BIOGEOGRAFIA BIOGEOGRAFIA é a ciência que estuda a distribuição dos seres vivos na Terra FITOGEOGRAFIA é a parte da biogeografia que se ocupa das espécies vegetais e das comunidades Devido ao seu carácter fixo e ao facto de representarem a maior parte da biomassa terrestre, as tipologias biogeográficas (sistemas de eco-regiões) baseiam-se normalmente na distribuição das diferentes populações de plantas e unidades geobotânicas (comunidades, complexos de comunidades, ecossistemas e biomas). Neste sentido, tende a dar-se à Biogeografia uma conotação estreita com a Fitogeografia. Os objectivos da biogeografia são: •Estudo por meio de análise experimental as afinidades e relações entre os diferentes factores que regulam a distribuição dos organismos •Análise das afinidades espaciais e temporais entre os indíviduos e as populações •Valorizar a capacidade de um organismo para ocupar uma determinada área •Estudo das relações do homem com a distribuição dos seres vivos, como responsável da expansão e extinção de determinadas espécies •Análise das razões históricas dos diferentes tipos de dispersão no passado e sua relação e influência nos tipos de dispersão actual •Estudo da forma e tamanho das áreas de distribuição actuais dos organismos •Modelar das áreas mediante a criação de sistema hierárquico segundo os graus de afinidade a fim de estabelecer uma tipologia (classificação) de áreas ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO É o espaço definido pelo polígono que contêm os pontos onde se observa a prença de determinada espécie Depende de: •Lugar de origem da planta •Habitat a que se encontra adaptada •Efectividade dos mecanismo de dispersão •Espécies com que tem compartir os recursos de cada localidade •Resistência a herbívoros e/ou parasitas •Nem sempre é possível que a planta chegue onde haja a um habitat adequado para ela •Às vezes, mesmo chegando, a competição pelos recursos pode eliminá-la •Consequência: a área efectiva é menor que a área potencial. COROLOGIA é a ciência que se dedica ao estudo da distribuição de espécie CENTRO DE ORIGEM é area onde determinada espécie apareceu pela primeira vez. O centro de origem pode-se estabelecer a partir do território onde determinado género possui mais espécies. Em Portugal encontram-se centro de origem dos géneros Ulex, Stauracanthus; Os géneros Cytisus, Ptenospartum, Echinospartum e tem origem na Península Ibérica; o género Ononis na Bacia Mediterrânica Existem géneros cuja área de distribuição se encontra muito localizada como por exemplo com Welwitschia que se encontra só no deserto da Namíbia MÉTODOS DE DELIMITAÇÃO E CARTOGRAFIAS DE ÁREAS Mapa de polígonos detalhados Mapa de localidades Distribuição da Avena barbata s.l. em Mapa de Quadriculas UTM TIPO DE ÁREAS DE DISTRIBUIÇÃO contínua descontínua disjunta •A possibilidade de intercâmbio genético depende do “limiar de disjunção” •Existem áreas disjuntas de origem politrópico (híbrido de origem poliplóide) • Contínuas: sobretudo de espécies de origem recente ou ubiquista •Descontínuas: espécies mais antigas, com áreas contínuas que se foram desagregando •Relíctas: pequenas populações isoladas notavelmente da área principal da espécie, têm grande transcendência conservação (alto da Serra de Monchique com Quercus canariensis) •Disjunções que afectam numerosas espécies (Ártico-Alpinas; MurcianoMagrebinas) TAMANHO DE ÁREAS DE DISTRIBUIÇÃO Cosmopolitas: ampla distribuição na Terra área de Subcosmopolitas: expandidas mas faltam em diversa zonas da Terra Endémicas: área de distribuição restrita a um território TAMANHO DE ÁREAS DE DISTRIBUIÇÃO Armeria pseudarmeria endemismo do Cabo da Roca português das areias do Sado Juniperus navicularis endemismo oeste e sudoeste da Península Ibérica Lavandula luisieri planta endémica do português da Serra da Arrábida Euphorbia pedroi endemismo Área de distribuição disjunta da carvalhiça (Quercus lusitanica) ENDEMISMOS ORIGEM •Mudança brusca de condições do meio •Favorecimento por isolamento genético (disjunções) e evolução •Orografia (cimo da Serra da Estrela, Serra Nevada 36%, Pirinéus 14%, Monte Quénia 81%) •Desértico (Hogar 60%, Tassili 40%) •Edáfico – flora de rochas especiais (serpentinites Bragança –Monte de Morais, dolomites – Serra da Arrábida, gessícolas) •Insular (Madeira, Açores, Cabo Verde, Canárias 40%, Hawai 92%, Novas Hebridas 100%) ENDEMISMOS TIPOS Segundo a idade: MACROENDEMISMOS ou PALEOENDEMISMOS – origem antiga, geralmente agrupamemento superior a espécie MICROENDEMISMOS ou NEOENDEMISMOS – origem recente Segundo a origem: APOENDISMO – Poliplóides originados a partir diplóide de ampla distribuição de um PATROENDEMISMO – Diplóide que originou polipelóides e que já está em regressão ESQUIZOENDEMISMO – Por fragmentação da área de um parental, isolamento e evolução das populações, como as subespécies de Pinus nigra ENDEMISMOS VICARIÂNCIA VICARIANTE- São unidades equivalentes originadas por esquizoendemismos ENDEMISMOS GEOVICÁRIO ou VICÁRIO – substituição geográfica: o mesmo habitat em territórios diferentes p.ex. em dunas Armeria welwitschii a norte de Cascais e Armeria pungens a sul do Tejo ECOVARIANTE – Substituição ecológica: no mesmo território habitat diferentes No Divisório português Ulex densus em calcários e Ulex jussiaei em solos ácidos Armeria pungens Armeria welwitschii geovicárias ou vicárias Ulex densus Ulex jussiaei ecovariantes TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA As categorias ou divisões hierárquias principais são: Reino Região Província, Sector Distrito Mosaico Tesselar Tessela podendo-se agrupá-las (Superdistrito, Superprovíncia) ou subdividir (Subsector, Subprovíncia). É um sistema hierárquico. Estas categorias são espaços geográficos de superfície contínua à excepção da Tessela - que incluem os acidentes orográficos e variações geológicas que podem surgir na sua área TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA A unidade fundamental da biogeografia é a Tessela e é a única categoria que pode ser descontínua no espaço Tessela é um território suficientemente homogéneo ecológica e dinamicamente que não possua mais de que um agrupamento maduro (clímax). É a expressão territorial de uma série de vegetação. Mossaico Tesselar é um conjunto de Tesselas afins no mesmo domínio climácico, mas com vegetação distinta relacionada com variações dum mesmo factor ecológico Chama-se domínio climácico à área onde uma associação tem a função de clímax TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA Distrito é um território onde existem Mosaicos Tesselares singulares relacionados com condições edáficas particulares e uma paisagem vegetal particular, frequentemente associada a uma utilização do solo pelo Homem, em função da sua fertilidade. O Distrito não possui normalmente um clímax particular, todavia aí podemos alguns restos de vegetação relíquia especializados que lhe pertencem (comunidades características) ou estejam no limite geográfico isto é finícolas (comunidades diferenciais). Os limites do Distrito são portanto fisiográficos, edáficos e/ou paisagísticos. Actualmente há tendência de associar uma geossérie característica de cada Distrito. TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA O Sector possui um cortejo florístico específico (característico ou diferencial) e eventualmente espécies endémicas. Tem ainda catenas e andares de vegetação com organização particular. Possui elementos que lhe são próprios e por vezes mesmo domínios climácicos especiais A Província tem sempre cortejos florísticos endémicos próprios, possuindo cadeias e andares particulares com elementos endémicos (associações, alianças ou ordens) Tem de ter obrigatóriamente cadeias e andares particulares com elementos domínios climácicos únicos TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA A Região possui um elemento florístico endémico importante, catenas e andares de vegetação originais com territórios climácicos próprios. A Região possui um bioclima e tipos de solos particulares. Territórios climácicos - território onde uma aliança exerce a função de clímax. Em alguns Sectores e Províncias, especialmente nas áreas de relevo elevado, podem ser encontradas ilhotas de vegetação relíquia pertencentes a outra Região não muito afastada. Estas ilhotas de agrupamentos relíquia normalmente subsistem graças a condições topográficas especiais TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA O Reino é um territórios tem uma flora e fauna distintas com táxones de categoria superior endémicos. Esta diversificação biogeográfica não é só explicada pelas condições ambientais actuais de cada um deles mas também pelas diferentes convulsões ao longo da história geológica do nosso planeta, pela deriva dos continentes, pelo isolamento geográfico, paleoclimatologia, etc. Os Reinos apresentam uma elevada diferenciação florística, inclusivamente ao nível de família. A maioria dos autores consideram seis Reinos para as terras emersas: Holártico, Paleotropical, Neotropical, Capense, Australiano e Antártico TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA I REINO HOLÁRTICO 1 Região Circumártica 2 Região Eurossiberiana 3 Região Estessiberiana 4 Região Chino-Japonesa 5 Região Mediterrânica 4 Região Irano-Turânica 5 Região Tibetana-Himalaica 6 Região Saaro-Nortearábica 7 Região Norteamericana Boreal 8 Região Norteamericana Atlântica 9 Região Montanhas Rochosa 10 Região Californiana 11 Região da Grande Bacia TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA DA EUROPA TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA DA EUROPA TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA DA EUROPA I REINO HOLÁRTICO A Região Circumártica Aa Subregião Euroasiática Polar 1 Província Europea Ártica B Região Eurossiberiana Ba Subregião Eurosiática Boreal 2 Província Europea Boreal 2a Subprovíncia Oroescandinávica 2b Subprovíncia Báltica Boreal 2c Subprovíncia Russa Boreal 2b Subprovíncia Islandesa 3 Província Siberiana Ocidental 3a Subprovíncia Uraliense Bb Subregião Atlântico-Centroeuropeia 4 Província Atãntico Europeia 4a Subprovíncia Cantabro-Atlântica* 4b Subprovíncia Orocantábrica 4c Subprovíncia Britânica 4c Subprovíncia Normando-Holandesa 5 Província Açoreana* 6 Província Centro Europeia 6a Subprovíncia Subatlântica 6b Subprovíncia Medio Europeia 6c Subprovíncia Báltica Hemiboreal 7 Província Sarmática 7a Subprovíncia Russa Central 7b Subprovíncia Volgo-Tártara Bc Subregião Alpino-Caucásica 8 Província Pirenaico-Cevadense 8a Subprovíncia Pirenaica 8b Subprovíncia Auveriano-Cervanense 9 Província Alpina 9a Subprovíncia Alpina Sudocidental 9b Subprovíncia Alpina Central 9c Subprovíncia Alpino-Oriental 10 Província Apenino-Balcânica 10a Subprovíncia Apenínica 10b Subprovíncia Ilírica 10c Subprovíncia Píndica 10d Subprovíncia Búlgara 11 Província Panónico-Carpatana 11a Subprovíncia Panónica 11b Subprovíncia Carpatana 11c Subprovíncia Dunareo-Maldávica 12 Província Escítica 12a Subprovíncia Dobreiano-Crimeneana 12b Subprovíncia Doneana * Territórios que ocorrem em Portugal 13 Província Euxínica 13a Subprovíncia Orocrimeneana 13b Subprovíncia Geogiana Litoral 13c Subprovíncia Pontica 14 Província Caucásica 14a Subprovíncia Caucásica Ocidental 14b Subprovíncia Caucáusia Oriental TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA DA EUROPA C Região Mediterrânica Ca Subregião Mediterrânica Ocidental 15 Província Lusitano-Andaluza Litoral * (= P.Gaditano-Onubo-Algarviense) 15a Subprovíncia Gaditano-Algarviense 15b Subprovíncia Divisório Portuguesa-Sadense 16 Província Mediterrânica Iberica Ocidental * 16a Subprovíncia Luso-Extremadurense 16b Subprovíncia Carpetano-Leonesa 17 Província Bética 18 Província Murciano-Almeriense 19 Província Mediterrânica Ibérica Central 19a Subprovíncia Castelhana 19b Subprovíncia Oroibérica 19c Subprovíncia Baixo-Aragonesa 20 Província Catalã-Provençal 20a Subprovíncia Baleárica 20b Subprovíncia Castelhano-Provençal 20c Subprovíncia Valenciana 21 Província Italo-Tirrénica 21a Subprovíncia Corsa 21b Subprovíncia Sarda 21c Subprovíncia Siciliana 21c Subprovíncia Italo-Tirrênica * Territórios que ocorrem em Portugal Cb Subregião Mediterrânica Oriental 22 Província Adriática 22a Subprovíncia Apuliana 22b Subprovíncia Epiroto-Dalmática 22c Subprovíncia Peloponésica 23 Província Greco-Egea 23a Subprovíncia Cretense 23b Subprovíncia Atico-Tessálico-Macedónica 23c Subprovíncia Trácica 23d Subprovíncia Egea 23e Subprovíncia Anatóçica Ocidental 24 Província Cilícico-Fenícia 24a Subprovíncia Cipriota Cc Subregião Canária 25 Província Canário-Madeirense 25a Subprovíncia Canária Ocidental 25b Subprovíncia Canária Oriental * 26 Província Madeirense * TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA IV REINO NEOTROPICAL II REINO PALEOTROPICAL IIa SUBREINO AFRICANO 14 Região Guineano-Congolesa 15 Região Sahelo-Sudânica 16 Região Somalo-Etiópica 17 Região Namibio-Zambeziaca 18 Região Africana Sudoriental 19 Região Malagache (Madagascar) IIB SUBREINO INDO-MALAIO 20 Região Omano-Síndica 21 Região Indostânica 22 Região Indochínesa 23 Região Idonésio-Filipina 24 Região Fejiano-Papuana IIB SUBREINO POLINÉSIO 25 Região Neocaledoniana 26 Região Polinésia 27 Região Hawaiana III REINO CAPENSE 28 Região Mexicano Xerofítica 29 Região Madreana 30 Região Caribanho-Mesoamericana 31 Região Colombiano-Venezoelana 32 Região Orinoco-Guianense 33 Região Amazónica 34 Região Brasileiro-Paranense 35 Região Chaqueana 36 Região Andina 37 Região Pacífico Desértica 38 Região Pampeana 39 Região Mesochilena-Patagónica 40 Região Valdeviano-Magalhanica V REINO AUSTRALIANO SUBREINO NEOZELÂNDEZ 41 Região Neozelândeza SUBREINO AUSTRALIANO 42 Região Australina Tropical 43 Região Australiana Mediterrânica 44 Região Australiana Temprada TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA DE PORTUGAL I REINO HOLÁRTICO A Região Eurossiberiana Aa Subregião Atlântico-Centroeuropeia 1 Província Atântica Europeia 1a Subprovíncia Cantabro-Atlântica 1a1 Sector Galaico-Português 1a1a Subsector Galaico-Português Setentrional 1a1a1 Distrito Miniense 1a1b Subsector Geresiano 1a1b1 Distrito Geresiano 1a1b2 Distrito Peneda 1a1b3 Distrito Limiano-Alto Tâmaga 1a1b4 Distrito Cabreiro-Alturas 1a1c Subsector Galaico-Português Meriodional 1a1c1 Distrito Duriense Litoral 1a1c2 Distrito Durimínico 1a1c3 Distrito Alvão-Marão 1a1c4 Distrito Montemuro-Caramulo (=Superdistrito Beira Duriense) 2 Província Açoreana 2a Sector Ilhas de Santa Maria e Formigas 2a1 Distrito Ilha de Santa Maria 2a1 Distrito Ilhas Formigas 2b Sector Ilha de S. Miguel 2c Sector Ilha Terceira 2d Sector Ilha do Pico 2e Sector Ilha Do Faial 2f Sector Ilhas de S. Jorge e Graciosa 2f1 Distrito S. Jorge 2f2 Distrito Graciosa 2g Sector Ilhas de Flores e Corvo 2g1 Distrito Flores 2g2 Distrito Corvo TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA DE PORTUGAL I REINO HOLÁRTICO B Região Mediterrânica Ba Subregião Mediterrânica Ocidental 3 Província Mediterrânica Ibérica Ocidental 3a Subprovíncia Carpetana-Leonesa 3a1 Sector Berciano-Sanabriense 3a1a Distrito Sanabriense 3a2 Sector Lusitano-Duriense 3a2a Distrito Duriense 3a2b Distrito Terra Quente 3a2c Distrito Transmontano (= MIRANDA-BORNES-ANSIÃES ) 3b Subprovíncia Luso-Extremadurense 3b1 Sector Toledano-Tagano 3b1a Distrito Serra de S. Mamede 3b1 Sector Beirense 3b1a Distrito Altibeirense 3b1b Distrito Beirense Litoral 3b1c Distrito Zezerense 3b1d Distrito Baixobeirense 3b2 Sector Marianico-Monchiquense 3b2a Distrito Pacence 3b2b Distrito Aracenense 3b2c Distrito Andevalense 3b2d Distrito Alentejano 3b2e Distrito Serrano-Monchiquense 3a2d Distrito Vila Real-Verin 3a3 Sector Salmantino 3a3a Distrito Batueco 3a3b Distrito Baixosalmantino 3a4 Sector Estrelense 3a4a Distrito Alto Estrelense 3a4b Distrito Guarda TIPOLOGIA BIOGEOGRÁFICA DE PORTUGAL 4 Província Lusitano-Andalusa Litoral 4a Subprovíncia Divisório Portuguêsa-Sadense 4a1 Sector Divisório Português 4a1a Distrito Costeiro Português 4a1b Distrito Estremenho 4a1c Distrito Sintrano 4a1d Distrito Olissiponense 4a1e Distrito Berlenguense 4a2 Sector Ribatagano-Sadense 4a2a Distrito Ribatagano 4a4b Distrito Sadense 4a4c Distrito Arribadense 4b Subprovíncia Gaditano-Algarviense 4b1 Sector Algarviense 4b1a Distrito Costeiro Vicentino 4b1b Distrito Promontório Vicentino 4b1c Distrito Algarvio Bb Subregião Canário-Madeirense 5 Província Canariense 5a Subprovíncia Canária Oriental 5a1 Sector Lanzerotenho 5a1a Distrito Ilhas Selvagens 6 Província Madeirense 6a Sector Madeirense 6a1 Distrito Madeirense 6a2 Distrito Ilhas Desertas 6b Sector Portosantense A REGIÃO EUROSIBERIANA SUB-REGIÃO ATLÂNTICA-MEDIOEUROPEIA SUPERPROVÍNCIA ATLÂNTICA I PROVÍNCIA CANTABRO-ATLÂNTICA SUBPROVÍNCIA GALAICO-ASTURIANA 1 SECTOR GALAICO-PORTUGUÊS 1A SUBSECTOR MINIENSE 1A1 SUPERDISTRITO MINIENSE LITORAL 1A2 SUPERDISTRITO DO ALVÃO-MARÃO 1A3 SUPERDISTRITO BEIRADURIENSE 1B SUBSECTOR GERESIANO-QUEIXENSE B REGIÃO MEDITERRÂNICA B1 SUB-REGIÃO MEDITERRÂNICA OCIDENTAL B1a SUPERPROVÍNCIA MEDITERRÂNICA IBEROATLÂNTICA II PROVÍNCIA CARPETANO-IBÉRICO-LEONESA 2A SECTOR ORENSANO-SANABRIENSE SUBSECTOR MARGATO-SANABRIENSE 2B SECTOR SALMANTINO 2C SECTOR LUSITANO-DURIENSE 2C1 SUPERDISTRITO DURIENSE 2C2 SUPERDISTRITO DA TERRA QUENTE 2C3 SUPERDISTRITO DE MIRANDA-BORNES-ANSIÃES 2C4 SUPERDISTRITO ALTIBEIRENSE 2C5 SUPERDISTRITO RIBACOENSE 2D SECTOR ESTRELENSE III PROVÍNCIA LUSO-EXTREMADURENSE 3A SECTOR TOLEDANO-TAGANO 3A1 SUBSECTOR HURDANO-ZEZERENSE 3A11 SUPERDISTRITO ZEZERENSE 3A12 SUPERDISTRITO CACERENSE 3A2 SUBSECTOR ORETANO 3B SECTOR MARIÂNICO-MONCHIQUENSE 3B1 SUBSECTOR ARACENO-PACENSE 3B11 SUPERDISTRITO ARACENENSE 3B12 SUPERDISTRITO PACENSE 3B13 SUPERDISTRITO ALTO ALENTEJANO 3B2 SUBSECTOR BAIXO ALENTEJANO-MONCHIQUENSE 3B21 SUPERDISTRITO SERRANO-MONCHIQUENSE 3B22 SUPERDISTRITO BAIXO ALENTEJANO B REGIÃO MEDITERRÂNICA B1 SUB-REGIÃO MEDITERRÂNICA OCIDENTAL B1a SUPERPROVÍNCIA MEDITERRÂNICA IBEROATLÂNTICA IV PROVÍNCIA GADITANO-ONUBO-ALGARVIENSE 4A SECTOR DIVISÓRIO PORTUGUÊS 4A1 SUBSECTOR BEIRENSE LITORAL 4A2 SUBSECTOR OESTE-ESTREMENHO 4A21 SUPERDISTRITO COSTEIRO PORTUGUÊS 4A22 SUPERDISTRITO BERLENGUENSE 4A23 SUPERDISTRITO ESTREMENHO 4A24 SUPERDISTRITO OLISSIPONENSE 4A25 SUPERDISTRITO SINTRANO 4B SECTOR RIBATAGANO-SADENSE 4B1 SUPERDISTRITO RIBATAGANO 4B2 SUPERDISTRITO SADENSE 4B3 SUPERDISTRITO ARRABIDENSE 4C SECTOR ALGARVIENSE 4C1 SUPERDISTRITO COSTEIRO VICENTINO 4C2 SUPERDISTRITO PROMONTÓRIO VICENTINO 4C3 SUPERDISTRTO ALGARVIENSE