - Ampla canaleta de alimentação é dotada de tiras ajustáveis de borracha para vedação. Na versão padrão, não se fornece guias laterais ao longo da correia. 10- 31 TRANSPORTADORES DE CORREIA MÓVEIS PARA CONJUNTOS MÓVEIS - O tambor da cauda tem cobertura de segurança que protege a região de carregamento. Não são fornecidas proteções na parte inferior da estrutura nem na região do tambor da cabeceira. - Nos rolos são utilizados rolamentos de esfera com vedação permanente. Os rolos de carga, impacto e retorno têm 4 polegadas de diâmetro externo com encaixes DIN. - A estrutura é composta de três seções: cauda, parte principal e seção superior. A cauda e a seção superior são dobráveis para transporte. É necessário um guindaste externo para tal operação. Como opcional, acha-se disponível pino-rei (engate para quinta roda) para tracionamento por trator, mais freios a ar e lanternas. - Opcionalmente, pode-se instalar chaves de parada de emergência em ambos os lados, acionadas através de cordões de aço na extensão da estrutura até uma altura conveniente. - Cabeamento interno (fiação) acha-se disponível como opcional. - Também acham-se disponíveis como outros opcionais extras raspadores de correia (do tipo pressionado por mola) para o tambor da cabeceira, proteções adicionais, guias laterais por toda a extensão da correia, bicas de saída, etc. Posição de Operação Entre centros das polias = 1910 10- 32 3923 6532 8098 CONJUNTOS MÓVEIS ESPECIAIS A Metso poderá projetar conjuntos móveis especiais, de acordo com a necessidade específica de cada aplicação, conforme alguns exemplos a seguir: Conjunto Azteca com britador de mandíbulas C-80 e cone HP100 para processar minério de ferro, fornecido para a CVRD, Mina de Carajás, PA Conjunto NWB6900CC com impactor Barmac, alugado para a Construtora Queirós Galvão e destinado à produção de areia de brita. Conjunto NW9026S, dotado de dois rebritadores de mandíbulas 9026 e peneira MNS40015/3A fornecido para a Construtora Queirós Galvão, para britar seixo rolado durante a construção de vários trechos de estrada na Bolívia, num total de 400 km. 10- 33 UNIDADES DE BRITAGEM MÓVEIS SÉRIE LT SOBRE ESTEIRAS A Metso Minerals foi pioneira no desenvolvimento de unidades totalmente móveis montadas sobre esteiras de trator, conhecidas como Lokotrack (série LT ). Hoje, a Metso Minerals já entregou mais de 2.500 dessas unidades para aplicações em operações de britagem, pedreiras e minerações a céu aberto ou em túneis, bem como em indústrias cimenteiras e reciclagem. Devido à sua mobilidade em terrenos difíceis, tais unidades permitem a aplicação do moderno conceito de britagem “in-pit” (dentro da cava) em que a instalação acompanha a mudança da frente de rocha ou as bancadas de extração de minério, economizando os custos com o transporte por frotas de caminhões do material bruto a ser britado . Com uma ampla gama de equipamentos opcionais para cada um de seus 25 modelos básicos, cada conjunto pode ser adaptado para atender a quaisquer especificações em praticamente todas as aplicações. As plantas Lokotrack Nordberg podem operar com britadores de mandíbulas ou impactores, acompanhados ou não de peneiras e, conforme necessário, operar em circuito fechado e ser dotadas de transportadores de saída. As capacidades vão desde 150 a 2000 t/h. Esta linha mais completa do mundo em unidades móveis de britagem oferece: - Alto desempenho - Excelente confiabilidade - Facilidade de transporte e rápida preparação para entrarem em funcionamento - Operação e manutenção simples e seguras - Conformidade com as mais estritas normas ambientais - Atendimento local de pós-venda em qualquer parte do globo. 10- 34 UNIDADES DE BRITAGEM MÓVEIS SÉRIE LT SOBRE ESTEIRAS As LTs para britagem primária são concebidas e construídas tendo por base os comprovados britadores de mandíbulas Linha C (veja págs. 2-13 a 2-17) e os impactores Série NP (veja págs. 3-1 a 35). Desde 1920, a Metso Minerals já entregou mais de 10.000 desses britadores e mais de 1.000 impactores ao redor do mundo. Os equipamentos de britagem totalmente móveis oferecem muitos benefícios, inclusive a diminuição do tráfego de veículos dentro da lavra, menos poeira, ruído e emissões de escape, fatores estes que concorrem para criar um ambiente de trabalho mais seguro e mais limpo. As unidades de britagem Lokotrack são ecologicamente amigáveis, incorporando características básicas em prol da redução de pó e ruído. Empregam motores a diesel de baixa emissão que atendem às mais rigorosas normas ambientais. Projeto robusto para aguentar os mais pesados serviços Um chassis locomotor reforçado é a chave para a superior manobrabilidade das LTs. A equipe de projetos da Metso Minerals emprega as mais avançadas ferramentas, inclusive FEA e desenhos tridimensionais, para desenvolver peças e conjuntos resistentes e duráveis sem acrescentar pesos desnecessários. Todas as plantas Lokotrack são dotadas de chassis locomotor e esteiras robustas para oferecer movimentação segura, mesmo nos terrenos mais difíceis. Outro fator crucial é que a unidade possa locomover-se prontamente para um lugar seguro durante as detonações. As plantas Lokotrack foram projetadas e desenvolvidas com base em cuidadosa avaliação e análise das necessidades do usuário final. Entre os critérios principais de projeto, acham-se os índices de produção mais altos possíveis e os custos operacionais mais baixos possíveis. A mais recente tendência da britagem móvel é montar processos de britagem e peneiramento de dois ou três estágios que permitam rearranjos precisos que se ajustem às diferentes especificações de produtos finais. 10- 35 COMPLEMENTOS PARA CONJUNTOS LT’S Tr ansp or tador es móv eis N or db er g Sér ie LL anspor ortador tadores móveis Nor ordb dber erg Série Modelo LL12 LL16 Largura da correia 1200 mm (48") 1600 mm (63") Comprimento entre centros dos tambores Potência 3 7 kW (50 hp) P eso C ap ac. Tam. máx. alimentação Compatibilidade LT125, LT140, LT 1415(LL) LT160 24 ou 36 m (80 ou 120 pés) 16 t 1200 t/h 300 mm (12") (35.000 lbs) 24 ou 36 m 2 x 3 7 kW 28 t 2000 t/h 350 mm (14") (80 ou 120 pés) (2 x 50 hp) (60.000 lbs) Pr anchas tr ansp or tador as N or db er g L T105 e L T1213 transp anspor ortador tadoras Nor ordb dber erg LT105 LT1213 Características - A mesma prancha pode ser usada para transportar as unidades móveis LT105 e LT1213. - A prancha Nordberg completa, com as vigas de tração, pesa cerca de 6.000 kg. Uma carreta rebaixada convencional pesa no mínimo 15.000 kg. - A altura de transporte da unidade de britagem é de apenas 3700 mm. - O comprimento total de transporte é de 20-22 m, dependendo do cavalo mecânico usado e da posição da quinta roda. - Fácil e rápida preparação da unidade para transporte ou para entrar em operação, especialmente com as pernas hidráulicas opcionais de levantamento. - Atende à maioria dos regulamentos rodoviários dos países, possibilitando a obtenção de licenças de tráfego de longo prazo de validade. 10- 46 TRANSPORTADORES DE CORREIA DE PRODUTO PARA CONJUNTOS MÓVEIS Desenvolvidos especialmente para conjuntos móveis, estes transportadores exigem o mínimo de montagem de peças no campo. Basta desdobrar a parte superior para instalar o apoio principal e colocar a unidade na posição final. Todos os componentes já se encontram instalados no lugar. O projeto foi feito especialmente para facilitar o empilhamento das estruturas, reduzindo os custos de transporte. Uma carreta trucada ou um container marítimo de 40 pés com abertura superior podem levar até quatro transportadores . Descr ição Técnic a escrição Técnica - Estrutura rígida construída com vigas U, com treliças laterais ao longo da estrutura em três seções: cauda, parte principal e extremidade superior dobrável. - Projeto com acionamento central. Um tambor motriz de aço, fixo, sem revestimento, apoiado em dois mancais flangeados dotados de rolamentos de esfera auto-alinhantes; um segundo tambor de tensionamento da correia, também do tipo aletado e auto-limpante, é construído em aço soldado. É dotado de rolamentos de esfera, sendo que as duas pontas de eixo se apóiam em dois mancais deslizantes, os quais fazem parte do esticador de parafuso, ajustável pela parte externa.Um moto-redutor tipo shaft-mounted de engrenagem helicoi- dal cônica é montado na ponta de eixo do tambor de acionamento. O motor elétrico é TEFC, 220/380/440V, trifásico, tipo gaiola, com proteção IP54. - Ampla canaleta de alimentação é dotada de tiras ajustáveis de borracha para vedação. Na versão padrão, não se fornece guias laterais ao longo da correia. - Nos rolos, com 4 polegadas de diâmetro e encaixes DIN são utilizados rolamentos de esfera com vedação permanente. - Correia de 2 lonas, com revestimento tipo B e emenda vulcanizada. - Limpador em V, instalado no lado de retorno da correia, antecede o tambor de acionamento. - Os apoios principais são construídos com vigas U e treliças de cantoneiras, com articulação na junção das extremidades inferiores. Os apoios descansam diretamente no chão, sem quaisquer parafusos de fixação, por meio de ampla base feita de viga I. - Chaves de parada de emergência instaladas em ambos os lados, podem ser acionadas por cabos de aço na extensão da estrutura até uma altura conveniente. - Passadiços não estão incluídos no fornecimento padrão - Não se fornece limpador ou raspador de correia na versão padrão. - Os cabos de força e de controle são instalados com engate rápido. 10- 47 TRANSPORTADORES DE CORREIA DE PRODUTO PARA CONJUNTOS MÓVEIS Largura 16" 20" 20" 24" Comprimento (m) 10 16 16 16 Potência (hp) 5 (5,5 p/ 50 Hz) 5 (5,5 p/ 50 Hz) 7,5 7,5 Peso (kg) 1350 1850 1900 2250 Transportador de Correia de 20” x 16 m na condição de transporte 10- 48 Peneiras Vibratórias www.metsominerals.com.br Peneira Vibratória Nordberg CBS Peneiras Nordberg CBS - superioridade em classificação O projeto da nova linha de peneiras CBS une a simplicidade de construção com o superior desempenho. A comprovada eficiência do movimento circular gerado por um único mecanismo central foi conjugada com um deck de inclinação gradualmente variável. O declive inicial maior aumenta a velocidade de transporte do material e, como resultado, a capacidade de manuseio, a seguir, a consecutiva redução de inclinação ao longo do percurso proporciona superior eficiência de classificação. As peneiras CBS substituem com vantagem as máquinas convencionais de inclinação fixa em qualquer tipo de aplicação. A inclinação inicial do deck, de 26 graus em vez de os tradicionais 20, 2 permite manusear 40% a mais de material e o declive final de somente 16 graus confere melhor qualidade de separação. A quantificação de ganho em modelo CBS em comparação tradicional é representada pela partículas passantes conforme tabela. % passante pela malha desempenho do com a peneira porcentagem de demonstra esta % de ganho de capacidade 40 50 60 ou mais 10 25 40 Apresentação do Produto 3 Aplicação As peneiras CBS destinam-se principalmente às aplicações de separação intermediária e final, em peneiramento a seco ou em via úmida. O limite do tamanho máximo de material alimentado deve ser inferior a 250 mm (10") e a classificação pode ser realizada dentro da faixa de 100 a 3 mm. Para aplicações fora desta faixa, consultar o fabricante. Ajuste de amplitude O ajuste de amplitude, feito pelo reposicionamento de contrapesos externos, permite alterar o impulso vibratório na faixa de 60 a 100%, sem a necessidade de adicionar ou remover qualquer peça. Acionamento Para minimizar a manutenção, as peneiras CBS são acionadas por eixo cardan diretamente ligado ao motor, sem a transmissão auxiliar por polias e correias. As máquinas operam com velocidade de 880 rpm em rede de 60 Hz (motor de VIII pólos) e com 980 rpm no caso de 50 Hz (motor VI pólos). É importante ressaltar que, em função da alta rigidez das peneiras CBS, as primeiras freqüências naturais críticas situam-se pelo menos 20% acima da rotação de trabalho. Sistema de Freios Construção monobloco e modular As peneiras de tamanhos até 7 pés de largura são movidas por um vibrador central de 1 eixo. As máquinas maiores são compostas de dois corpos independentes, tendo cada um o seu vibrador. Os dois segmentos são encaixados um no outro com o mínimo de folga, operando como peneira única do ponto de vista do processo, mantendo, porém, as vantagens mecânicas próprias dos equipamentos de menor porte, entre as quais podemos destacar: • Maior rigidez da estrutura e menor peso, necessitando de menores esforços de excitação, e ao mesmo tempo, suportando melhor as cargas dinâmicas de operação e parada. • Vibradores menores, utilizando rolamentos de diâmetro e custos menores, de fácil aquisição no mercado. • Blocos de menor peso e tamanho facilitam a instalação e manutenção dos equipamentos. Graças às características de elevada rigidez estrutural e baixa inércia do mecanismo vibratório, as peneiras CBS não utilizam sistemas de frenagem tradicionais por atrito. Tais sistemas apresentam a desvantagem de requerem serviços extras como: • Troca dos elementos de atrito (lonas de asbestos) • Regulagem constante da pressão do freio. Freio Elétrico Para garantia de segurança absoluta na parada, a Metso Minerals recomenda a instalação de um sistema elétrico de frenagem, composto apenas de um contato auxiliar e dois relês de tempo que podem ser instalados pelo próprio usuário no painel elétrico existente. A frenagem ocorre pela inversão instantânea da rotação do(s) motor(es). A consequência é uma passagem rápida pela faixa de rotação crítica de ressonância das molas, preservando a estrutura da peneira através de uma parada muito suave. A Metso Minerals oferece todo o suporte técnico e documental para instalação do freio elétrico juntamente com o equipamento. Construção monobloco e modular. 4 Características e Benefícios Estrutura Chapas laterais lisas sem solda. Vigas transversais em forma de Z. A junção de todos os elementos, inclusive o suporte das molas, é feita através de parafusos/rebites tipo Huckbolt, eliminando definitivamente a necessidade de reapertos As vigas transversais Z altas são extremamente rígidas no sentido vertical e no plano horizontal são reforçadas pelos painéis aparafusados que apóiam as telas. Os painéis, com desenho patenteado, oferecem também o importante benefício de proteção contra desgaste, pois as cantoneiras dos painéis anterior e posterior são aparafusadas na parte superior da viga, protegendo totalmente esta região, conforme se pode observar na figura ao lado. Os painéis, em adição, proporcionam elevada rigidez a todo o corpo da peneira, situando as freqüências naturais de vibração da estrutura bem acima da velocidade de operação. Proteção das vigas principais. Painéis-Suporte Os painéis-suporte englobam todos os elementos de apoio da tela. Em caso de desgaste, são facilmente substituíveis, dispensando qualquer serviço de solda dentro da máquina. A versão padrão é preparada para o uso de telas tensionadas de arame ou borracha. Para aplicar a tela rígida, tipo Trellstep (painéis modulares e fixação por encaixe) ou similar, basta substituir os painéis por um tipo adequado. A troca é fácil e rápida. Proteção contra desgaste Fazem parte do fornecimento padrão os revestimentos com placas substituíveis de borracha para a caixa de alimentação e todos os lábios de descarga. A chapa lateral da peneira é protegida pelos esticadores de tela ou no caso de tela Trellstep, por placas de borracha substituíveis. As diagonais que enrijessem os quadros modulares também são revestidos de fábrica com borracha. Proteção contra desgaste. Painéis-suporte. 5 Telas Além das convencionais telas em aço, as peneiras CBS são adequadas à utilização das modernas telas em borracha e poliuretano. A Metso, detentora das marcas Trellex e Skega, possui know-how superior a 50 anos na manufatura e aplicação destas telas. Telas Metso de grande resistência ao impacto aliadas a grande flexibilidade e resistência a abrasão, tornam este produto inigualável em custo/benefício e propriedades de auto-limpeza. Uma maior estratificação é gerada com o inovador sistema de fixação "snap on", que além de garantir total intercâmbio de módulos, torna rápido e seguro a substituição de módulos desgastados. As peneiras CBS oferecem uma flexibilidade incomum de adaptação para qualquer tipo de tela. A versão padrão é preparada para telas de arame ou de borracha, tensionadas lateralmente. Para instalar outro arranjo de tela, como, por exemplo, o sistema de placas rígidas tipo Trellstep, basta substituir os painéis originais por um modelo adequado. A troca é rápida e não requer a alteração estrutural da máquina. Podemos fornecer os painéis de suporte, preparados para qualquer tipo. Vibrador Os vibradores da linha V-100 são constituídos de eixo rígido excêntrico, apoiado em rolamentos autocompensadores de rolos, especiais para aplicações vibratórias dimensionados para uma vida teórica superior a 30.000 horas. A lubrificação padrão é a banho de óleo. O sistema de vedação, composto de selo centrífugo (formado por dois discos de perfil cônico) e retentor de contato, praticamente elimina qualquer possibilidade de vazamento. Adicionalmente, um sistema de labirinto com graxa impede a entrada de pó, garantindo a limpeza do óleo por longo período. A designação de tamanho dos vibradores corresponde ao diâmetro do eixo no rolamento. ød Tela tensionada Superflex. Vibrador linha V-100. Sistema Stepflex. 6 Especificações Técnicas Nordberg CBS Modelos CBS 5’ x 12’TD CBS 6’ x 16’ DD CBS 6’ x 16’TD CBS 6’ x 16’ QD CBS 7’ x 20’ DD CBS 7’ x 20’TD CBS 8’ x 20’ DD CBS 8’ x 20’TD CBS 8’ x 24’ DD CBS 8’ x 24’TD CBS 10’ x 24’ DD CBS 10’ x 24’TD A (mm) 3980 5110 5110 5110 6240 6240 6240 6240 7540 7540 7540 7540 B (mm) 1790 1300 1820 2200 1800 2290 1800 2290 1600 2340 2532 2100 C (mm) 1525 1835 1835 1835 2140 2140 2445 2445 2445 2445 3055 3055 D (mm) 2300 2610 2610 2320 2800 2800 3110 3110 3110 3110 3626 3626 E (mm) 3790 3327 3850 4100 4270 4640 4270 4640 4780 5780 5800 5250 F (mm) 3660 3660 3660 3660 G (mm) 2320 2465 2465 2465 2830 2830 2770 2770 2770 2770 3125 3125 Modelos Tamanho (cm) Decks Construção Vibrador Rolamentos Movimento (mm) Motor (hp) Rotações em 60 Hz (rpm) Peso do conj. vibrante (kg) Peso total (kg) CBS 5’ x 12’TD CBS 6’ x 16’ DD CBS 6’ x 16’TD CBS 6’ x 16’ QD CBS 7’ x 20’ DD CBS 7’ x 20’TD CBS 8’ x 20’ DD CBS 8’ x 20’TD CBS 8’ x 24’ DD CBS 8’ x 24’TD CBS 10’ x 24’ DD CBS 10’ x 24’TD 1520 x 3650 1800 x 4800 1800 x 4800 1800 x 4800 2100 x 6000 2100 x 6000 2400 x 6000 2400 x 6000 2400 x 7200 2400 x 7200 3050 x 7200 3050 x 7200 3 2 3 4 2 3 2 3 2 3 2 3 Monobloco Monobloco Monobloco Monobloco Monobloco Monobloco Monobloco Monobloco 2 Módulos 2 Módulos 2 Módulos 2 Módulos V-140 V-140 V-140 V-160 V-160 V-160 V-180 V-180 2 x V-140 2 x V-140 2 x V-160 2 x V-160 22328 22328 22328 22320 22332 22332 22336 22336 22328 22328 22320 22320 6 - 10 8 - 14 7 - 11 8 - 13 8 - 14 7 - 11 8 - 14 7 - 11 8 - 14 7 - 11 8 - 14 7 - 11 30 30 30 40 40 40 40 40 2 x 30 2 x 30 2 x 30 2 x 40 880 880 880 880 880 880 880 880 880 880 880 880 5500 5900 7150 8200 8500 10590 10800 12100 5850 / 5700 7120 / 6980 8365 / 8120 9735 / 9530 5350 6120 7380 8600 9500 11510 11650 12920 12400 15100 18950 21695 A Metso Minerals se reserva ao direito de alterar os dados constantes neste catálogo sem prévio aviso. 7 Equipmentos de Peneiramento Metso Minerals Linha de Produtos: Peneiras Movimento Circular Peneiras Desaguadoras Peneiras Vibratórias Peneiras Inclinadas Conjuntos móveis e semi-móveis de peneiramento Peneiras Movimento Linear Peneiras de Escalpe Peneiras Horizontais Peneiras de Multi-inclinações Metso Minerals (África do Sul) 64 Jet Park road 1600 Jet Park Gauteng África do Sul Fone: +27-11 961 4000 Fax: +27-11 397 5960 Metso Minerals (América do Norte e Central) 20965 Crossroads Circle Waukesha, WI 53186 EUA Fone: +1 262 717 2500 Fax: +1 262 717 2501 Metso Minerals (América do Sul) Avenida Independência, 2500 - Éden 18087-050 Sorocaba Brasil Fone: +55 15 2102 1300 Fax: +55 15 2102 1695 Metso Minerals (Asia-Pacífico) Level 2, 1110 Hay Street West Perth, WA 6005 Austrália Fone: +61 8 9420 5555 Fax: +61 8 9420 5500 Metso Minerals (China) 19/F, The Exchange Beijing, Tower 4 China Merchants Centre No. 118 Jian Guo Lu Yi Chaoyang District 100022 Beijing, China Fone: +86 10 6566 6600 Fax: +86 10 6566 2583 Metso Minerals (Europa) Verkstadsvägen 26 S-245 34 Staffanstorp Suécia Fone +46 40 24 3250 Fax: +46 40 24 3299 Metso Minerals (Internacional) Terminalsgatan 2 231 32 Trelleborg Suécia Fone: +46 40 24 5800 Fax: +46 40 245854 www.metsominerals.com.br E-mail: [email protected] Sujeito à alteração sem prévio aviso. Catálogo Nº. 1416-03-03-SAM/ Sorocaba-Portuguese © 2005 Metso Minerals Impresso no Brasil Peneiras Vibratórias www.metsominerals.com.br Peneira Modulares Peneira Modular - Horizontal / Inclinada / Banana O novo projeto consiste em dividir uma peneira grande em módulos transversais ao fluxo. Os módulos são independentes entre si, porém, são próximos, que do ponto de vista de movimento de material formam um único corpo. O acionamento é executado por um par de vibradores montado em cada módulo da peneira, gerando movimento linear por autosincronismo. Peneiras: Horizontal, Inclinada e tipo Banana. Vantagens do novo conceito - Maior rigidez da estrutura e menor peso, necessitando de menores esforços de excitação. - Vibradores menores, utilizando rolamentos de diâmetro e custos menores, de fácil aquisição no mercado. - Os tubulões de interligação dos vibradores são localizados acima do deck superior, não ficando sujeitos ao desgaste. - Capacidade de operar com freqüêcias mais altas. - Possibilidade de trabalhar com amplitudes, rotações e inclinações diferentes em cada módulo. - Módulos intercambiáveis (nos modelos MSH e MLH). - Maior espaço entre decks facilita o acesso para a troca de telas. 2 Características e benefícios Vibrador Os vibradores da linha V-100 são constituídos de eixo rígido excêntrico, apoiado em rolamentos autocompensadores de rolos, especiais para aplicações vibratórias dimensionados para uma vida teórica superior a 30.000 horas. A lubrificação padrão é a banho de óleo. O sistema de vedação, composto de selo centrífugo (formado por dois discos de perfil cônico) e retentor de contato, praticamente elimina qualquer possibilidade de vazamento. Adicionalmente, um sistema de labirinto com graxa impede a entrada de pó, garantindo a limpeza do óleo por longo período. A d e s i g n a ç ã o d e t a m a n h o d o s v i b ra d o re s corresponde ao diâmetro do eixo no rolamento. ød Vibrador linha V-100. 3 Telas Além das convencionais telas em aço, as peneiras modulares são adequadas à utilização das modernas telas em borracha e poliuretano. A Metso, detentora das marcas Trellex e Skega, possui know-how superior a 50 anos na manufatura e aplicação de telas. Telas Metso de grande resistência ao impacto aliadas a grande flexibilidade e resistência a abrasão, tornam este produto inigualável em custo/benefício e propriedades de auto-limpeza. Uma maior estratificação é gerada com o inovador sistema de fixação "snap on", que além de garantir total intercâmbio de módulos, torna rápida e segura a substituição de módulos desgastados. Sistema Trellstep e Stepflex. Tela tensionada Superflex. Tela modular Trellstep. Tecnologia inovadora Estrutura robusta e rígida, com freqüência natural alta, evitando a ressonância e conseqüente risco de trincas. Construída com elementos transversais anti-desgaste montados nas chapas laterais com rebites tipo "Huckbolt". Vibradores com eixo rígido montado em rolamentos auto-compensadores de rolos, lubrificados a óleo com vedação tripla, iniciando com selo dinâmico auxiliado por retentores de borracha e labirinto. Fácil ajuste da amplitude, mediante giro do contrapeso auxiliar. As peneiras modulares Metso Minerals são acionadas por pares de vibradores independentes, de giro oposto, obtendo movimento linear uniforme através do auto-sincronismo. Fácil instalação: Com dimensões externas semelhantes às peneiras SH, LH e XH, a substituição das peneiras existentes pode ser feita sem grandes alterações nas bases. 4 Especificações Técnicas 50 H 8 8 8 8 D L Dimensões em mm Modelos H 880 880 4.000 3.980 1.650 4.100 4.100 4.200 1.800 4.300 4.200 4.350 1.770 4.350 4.450 L 6.900 6.900 6.700 6.700 6.670 6.570 6.570 6.350 7.000 6.250 6.350 7.400 8.200 7.400 6.700 D 360 400 1.300 1.300 1.200 950 950 860 1.200 690 860 1.300 1.400 1.300 1.200 Largura interna 2.445 3.055 2.445 2.445 2.445 2.445 2.445 3.055 3.055 3.055 3.055 3.055 3.055 3.055 3.055 Peso * Kg) 10.800 13.300 14.600 14.200 14.300 14.670 14.200 19.660 19.700 20.310 20.250 20.500 20.500 21.100 21.100 Potência (Hp) Vibrador MLH 8x20 SD MLH 10x20 SD MXH 8x20 DD MSH 8x20 DD MLH 8x20 DD MBXH 8x20 DD MBSH 8x20 DD MSH 10x20 DD MLH 10x20 DD MBXH 10x20 DD MXH 10x20 DD MSH 10x24 DD MLH 10x24 DD MXH 10x24 DD MBXH 10x24 DD 4x10 4x10 4x10 4x10 4x10 4x10 4x10 4x20 4x20 4x20 4x20 4x20 4x20 4x20 4x20 V-100 V-100 V-100 V-100 V-100 V-100 V-100 V-120 V-120 V-120 V-120 V-120 V-120 V-120 V-120 * incluindo peso de tela e motorização A Metso Minerals (Brasil) Ltda. se reserva ao direito de alterar os dados constantes deste folheto sem prévio aviso 5 Equipmentos de Peneiramento Metso Minerals Linha de Produtos: Peneiras Movimento Circular Peneiras Desaguadoras Peneiras Vibratórias Peneiras Inclinadas Conjuntos móveis e semi-móveis de peneiramento Peneiras Movimento Linear Peneiras de Escalpe Peneiras Horizontais Peneiras de Multi-inclinações Metso Minerals (África do Sul) 64 Jet Park road 1600 Jet Park Gauteng África do Sul Fone: +27-11 961 4000 Fax: +27-11 397 5960 Metso Minerals (América do Norte e Central) 20965 Crossroads Circle Waukesha, WI 53186 EUA Fone: +1 262 717 2500 Fax: +1 262 717 2501 Metso Minerals (América do Sul) Avenida Independência, 2500 - Éden 18087-050 Sorocaba Brasil Fone: +55 15 2102 1300 Fax: +55 15 2102 1695 Metso Minerals (Asia-Pacífico) Level 2, 1110 Hay Street West Perth, WA 6005 Austrália Fone: +61 8 9420 5555 Fax: +61 8 9420 5500 Metso Minerals (China) 19/F, The Exchange Beijing, Tower 4 China Merchants Centre No. 118 Jian Guo Lu Yi Chaoyang District 100022 Beijing, China Fone: +86 10 6566 6600 Fax: +86 10 6566 2583 Metso Minerals (Europa) Verkstadsvägen 26 S-245 34 Staffanstorp Suécia Fone +46 40 24 3250 Fax: +46 40 24 3299 Metso Minerals (Internacional) Terminalsgatan 2 231 32 Trelleborg Suécia Fone: +46 40 24 5800 Fax: +46 40 245854 www.metsominerals.com.br E-mail: [email protected] Alimentadores Calhas Vibratórias Metso Minerals Calha Vibratória Metso Minerals As Calhas Vibratórias Metso Minerals foram projetadas basicamente para serem instaladas sob pilhas ou silos, promovendo a retomada de material estocado através de uma alimentação contínua e homogênea para os transportadores de correia ou outros equipamentos subsequentes. Disponíveis em 2 tamanhos básicos, atendem uma faixa de capacidade de 70 a 200 m3/h. Sob consulta, a Metso Minerals poderá fornecer outros modelos e tamanhos, dotados de características especiais. A sua construção é simples e robusta. Uma mesa vibrante, revestida contra desgaste por chapa metálica no fundo , é isolada da estrutura de apoio por 4 molas helicoidais de grande flexibilidade e resistência. A estrutura de apoio é normalmente fixada no teto de túneis ou no flange inferior de silos, podendo apoiarse no solo, se necessário (sob consulta). 2 Ampla possibilidade de regulagem da taxa de alimentação por: - Variação da amplitude de vibração: modificando-se a massa excêntrica dos contrapesos do vibrador. - Variação da frequência de operação: Sua polia escalonada standard, montada no eixo do motor, permite a escolha da rotação de 900 ou 1.100 rpm. Facilidade de instalação O acionamento pode ser instalado indistintamente em ambos os lados, permitindo a escolha do lado mais conveniente e acessível para manutenção. O acionamento é parte integrante da estrutura de apoio da calha, dispensando a execução de bases adicionais. Apresentação do Produto Opcionais: Enclausuramento: As calhas Metso Minerals podem ser totalmente enclausuráveis. Revestimentos: Além do fundo, as laterais da calha podem ser revestidas com placas de desgaste. Em determinadas aplicações , para melhorar o escoamento do material, todo o revestimento poderá ser feito em polietileno de alta densidade (UHMW 1900). Variação linear da capacidade de alimentação: Através do uso de inversor de freqüência obtendo controle de velocidade do motor e regulagem instantânea e remota da taxa de alimentação. Dimensões Principais (mm) M O D E LO S A B C D E F G H I J K L C V - 1308 C V - 1510 1625 1800 970 995 1280 1480 800 1000 220 170 50 54 920 800 820 1020 11 0 208 800 900 700 900 170 158 Especificações Técnicas M odel os Pes o (k g) 7 50 950 V ol . E x p. (m³ ) 2,00 2,70 M otor hp hp 5 5 P l os IV IV R o t a çã o r pm 900/1100 900/1100 Co r r e i a s T i po B B Q t d. 1 1 Ca pa c. ( m³ /h ) 70 - 150 100 - 200 Ta ma n h o má x . da pedr a 8" 12" B o ca d e sa da (da pi l ha ) 800x 700mm 900x 900mm CV-1308 CV-1510 A Metso Minerals (Brasil) Ltda. se reserva ao direito de alterar os dados constantes deste folheto sem prévio aviso 3 Metso Minerals (África do Sul) 64 Jet Park road 1600 Jet Park Gauteng África do Sul Fone: +27-11 961 4000 Fax: +27-11 397 5960 Metso Minerals (América do Norte e Central) 20965 Crossroads Circle Waukesha, WI 53186 EUA Fone: +1 262 717 2500 Fax: +1 262 717 2501 Metso Minerals (América do Sul) Avenida Independ ncia, 2500 - Éden 18087-050 Sorocaba Brasil Fone: +55 15 2102 1300 Fax: +55 15 2102 1695 Metso Minerals (Asia-Pacífico) Level 2, 1110 Hay Street West Perth, WA 6005 Austrália Fone: +61 8 9420 5555 Fax: +61 8 9420 5500 Metso Minerals (China) 19/F, The Exchange Beijing, Tower 4 China Merchants Centre No. 118 Jian Guo Lu Yi Chaoyang District 100022 Beijing, China Fone: +86 10 6566 6600 Fax: +86 10 6566 2583 Metso Minerals (Europa) Verkstadsvägen 26 S-245 34 Staffanstorp Su cia Fone +46 40 24 3250 Fax: +46 40 24 3299 Metso Minerals (Internacional) Terminalsgatan 2 231 32 Trelleborg Su cia Fone: +46 40 24 5800 Fax: +46 40 245854 www.metsominerals.com E-mail:[email protected] Sujeito à alteração sem prévio aviso. Catálogo Nº. 0000-00-00-SAM/ Sorocaba-Português © 2005 Metso Minerals Impresso no Brasil www.metsominerals.com.br Lavadores de Rosca Os lavadores de rosca Metso Minerals, fabricados em 5 tamanhos, destinam-se à lavagem e desaguamento de partículas finas, de granulometria abaixo de 10 mm (3/8"). São empregados com sucesso em portos de areia, instalações de britagem e para a remoção de superfinos prejudiciais à preparação de concreto e argamassa. Estes finos são removidos juntos com a água por transbordamento, sendo a mesma coletada por calhas laterais e direcionada para o duto de rejeito, situado na parte traseira da máquina. Funções - Lavagem: é conseqüencia da submersão das partículas na água e sua agitação provocada pelos três fatores já descritos. - Desaguamento: a hélice eleva o produto acima do nível da água e o escoamento desta ocorre em função da inclinação e do comprimento da caixa e também pelo efeito de compressão das partículas, umas contra as outras e contra o fundo da caixa. - Efeito de classificação: Um benefício adicional do processo, é o controle do tamanho das partículas a serem removidas por transbordamento, variando-se a vazão d'água conforme o gráfico abaixo: Princípio de Funcionamento O equipamento é composto de um tanque de decantação, onde as partículas mais densas se precipitam, são retiradas e transportadas pela ação da hélice. As partículas mais finas ficam em suspensão na água, devido à agitação ou turbulência provocadas pela injeção de águas inferior, pelo movimento rotacional da hélice e pela própria alimentação. Vazão de Água / Tamanho das Partículas 200 mesh 150 mesh 100 mesh LD-36 LD-24 LD-20 Exemplo: Para calcular a quantidade de água necessária pra separar material abaixo de 100 mesh num lavador LS-24 , localize o ponto de encontro da horizontal LS-24 com a curva correspondente a 100 mesh, baixando uma vertical até a escala litros/ segundo, obtendo aproximadamente 31 l/s. *O gráfico é válido para alimentação com granulometrias entre 0 e 6 mm (1/4") e densidade aparente de 1,6 t/m³. LS-24 LS-20 flow rate l/s 6 13 19 25 32 30 44 50 57 63 95 125 160 190 2 Apresentação do Produto Construção Caixa: Em chapas e perfís laminados, com tanque de separação e decantação e bicas de entrada e saída do material. Jato de Limpeza: Na extremidade superior do lavador, um bico injetor de água limpa remove algum material que, por ventura, se agregue à hélice ou à lateral da caixa. Acionamento: Através de redutor shaft mounted, correias "V" e motor dimensionado com reserva de potência, para permitir partidas com carga, após períodos curtos de paradas ou para eventuais sobrecargas na operação. Mancais: Dotados de rolamentos auto-compensadores de rolos, lubrificados à graxa e vedados por retentores. O mancal inferior é agora instalado totalmente fora do tanque e isolado do material em processo, sendo que o rolamento se aloja numa caixa separada, selada com labirinto e retentor. Para impedir a saída da polpa na região do eixo, existe um sistema de vedação flangeada externamente ao tanque, composto de selo mecânico com gaxetas grafitadas, luvas sustituíveis, em aço inox sobre o eixo e uma câmara pressurizada, com jato d'água limpa, direcionado para dentro do tanque. Roscas: Montadas sobre suportes de aço carbono soldados num eixo robusto. Os segmentos que compõem a rosca são executados em material especial, de alta resistência à abrasão. Tipo Lavador simples LS-20 Lavador simples LS-24 Lavador duplo LD-20 Lavador duplo LD-24 Lavador duplo LD-36 Rosca (Ø mm) 500 600 500 600 900 Rotação da rosca (rpm) 35 32 35 32 21 Peso (t) Motor (hp) Cheio 7,5 10 2 x 7,5 2 x 10 2 x 15 7 8,3 14 18 45 Vazio 3 3,6 5 6,5 12 Volume de exportação (m³) 26 34 34 44 71 Capacidade (t/h) 30 50 60 100 200 Dimensões (mm) A H B L D E C G F ø8" F Tipo LS-20 LS-24 LD-20 LD-24 LD-36 A 1350 1550 1550 1550 1700 B 1485 1710 1710 1710 2135 C 550 650 1100 1300 1960 D 4190 4190 4190 4190 4850 E 7100 7100 7100 7100 7100 F 1970 2370 2820 3020 3900 G 465 565 1010 1215 2000 H 3000 3040 3040 3040 4000 L 7430 7430 7430 7430 7430 3 Metso Minerals (África do Sul) 64 Jet Park road 1600 Jet Park Gauteng África do Sul Fone: +27-11 961 4000 Fax: +27-11 397 5960 Metso Minerals (América do Norte e Central) 20965 Crossroads Circle Waukesha, WI 53186 EUA Fone: +1 262 717 2500 Fax: +1 262 717 2501 Metso Minerals (América do Sul) Avenida Independ ncia, 2500 - Éden 18087-050 Sorocaba Brasil Fone: +55 15 2102 1300 Fax: +55 15 2102 1695 Metso Minerals (Asia-Pacífico) Level 2, 1110 Hay Street West Perth, WA 6005 Austrália Fone: +61 8 9420 5555 Fax: +61 8 9420 5500 Metso Minerals (China) 19/F, The Exchange Beijing, Tower 4 China Merchants Centre No. 118 Jian Guo Lu Yi Chaoyang District 100022 Beijing, China Fone: +86 10 6566 6600 Fax: +86 10 6566 2583 Metso Minerals (Europa) Verkstadsvägen 26 S-245 34 Staffanstorp Su cia Fone +46 40 24 3250 Fax: +46 40 24 3299 Metso Minerals (Internacional) Terminalsgatan 2 231 32 Trelleborg Su cia Fone: +46 40 24 5800 Fax: +46 40 245854 www.metsominerals.com E-mail:[email protected] Sujeito à alteração sem prévio aviso. Catálogo Nº. 0000-00-00-SAM/ Sorocaba-Português © 2005 Metso Minerals Impresso no Brasil Alime nerals.com.br Alimentadores Vibratórios Suspensos MVS Aplicações Retomada de material graúdo debaixo de pilhas ou silos. Versáteis e seguros, ideais para a alimentação de britadores secundários e préclassificação, apresentando baixos custos de instalação, operação e manutenção. Sendo instalados em suspenso, eliminam a necessidade de bases de concreto, facilitando ao mesmo tempo a montagem e manutenção não só do alimentador como também do acionamento, bicas e correia transportadora. Disponíveis em quatro tamanhos, atendem uma faixa de capacidade de 45 a 650 m³/h. Opcionalmente, poderemos fornecer outros modelos e tamanhos. Construção Os alimentadores vibratórios Metso Minerals são compostos basicamente por tremonha, mesa vibrante e acionamento. Tremonha: De grande capacidade, possui uma flange em sua parte superior para fixação e suspensão do conjunto e colunas laterais e vigas inferiores para o apoio da mesa vibrante. Externamente, possui reforços verticais e longitudinais que lhe conferem elevada rigidez. Internamente, suas faces lisas e planas e suas laterais inclinadas promovem o fácil e rápido escoamento do material. Sob consulta, podemos fornecer revestimentos em aço médio carbono, aço de alta resistência à abrasão, aço manganês ou em borracha. Mesa Vibrante: É constituída por um robusto chassi onde são fixadas placas de desgaste lisas e trilhos em aço manganês ou em chapas de aço AR 360. Apóia-se em molas helicoidais de grande flexibilidade e resistência, reduzindo os esforços dinâmicos transmitidos às vigas inferiores de apoio. Mecanismo Vibratório: De engenhosa concepção, é composto por um par de vibradores, instalados em paralelo por flangeamento em um plano que forma 45º com o plano da mesa vibrante. 2 Auto Sincronismo dos Vibradores: A mesa vibrante descreve um movimento linear de 45º graças ao fenômeno de auto-sincronismo produzido pelos vibradores que giram em sentidos opostos e pela posição em que estão instalados em relação a mesa vibrante, dispensando o uso de caixa de engrenagens de sincronismo. O movimento linear resultante tem a direção longitudinal do plano onde estão montados os vibradores, que neste caso é 45º em relação à mesa vibrante. y x y y y x Auto-sincronismo dos vibradores. Apresentação do Produto Acionamento: É efetuado por dois motores, um para cada vibrador, girando em sentidos opostos. Um eixo cardan conecta o vibrador a uma polia estacionária (não vibrante) acionada pela polia do motor através de correias. Cada motor é instalado numa base individual, onde também são montados a polia movida e elementos que permitem o alinhamento e esticamento das correias. Para o controle da velocidade de avanço do material e da taxa de alimentação, utiliza-se variador de freqüência (opcional). Operação segura e confiável graças a: * Projeto moderno, estruturas robustas, molas resistentes * Motores, polias e correias estáticas (não vibrantes) * Lubrificação exclusivamente a graxa * Inexistência de engrenagens * Regulagem de contrapesos totalmente externa * Vibradores idênticos, compactos e de fácil acesso Manutenção fácil e rápida, livre de: * Verificações do nível de óleo * Problemas de contaminação do lubrificante por poeira e umidade * Ajustes de engrenamento Acessórios / Opcionais Trilhos: Individuais, fabricados em aço de alta resistência à abrasão, permitem diferentes regulagens de abertura. O modelo MV 50158 possui trilhos monoblocos com aberturas standard de 4" (outras aberturas, sob consulta). Os trilhos promovem a separação de finos que servem de camada de amortecimento sobre as correias transportadoras, protegendo-as contra o impacto das pedras de maior tamanho. Alternativamente, os trilhos podem ser removidos e substituídos por placas lisas. Revestimentos da mesa vibrante: Confeccionados em placas planas em material com alta resistência à abrasão AR, modulares, de fácil substituição, garantem a integridade dos elementos estruturais. Bica de finos: Empregada sempre que se utilizam trilhos nos alimentadores. Conduz o produto de menor granulometria para a correia transportadora. 3 Especificações Técnicas F D A E G C H B dimensões em mm Modelos MVS 25070 MVS 35090 MVS 35120 MVS 50158 A 2.872 4.020 4.070 5.300 B 1.370 1.920 2.190 2.380 Modelo Dimensões da Mesa Vibrante (m) Peso To T tal (kg) Capacidade (m³/h) Comprimento da Grelha (mm) Motores Abertura entre trilhos T manho máximo do material Ta C 1.040 1.282 1.380 1.735 MVS 25070 0,7 x 2,5 2.600 45 a 220 665 2 x 5HP 2” a 4” 14” D 1.100 1.570 1.800 1.480 E 1.300 1.900 1.800 2.700 MVS 35090 0,95 x 3,5 4.618 120 a 370 1000 2 x 7,5HP 2” a 4” 20” F 100 150 200 MVS 35120 1,2 x 3,5 6.100 180 a 520 1000 2 x 15HP 2” a 4” 20” G 700 900 1.200 1.500 H 2.030 2.270 2.270 2.800 MVS 50158 1,5 x 5,0 9.400 260 a 650 1350 2 x 20HP 4” 24” A Metso Minerals (Brasil) Ltda. se reserva ao direito de alterar os dados constantes deste folheto sem prévio aviso Metso Minerals South America Caixa Postal 272 CEP 18035-240 Sorocaba - Brasil Fone: 2102 1300 Fax: 2102 1699 Site: www.metsominerals.com.br E-mail: [email protected] Componentes para transportadores www.metsominerals.com Componentes para transportadores Trellex Soluções para problemas O Material Adere À Correia Transportadora O que fazer Limpe a correia após o ponto de descarga. Como fazer Use o eficiente sistema de limpeza Trellex. Um raspador primário combinado com um raspador secundário ou um raspador de braço produzem o melhor efeito de limpeza em correias lisas. Se somente um raspador for utilizado, o raspador primário é melhor para manusear material grosso, molhado ou aderente enquanto que os raspadores secundário e de braço são recomendados para material seco e fino. Para correias reversíveis, o raspador secundário é uma boa solução. A escova para correias Trellex funciona perfeitamente em correias com desenho, usadas para transporte de material seco. Reversão Descontrolada O que fazer Elimine o risco do transportador entrar em reversão descontrolada. Como fazer Instalando um contra Recuo Trellex, elimina-se o risco do transportador entrar em reversão descontrolada no caso de uma parada involuntária. O Contra Recuo é montado diretamente no eixo do tambor motriz para permitir o mais alto nível de confiabilidade possível. Projetado para uma operação econômica e confiável, o contra Recuo Trellex protege eficientemente contra acidentes pessoais, transbordamento das regiões de carga e danos ao equipamento. Poeira Rompimento nas emendas da Correia O que fazer Use somente cola e material para emendas de alta qualidade. Como fazer A Metso possui um amplo sortimento de Primers, colas de um ou dois componentes para vulcanização a quente e a frio para emendas de correias de transportador. A cola e Primers para metal Trellex também oferecem resultados extremamente satisfatórios para unir dispositivos antideslizantes. O que fazer Enclausure o Transportador. Como fazer Montando-se um sistema de vedação Trellex no local de carga e as Coberturas para Transportador ou Capas Antipoeira Trellex no resto do transportador, a poeira e pequenas partículas ficam retidas na correia transportadora. Um método eficiente para melhorar o ambiente de trabalho e reduzir os custos de manutenção. Rolos avariados Acidentes por esmagamento O que fazer Proteja as áreas em que mãos, cabelos e peças de roupa possam ficar presos. Como fazer Instalando a Proteção de Rolos de Retorno Trellex, reduzem-se consideravelmente os riscos de prender partes do corpo ou peças de roupa entre os rolos de retorno e a correia transportadora. Uma medida simples e econômica para reduzir o risco de acidentes por esmagamento ao trabalhar em volta do transportador. O que fazer Use um rolo de alta qualidade. Como fazer Investindo nos rolos pesados para transportadores Trellex, com uma vida útil prevista para 30.000 horas, reduzem-se os riscos de paradas involuntárias. O rolo isento de manutenção possui um sistema de vedação de alta eficiência que evita a penetração de impurezas nos rolamentos. O equilíbrio estático e dinâmico ideal do rolo, elimina as vibrações e danos aos rolamentos que estas causam, garantindo uma operação despreocupada por muitos anos. 2 Componentes para transportadores Trellex s com transportadores Danos por Impacto na Correia Transportadora O que fazer Reduza a queda livre e/ou absorva a energia cinética do material em queda. Como fazer Instalando-se as barras de impacto Trellex, montadas numa estrutura reforçada ou um adaptador especial que se ajuste aos suportes de rolos existentes, a energia cinética pode ser eficazmente absorvida. As barras de impacto não apenas protegem a correia transportadora contra danos por materiais cortantes ou pesados, como também reduzem o risco de danificar o próprio transportador. As estruturas são fabricadas com braços ajustáveis para facilitar a montagem e oferecer o máximo de vedação. Como fazer Escolhendo o tipo de equipamento antideslizante correto, podese aumentar o coeficiente de fricção entre a correia e o tambor motriz, eliminando qualquer problema de escorregamento. A Metso oferece uma grande variedade de proteções antideslizantes em diversas qualidades e padrões de borracha, feitas sob medida para a máxima eficiência em todas as aplicações. Tira de Borracha Antiderrapante Trellex – o “solucionador de problemas” – é um revestimento de alto desempenho para tambores motrizes de transportadores que se move somente em uma direção. Barras Antipatinagem para tambores motrizes em operação pesada e/ou reversível e Revestimento Tambores Trellex para os demais tipos de tambores motrizes. Desalinhamento da Correia O que fazer Limpe a correia transportadora. Cubra a correia. Direcione a correia. Como fazer Se o material se acumula nos rolos de retorno, é necessário limpar a correia. Um sistema de limpeza da Trellex resolve este problema. Montando o Revestimento de Rolos Trellex nos rolos de retorno, reduz-se o risco de aderência, desgaste e desalinhamento. Se o transportador ficar exposto à chuva e intempéries, é recomendável protegê-lo com as Coberturas para Transportador ou Capas Contra Pó Trellex. Se a causa do problema for de difícil localização ou solução, o uso do auto alinhante Trellex é um modo rápido e eficaz de limitar o deslocamento lateral da correia sem danificar as bordas da correia. Derramamento de Material na Região de Carregamento O que fazer Providencie a vedação na região de carregamento.Suporte as bordas da correia. Faça a centragem do fluxo de material. Elimine o desalinhamento da correia. Como fazer A melhor maneira de resolver este problema, é instalar uma mesa de impacto Trellex completa, consistindo em um Sistema de Vedação combinado com barras de impacto montadas em uma estrutura. Barras de Impacto ou de Deslize suportam as laterais da correia, eliminando o flexionamento desta. Para obter o máximo de vida útil e eficiência, um sistema centralizador de material deverá ser montado na parte interna do chute de carregamento. para centralizar a correia instale um sistema Auto Alinhante Trellex, para que a correia possa trabalhar corretamente na região onde exista o selo de vedação. Deslizamento O que fazer Aumente o coeficiente de fricção entre a correia transportadora e o tambor motriz. 3 Sistema de Carga Barra de Impacto Trellex As barras de impacto Trellex são utilizadas quando se necessita combinar altos níveis de absorção de energia com baixa fricção. Sua área de trabalho natural é na região de carregamento do transportador, onde substituem os tradicionais rolos de impacto. O sistema de fixação com parafusos T torna a instalação rápida e simples. Tira de Barra de Impacto Trellex não possui peças móveis e, por isso, são evitados problemas com rolamentos avariados e rolos parados. Tira de Barra de Impacto Trellex reduz drasticamente o tempo de imobilização e os custos de manutenção, prolonga a vida útil da correia e do transportador, bem como proporciona um melhor ambiente de trabalho. Estrutura de Montagem A construção mais forte e completa para instalar a barra de impacto Trellex é utilizando uma estrutura de montagem. Este sistema substitui os rolos de impacto. Os braços da estrutura são ajustáveis, tornando rápida e simples a instalação do sistema e a substituição das barras de impacto desgastadas. Devido ao ajuste dos braços laterais, a borda da correia é suportada corretamente fazendo com que o sistema de vedação trabalhe corretamente. Adaptador Trellex O adaptador é um produto com excelente relação custo-eficiência que simplifica a montagem das barras de impacto. O adaptador é feito sob medida para se ajustar diretamente aos suportes dos rolos já existentes e recomendado para aplicações mais leves que a da estrutura. Uma grande vantagem é que o sistema não contém nenhuma peça móvel e, desse modo, reduz sensivelmente a necessidade de manutenção. 4 Componentes para transportadores Trellex Auto Alinhante de Retorno Padrão Para que o sistema de vedação, montado na região de carregamento, possa trabalhar corretamente a pré-condição é que a correia esteja alinhada. Reduzir as perdas de material aumenta a rentabilidade e propicia um melhor ambiente de trabalho. O Auto Alinhante de Retorno restringe ativamente o desalinhamento e efetua constante controle na correia. Danos nas bordas da correia e estrutura do transportador são evitados. O rolo guia detecta o desalinhamento da correia, fazendo com que o rolo central corrija este desalinhamento. Não existem riscos de esmagamento e a fricção diminuta oferece uma solução praticamente livre de manutenção. Heavy duty A mesma construção básica do modelo standard mas numa versão mais robusta para aplicações mais pesadas. Apropriada para correias transportadoras com cabos de aço e com velocidades superiores a 3,5 m/s. Quanto mais larga a correia e quanto maior a velocidade, mais rapidamente ocorrem danos e mais altos serão os custos. O Auto Alinhante de Retorno HD proporciona uma grande economia sob a forma de menor desgaste na correia, rolos e estrutura do transportador. Maior disponibilidade através da redução do risco de paradas involuntárias. Como os demais modelos, sua montagem é fácil e praticamente dispensa manutenção. Reversível O maior problema de correias desalinhadas está nos transportadores reversíveis. A maioria dos métodos usados em transportadores comuns não funciona neste caso. A Trellex desenvolveu um Auto Alinhante para correias reversíveis que requer um mínimo de espaço e é extremamente fácil de instalar. O rolo guia detecta qualquer deslocamento lateral da correia e o rolo central corrige a direção da mesma. O Auto Alinhante Reversível é ajustável para qualquer largura de correia. O Auto Alinhante Reversível corrige um constante problema da manutenção, reduz os custos operacionais e aumenta a disponibilidade. 5 Sistema de vedação Bloco PU O bloco de vedação Trellex é um sistema eficaz para vedação da correia transportadora no local de carga. Para evitar desperdício de material entre as emendas, os blocos se sobrepõem uns aos outros. Os blocos de poliuretano são mantidos na posição por um perfil de alumínio fixo com um prendedor de destravamento rápido, o qual torna a montagem e ajuste fáceis e rápidos. Com isso, reduzem-se os custos de assistência técnica e manutenção. O material dos blocos é de longa vida e benéfico para a correia transportadora. Com menores perdas de material, reduzem-se os custos de limpeza e obtém-se um melhor ambiente de trabalho. Snap-on Um sistema de vedação adequado para vedar ao longo de todo o transportador. A tira de borracha injetada é encontrada em grandes comprimentos, eliminando completamente emendas e reduzindo os riscos de desperdício. A instalação é rápida e fácil com o mecanismo de presilhas (snap-on). O ajuste é muito simples, devido à placa na qual a tira de borracha é fixa, ser instalada com parafusos contrapinados voltados para o conduto. Quando estes são afrouxados, a tira desliza automaticamente para baixo em direção à correia transportadora. Em seguida, apertam-se novamente os parafusos contrapinados. A manutenção é simplificada e reduzem-se as perdas de material. Protetor de Carga O protetor de carga é uma parte do sistema de vedação, montado no interior do chute para impedir que o material carregado pressione diretamente sobre a tira de vedação. Desse modo cria-se um espaço somente para poeira e material fino, com um aumento de eficiência da tira de vedação. O protetor de carga constitui-se em uma unidade pré-moldada de borracha facetada de 15 mm, reforçada na parte de trás por uma placa de aço. A borda inferior é de borracha para evitar danos à correia transportadora. Revestindo-se o interior do chute com borracha, obtém-se uma certa redução de ruído, que contribui adicionalmente para um melhor ambiente de trabalho. Tira de Borracha de deslizamento Trellex Tira de Borracha de deslizamento Trellex é especialmente destinado a correias transportadoras com laterais acanaladas. Tira de Borracha de deslizamento Trellex apóia a borda da correia e evita o flexionamento. desta entre os rolos, proporcionando uma superfície de vedação uniforme. Tira de Barra de deslizamento Trellex possui uma superfície de polieteno ultramolecular de baixa fricção e boa resistência ao desgaste. Tira de Borracha de deslizamento Trellex pode ser instalado de diversos modos. Em combinação com Barra de Impacto Trellex numa, na área de carga, ou em aplicações mais leves numa chapa moldada que substitui os rolos laterais. Uma terceira alternativa é um suporte especial em que o ângulo, a largura e a altura são ajustáveis. Isto significa que a correia transportadora recebe o melhor suporte possível e a tira de vedação pode atuar numa superfície plana. Sua configuração permite manter os suportes dos rolos já existentes desde que o suporte especial seja montado entre estes. A instalação e substituição de unidades gastas são realizadas rápida e facilmente. 6 Componentes para transportadores Trellex Capas Antipoeira Cobertura para Transportador A cobertura para transportador Trellex é um sistema modular constituído de arcos de aço, tubos de suporte, uma tira de borracha de trava rápida para fixação. O sistema é simples e de montagem rápida, permitindo inspecionar a correia e rolos de ambos os lados do transportador. O material transportado recebe proteção contra intempéries e simultaneamente melhora-se o ambiente de trabalho e o meio ambiente, visto que o material continua sobre a correia. Coberturas Nossas coberturas são uma robusta construção de alumínio ou chapa galvanizada que protege eficazmente o material, evitando que este seja soprado para fora do transportador. O ambiente de trabalho é melhorado ao mesmo tempo que se eleva a segurança. A robusta construção também é apropriada para climas frios com muita neve. Em transportadores inclinados e não cobertos, as chuvas podem causar grandes problemas, removendo quantidades de material transportado. Isto pode ser eliminado com a utilização das coberturas Trellex. As laterais podem ser facilmente abertas para inspeção ou substituição de rolos, contribuindo assim para uma manutenção mais simples. 7 Limpeza da correia transportadora Raspador Primário O raspador primário é posicionado no tambor de descarga, que pode ser de acionamento, pouco abaixo do fluxo de material e consiste de vários segmentos separados que podem se mover independentemente uns dos outros para obter o máximo de flexibilidade. As laminas do raspador primário são fabricadas em resistente poliuretano para oferecer uma longa vida útil com bom efeito de raspagem sem danificar a correia transportadora. As lâminas individuais são montadas num cassete de alumínio, tornando a montagem e substituição de lâminas rápida e simples. Os tensores das molas asseguram a pressão correta contra a correia transportadora, bem como reduzem a necessidade de manutenção. Raspador Secundário Restos de materiais finos podem ser deixados sobre a correia. Neste caso, um raspador secundário é montado após o raspador primário para obter o melhor efeito de limpeza. Se material fino e seco está sendo transportado, será suficiente aplicar um raspador secundário. O mesmo cassete de alumínio é usado para o raspador primário e o raspador secundário. As lâminas são de metal duro vulcanizado com borracha flexível que lhes permite um movimento individual. Um tensor de mola mantém a pressão, reduzindo ao mínimo a necessidade de manutenção. O raspador secundário também funciona com grande eficiência em transportadores reversíveis. Raspador de Braço O raspador de braço, à semelhança da versão do raspador secundário, monta-se na parte inferior da correia transportadora, um pouco atrás do tambor de descarga, que pode ser de acionamento. As unidades raspadoras são montadas em superposição para reduzir o risco de formação de estrias. As lâminas de metal duro são montadas sobre um braço fixo em um corpo de borracha, para oferecer flexibilidade individual. Um tensor de mola fornece a pressão correta durante toda a vida útil do raspador. As lâminas de metal admitem temperaturas e velocidades de correia mais altas que os demais tipos de raspadores. 8 Componentes para transportadores Trellex Limpeza da correia transportadora Escova para correia transportadora Eficiente escova para correias standard usadas no transporte de material fino e seco. A correia é mantida limpa e reduzem-se os restos de material desperdiçado. Como resultado, tem-se menos custos de manutenção e de limpeza. A escova é acionada por um motor de cilindro totalmente blindado em que as peças do motor são bem protegidas e funcionam em banho de óleo. As dimensões de instalação são reduzidas e a segurança elevada, visto que não requer nenhum motor externo ou correia trapezoidal para operar. Easy Clean É uma tira raspadora, fornecida em substituição às tiras de borracha, pranchas de madeira ou outras soluções simples. Easy Clean consiste em uma peça de borracha resistente ao desgaste contendo de cada lado uma camada de polieteno endurecido que permite a obtenção de um ângulo de raspagem de 90° durante toda sua vida útil. A limpeza da correia se torna mais eficiente do que com uma tira de borracha pura. Tiras PU Fabricadas com nosso resistente material ESA95, estas tiras de raspagem proporcionam uma longa vida útil. Podem ser produzidas numa grande variedade de tamanhos, larguras e comprimentos para instalação em aplicações já existentes ou em novas. A rigidez do material não permite que a tira de raspagem se flexione e com isso é obtido um ângulo de raspagem otimizado durante toda a sua vida útil. 9 Proteção antiderrapante e revestimento do rolo Tira de Borracha Antiderrapante Trellex Tira de Borracha Antiderrapante Trellex pode compensar o movimento entre o tambor e a correia transportadora, causada pela diferença de alongamento da correia nas partes superior e inferior, evitando assim a aderência de material e desalinhamento. Tira de Borracha Antiderrapante Trellex pode compensar o movimento entre o tambor e a correia transportadora, causado pela diferença de alongamento da correia nas partes superior e inferior, o que lhe proporciona uma vida útil excepcionalmente longa. Por não ser necessário remover o tambor para montar ou substituir Tira de Borracha Antiderrapante Trellex, poupa-se muito tempo e dinheiro. Revestimento Tambores Trellex Revestimento de tambores Trellex é indicado para revestimentos de tambores, destinado a impedir a patinagem e o deslizamento. É apropriado para todos os tipos de tambores de acionamento, retorno e dobra. Revestimento de Tambores Trellex é fabricado em borracha de diversas espessuras e qualidades e a parte superior pode ser fornecida com frisos quadriculados, tipo espinha-depeixe ou completamente liso. Revestimento de Tambores Trellex é colado no tambor e pode ser fornecido com uma camada de cola ou sem camada de cola. Barras antideslizantes As barras antideslizantes Trellex possuem uma configuração robusta e são fabricadas em resistente material de borracha para uma longa vida útil. Podem ser utilizadas com vantagem em transportadores inclinados e elevadores. O desenho simétrico também torna a barra apropriada para transportadores reversíveis. As barras antideslizantes são parafusadas no tambor com parafusos auto-roscantes, o que torna a montagem e substituição de barras gastas fácil e rápida. Revestimento Rolos Trellex Revestimento de Rolos Trellex é uma cápsula de borracha elástica para montagem em rolos de retorno. A elasticidade da borracha compensa a constituição do material do rolo, evitando o desalinhamento. A borracha protege também o rolo contra corrosão e desgaste, prolongando a vida útil e reduzindo o risco de danos à correia transportadora. Revestimento de Rolos Trellex é facilmente montado com o auxílio de uma ferramenta especial e ar comprimido. 10 Componentes para transportadores Trellex Outros Produtos Contra-recuo Instalando um contra-recuo da Trellex, eliminam-se os riscos do transportador entrar em reversão descontroladamente no caso de uma falha no motor ou caixa de engrenagens. O contra-recuo é diretamente montado no eixo do tambor acionador para o máximo de confiabilidade. Configurado para oferecer um funcionamento seguro e econômico, o contra-recuo Trellex protege eficazmente contra acidentes pessoais, transbordamentos nas estações de carga e danos ao equipamento. Cápsulas dos rolos laterais As cápsulas dos rolos laterais são fabricadas com nosso resistente poliuretano ESA78, para proporcionar uma longa vida útil. O desgaste da camisa do rolo lateral é eliminado e a vida útil do rolo prolongada. Podem ser evitados os danos nas bordas da correia transportadora devido a rolos laterais cortados. As cápsulas possuem uma fixação por presilhas tipo snap-on tornando a montagem simples e rápida. Rolos Proteção contra esmagamento O protetor do rolo de retorno Trellex foi concebido para reduzir o risco de se prenderem partes do corpo e roupas soltas entre o rolo de retorno e a correia transportadora. Uma solução simples e econômica para reduzir acidentes por esmagamento quando se trabalha próximo ao transportador. A segurança é elevada, o ambiente de trabalho melhorado e os custos operacionais reduzidos. A proteção contra esmagamento foi fabricada em material plástico especial e configurada de modo a impedir a aderência de material sem danificar os rolos e a correia transportadora. Nossos rolos PSV são projetados para satisfazer as mais severas aplicações e ambientes de trabalho, mantendo uma elevada segurança operacional. O corpo e as tampas laterais são soldados com precisão numa única peça de grande resistência, garantindo o máximo de precisão e um mínimo de desequilíbrio. Os rolamentos esféricos são protegidos interna e externamente por selos de vedação, impedindo eficientemente a penetração de impurezas no rolamento. A longa vida útil do rolo reduz os custos operacionais e de manutenção. Soluções com borracha Em nossa linha estão incluídos produtos para emendar correias transportadoras, colagem de dispositivos antideslizantes e revestimentos de borracha, bem como diferentes metais e Primers de borracha. Cola Trellex T2 et T3 é um material de vulcanização a frio/quente de dois componentes, recomendado para emendar correias transportadoras e dispositivos antideslizantes que apresentem altas especificações de resistência. Para a melhor adesão ao colar borracha e aço, Metal Primer Trellex deve ser aplicado na superfície metálica jateada e desengordurada antes de ser aplicado a cola Trellex T2 et T3. A cola de contato de um único componente da Trellex é apropriada para aplicação de revestimentos de borracha em grandes superfícies. Janelas de inspeção A janela de inspeção Trellex facilita a inspeção e manutenção de, por exemplo, raspadores, escovas, peneiras vibratórias, etc. A janela se ajusta à maior parte dos transportadores, condutos, vibradores, etc. Fabricada em resistente poliuretano elástico. A janela é fixa ao respectivo quadro de aço com o auxílio de quatro parafusos-borboleta e pode rápida e facilmente ser aberta e fechada sem ferramentas especiais. 11 Componentes para transportadores Nossa gama: Adesivos Limpadores de Ar Raspadores de Escovas Sistemas Auto Alinhantes Raspadores Material Emenda Correia Capas Antipoeira e Enclausuramento para Correia contra Pó Suportes para Rolos Sistemas de Vedação Barras Antideslizantes Contra-Recuos Rolos Barras Impacto Mesas Impacto Placas Antideslizantes Tambores Revestimento para Tambores Revestimento Rolos Chapas de Proteções Metso Minerals North and Central America 3073 South Chase Avenue Milwaukee, WI 53207 USA Phone: +1 414 769 4300 Fax: +1 414 769 4730 Metso Minerals South America Caixa Postal 272 18035-240 Sorocaba Brazil Phone: +55 152 191 300 Fax: +55 152 191 695 Metso Minerals Asia-Pacific P. O. Box 399 West Perth, WA 6872 Australia Phone: +61 8 9420 5555 Fax: +61 8 9320 2500 Metso Minerals North and Central Europe P. O. 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