Apresentação - Análise Semiótica de Rótulos e Embalagens

April 5, 2018 | Author: Anonymous | Category: Documents
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1.   2. VIDA CARREIRA ACADÊMICA: MATEMÁTICO FÍSICO ASTRÔNOMO QUÍMICO FILÓSOFO CONTRIBUIU COM A PSICOLOGIA EXPERIMENTAL TINHA FLUÊNCIA EM MAIS DE DEZ IDIOMAS PRODUZIU MAIS DE 80.000 MANUSCRITOS CHARLES SANDERS PEIRCE 3. FENOMENOLOGIA CATEGORIAS UNIVERSAIS DO SIGNO: PRIMEIRIDADE SECUNDIDADE TERCEIRIDADE CHARLES SANDERS PEIRCE 4. ÍCONE ÍNDICE SÍMBOLO CHARLES SANDERS PEIRCE 5. ARISTÓTELES “ A retórica não é meramente uma arte de persuasão, mas antes uma faculdade de descobrir especulativamente o que, caso a caso, pode servir para persuadir”. Aristóteles 6. HIERARQUIZAR OPINIÕES – DISPUTA POR MERCADO CONTEXTO DE RECEPÇÃO – SISTEMA DE VALORES RETÓRICA, MORAL E VERDADE ARISTÓTELES 7. MARX FETICHISMO FETICHE: objeto animado ou inanimado, feito pelo homem ou produzido pela natureza, ao qual se atribui poder sobrenatural e se presta culto (Holanda, 1993) PARÁBOLA BÍBLICA – MOISÉS SUPERVALORIZAÇÃO DA MERCADORIA 8. “ COM MUITA FREQUÊNCIA, A EMBALAGEM EFETIVAMENTE É O PRODUTO. O QUE ESTÁ DENTRO DA CAIXA PODE SER APENAS MARGINALMENTE DIFERENTE DE OFERTAS RIVAIS, MAS SUA APARÊNCIA EXTERIOR INDICA QUALIDADES E VALORES ÚNICOS, CALCULADOS PARA ATRAIR UM PÚBLICO-ALVO.” Tom Fraser e Adam Banks 9. JAPÃO – EMBALAGENS DE PALHA EMBALAGEM PRIMÁRIA EMBALAGEM SECUNDÁRIA EMBALAGEM TERCIÁRIA 10. CORES 11. DESPERTAM SENSAÇÕES; DEFINEM AÇÕES E COMPORTAMENTOS; PROVOCAM REAÇÕES CORPORAIS E PSICOLÓGICAS. CORES 12. ATRAEM; CATIVAM; CONVENCEM . CORES 13. "Numa embalagem, a cor é o fator que, em primeiro lugar, atinge o olhar do consumidor".Farina (1975, 2006) CORES 14. QUALIDADES BÁSICAS: VISIBILIDADE: AMARELO LARANJA VERMELHO VERDEIMPACTO; ATRAÇÃO . CORES 15. FUNÇÕES PRINCIPAIS: ATRAIR E MANTER A ATENÇÃO; TRANSMITIR A INFORMAÇÃO; FAZER COM QUE A INFORMAÇÃO SEJA LEMBRADA. CORES 16. VERMELHO DinamismoSubstânciaMotivação CORES - SIGNIFICADOS 17. AMARELO SofisticaçãoForçaResplendor CORES - SIGNIFICADOS 18. AZUL FrescorSaúdeLimpeza CORES - SIGNIFICADOS 19. VERDE NaturezaRefrescânciaPerfume CORES - SIGNIFICADOS 20. BRANCO SaúdeSimplicidadeEsterilidade CORES - SIGNIFICADOS 21. PRETO SofisticaçãoPoderModernidade CORES - SIGNIFICADOS 22. IMAGENS E DESIGN 23. IMAGENS A IMAGEM PRETENDE CONSTRUIR O OBJETO DINÂMICO EM SI QUE PASSA A EXISTIR POR MEIO DE SEU SIMULACRO– EM QUE A REPRESENTAÇÃO É A REALIDADE CARÁTER COMPLEMENTAR 24. IMAGENS Argumento de autoridade 25. IMAGENS Sistema de crenças e de valores 26. IMAGENS Ironia/Eufemismo 27. IMAGENS CONTRAPONTO À AGITAÇÃO DA VIDA URBANA APELO EMOCIONAL O BACKGROUND COMPLEMENTA E TRAZ A SENSAÇÃO DE INFINITUDE 28. IMAGENS SIMULAÇÃO DE UM DESENHO FEITO POR CRIANÇAS DEMONSTRAÇÃO DO PRODUTO E APROXIMAÇÃO COM O CONSUMIDOR EM POTENCIAL 29. DESIGN Ícone-índiceÍndice 30. DESIGN Ergonomia e visibilidade 31. DESIGN COM UMA EMBALAGEM ATRAENTE, TUDO PODE SER VENDIDO? Peças do artista plásticoJustin Ginacvendidas, em média, por 50 dólares . 32. DESIGN Desenvolvida pelo designer japonêsNaoto Fusakawa 33. DESIGN PERFUME DIESEL INSPIRADO NO SUPER HERÓI HOMEM DE FERRO DESIGN ROBUSTO, SENSAÇÃO DE MASCULINIDADE VISIBILIDADE 34. DESIGN ÍNDICE (DESCE REDONDO) FORMAS CURVADAS (DINAMISMO, JOVIALIDADE) 35. ELEMENTOS TEXTUAIS 36. ELEMENTOS TEXTUAIS MOTIVAÇÕES INCONSCIENTES E IRRACIONAIS QUE MOTIVAM O CONSUMIDOR SISTEMA DE CRENÇAS ARTIFÍCIOS DA LINGUAGEM INFORMAÇÕES CONTRADITÓRIAS E FALSAS 37. MOMENTO DA DECISÃO FINAL: AÇÃO ATENÇÃO DESTINADA: MAIOR SE COMPARADA A ALGUMAS OUTRAS MÍDIAS TEMPO DE POSSE - LEITURA INFORMAÇÕES ÚTEIS AO CONSUMIDOR ELEMENTOS TEXTUAIS 38. SUJEITO ENUNCIATÁRIO SUJEITO ENUNCIADOR ENUNCIADO TEXTUAL: TRÊS NATUREZAS Verbal Imaginética Sonora FAZER-SABER + FAZER-CRER FAZER-FAZER / FAZER-NÃO-FAZER ELEMENTOS TEXTUAIS 39. NOME DO PRODUTO DIRECIONAMENTO; SINAL NOMES SIMBÓLICOS NOMES PATRONÍMICOS NOMES INVENTADOS ELEMENTOS TEXTUAIS 40. ELEMENTOS TEXTUAIS 41. TIPOGRAFIA “ Deve-se utilizar no máximo três tipos de fonte num produto. Uma fonte para os títulos, acompanhando o logotipo da empresa, outra para os textos e uma terceira apenas se houver necessidade.” 42. TIPOGRAFIA IDENTIFICAÇÃO VISUAL LEGIBILIDADE FUNCIONALIDADE HARMONIA DESIGN/LAYOUT 43. TIPOGRAFIACola-Cola 44. SLOGANS E LOGOMARCAS 45. SLOGAN ORIGEM: GAÉLICO-ESCOCÊS VEM DEsluagh-ghairmE SIGNIFICA “GRITO DE GUERRA” CONCEITO: FRASE DE FÁCIL MEMORIZAÇÃO USADA EM CONTEXTO POLÍTICO, RELIGIOSO OU COMERCIAL COMO UMA EXPRESSÃO REPETITIVA DE UMA IDÉIA OU PROPÓSITO 46. LOGOTIPO ORIGEM: GREGO Logos= FALA, PALAVRA OU DISCURSO CONCEITO: FORMA PARTICULAR DA REPRESENTAÇÃO DE UMA MARCA ATRAVÉS DO CONJUNTO DE SIGNOS TIPOGRÁFICOS AGRUPADOS EM UM SÓ BLOCO 47. FUNÇÕES ORIGINALIDADE PARA SE DISTINGUIR; CAPACIDADE DE RECONHECIMENTO E MEMORIZAÇÃO; FLEXIBILIDADE E VERSATILIDADE, POSSIBILITANDO SER REPRODUZIDO EM QUALQUER MEIO; COERÊNCIA COM O DISCURSO GLOBAL DA ORGANIZAÇÃO; ENCARNAÇÃO DA IMAGEM DA EMPRESA; RESISTÊNCIA À FRAGMENTAÇÃO . 48. SLOGAN E LOGOTIPO TRADUÇÃO LINGUÍSTICA E IMAGÉTICA, RESPECTIVAMENTE, DA PERSONALIDADE DE UMA MARCA E DE SEUS PRODUTOS. 49. SLOGAN E LOGOTIPO 50. SLOGAN E LOGOTIPO 51. SLOGAN E LOGOTIPO 52. SLOGAN E LOGOTIPO 53. SLOGAN E LOGOTIPO 54. SLOGAN E LOGOTIPO 55. SLOGAN E LOGOTIPO 56. SLOGAN E LOGOTIPO 57. SLOGAN E LOGOTIPO 58. SLOGAN E LOGOTIPO 59. SLOGAN E LOGOTIPO 60. SLOGAN E LOGOTIPO 61. SLOGAN E LOGOTIPO 62. ANÁLISE – POPULAR x SOFISTICADO 63. ANÁLISE 64. ANÁLISE 65. ANÁLISE 66. ANÁLISE 67. COCA-COLA ANÁLISE – DIET X LIGHT X ZERO 68. PEPSI ANÁLISE – DIET X LIGHT 69. ANÁLISE ANALOGIA COM PONTEIROS DE RELÓGIO DURAÇÃO DA RELAÇÃO SEXUAL X PRAZER 70. ANÁLISE AZUL – CONFORTO, SENSIBILIDADE PENAS – DELICADEZA, MACIEZ POSSÍVEL RELAÇÃO COM O ENCHIMENTO DE TRAVESSEIROS 71. ANÁLISE APELO SINESTÉSICO TEXTURA DAS FOLHAS O VERDE INTENSO – PUREZA EM RELAÇÃO AO SABOR OFERECIDO 72. ANÁLISE TEXTURA FLAMEJANTE ANALOGIA ÀS PLACAS DE ADVERTÊNCIA FETICHE – FOGO/PERIGO/BOMBEIROS 73. ANÁLISE PRETO – PRODUTO REFINADO LISTRAS NEON – MODERNIDADE/SIMULAM A TEXTURA DO PRESERVATIVO FADE OUT (ESMAECER) – EVOCA CERTO MISTÉRIO – CONVIDA O RECEPTOR 74. ANÁLISE – ANTIGO x NOVO Amido de Milho Maizena 75. ANÁLISE 76. ANÁLISEImagens Antitabagistas 77. ANÁLISE - FEMININO 78. ANÁLISE - MASCULINO 79. ANÁLISE – FEMININO II 80. ANÁLISE – MASCULINO II 81. ANÁLISE – FEMININO III 82. ANÁLISE – MASCULINO III 83. CONSIDERAÇÕES FINAIS 84. CONSIDERAÇÕES FINAIS 85. CONSIDERAÇÕES FINAIS 86. CONSIDERAÇÕES FINAIS 87.   88. BIBLIOGRAFIA RODRIGUES, Antonielson Reis.Embalagens:comunicação e processo de criação. Marília:UNIMAR, 2005. 134 p. Dissertação (Mestrado) -Faculdade de Comunicação, Educação e Turismo da Universidade de Marília, Marília, 2005. ANDRIÃO, Jarleson.Análise semiótica da evolução visual da embalagem de amido de milho MAIZENA.Trabalho apresentado ao9o Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design.  GONÇALVES, Cristina Munhão .Ética e persuasão na publicidade dos rótulos de embalagens. Cenários de Comunicação.São Paulo: UNINOVE, dez. 2004. v. 3, p. 45-63. O discurso da em balagem: objeto semiótico à venda. Disponível em: < http://webmail.faac.unesp.br/~mldiniz/publicacoes/artigo008.html >. Acesso em 04 jun. 2011. Curiosidades: 10 logotipos famosos. Disponível em: < http://www.curiosando.com.br/curiosidades-10-logotipos-famosos/ >. Acesso em 04 jun. 2011. Logos Coca-Cola. Disponível em:http://logobr.wordpress.com/2008/07/04/logos-coca-cola/ >. Acesso em 04 jun. 2011. Coca-Cola. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Coca-Cola >. Acesso em 04 jun. 2011. A evolução das marcas famosas. Disponível em: < http://designtuts.com.br/evolucao_marcas_famosas >. Acesso em 04 jun. 2011. 89. Tipografia. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Tipografia >. Acesso em 04 jun. 2011. Análise das imagens antitabagistas nas embalagens de cigarro. Disponível em: < http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-2253-1.pdf >. Acesso em 04 jun. 2011. Marlboro. Disponível em: < http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/marlboro-come-to-marlboro-country.html >. Acesso em 04 jun. 2011. SANTAELLA, Lucia.Semiótica Aplicada . São Paulo: Thomson Learning, 2005. Qual a diferença entre produtos diet, light e zero?. Disponível em: < http://www.bancodesaude.com.br/materias/qual-diferenca-entre-produtos-diet-light-zero >. Acesso em: 21 mai. 2011. As cores nas embalagens. Disponível em: < http://www.mundocor.com.br/cores/cor_emba.asp >. Acesso em: 21 mai. 2011.  A cor. Disponível em: < http://to-campos.planetaclix.pt/visio/cor.htm >. Acesso em: 21 mai. 2011. A cor na embalagem. Disponível em: < http://www.tci.art.br/cor/embalagem.htm >. Acesso em: 21 mai. 2011. A Importância da Cor nas Embalagens como Fator Influenciador no Momento da Compra. Disponível em: < http://www.bocc.ubi.pt/pag/bocc-kraemer-embalagens.pdf >. Acesso em: 21 mai. 2011. BIBLIOGRAFIA 90. A Decisão De Compra E A Influência Das Cores Das Embalagens. Disponível em: < http://www.webartigos.com/articles/7472/1/A-Decisao-De-Compra-E-A-Influencia-Das-Cores-Das-Embalagens/pagina1.html >. Acesso em: 21 mai. 2011. NIEMEYER, Lucy. Elementos de Semiótica Aplicados ao Design. São Paulo: 2AB Editora, 2003. FRASER, Tom; BANKS, Adam. O Guia Completo da Cor: Livro essencial para consciência das cores. São Paulo: 2AB Editora, 2005. BIBLIOGRAFIA


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