Ogun

June 15, 2018 | Author: Roberto Ribeiro | Category: Santería, Religion And Belief, Nature
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Description

OgunEra um terrível guerreiro que brigava sem cessar contra os reinos vizinhos. Dessas expedições ele trazia sempre um rico espólio e numerosos escravos. Nascido na cidade de IFÉ e nela cultuado ,pois veio na corte de ÒRÚNMÌLÀ em sua chegada a terra. É considerado filho de YEMONJA e outras vezes de ODÙDUWÀ e, em ambos, seu pai é ÒRISÀNLÁ. ÒGÚN caça e inventa armas. Deve-se ter sempre a seus pés uma cabaça virada, pois se ele chegar e não encontra-la, fica nervoso. O fogo e o sangue simbolizam a raiva e o desejo de guerrear. Êle teve várias esposas: ÒSUN, OBÁ e OYA, mas a mais importante foi ELESY ÒSUN ORIY, aquela que pintava sua cabeça com pós brancos e vermelhos. Por onde passava conquistava aldeias, cidades, era aclamado e recebia vários nomes: ÒGÚN BENIN, ÒGÚN DAYO, ÒGÚN FENÁN, ÒGÚN KAUANÁ; não são qualidades e sim títulos. Seu principal alimento é o IXÙ ( inhame ) . ÒGÚN é assentado, geralmente, do lado de fora. Gosta de ficar rodeado de árvores, como YIOBÉ, peregun, sua árvore de maior fundamento, e YIZIEEOU, pé de jaca. Mulher não deve chegar perto. Sua saudação: ÒGÚN YÈ, PÀTÀKÌ ORÍ ÒRÌSÀ, quer dizer: Salve OGUN, Orixá importante para a cabeça. QUALIDADES - ÒGÚN JÁ - É o Òrìsà da casa de ÒÒSÀÀLÀ, o grande guerreiro branco. Como todo ÒGÚN, come inhame, tem temperamento rabugento e solitário. Em seus assentamentos leva ÓSUN e WÁJI. Não se pronuncia seu nome em vão e nem a noite. Veste branco e, também, o verde. Suas contas são verde-claro. Cobre-se de mariwo. ESTE ORIXÁ VEM A SER O PROTETOR DOS FERREIROS DOS LAVRADORES E DOS CAÇADORES. OGUM JÁ É DONO DA CIDEDE DE KETÚ,TAMBEM MUITO LIGADO A OXOSSI POR SEREM IRMÃOS. OGUM JÁ VESTE AZUL ESCURO E VERDE CLARO ,USA CAPACETE DE PALHA CARREGA NA MÃO UMA ESPADA ENA CINTURA UMA CAPANGA. - ARYES ou WARYN - É perigoso e feiticeiro, ligado aos antepassados. Tem Temperamento muito difícil e autoritário. Veste verde-claro, come com YEMONJA e ÒÒSÀÀLÀ. Gosta de comer cabritos pequenos, aprecia a carne de marreco e não come frango em suas obrigações. - IKOLÁ - É um ÒGÚN solitário que tem ligação com XOROQUE e ÒÒSÀÀLÀ. Come ÌGBÍN e veste-se de verde escuro ou vermelho. Adora galos vermelhos e bode de chifres grandes. - ELEMONÁ - Mora nas matas e caça muito bem. É muito sério, áspero, não se apegando a ninguém, a não ser a sua própria família. Tem fundamento com OBALÙWÀIYÉ e ÈSÙ. - ALABEDÈ - É um grande ferreiro e ferramenteiro. Este ÒGÚN é o marido de YEMONJA OGUNTÉ e o pai de AKEKO. É o mais velho, trabalhador, exigente e rabugento. Veste-se de azul arroxeado e o vermelho. Contas iguais a roupa. Come com ÈSÙ e YEMONJA. - OLODÉ - É caçador e não come animais caseiros. Amigo e conhecedor dos caminhos como ÒSÓÒSÌ. Semelhante a ÒSÓÒSÌ. Come, em seus assentamentos, caça. Leva um ADEMATÁ e só come nos caminhos da mata. - MEGE ou MEGE-MEGE - Seria o mais velho, a raiz de todos. É um ÒGÚN completo. Come nos cemitérios. Solteirão, ranzinza e muito sanguinário. Suas cores são o verde claro e o vermelho claro. - MENÉ - É um jovem guerreiro. Veste-se de verde claro e usa contas verdes. Come com ÒÒSÀÀLÀ e tem grande fundamento com YEMONJA e ÒSÚN. - AKORÓ - É irmão mais velho de ÒSÓÒSÌ e ligado a floresta. É invocado no PADE. É filho de YEMONJA OGUNTÉ, jovem, dinâmico, entusiasta, empreendedor, protetor seguro, amigo fiel e ligado ao mau. - ONIRÉ - Primeiro filho de ODÙDUWÀ. Usa contas verdes. Guerreiro impulsivo, cortador de cabeças, ligado a morte e aos antepassados. Muito impaciente, não pensa antes de agir, mas acalma-se rápido e tem grande fundamento com omolu. - AJÒ - Fica fora do barracão e toma conta da porteira. É o primeiro a ser saudado. Companheiro de ÈSÙ, ronda as encruzilhadas, comendo com ÈSÙ nas estradas. Veste- se e tem contas azul arroxeado. - ONIJÉ - É o Òrìsà que tritura, corta e provoca ferimentos. Não é aconselhável raspar este Òrìsá em seus filhos. Veste o verde escuro e o vermelho. Tem ligações com OYA YGBALÉ. - SÓRÒKÈ - É um Òrìsá das terras GEGE, um tipo muito perigoso. Dizem que foi amaldiçoado por seu pai e sua mãe. Conta a lenda que um vulcão entrou em erupção e SOROKÈ pulou de dentro dele, em forma de fogo. É o senhor da noite, vive nos cantos das encruzilhadas, castigando os que por ali passam e profanam as oferendas ali colocadas. É o Òrìsà da vingança, pois seu temperamento é muito forte. Tem que ser feito no domínio do pai, VILA MAVUMBE, e ambos no domínio da mãe, APANDÁ. Faz-se o ÈSÙ, escravizado por ÒGÚN, tendo que assentar ÒSUN. Não pode ser feito dentro do barracão. Tudo é duplo, até o QUELÊ. São dois assentamentos, um de ÈSÙ, sem massa e outro de ÒGÚN, com massa, sobre o ÈSÙ. Dança-se para ÈSÙ, ÒGÚN e ÒSUN. FUNDAMENTO DE OGUM XOROKÊ DIVINDADE ENCANTADA POR YEMANJÁ SEIS MESES E OGUM SEIS MESES É EXÚ É O PROTETOR DOS FERREIROS,DONO DO AÇO,FERRO DAS ENCRUZILHADAS ETC ESSE ORIXÁ USA DOIS KÊLES,UM DE AÇO OUTRO DE MISSANGA (CONTAS) TAMBEM RESPONDE EM DOIS IBÁS,UM NO RONKÓ E OUTRO NA CASA DE EXÚ. O YÁÔ INICIADO NESTE ORIXÁ TEM QUE CUMPRIR SEIS MESES DE KELE, MAS NEM TODOS BABALORIXÁ DEICHAM O YÁÔ TODO ESTE TEMPO DE KÊLE ANTES DO ORÔ OBABALORIXA TEM QUE IR NA LINHA DO TREM E AMARRAR DOIS AKIKÓ PARA O TREM OS COFAR ,ANTESDOTREM PASSAR TEN-SE QUE SACRIFICAR UM IRILÊ NA LINHA DO TREM. ESTE ORIXÁ TAMBEM E RASPADO DENTRO E FORA DA CASA,SENDO QUE A PARTE DA CABEÇA A DIREITA DO YAÔ SE RASPA DENTRO DO RONKÓ,E A PARTE A ESQUERDA DO YAÔ DO LADO DE FORA NO TEMPO. Ê NA ENCRUZILHADA SE SACRIFICA UM CAJADO (CACHORRO)CALÇADO COMQUATRO FRANGOS E UMA FRANGA. SUA SAIDA É NO ESCURO, ESTE ORIXÁ VESTE AZUL ESCURO E SÓ VESTE BRANCO DEPOIS DE TRÊS ANOS, USA CAPACETE DE AÇO E SAI COM ESPADA E UM TRIDENTE NAS MÃOS. LENDA DE OGUN Ogun vivia em sua aldeia, quando foi requisitado para uma guerra, que não tinha data para acabar. Antes de partir, ele exigiu que seus habitantes dedicassem um dia em sua homenagem, fazendo o sacrifício de jejuar e fazer silêncio absoluto, além de outras oferendas. Partiu, em sua longa jornada, para os campos de batalha, onde permaneceu sete anos. No regresso à sua aldeia, caminhou durante muitos dias, sentindo muito cansaço. A fome e a sede também o atormentavam. Na primeira casa que encontrou pediu água e comida, mas ninguém o atendeu, permanecendo calados e de olhos fixos no chão. Resolveu, então, fazer outra tentativa na próxima casa, mas a cena foi a mesma, o que despertou sua ira. Ele esbravejou com os moradores, exigindo que falassem com ele, mas ninguém o fez. Não se conformava com tamanha falta de respeito, depois de ter lutado tanto! Ogun esperava uma recepção calorosa em sua própria aldeia, mas, ao contrário, só encontrou silêncio. À medida que avançava pelo interior da cidade, a mesma coisa se repetia, casa após casa. Ogun nem imaginava o que estava acontecendo. Perguntava e não recebia resposta. Sua ira já estava incontrolável, quando chegou ao centro do povoado, onde haviam muitas pessoas. Estranhou o fato de ninguém estar conversando. Perguntou a eles onde estavam suas famílias, mas não obteve resposta. Era uma afronta! Foi assim que, evocando todos os seus poderes, Ogun dizimou sua própria aldeia. Caçadores que passavam pela cidade, entre eles seu filho, o reconheceram e tentaram aproximar-se. Vendo que sua cólera era imensa, resolveram evocar Exú para acalmá-lo. A ira desse orixá finalmente foi aplacada. Seu filho, indignado ao ver tanta destruição, indagou o motivo que levou seu pai a cometer tal atrocidade. Ogun respondeu que aquelas pessoas lhe faltaram com respeito quando não o reconheceram. Precisavam de um castigo. Foi, então, que seu filho fez-lhe lembrar da exigência que fizera antes de partir para a guerra. Ogun, tomado pelo remorso, devido à sua crueldade com pessoas que só estavam obedecendo ordens, abriu o chão com sua espada enterrando-se de pé. Aqui temos todos os caminhos de ogun e seus carrego. Ogun pálasó seus filhos são confundidos com os de odé e osaguian Olekãn não vira ,são raros e vem com oyá, iyemonja, omolú ou nana Toperinán com uma yabá que o filho tenha mais ligação Abaètó seguido de iyemanjá ou osala sendo dificilmente vira Akaiká está muito ligado aos orisas balé Taió com varios orisas Turubambá com osalá e iyemanjá Popotorió, labeija-kaio, alebí são assentados foras do terreiro e são guardioes Olojó esta ligados aos abikús e geralmente são abikos seu oloris Olonakoiá com oya , obá, ou outro orisa do fogo e muito quente Tolú iyemonja ,osun Onijé com osala ,é igual ogun já Obé farãn e igual ogun já sendo com oyá e suas acompanhante de preferencia e come igbí Enara,tosí, alundá, biolé,ode vem com osun pois são eles quem fazes as coisa de ouro pra osun Deroné,tala mejí, dekoní são geralmente mejes com outro orixás Obaluijé,omené, com vários orixás principalmente com osun, iyemonja e outros Massa vem com osossi e osala Ogun e seus significados Ogún Olode: epíteto do òrìsà destacando sua condição de chefe dos caçadores. Ogún Je Ajá ou Ogúnjá como ficou conhecido: um de seus nomes em razão de sua preferência em receber cães como oferendas, um de seus mitos o liga a Osagìyán e Ìyémojá quanto a sua origem e como ele ajudou Osalá em seu reino fazendo ambos um trato. Ogún Meje: aspecto do òrìsà lembrando sua realização em conquistar a sétima aldeia que se chamava Ire (Meje Ire) deixando em seu lugar seu filho Adahunsi. Ogun Waris: nessa condição o òrìsà se apresenta muitas vezes com forças destrutivas e violentas. Segundo os antigos a louvação patakori não lhe cabe, ao invés de agradá-lo ele se aborrece. Um de seus mitos narram que ele ficou momentaneamente cego. Ogún Onire: Quando passou a reinar em Ire, Oni = senhor, Ire = aldeia. Ogún Masa: Um dos nomes bastante comum do òrìsà, segundo os antigos é um aspecto benéfico do òrìsà quando assim ele se apresenta. Ogun Soroke: apenas um apelido que Ogún ganhou devido a sua condição extrovertida, soro = falar, ke= mais alto. Nossa historia registra o porque o chamam assim. Ogún Alagbede: nesse aspecto o òrìsà assume o papel de pai do caçador e esposo de Ìyémojá Ogunte (uma outra versão de Ìyémojá) segundo um de seus inúmeros mitos. Há vários nomes de Ogún fazendo alusão a cidade onde houve seu culto como Ogún Ondo da cidade de Ondo, Ekiti onde também há seu culto, etc. O òrìsà possui vários nomes na África como no Brasil e com isso ganha suas particularidades e costumes. ORÍKÌ ÒGÚN pèlé o. ÒGÚN, alákáyé, osìn ímolè. ÒGÚN alada méji. O fi òkan ye oko. O fi òkan ye ona. Ojó ÒGÚN ntókè bò. Aso iná ló mu bora, ewu ejè lówò. ÒGÚN edun olú irin. Awònye òrìsà tií bura re sán wònyìnwònyìn. ÒGÚN ONIRE alagbara. A mu wodò, ÒGÚN si la omi logboogba. ÒGÚN lo ni aja oun ni a pa aja fun. Onílí ikú, olódèdè màríwò. ÒGÚN olónà ola. ÒGÚN a gbeni ju oko riro lo, ÒGÚN gbeni o. Bi o se gbe Akinoro. TRADUÇÃO: Ogun eu te saúdo. Ogun senhor do universo, lorde dos orixás. Ogun dono de dois facões. Usou um deles para preparar a horta e o outro para abrir caminho. No dia em que Ogun vinha da montanha ao invés de roupa, usou fogo para cobrir-se e vestiu roupa de sangue. Ogun, a divindade do ferro, orixá poderoso, que se morde inúmeras vezes. Ogun Onire, o poderoso. O levamos para dentro do rio e ele, com seu facão, partiu as águas em duas partes iguais. Ogun é o dono dos cães e para ele sacrificamos. Ogun, senhor da morada da morte, o interior de sua casa é enfeitado de mariwo. Ogun, senhor do caminho da prosperidade. Ogun, é mais proveitoso ao homem cultua-lo do que sair para para plantar Ogun. Apoie-me do mesmo modo que apoiou Akinoro. OGUM Ogum ario ario Ogum quere Responder: Ogum ario ario Ogum quere Amajocô Ogun Io Responder: Orumalé amajocô Ogum o orumalé Abolelai oabachame siogun o oabachame siaolê Ogum Responder: Abolelai oabachame siogun o oabachame siaolê Ogum Ogum orum odô oamaconi ebó eloaboum anaisô oajabomiô Responder: Ogum orum odô oamaconi ebó eloaboum anaisô oajaba mio Ara Ogum orum odô Responder: Ario ara Ogum orum odô ario Erunde ococoeiro leoagareo Responder: Erunde ococoeiro leoagareo Ogum Ogum afoiba Responder: Oamoro amofererê Ogum Ogum o afabami Responder: Oamoro amofererê Iemanjá Lupetéo Responder: Ogum Onira anaisô quereque Sô sô sô Responder: Ogum Onira anaisô quereque Ogum adeiba Responder: Adepa Ogum farerê Ogum talabaichoro obeçeo Ogum o Responder: Ogum talabaichoro obeçeo Ogum o Ogum talajô Responder: Ogum Iai Ogum lai Ogum Ogum onira oaçeço ebó Responder: Ogum onira oaçeço ebó Oromiotala de orumalé Responder: Oromiotala de orumalé Ogum tala de tala Ogum Responder: Oromiotala de orumalé Onira opeê onira opê Ogum anirê Ogum onira ecoateuá Ogum anirê Ogum onira eoateuá Ogum anirê Responder: Onira epeê onira opê Ogum anirê Ogum onira ecoateuá Ogum anirê Ogum onira eoateuá Ogum anirê E Ogum feremi Responder: Ara Ogum Ogum dê E Ogum feriamã Responder: Ara Ogum Ogum dê Ara no areo ara no areo eoamaféqueoé Responder: Ara Ogum Ogum dê E oamaféqueoé Responder: Ara Ogum Ogum dê Ogum ademio Responder: Eléfa tala ademio E a ademio Responder: Eléfa tala ademio Ogum onira Ogum loro Ogum dalócha epê Ogum onira Ogum loro Ogum dalócha arumalé Responder: Ogum onira Ogum loro Ogum dalócha epê Ogum onira Ogum loro Ogum dalócha arumalé Ogum de anirê irê irê Ogum ló acaradeo anirê ire ire Ogum ló Responder: Ogum de anirê irê irê Ogum ló acaradeo anirê ire ire Ogum ló Abela muja abela mure Responder: Abela muja oquereo Oquereo Responder: Oquicoro Fará riri mafara biá mafara biá mafara Ogum Responder: Fará riri mafara biá mafara biá mafara Ogum Ogum talajó Responder: Ogum ló Ogum ló Ogum Ogum fará fará fará Ogum fará marajó Responder: Ogum fará fará fará Ogum fará marajó Onira opeê onira opeê Ogum anirê Ogum onira eoateuá Ogum anirê Ogum onira eoateuá Ogum anirê Responder: Onira opeê onira opeê Ogum anirê Ogum onira eoateuá Ogum anirê Ogum onira eoateuá Ogum anirê Calulu Responder: Óia a bela muja JEJE Ogum fará fará fará Ogum fará marajó Responder: Ogum fará fará fará Ogum fará marajó Ogum Dae ae ae Responder: Ogum dae anaisô Ogum onira alasebó Responder: Ogum dae anaisô Ogum abeô Ogum anicéo Ogum anicéo Ogum anicéo Ogum Responder: Ogum abeô Ogum anicéo Ogum anicéo Ogum anicéo Ogum Ogum Macá Macá Cabecini Abeô Responder: Ogum Macá Macá Cabecini Abeô Ogum eléfa lai lai Ogum eléfa la lai Responder: É de lai lai lai Ogum eléfa lai lai lai É de lai lai Xangô edeue Responder: É de lai lai Xangô edeue é de lai lai Xangô edeue Responder: É de lai lai Xangô edeue é de lai lai Ogum edeue Responder: É de lai lai Xangô edeue é de lai lai Ogum onira Ogum loro Responder: Oemaquere quere quere Ogum loro Oriki Ogum Ogum alará ni ibajá Ogum onire a ababo Ogum ikolá aba a ibin Ogum elemorna yagba exuxu Ogum akirun aba iuo abo Ogum bena bena eran uaun nijé Nijé nibo lati pade ogum? Apadere nibi abará ejé nisan Orixá toni togun kotonikan Afouojé xire niba ain laoye Oro ogun lê uo Ema ogum fi i já xere Ará ogum kan go go go Oriki ogum ( combater os inimigos) Ojo ti omoe baje ata mita lenu ojo oti Omode bajé niuo enure ojo ti lenu ojó oti Ni enure nirun oranbi ikako n inibe oká oran bi Ika kobi ika komi nibá ere eni reni ti oba ni pe rinu (labajá orukó) Nibi olodumare jouo jeki nire uin uon olodumara Axé axé axé Oriki ogum Ògún dà lé ko Ògún constrói casa sozinho Eni adé ran A mando do Rei Ògún dà lé ko Ògún constrói casa sozinho Eni adé ran A mando do Rei Ògún to wa do Basta Ògún, nas instalação de nosso vilarejo Eni adé ran A mando do Rei Ògún to wa do Basta Ògún, na instalação de nosso vilarejo Eni adé ran A mando do Rei Ervas de Ogum  Mariwô =Folha de palmeira de dendê  Ìróko= Folha-de-loko  Pepé= Malmequer bravo  Teterégún= Canela-de-macaco  Monam= Parietária  Aferê =Mutamba  Piperégún =Nativo  Obô =Rama de leite  Eregê =Erva-tostão, graminha  Ibin= Folha-de-bicho  Afoman =Erva-de-passarinho  Omun= Bredo  Orin-rin= Alfavaquinha  Odun-dun =Folha-da-costa (saião)  Teté =Bredo sem espinhos  Já= Capeba  Anó-peipa= Cipó-chumbo Açoita-cavalo – Ivitinga: Erva de extraordinários efeitos nas obrigações, nos banhos de descarrego e sacudimentos pessoais ou domiciliares. Açucena-rajada – Cebola-cencém: Sua aplicação nas obrigações é somente do bulbo. Esta cebola somente é usada nos sacudimentos domiciliares. Arnica-erca lanceta: É empregada em qualquer obrigação de cabeça, nos abô de purificação dos filhos do orixá Ogum. Aroeira: É aplicada nas obrigações de cabeça, e nos sacudimentos, nos banhos fortes de descarrego e nas purificações de pedras. Cabeluda-bacuica: Tem aplicações em vários atos ritualísticos, tais como ebori, simples ou completo, e é parte dos abô. Usado igualmente nos banhos de purificação. Cana-de-macaco : Usada nos abô de filhos, que estão recolhidos para feitura de santo. Esses filhos tomam duas doses diárias. Meio copo sobre o almoço e meio sobre o jantar. Cana-de Brejo – Ubacaia: Seu uso se restringe nos abô e também nos banhos de limpeza dos filhos do orixá do ferro e das artes manuais. Canjerana – Pau-santo: Em rituais é usada a casca, para constituir pó, que funcionará como afugentador de eguns e para anular ondas negativas. Dragoeiro – Sangue-de-dragão: Abrange aplicações nas obrigações de cabeça, abô geral e banhos de purificação. Erva-tostão: Aplicada apenas em banhos de descarrego, usando-se as folhas. Grumixameira: Aplicado em quaisquer obrigações de cabeça, nos abô e nos banhos de purificação dos filhos do orixá. Guarabu – Pau-roxo: Aplicado em todas as obrigações de cabeça, nos abô e nos banhos de purificação dos filhos de Ogum. Usa-se somente as folhas que são aromáticas. Helicônia: Utilizada nos banhos de limpeza e descarrego e nos abô de ori, na feitura de santo e nos banhos de purificação dos filhos do orixá Ogum. Jabuticaba: Usada nos banhos de limpeza e descarrego, os banhos devem ser tomados pelo menos quinzenalmente. Jambo-amarelo: Usado em quaisquer as obrigações de cabeça e nos abô. São aplicadas as folhas, nos banhos de purificação dos filhos do orixá do ferro. Jambo-encarnado: Aplicam-se as folhas nos abô, nas obrigações de cabeça e nos banhos de limpeza dos filhos do orixá do ferro. Tem uso no ariaxé (banho lustral). Limão-bravo: Tem emprego nas obrigações de ori e nos abô e, ainda nos banhos de limpeza dos filhos do orixá. Losna: Emprega-se nos abô e nos banhos de descarrego ou limpeza dos filhos do orixá a que pertence. Óleo-pardo: Planta utilizada apenas em banhos de descarrego. Piri-piri: A única aplicação litúrgica é nos banhos de descarrego. Poincétia: Emprega-se em qualquer obrigação de ori, nos abô de uso externo, da mesma sorte nos banhos de limpeza e purificação dos filhos do orixá. Porangaba: Entra em quaisquer obrigações e, igualmente, nos abô. Sangue-de-dragão : Tem aplicações de cabeça, nos banhos de descarrego e nos abô. São-gonçalinho: É uma erva santa, pelas múltiplas aplicações ritualísticas a que está sujeita. Tanchagem: Participa de todas as obrigações de cabeça, nos abô e nos banhos de purificação de filhos recolhidos ao ariaxé. É axé para os assentamentos do orixá do ferro e das guerras. Muito aplicada no abô de ori. Vassourinha-de-igreja: Entra nos sacudimentos de domicílio, de local onde o homem exerce atividades profissionais.


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