Kit Enterobacterias

April 6, 2018 | Author: Anonymous | Category: Documents
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Description

3URGXWRV SDUD /DERUDWyULR /WGD .,7 3$5$ (17(52%$&7e5,$6 0,1, .,7 3$5$ (17(52%$&7e5,$6 Conjunto de meios de cultura para identificação de enterobactérias .LW SDUD (QWHUREDFWpULDV  Para  determinações Cada kit contém: 10 tubos de Meio de EPM modificado com 4ml 10 tubos de Meio de Lisina com 4ml 10 tubos de Meio de MIO com 5ml 10 tubos de Meio de Citrato de Simmons com 3ml 10 tubos de Meio de Rhamnose com 4ml .LW SDUD (QWHUREDFWpULDV  Para  determinações Cada kit contém: 50 tubos de Meio de EPM modificado com 4ml 50 tubos de Meio de Lisina com 4ml 50 tubos de Meio de MIO com 5ml 50 tubos de Meio de Citrato de Simmons com 3ml 50 tubos de Meio de Rhamnose com 4ml 0LQL .LW SDUD (QWHUREDFWpULDV  Para  determinações Cada mini kit contém: 10 tubos de Meio de EPM modificado com 2ml 10 tubos de Meio de Lisina com 2ml 10 tubos de Meio de MIO com 2ml 10 tubos de Meio de Citrato de Simmons com 1ml 10 tubos de Meio de Rhamnose com 2ml $35(6(17$d­2 &20326,d­2 325  0/ (30 PRGLILFDGR Ágar bacteriológico: 11g; Triptona: 10g; Extrato de carne: 2g; Cloreto de sódio: 5g; Fosfato dissódico: 2g; L-triptofano: 1g; Citrato férrico amoniacal: 0,35 g; Tiosulfato de sódio: 0,35g; Sacarose: 14g; Glicose: 1,925g; Azul de bromotimol: 0,03g; Água deionizada: 1000 mL. &DOGR /LVLQD Peptona de gelatina: 5g; Extrato de levedura: 3g; Dextrose: 1g ; Cloridrato de L-lisina: 5g; Púrpura de bromocresol: 0,02g ; Água deionizada: 1000 ml. 0HLR GH 0,2 Extrato de levedura: 3g ; Peptona bacteriológica: 10g ; Triptona: 10g ; Ornitina: 5g ; Dextrose: 1g ; Púrpura de bromocresol: 0,02 g ; Agar bacteriológico: 2,4g ; Água deionizada: 1000 ml 0HLR GH &LWUDWR GH 6LPPRQV Sulfato de magnésio: 0,02g ; Fosfato de amônio dihidrogenado: 1g ; Fosfato dipotássico: 1g ; Citrato de sódio: 2g ; Cloreto de sódio: 5g ; Azul de bromotimol: 0,08 g ; Agar bacteriológico: 15g ; Água deionizada: 1000 ml. &DOGR 5KDPQRVH Extrato de carne: 1g ; Triptona: 10g ; Cloreto de sódio: 5g ; Rhamnose: 5g ; Azul de bromotimol: 0,03g ; Água deionizada: 1000 ml.  $)#© © 0 " # "(§(' &  $ ## !    § ¥ £ ¡ # % # "   ©¨¦¤¢  3URGXWRV SDUD /DERUDWyULR /WGD ,1)250$d®(6 7e&1,&$6 O diagnóstico laboratorial dos bacilos Gram negativos (BGN) fermentadores de glicose baseia-se principalmente na identificação de enterobactérias. O isolamento de BGN oxidase negativa não oferece muita dificuldade quando estamos diante de cepas bioquimicamente típicas. O desenvolvimento da Bacteriologia clínica tem forçado uma melhor identificação de microrganismos que não possuem um perfil bioquímico clássico, ou seja, não apresentam reações comuns a várias espécies em questão. Exemplos clássicos são as cepas de (VFKHULFKLD FROL produtoras de gás sulfídrico ou ainda as de 6DOPRQHOOD fermentadoras de lactose. Nestes casos recomenda-se o uso de sistemas de identificação bioquímica mais completo. Este kit é especialmente indicado para a identificação de bacilos Gram negativos atípicos, que constituem em grande parte a microbiota bacteriana isolada de pacientes hospitalizados, muitas vezes implicados em casos de infecções hospitalares. '(6&5,d­2 O kit é composto de cinco tubos com os seguintes meios: Meio de EPM, Meio de Lisina, Meio de MIO, Meio de Rhamnose e Meio de Citrato de Simmons com funções determinadas, conforme descrito adiante: /  Tubo nº 1: Meio de EPM (sólido cor verde) ⇒ tampa incolor Tubo nº 2: Meio de Lisina (caldocor púrpura) ⇒ tampa branca Tubo nº 3: Meio de MIO (semi-sólido cor púrpura) ⇒ tampa vermelha Tubo nº 4: Meio de Citrato de Simmons (sólido cor verde) ⇒ tampa preta Tubo nº 5: Meio de Rhamnose (caldo cor verde) ⇒ tampa branca ,12&8/$d­2 Escolher uma colônia isolada e com auxílio de agulha bacteriológica flambada com a extremidade dobrada, recolher metade desta colônia. - Inocular no primeiro tubo por picada e estria na superfície inclinada do meio, deixando a tampa frouxa. - Sem flambar, semear o segundo tubo por dissolução, selar com óleo mineral estéril e fechar bem a tampa. - Ainda sem flambar, semear o terceiro tubo, com picada central única, deixando a tampa do tubo frouxa. - Recolher a outra metade da colônia e semear no quinto tubo através de dissolução.Selar com óleo mineral estéril e fechar bem a tampa. - Voltar ao quarto tubo com a agulha bacteriológica e estriar a superfície. Este tubo deverá ser deixado por ultimo pois o mesmo deverá receber inóculo leve, assim como deverá ser evitado arrastar nutrientes do meio original com a agulha, uma vez que estes nutrientes poderão dar reações falso – positivas. A tampa do tubo deverá permanecer frouxa. ,1&8%$d­2 Todos estes meios possuem fórmulas adaptadas e rigorosamente controladas para fornecer leituras ótimas após incubação a 36ºC por 18 a 24 horas , porém existem ocasiões especiais que podem requerer tempo adicional. 5(&20(1'$d®(6 É adequado o trabalho com colônias recém isoladas (não superior a 24 horas). Quando a cultura for conservada em geladeira, convém revitalizar a cepa realizando repiques em meios adequados (não seletivos).  $)#© © 0 " # "(§(' &  $ ## !    § ¥ £ ¡ # % # "   ©¨¦¤¢  8¤¤6431 7 5 1 2 3URGXWRV SDUD /DERUDWyULR /WGD - Para utilização do MINI KIT PARA ENTEROBACTÉRIAS, seguir as instruções gerais de uso. Neste caso as respostas bioquímicas poderão ser evidenciadas em prazo inferior a 18 horas. Ao usuário sem experiência na utilização do MINI KIT PARA ENTEROBACTÉRIAS, recomenda-se primeiramente utilizar o kit convencional, pela maior facilidade na observação das reações bioquímicas, e depois passar a utilizar a linha miniaturizada. 7XER Qž  0(,2 '( (30 Permite a leitura das provas do LTD, Glicose, Gás e H2S . O LTD (desaminação do L-Triptofano) é evidenciado pelo desenvolvimento de cor verde-garrafa no ápice do tubo. A leitura da Glicose é feita pela observação de coloração amarela na base do tubo, com ou sem produção de gás, evidenciado pelo arrebentamento do meio ou a presença de bolhas. A produção de gás sulfídrico é verificada pelo aparecimento de cor negra. 7XER Qž   0(,2 '( /,6,1$ Permite a leitura da reação de descarboxilação da L-Lisina. A cor amarela revela uma reação negativa e qualquer cor diferente de amarelo é considerado positivo. 7XER Qž  0(,2 '( 0,2 Permite a leitura das provas de Motilidade, descarboxilação da Ornitina e produção de Indol. A motilidade é observada pela turvação do meio; se houver crescimento somente na picada a prova é considerada negativa. A interpretação da Ornitina é semelhante à da Lisina, ou seja, cor amarela indica prova negativa e qualquer outra cor é considerada positiva. O Indol é revelado pelo acréscimo do reativo de Kovacs, após incubação de 24 horas: a formação de anel de cor vermelha significa que houve a produção de Indol, portanto prova positiva. 7XER Qž  0(,2 '( &,75$72 '( 6,00216 Responsável pela leitura da prova de utilização do citrato como única fonte de Carbono. Meio de cor original verde, tornando-se azul em caso de prova positiva e permanecendo verde para provas negativas. 7XER Qž  0(,2 '( 5+$0126( Permite verificar se o bacilo Gram negativo fermenta ou não este açúcar. Meio com cor original verde, tornandose amarelo em caso de prova positiva e permanecendo verde para provas negativas. Obs.: No EPM modificado pela Newprov a uréia foi retirada da composição do meio para evitar interferência com a prova da fermentação da glicose e produção de H2S. /(,785$ '$6 3529$6 ,17(535(7$d­2 '26 5(68/7$'26 O kit fornece leituras de: Triptofano-Desaminase, H2S, Glicose, Gás, Lisina, Motilidade, Indol, Ornitina, Citrato e Rhamnose, conforme descrito anteriormente. A prova da Lactose é verificada nos meios de isolamento primário. Os resultados das provas são agrupados de três em três, sendo que cada prova possui um valor numérico. A soma de cada grupo fornece ao final um número com quatro dígitos, que, em consulta ao Manual para Identificação de Enterobactérias Newprov , propicia a classificação final com percentual de probabilidade e eventuais provas complementares para identificação segura do microrganismo em análise.  $)#© © 0 " # "(§(' &  $ ## !    § ¥ £ ¡ # % # "   ©¨¦¤¢  3URGXWRV SDUD /DERUDWyULR /WGD &21752/( '$ 48$/,'$'( '2 352'872 Recomendamos que seja feito periodicamente o controle de qualidade utilizando as seguintes cepas: 0LFURUJDQLVPR 3 YXOJDULV ATCC 13315 ( FROL ATCC 25922 3 DHUXJLQRVD ATCC 27853 6 IOH[QHUL ATCC 12022 6 W\SKLPXULXP ATCC 14028 . SQHXPRQLDH ATCC 13883 /7' + */, + + + + + *$6 + + + + +6 + + /,6 + + + 027 + + + ,1' + + 251 + &,7 + 5+$ + + &21',d®(6 $'(48$'$6 3$5$ $50$=(1$0(172 ( 75$163257( '2 352'872 Os tubos devem ser mantidos entre 15 e 30°C. (Para regiões com temperaturas elevadas, poderá ser armazenado entre 4 e 8ºC). Valido por 10 meses após a fabricação. Nunca utilize produtos com sua validade expirada. &8,'$'26 &20 $ $02675$ Por tratar-se de material biológico, manusear toda amostra clínica de acordo com as normas de biossegurança e utilizando equipamentos de proteção individual (luvas, avental e máscara), em fluxo laminar. 35(&$8d®(6 ( &8,'$'26 (63(&,$,6 &20 2 0$186(,2 ( '(6&$57( 6(*852 '2 352'872 Após o seu uso os tubos devem ser acondicionados em sacos de lixo autoclaváveis (*ESTERI-PROV) e autoclavados a 121°C por 20 min. e descartados em local apropriado. 5(/$d­2 '( 0$7(5,$,6 ( $&(66Ï5,26 1(&(66È5,26 1$ 87,/,=$d­2 '2 .,7 ( 48( 1­2 6­2 )251(&,'26 &20 2 352'872 *Óleo mineral estéril *Reativo de Kovacs *Agulha bacteriológica *Manual para Identificação de Enterobactérias *Esteri-prov(Saco de lixo autoclavável) * Todos estes itens estão disponíveis em nossa linha de produtos, consultem-nos.  $)#© © 0 " # "(§(' &  $ ## !    § ¥ £ ¡ # % # "   ©¨¦¤¢  3URGXWRV SDUD /DERUDWyULR /WGD Moeller, V. Activity determination of amino acid descarboxylases in (QWHUREDFWHULDFHDH $FWD 3DWK (W 0LFUR 6FDQG. 34: 102-114, 1954. BRANSON, D. 0pWRGRV HP %DFWHULRORJLD &OtQLFD. Buenos Aires: Panamericana, 1974, p.23. BIER OTTO. %DFWHULRORJLD H ,PXQRORJLD. 22.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1983. DIFCO MANUAL. 'HK\GUDWHG &XOWXUH 0HGLD DQG 5HDJHQWV IRU 0LFURELRORJ\. Detroit: Difco, 1982. Koser, S. A. Utilization of the salts of organic acids by the colon-aerogenes group. - %DFW 8:493-520, 1923. PILONETTO, M; PILONETTO D. V. 0DQXDO GH 3URFHGLPHQWRV HP /DERUDWRULDLV HP 0LFURELRORJLD. Curitiba: Microscience, 1998. MAC FADDIN, JEAN J. %LRFKHPLFDO 7HVWV IRU 0HGLFDO %DFWHULD. 3.ed. Baltimore: Willians, 2001. 5()(5Ç1&,$6 %,%/,2*5È),&$6  $)#© © 0 " # "(§(' &  $ ## !    § ¥ £ ¡ # % # "   ©¨¦¤¢ 


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