Apresentação tfg mini baja sae brasil rev s

1. Planejamento, Anteprojeto e Análise dedesempenho do EEI-Baja. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO Aluno: Guilherme Augusto Ribeiro Pereira Orientadores: Marco Alexandre Silva GodoyLuiz Eugênio PereiraLocal:Dezembro 2003 2. Índice O SAE Mini Baja. Objetivos. Configurações típicas de um Mini Baja. Metodologia de desenvolvimento do EEI Baja. Requisitos e especificações de projeto do EEIBaja 2003. Resultados alcançados em 2002 e 2003. Sugestões de melhorias para 2004. Prospecção e perspectivas para o EEI Baja. 3. O SAE Mini Baja.1905 nos Estados Unidos é fundada a Society of Automotive Engineers – SAE, que propõem o objetivo: "Desenvolver, criar e divulgar estudos na área da mobilidade“;1973 primeira competição estudantil Mini Baja realizada nos EUA;1994 primeira competição no Brasil, ocorrendo a partir daqui anualmente;2000 dados sobre a competição começaram a ser organizados por alunos da EEI; 4. 2001 o projeto começa a ser colocado em prática com a construção de um bonecoergonômico e da gaiola em PVC; 2002 finalizada as compras pelo CDT de todos os componentes para o 1º carro. PROJETO ENGENHARIA COMPRASMANUTENÇÃO RELATÓRIO PROJ. CÁLCULO ESTR. DESENVOLVIMENTOFABRICAÇÃOMARKETINGSEGURANÇA 5. Configuração de um Mini Baja O MOTORBriggs and Stratton - 10HP - OHV-4 Tempos - Refrigerado a Ar,Gasolina, Monocilíndrico,Alimentado por Carburador,Cilindrada: 305 CC,Potência Máxima: 10 HP (7,46kW) a 4000 RPM,Torque Máximo: 18,6 N.m a 2600RPM.Rotação Máxima Permitida peloregulamento 3600 RPM Preço com frete: R$ 1580,0Potência Máxima alcançada:9,5HP (7,1 Kw) a 3600 RPM 6. Possíveis configurações de um Mini-Baja. Gaiola de Proteção.O piloto, utilizando cinto de segurança,não pode ser esmagado caso o veículocapote. 7. Gaiola de proteção utilizada em 2003.Gaiola de proteçãoutilizada em 2002. 8. Possíveis configurações de um Mini-Baja. Gaiola de Proteção.O piloto, utilizando cinto de segurança, não pode seresmagado caso o veículo capote. Transmissão Dividida em três sistemasTransmissão 1ª: CâmbioTransmissão 2ª: FixaTransmissão Final: Eixo Traseiro 9. Transmissão Primária – Câmbio Caixa de câmbioCVT 10. Optou-se pelo CVT pelos seguintes fatores: Dispensa o sistema de embreagem, aliviando opeso; Maior simplicidade de adaptação e manutenção; Exige menos experiência do piloto; Desempenho superior, pois o CVT garantesempre a melhor relação de transmissão, eelimina o tempo gasto na mudança de marchasde um câmbio manual. 11. Transmissão Secundária – FixaCorrente Caixa de engrenagens 12. Optou-se pelo sistema de correntes, por: Maior simplicidade de projeto, construção e manutenção; Menor peso; Menor custo. 13. Transmissão Final – Eixo traseiroEixo RígidoRoda LivreDiferencial 14. Foi selecionado o eixo rígido, pelo método abaixo 15. Possíveis configurações de umMini-Baja. Gaiola de Proteção.O piloto, utilizando cinto de segurança, não pode seresmagado caso o veículo capote. TransmissãoDividimos em trêssistemas. Sistema de direçãoTínhamos três opções. 16. Caixa de direção tipo pinhão e cremalheira 17. Sistema de Direção por Hastes 18. Mesmo não possuindo a máxima pontuação optamos pelacaixa fabricada, devido ao empate técnico dos resultados 19. Possíveis configurações de um Mini-Baja. Gaiola de Proteção.O piloto, utilizando cinto de segurança, não pode seresmagado caso o veículo capote. Transmissão  Suspensão DianteiraDuas opçõesDividimos em trêssistemas. Sistema dedireçãoTínhamos três opções. 20. Braço-A duploSuspensão do tipo VW Fusca, com barras de torçãoFoi escolhido o sistema de Braço-A duplo.Pois mesmo uma adaptação do tipo VW Fusca. Possui alto peso. 21. Possíveis configurações de um Mini-Baja. Gaiola de Proteção.O piloto, utilizando cinto de segurança, não pode seresmagado caso o veículo capote. Transmissão  SuspensãoDividimos em três Dianteirasistemas. Duas opções Sistema de SuspensãoTraseiradireção Também duasTínhamos três opções. opções 22. Suspensão Suspensão Independente do Tipo Dependente Macphersonde Braço OscilantesFoi escolhido a Suspensão Dependente de braçooscilante, pois seu conjunto com a transmissão iráacarretar em menor peso e maior simplicidade. 23. Após conclusão do anteprojeto,foi dado início ao detalhamento e a fabricação. 24. Dimensões básicasEEI Baja 2002Comprimento (A): 2395 mmAltura (E):1590 mmEntre-eixos (B): 1731 mmBitola (C):1370 mmVâo Livre (D):340 mm Dimensões básicas EEI Baja 2003 25. Etapas doEEI Baja 2002 26. Planejamento(1) Pesquisa de Desempenho do adversário / Especificações de desempenho do EEIBaja 2003 (2) Concepção Preliminar (3) Projeto dinâmico do carrode NÃO (4) Atingiu as metas de desempenhocalculado?SIM Atividades (5) Arquitetura e desenho doscomponentes(6) Projeto 3D NÃO (7) Metas de peso atingidas?SIM (8) Detalhamento 2D(9) Corte de Matéria Prima usinada(11) Marcar / Corte de chapas (14) Fabricação dos gabaritos da estrutura (10) Usinagem (12) Ajustagem de chapas (15) Corte/Dobra/Ajuste dos (13) Montagem de chapastubos da estrutura (16) Montagem/Solda da estruturaPadronizações(17) Pintura / Montagem do carro (18) Montagem (19) Ajuste mecânico ok? a serem(20) Teste de AVF (21) Teste de Rampa(25) Ajuste do Carro (22) Teste deadotadasestabilidade (23) Enduro – 4h NÃO (24) AlgumSIM(27)(26) defeito CompetiçãoAcabamento constatado?Cronogramas 27. Definição da geometria do EEI Baja 2003Cálculo das forças de esterçamento.Para o conforto do piloto, a força aplicada ao volante não deve ser superior a 10 kgf.Considerando o raio do Volante (Rv) de 140 mm e que (Fv) não ultrapasse 10 kgf 28. Posição de alinhamentodas rodas dianteiras•Convergência (Toe-In) ou Divergência (Toe-Out). Adotado toe-in de 1,5.° Ângulo de Caster. Adotado de 4°.Ângulos de Ackermann. Não foi considerado.Ângulo de Camber. Adotado Camber de 0°. 29. Desempenho dos EEI BajaEEI Baja 2002 EEI Baja 2003 30. O EEI Baja 2004. 31. O futuro dos EEI Baja.Utilização de novos software de CAD e CAE.Utilização de materiais com propriedades mais nobres.Novos processos de usinagem.Desenvolvimento da documentação e logística dos projetos