Montagem_reduores_especiais

June 16, 2018 | Author: Márcio Alves | Category: Time, Screw, Engineering, Science, Science And Technology
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GERÊNCIA ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO – PMMRELATÓRIO TÉCNICO Acesso: [X] Livre [ ] Reservado [ ] Confidencial RT 011_2005 DOCUMENTO PMM Nº Montagem do redutor principal do SWW 0 REV. 22/08/2005 DATA Emissão Inicial DESCRIÇÃO Gustavo D. / Luiz AUTOR Derny VERIF. André B. APROV. ESTE DOCUMENTO E SEU CONTEÚDO SÃO DE PROPRIEDADE DA VALLOUREC & MANNESMANN TUBES, NÃO PODENDO SER REPRODUZIDO NEM FORNECIDO A TERCEIROS SEM PRÉVIA E EXPRESSA AUTORIZAÇÃO POR ESCRITO. ORDEM - LOCAL DE INSTALAÇÃO: 7501-RKL-030-440-230 LAMINAÇÃO CONTÍNUA – LAMINADOR SWW – LAMINADOR SWW_ACIONAMENTO – REDUTOR PRINCIPAL B FORMATO Mod. PME 010/01 NÚMERO DOCUMENTO 0 1 FOLHA 3 1 Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 2/31 Título: Montagem do redutor principal do SWW. Sinopse: Descrever o processo de montagem do redutor principal do SWW Recomendações Para armazenamento do miolo antigo (DEMAG), consultar responsáveis técnicos para melhor forma de conservação. O Sr. Schmoll sugere girar as buchas a cada 3 meses para evitar oxidação excessiva dos rolamentos. Analisar a possibilidade de troca dos rolamentos dos eixos e pinhão DEMAG e conseqüentemente aquisição de novos acoplamentos. Analisar a necessidade de aquisição do meio-acoplamento de entrada do pinhão. Levantar as folgas existentes entre dentes antes da desmontagem, na próxima troca dos miolos do redutor principal. Estudo de todas as etapas descritas antes de iniciar futuras desmontagens e montagens. - Conclusão. Este documento levantou uma série de questões referentes à desmontagem, armazenamento, aquisição de novos componentes e montagem do redutor. Como objetivo imediato pretende levantar questões referentes ao planejamento de manutenção, aquisição e armazenamento dos componentes, e como objetivo futuro espera-se que ele auxilie na desmontagem e montagem do miolo do redutor principal do SWW ou da LA (Laminação Automática). Enviar Relatório Completo: PCM; PMC; PMM; FRG/A (Biblioteca). Palavras-chave: redutor, SWW, engrenagem, PEKRUN. Colaborador (es) Autor (es) Aprovador Reginaldo Luiz – PMM/E Gustavo Yamagata – PMM/E André Bessa Udo Schmoll - PEKRUN Luiz Viana – PMC/P Luiz Carlos – PMC/O SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. PME 010/01 Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 3/31 ÍNDICE 1.0 INTRODUÇÃO ......................................................................................................5 2.0 OBJETIVO ............................................................................................................5 3.0 TEMPO DE DESMONTAGEM, MONTAGEM E TESTES .............................................5 4.0 CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O MIOLO DEMAG ................................6 4.1 ARMAZENAMENTO DOS EIXOS MONTADOS ............................................................................6 4.2 AVALIAÇÃO DE UMA POSSÍVEL TROCA DOS ROLAMENTOS ..........................................................7 4.3 AQUISIÇÃO DO MEIO-ACOPLAMENTO DE ENTRADA DO PINHÃO ...................................................7 5.0 CONTROLE DIMENSIONAL...................................................................................8 5.1 VERIFICAÇÃO DA FOLGA .................................................................................................8 5.2 DIMENSIONAL ENCONTRADO ...........................................................................................9 5.3 DIMENSIONAL SUGERIDO E USINADO ...............................................................................10 5.3.1 Caixas de rolamento (excêntrica) desenho nº 2-189810 (caixas de rolamento do lado de entrada – eixos superior e inferior) ................................................................10 5.3.2 Caixas de rolamento (excêntrica) desenho nº 2-189829 (caixas de rolamento do lado de saída – eixos superior e inferior) ....................................................................11 5.3.3 Caixas de rolamento do pinhão - desenho nº 1-189847 / 1-189848......................11 5.3.4 Tampa com passagem - desenho nº 2-189812 ...................................................11 5.3.5 Tampa com passagem - desenho nº 2-189818 ...................................................11 5.3.6 Tampa cega - desenho nº 3-189 819.................................................................11 6.0 DETALHES DA MONTAGEM DOS EIXOS............................................................. 12 6.1 EIXO DO PINHÃO .......................................................................................................12 6.2 EIXOS DAS ENGRENAGENS INFERIOR E SUPERIOR .................................................................13 7.0 MONTAGEM DO REDUTOR ................................................................................ 15 7.1 LIMPEZA E ARMAZENAMENTO .........................................................................................15 7.2 IÇAMENTO DAS ENGRENAGENS E PINHÃO ...........................................................................15 7.3 MONTAGEM DA ENGRENAGEM INFERIOR NA CAIXA REDUTORA ..................................................16 7.4 MONTAGEM DO PINHÃO NA CAIXA REDUTORA .....................................................................17 7.5 ALINHAMENTO ENTRE A ENGRENAGEM INFERIOR E O PINHÃO ...................................................18 7.6 MONTAGEM DA CARCAÇA INTERMEDIÁRIA ..........................................................................19 7.7 APERTO DOS PARAFUSOS E TIRANTES ...............................................................................21 7.8 MONTAGEM DA ENGRENAGEM SUPERIOR NA CAIXA REDUTORA..................................................21 7.9 ALINHAMENTO ENTRE A ENGRENAGEM SUPERIOR E O PINHÃO ..................................................23 7.10 MONTAGEM DA CARCAÇA SUPERIOR ...............................................................................23 7.11 APERTO DOS PARAFUSOS E TIRANTES .............................................................................24 7.12 MONTAGEM DA TUBULAÇÃO HIDRÁULICA .........................................................................25 8.0 TESTES E RESULTADOS .................................................................................... 25 8.1 TESTES SEM CARGA E RESULTADOS ..................................................................................25 8.2 TESTES COM CARGA E RESULTADOS .................................................................................27 9.0 RECOMENDAÇÕES ............................................................................................ 27 SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. PME 010/01 ......... PME 010/01 ......0 DESENHOS DE REFERÊNCIA ..............................................................Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 4/31 10.......................................................0 CONCLUSÃO..................... 28 SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod........ 28 11.................. Uma das atividades previstas nesta parada foi a troca do miolo do redutor principal do SWW. O Sr. foi realizada uma grande parada entre os dias 15/07/2005 a 30/08/2005. da Alemanha. montagem do redutor e testes. Udo Schmoll. Tempo para desmontagem do redutor: 1 dia Tempo de montagem dos eixos: 5 dias Tempo de montagem e ajustes do redutor: 2 dias Tempo de teste em vazio: 1 dia A desmontagem do redutor e montagem dos eixos podem ocorrer simultaneamente. Udo Schmoll. para ajudar na definição da melhor estratégia de armazenamento das peças sobressalentes.0 OBJETIVO Este relatório tem como objetivo informar a necessidade de se estudar uma forma de armazenar o miolo DEMAG do redutor principal do SWW e possível aquisição de peças. apresentar detalhes dimensionais de alguns componentes dos eixos do redutor como buchas e acoplamentos. PME 010/01 . além de descrever passo a passo o processo de montagem do conjunto pinhão-engrenagens na caixa redutora. com o objetivo de auxiliar em futuras desmontagens e montagens deste redutor. montagem dos eixos na oficina central. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. 3.Nº: RT 011_2005 1. para retomar o funcionamento normal. estima-se um tempo total de 8 dias para realizar a troca do miolo do redutor principal e os testes em vazio. MONTAGEM E TESTES É muito importante ter registrado o tempo de desmontagem do redutor. Com isso. funcionário PEKRUN. veio acompanhar e orientar essa montagem. As duas engrenagens (inferior e superior) e o pinhão foram adquiridos na empresa PEKRUN. segundo orientações do Sr. Vale ressaltar que esses tempos foram obtidos tendo todos os equipamentos necessários para desmontagem e montagem à disposição da equipe de manutenção. faltando apenas o acoplamento com os eixos cardans e testes com cargas.0 INTRODUÇÃO Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 5/31 Para possibilitar o aumento de produção da Laminação Contínua (RK). 2.0 TEMPO DE DESMONTAGEM. 1 Armazenamento dos eixos montados O redutor principal do SWW estava trabalhando com engrenagens e pinhão fabricados pela DEMAG. para evitar oxidação excessiva dos rolamentos devido à concentração de óleo em um único ponto e falta de proteção nas demais partes. Foi observado que os mesmos continuam em bom estado e que poderão ser reutilizados futuramente. os técnicos responsáveis deverão ser consultados. 4. Para isso. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. é importante um plano de inspeção nestes componentes. os eixos superior. Figura 1: Eixo antigo Figura 2: Detalhe da condição dos dentes Conforme sugerido pelo Sr. permanecendo portanto. os responsáveis pelo RK poderão analisar e definir que tipo de armazenamento será feito e o respectivo impacto na produção em caso de uma parada por quebra do miolo do redutor principal do SWW. Com esse tempo de troca e testes registrados. inferior e o pinhão poderão ser armazenados montados. Existem algumas considerações a respeito do armazenamento dos eixos montados que serão citados mais adiante. em estoque. É sugerida a movimentação das buchas de três em três meses. Schmoll. esse tempo de desmontagem e montagem reduzirá para 4 dias. PME 010/01 .Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 6/31 Caso mantenham-se os eixos montados no estoque. É de responsabilidade V&M essa monitoração e a definição de um correto plano de inspeção e conservação. Porém.0 CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O MIOLO DEMAG 4. Caso o intuito da aquisição do miolo PEKRUN era obter componentes reservas para todo o conjunto do redutor principal do SWW. é recomendada uma avaliação nos rolamentos para determinar a necessidade de trocá-los. Isso significa que caso esse componente quebre. obteve-se um miolo sobressalente. Figura 3: Acoplamento de entrada do pinhão Figura 4: Acoplamento de entrada do pinhão (local de instalação) Maiores detalhes sobre esse meio-acoplamento podem ser vistos no desenho nº 2163123. tornando a estratégia de miolo sobressalente sem a eficácia esperada. para evitar uma parada prematura devido à falha dos mesmos. é importante lembrar que não foi adquirido o meio-acoplamento de entrada do pinhão (figuras 3 e 4).3 Aquisição do meio-acoplamento de entrada do pinhão Com a montagem do miolo PEKRUN na caixa redutora. PME 010/01 .Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 7/31 4. 4. pois sua retirada. provavelmente. Através deste documento está sendo sugerido um estudo sobre a real necessidade de aquisição de uma nova peça. o miolo atual estava em funcionamento a mais de dez anos. causará uma parada de tempo indeterminado. Caso decida-se pela troca dos rolamentos. Por isso. Com isso. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod.2 Avaliação de uma possível troca dos rolamentos De acordo com informações levantadas. só será possível com maçarico. vale lembrar que isso implicará em possível perda dos acoplamentos. deverá ser planejada a aquisição de novos acoplamentos também. 9. Analisando os dados acima.0 CONTROLE DIMENSIONAL Esta etapa foi realizada parte no RK e parte na Oficina Central – PMC. início do trabalho e conseqüente aquecimento das engrenagens. A seguir serão descritos alguns procedimentos e detalhes dimensionais importantes para futuras montagens.3 mm.Folga entre dentes. atingindo o limite estabelecido de acordo com a tabela V&M.1 mm. poderemos chegar às seguintes conclusões: A folga permaneceu a mesma causando um maior desgaste nos dentes. a primeira coisa a se fazer é medir as folgas existentes e analisar o desgaste dos dentes. as folgas consideradas normais pelo Sr. da próxima vez em que o redutor for aberto. supõe-se que ou a norma V&M não se aplica para este redutor ou após fechamento da caixa. que em relação à folga não ficou muito claro que parâmetros considerar. PME 010/01 . As folgas encontradas foram 2.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 8/31 5. Schmoll estão um pouco acima das folgas permitidas pelo documento V&M nº 421462 . SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. Percebe-se portanto.5 e 7.4 mm e 2. 5. Por isso. A folga diminuiu. Neste momento. indicando que a folga para essa engrenagem estava adequada. para a distância entre centros de 1000 mm a 1500 mm e módulo entre 15 mm e 20 mm a folga deveria estar entre 0. Como poderá ser percebido nos itens 7. indicando um ajuste errado na montagem.1 Verificação da folga Existe um dado muito importante para a montagem do redutor que deveria ter sido levantado na desmontagem: a folga entre flancos. comprovando a generalização da tabela. a folga diminua.8 mm e 1. Após fazer a análise sugerida. o técnico responsável terá parâmetros confiáveis para montar o redutor. De acordo com este documento V&M. A folga permaneceu a mesma e os dentes se encontram em excelente estado. Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 9/31 Figura 5: Medição da folga existente 5.87 / 90mm SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod.23 / 28mm C = Ø 669. As posições estão representadas no desenho esquemático abaixo (figura 6) e pode ser visualizada também na figura 7 (lado forno DCC).300. 1 3 2 Figura 6: Desenho esquemático do redutor principal do SWW Figura 7: Foto do redutor no momento das medições Lado do forno DCC . As medidas abaixo referem-se aos colos de mancais na carcaça e as respectivas buchas nelas montadas.04 / 06mm B = Ø 670.00 t 1) A = Ø 670.Ø 669.94 / 97mm . PME 010/01 Bucha que estava montada .2 Dimensional encontrado A primeira etapa na montagem dos eixos é fazer o controle dimensional dos colos de mancais na carcaça e posterior determinação das dimensões das buchas. 82 / 87mm C = Ø 670.00 / 05mm B = Ø 669.04 / 08mm B = Ø 670.00mm . 5.14 / 16mm 5.024 .Ø 669. Vale ressaltar que para a usinagem das buchas novas foi necessário um levantamento dimensional dos colos de mancais na carcaça (item 5.00 / 05mm B = Ø 669.08 / 10mm Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 10/31 Bucha que estava montada .Ø 669.00 + 0.Ø 669.070mm) foi retificado mantendo a tolerância máxima do desenho Ø 620.00mm C = Ø 670.03mm Bucha que estava montada .3.97 / 98mm Lado do laminador SWW: 1) A = Ø 670.02 / 06mm 3) A = Ø 670.03 / 05mm B = Ø 670.93 / 670.90 / 96mm Bucha que estava montada .03mm Bucha que estava montada .02 / 05mm B = Ø 670.3 Dimensional sugerido e usinado A seguir serão descritas algumas usinagens realizadas na PMC.33 / 38mm 2) A = Ø 670.Nº: RT 011_2005 2) A = Ø 670.00 / 03mm C = Ø 670. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. PME 010/01 Bucha que estava montada .074mm) foi usinado com Ø 699. 03) Execução de três furos Ø 5mm eqüidistantes a 120°.94mm.2).96 / 670.07mm.Ø 669.92 / 670.13 / 18mm C = Ø 669.Ø 669.98 / 670. 02) Ø 670g6 (-0.94 / 96mm 3) A = Ø 670.1 Caixas de rolamento (excêntrica) desenho nº 2-189810 (caixas de rolamento do lado de entrada – eixos superior e inferior) 01) Ø 620H7 (0.0.08 / 10mm C = Ø 670. 05) Traçagem de linhas perpendiculares com pontos zero em relação ao ponto alto do excêntrico.074mm) foi usinado com Ø 699. 01) Foram executados furos para drenagem de óleo. Esses furos foram executados conforme indicação os quais serão inseridos no desenho e enviados pela empresa Pekrun.3. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. PME 010/01 .074mm) foi usinado com Ø 699. 5.024 .Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 11/31 04) Usinagem (modificação) de dois furos para drenagem de óleo.2 Caixas de rolamento (excêntrica) desenho nº 2-189829 (caixas de rolamento do lado de saída – eixos superior e inferior) 01) Ø 620H7 (0. Esses furos foram executados conforme indicação devido a posição de montagem da bucha.3.0. 05) Traçagem de linhas perpendiculares com pontos zero em relação ao ponto alto do excêntrico.6 Tampa cega . 5.3. 02) Ø 670g6 (-0.070mm) foi retificado mantendo a tolerância máxima do desenho Ø 620. 03) Execução de três furos Ø 5mm eqüidistantes a 120°.desenho nº 2-189812 01) Foram executados furos para drenagem de óleo. Esses furos foram executados conforme indicação os quais serão inseridos no desenho e enviados pela empresa Pekrun.0.07mm.00 +0.00 +0.5 Tampa com passagem .3.4 Tampa com passagem .3 Caixas de rolamento do pinhão .3. 5.desenho nº 2-189818 01) Foram executados furos para drenagem de óleo.desenho nº 3-189 819. Obs: esses furos foram executados conforme indicação devido a posição de montagem da bucha. 02) Ø 670g6 (-0. 5. Os mesmos serão inseridos no desenho e enviados pela empresa Pekrun. 5.97mm. Esses furos foram executados conforme indicação.desenho nº 1-189847 / 1-189848 01) Ø 620H7 (0.024 . 04) Usinagem (modificação) de dois furos para drenagem de óleo.07mm.070mm) foi retificado mantendo a tolerância máxima do desenho Ø 620.95mm. 6. Foram executados novos furos para lubrificação em todas as buchas conforme necessidade da montagem e determinação do montador da empresa “PEKRUN” os quais serão inseridos nos respectivos desenhos. pois conforme relatado. Esse tirante só foi retirado após sua montagem na caixa redutora (figura 9). conforme pode ser percebido na figura 8. não houve grandes diferenças da montagem desses eixos para eixos de outros redutores. ou seja.0 DETALHES DA MONTAGEM DOS EIXOS Não é intuito apresentar detalhadamente a montagem dos eixos. Ø 620H7 (0. PME 010/01 .1 Eixo do pinhão Para fixação e alinhamento dos dois flanges do pinhão. Figura 8: Detalhe do pinhão e tirante na montagem no PMC Figura 9: Detalhe da montagem do eixo do pinhão no redutor SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod.00 + 0.Nº: RT 011_2005 Nota: Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 12/31 Foram retificados todos os sítios internos de todas as caixas de rolamentos na tolerância máxima do desenho. Serão descritas apenas pequenas particularidades e dificuldades encontradas.07mm. 6.070mm) Foram mantidos os diâmetros Ø 620. foi colocado um tirante. Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 13/31 No momento de fixação do tirante. Figura 10: Detalhe de posicionamento do pinhão para fixação 6. foi tomado o cuidado de deixar os furos da das buchas para dreno na posição inferior. utilizando o próprio peso do acoplamento para ajudar na montagem. Para a montagem do acoplamento. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. existe uma interferência entre esses acoplamentos e os eixos de 0. juntamente com marcações de orientação (figura 10).2 Eixos das engrenagens inferior e superior Para a montagem dos eixos das engrenagens inferior e superior existiram algumas particularidades e dificuldades. Este relatório exporá estas particularidades e dificuldades com a finalidade de orientar a equipe técnica em futuras montagens. montar o lado do acoplamento primeiro para depois montar o outro lado. facilitou a montagem do pinhão na caixa redutora. PME 010/01 . o ideal seria fazê-la na posição vertical. é preferível em uma próxima montagem. Essa interferência é considerada alta e torna a montagem do acoplamento no eixo difícil e arriscada. pois o outro lado do eixo já estava montado. correndo até mesmo o risco do acoplamento ficar preso na posição errada e ter que cortá-lo para retirá-lo. A maior dificuldade encontrada foi relacionada à fixação do acoplamento das engrenagens com os eixos cardans (figura 11). Por isso. Isso não foi possível. Esse detalhe.6 mm. De acordo com o projeto do redutor. foi a marcação da excentricidade das buchas e o posicionamento da montagem dos eixos no redutor (figuras 13 e 14). centralização e alinhamento dos flanges. Além das marcações feitas com giz e marca tudo. Já os tirantes menores (detalhe 2 da figura 12) foram utilizados como encosto para os flanges. Os tirantes maiores (detalhe 1 da figura 12) foram usados como apoio/suporte.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 14/31 1 Figura 11: Eixo da engrenagem superior montado Figura 12: Detalhe dos parafusos e tirantes 2 Um detalhe importante na hora da montagem foi a utilização de tirantes. PME 010/01 .0 mm na base das engrenagens. Para a fixação dos tirantes maiores foram feitos furos de 16. Figura 13: Detalhe das marcações feitas Figura 14: Detalhe das marcações feitas SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. Assim como o pinhão. os tirantes menores só foram retirados na hora da montagem das engrenagens no redutor. foram feitas marcações com punção. Outro detalhe importante que facilitou a montagem das engrenagens no redutor. dos eixos “0-0” e posições do “+1” e “-1”. 7.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 15/31 7.1 Limpeza e armazenamento A caixa redutora. PME 010/01 . a inclinação do eixo deverá ser igual ou próximo a zero. Figura15: Limpeza da caixa redutora Figura 16: Lona de proteção da caixa redutora após limpeza 7. Posteriormente serão içados também o pinhão e a engrenagem superior.2 Içamento das engrenagens e pinhão A primeira etapa da montagem é o içamento da engrenagem inferior.0 MONTAGEM DO REDUTOR A seguir serão listadas todas as etapas realizadas na montagem do redutor principal do SWW. as mesmas deverão estar completamente alinhadas no momento do içamento. engrenagens e pinhão deverão estar devidamente limpos e armazenados de forma a evitar entrada de impurezas de diversos tipos. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. ou seja. Para permitir a montagem das engrenagens e do pinhão na caixa redutora. que acompanha o alinhamento da carcaça (ver figura 21). a bucha excêntrica (lado de entrada) está posicionada com o “+1” para cima. tendo como referência o eixo “0-0” da bucha.3 Montagem da engrenagem inferior na caixa redutora O eixo da engrenagem inferior é o primeiro a ser montado na caixa redutora. PME 010/01 . SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 16/31 Figuras 17 e 18: Detalhe de alinhamento do eixo Detalhe de alinhamento do eixo. Após o correto içamento da engrenagem inferior. o “-1” para baixo. Ângulo 7. a mesma é posicionada e montada conforme pode ser observado nas figuras abaixo. Figuras 19 e 20: Instalação do eixo inferior (vista pelo lado de entrada) Na montagem do eixo inferior. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. O único detalhe na montagem é posicionar os furos de dreno do óleo lubrificante na bucha na posição inferior. Figura 21: Posição da bucha excêntrica (lado de entrada) Figura 22: Posição da bucha excêntrica (lado de saída) O aperto dos parafusos não deverá ser feito neste momento. que acompanha o alinhamento da carcaça (ver figura 22).Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 17/31 Da mesma forma. o pinhão. Mas é importante verificar se a posição dos furos da tampa coincide com a posição dos furos da carcaça. deve-se montar o pinhão na caixa redutora. deve estar corretamente alinhado para permitir a montagem. Como o eixo do pinhão não possui buchas excêntricas. Como citado anteriormente.4 Montagem do pinhão na caixa redutora Após a correta montagem do eixo inferior. PME 010/01 . Ele ocorrerá após a montagem da carcaça intermediária. 7. a bucha excêntrica (lado de saída) está posicionada com o “+1” para cima. em seu içamento. não existe uma posição certa para a montagem do mesmo. Deve-se ter cuidado no correto posicionamento dos dentes das engrenagens na hora da montagem. o “-1” para baixo. tendo como referência o eixo “0-0” da bucha. o aperto dos parafusos não deverá ser feito no momento da montagem. Como pode ser visto na figura 25. que significa os pontos onde os dentes sofrerão esforços. Como pode ser percebido na figura 26.5 Alinhamento entre a engrenagem inferior e o pinhão Após o posicionamento do eixo inferior e do pinhão. Segundo o Sr. é possível perceber a distribuição deste marcador ao longo do dente da engrenagem inferior. O aperto ocorrerá após a montagem da carcaça intermediária. é considerado satisfatório o resultado. Com isso. 7. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. PME 010/01 . Da mesma forma é importante verificar se a posição dos furos da tampa coincide com a posição dos furos da carcaça. quando a distribuição do esforço estiver acima de 80% dos dentes.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 18/31 Figura 23: Içamento do pinhão (vista pelo lado de entrada) Figura 24: Montagem do pinhão (vista pelo lado de saída) Assim como o eixo inferior. deve-se passar uma pasta de ajuste em alguns dentes do pinhão e em seguida girar o mesmo com as mãos. Schmoll. a distribuição se mostrou satisfatória. deverá ser feito o alinhamento entre eles. Esta pasta é então transferida para os dentes da engrenagem inferior (ver figura 26). Segundo informações do Sr. é montada a carcaça intermediária. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. esta folga não deverá ser menor que 0. é importante verificar a folga existente entre eles. Ainda de acordo com as medições feitas por ele. PME 010/01 .4 mm. Figura 27: Verificação da folga existente através do relógio comparador 7.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 19/31 Figura 25: Preparo para teste de alinhamento Figura 26: Resultado do teste de alinhamento Após o alinhamento entre os eixos. é utilizado um relógio comparador (ver figura 27). portanto dentro do limite permitido. a folga apresentada estava com 2. Para uma montagem mais fácil. Schmoll. é interessante uma condição próxima ao alinhamento no momento do içamento da carcaça intermediária (figura 28).4 mm. Para isso.6 Montagem da carcaça intermediária Após o alinhamento e verificação da folga existente entre o pinhão e engrenagem inferior. verificando inclusive as posições dos furos dos parafusos de fixação dos eixos (figura 29). utilizado para vedação imediata a baixas pressões. O veda-junta utilizado foi o Loctite 567 (veda roscas com PTFE). 4 2 3 Figura 30: Aplicação do veda-junta Figura 31: Carcaça intermediária montada 1 SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. PME 010/01 . a carcaça intermediária poderá ser recolocada (figura 31). Figura 28: Içamento da carcaça intermediária Figura 29: Verificação do encaixe Após a verificação.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 20/31 Primeiramente. a carcaça intermediária é içada novamente a uma distância suficiente para que seja aplicado o veda-junta (figura 30). coloca-se a carcaça intermediária na caixa redutora e verifica se o encaixe está certo. A aplicação deverá ser feita de forma uniforme e deverá ser tomado cuidado para garantir a aplicação perto das quinas e eixos. Após a aplicação do Loctite. da mesma forma que os anteriores. apertam-se os parafusos entre a carcaça inferior e a intermediária. Deve-se ter cuidado no correto posicionamento dos dentes das engrenagens na hora da montagem. Primeiramente. a tampa do pinhão do lado de saída e finalmente a tampa do eixo inferior do lado de entrada. Esse torque deverá ser feito de acordo com as normas existentes. para finalmente apertar os parafusos localizados na parte superior das tampas e buchas. 7. deverão ser torqueados os parafusos de fixação localizados na parte inferior das tampas e buchas do eixo e pinhão. foi utilizado pinos guias em sua montagem final. relacionando tamanho do parafuso com o torque ideal. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. é passado novamente a pasta de ajuste em alguns dentes do pinhão para marcar o contato com a engrenagem superior. No total são 8 tirantes a serem apertados. depois a bucha do eixo inferior do lado de saída. Porém. aperta-se primeiro a bucha do pinhão do lado de entrada. Depois. para um melhor resultado na montagem do redutor.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 21/31 Para o correto posicionamento da carcaça intermediária. poderá ser feito o torqueamento dos parafusos e tirantes.7 Aperto dos parafusos e tirantes Após a colocação da carcaça intermediária.8 Montagem da engrenagem superior na caixa redutora Antes da montagem da engrenagem superior. PME 010/01 . Por exemplo. Esse aperto deverá seguir o mesmo padrão do aperto da parte inferior. Depois. 7. esse aperto deverá seguir uma seqüência (figura 31). O próximo passo é fazer o aperto dos tirantes. Esse torqueamento deverá ser feito de forma cruzada. Enquanto isso é feito o alinhamento e içamento do eixo superior. possibilitando a correta montagem do eixo na caixa redutora. Porém. o Sr. Figura 34: Posição da bucha excêntrica (lado de entrada) Figura 35: Posição da bucha excêntrica (lado de saída) SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. sentido anti-horário. a bucha excêntrica (lado de entrada) está posicionada com o “0-0” no eixo vertical.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 22/31 Figura 32: Içamento do eixo superior Figura 33: Montagem do eixo superior Como anteriormente. Udo Schmoll analisou a posição e afirmou que a posição que a tampa se encontrava não comprometeria a circulação do óleo lubrificante. vale uma atenção especial. sendo o “-1” á esquerda e o “+1” do lado direito. PME 010/01 . pois a tampa não obedece à orientação da bucha excêntrica. considerando o eixo “0-0” da bucha acompanhando o alinhamento da carcaça (ver figura 35). Neste caso. no eixo horizontal (ver figura 34). Da mesma forma é importante verificar se a posição dos furos da tampa coincide com a posição dos furos da carcaça. O aperto ocorrerá após a montagem da carcaça superior. o aperto dos parafusos não deverá ser feito no momento da montagem. A tampa deveria ser girada em 30° no sentido anti-horário. para ficar de acordo com projeto. Na montagem do eixo superior. Já a outra bucha excêntrica (lado de saída) está defasada em 60°. PME 010/01 . Figura 36: Resultado do teste de alinhamento Figura 37: Resultado do teste de alinhamento Após o alinhamento entre o eixo superior e o pinhão. foi verificado novamente a folga existente entre eles.9 Alinhamento entre a engrenagem superior e o pinhão Após o posicionamento do eixo superior. Após alguns giros pode-se perceber o resultado. a folga apresentada estava com 2. lembrando que a pasta de ajuste já foi passada em alguns dentes do pinhão.3 mm. esta folga não deveria ser menor que 0. 7. Ainda de acordo com as medições feitas por ele. primeiro foi verificado o encaixe perfeito da carcaça superior na caixa redutora. Segundo informações do Sr. estando portanto dentro do limite permitido. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. foi utilizado o mesmo procedimento da montagem da carcaça intermediária. deverá ser feito o alinhamento entre ele e o pinhão. é montada a carcaça intermediária.4 mm. Como anteriormente. foi utilizado um relógio comparador. Udo Schmoll. Para a montagem da carcaça superior.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 23/31 7.10 Montagem da carcaça superior Após o alinhamento e verificação da folga existente entre o pinhão e engrenagem superior. para depois ser aplicado o Loctite. ou seja. esse aperto deverá seguir uma seqüência (figura 41). para um melhor resultado na montagem do redutor. relacionando tamanho do parafuso com o torque ideal.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 24/31 Figura 38: Içamento da carcaça intermediária Figura 39: Aplicação de Loctite Após a verificação. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. Porém. poderá ser feito o torqueamento dos parafusos e tirantes. a carcaça superior foi içada novamente a uma distância suficiente para que seja aplicado o Loctite. 1 Figura 40: Pino guia para montagem Figura 41: Redutor fechado 2 7. PME 010/01 . é colocado o pino guia e o redutor é finalmente fechado. Esse torque deverá ser feito de acordo com as normas existentes.11 Aperto dos parafusos e tirantes Após a colocação da carcaça superior. Depois de aplicado o Loctite. Sua aplicação deverá seguir os mesmos critérios adotados na aplicação da carcaça intermediária. e acoplamento e alinhamento do redutor principal com o redutor de entrada e o motor de acionamento. 7. primeiramente. 8.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 25/31 Primeiramente. Os testes a serem considerados serão dois: sem carga.1 Testes sem carga e resultados Os testes se carga são considerados os testes anteriormente ao acoplamento do redutor principal com os eixos cardans. deve-se fazer a montagem da tubulação hidráulica.0 TESTES E RESULTADOS Após toda a montagem da tubulação hidráulica.12 Montagem da tubulação hidráulica Após toda a montagem do redutor finalizada. No total são 4 tirantes a serem apertados. Depois. o redutor se encontrou pronto para testes. Figura 42: Vista lado de entrada Figura 43: Vista lado de saída 8. apertam-se os parafusos das tampas e buchas. após o acoplamento dos eixos cardans. deverão ser torqueados os tirantes. e com carga. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. PME 010/01 . 6 t5 (°C) 26.5 28. Além disso.1 28.4 27.2 28.5 28.0 30.0 t2 (°C) 29. Da mesma forma.6 30.2 28.0 28.5 27.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 26/31 Pode ser percebido que o redutor principal e todo o conjunto não apresentaram nenhum ruído anormal.6 28. Esse diagnóstico pode ser percebido também pelo Sr.0 26. foram: Hora 10:00 10:10 10:20 10:35 10:50 11:20 11:50 12:20 12:50 13:20 t1 (°C) 21.3 31.5 31.0 31.0 26.0 25.0 28.0 28.2 28.8 30.6 30.0 32.5 24.0 31.0 28.6 27.9 27.8 27.9 t6 (°C) 26.0 28.8 26. para uma temperatura ambiente de 21°C e a amperagem do motor igual a 50 A.9 27.5 30.0 29.2 26.5 Tabela 1: Monitoramento das temperaturas nos eixos SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. Schmoll.0 27.5 29.0 t3 (°C) 27.0 30. PME 010/01 .6 27. que acompanhou todo o processo de montagem do redutor.9 26.0 31.0 31.2 31.7 29. Os pontos monitorados estão demonstrados a seguir.8 28. t3 t6 t1 Figura 44: Vista lado de entrada Figura 45: Vista lado de saída t2 t5 t4 As temperaturas encontradas nos pontos citados.0 31.0 26.5 31.5 28.0 t4 (°C) 25.1 24.0 25. o representante PEKRUN.4 26.5 25.5 28. as tubulações de óleo estavam funcionando adequadamente. foi monitorada a temperatura dos eixos e pinhão do redutor. comprovando o sucesso na montagem do redutor. na próxima troca dos miolos do redutor principal. caso existisse alguma irregularidade relacionada a temperatura. Analisar a necessidade de aquisição do meio-acoplamento de entrada do pinhão. 8. O Sr. Schmoll. SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. Segundo Sr. já haveria tempo suficiente para ser detectada. e pode ser percebido que a temperatura não apresentou grandes variações.Nº: RT 011_2005 Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 27/31 O tempo de teste acima foi considerado satisfatório. Schmoll sugere girar as buchas a cada 3 meses para evitar oxidação excessiva dos rolamentos. Levantar as folgas existentes entre dentes antes da desmontagem. Até o momento (12/08) o teste não havia começado).2 Testes com carga e resultados Os resultados serão inseridos após a realização do teste. Estudo de todas as etapas descritas antes de iniciar futuras desmontagens e montagens. 9. consultar responsáveis técnicos para melhor forma de conservação. PME 010/01 .0 RECOMENDAÇÕES Para armazenamento do miolo antigo (DEMAG). Analisar a possibilidade de troca dos rolamentos dos eixos e pinhão DEMAG e conseqüentemente aquisição de novos acoplamentos. 25 3-189801 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tirante – Pos. 37 2-189804 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tubulação de óleo – Tubo spray superior – Pos. aquisição de novos componentes e montagem do redutor. Esses desenhos originam-se da DEMAG e PEKRUN. armazenamento. 4 3-189798 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Anel distanciador – Pos.0 DESENHOS DE REFERÊNCIA Os desenhos a seguir correspondem a todos os desenhos relacionados ao redutor principal do laminador SWW. 11. Schmoll (técnico PEKRUN). Como objetivo imediato pretende levantar questões referentes ao planejamento de manutenção. 30 2-189803 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tubulação de óleo – Tubo spray inferior – Pos.0 CONCLUSÃO Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 28/31 Este documento levantou uma série de questões referentes à desmontagem. 5 1-189797 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Engrenagem – Pos. Os desenhos são: 1-189795 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Conjunto 1-189796 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Eixo de saída – Pos.Nº: RT 011_2005 10. PME 010/01 - . aquisição e armazenamento dos componentes. e como objetivo futuro espera-se que ele auxilie na desmontagem e montagem do miolo do redutor principal do SWW ou da LA (Laminação Automática). 49 4-189802 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tubulação de óleo – Flange cego – Pos. 38 SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. Porém. durante a fabricação e montagem do redutor. alguns desenhos sofreram revisões para se adequarem às modificações pedidas pelo Sr. 23 SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL - - - - - - - - - - - - - - - Mod. 16 2-189818 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tampa com passagem – Pos. 2 3-189806 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tubulação de óleo – Tampa flange – Pos. 6 2-189810 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Caixa de rolamento – Pos.Nº: RT 011_2005 - Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 29/31 4-189805 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tubulação de óleo – Pino – Pos. 5 1-189809 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Eixo pinhão de entrada – Pos. 22 4-189822 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Anel de trava – Pos. 12 4-189813 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Bucha espaçadora – Pos. 10 2-189812 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tampa com passagem – Pos. 21 3-189821 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Bucha espaçadora – Pos. 19 3-189819 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tampa cega – Pos. 20 4-189820 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Disco de trava – Pos. 14 4-189816 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Disco trava – Pos. 15 4-189817 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Anel trava – Pos. 4 4-189808 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tubulação de óleo – Parafuso – Pos. 3 3-189807 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tubulação de óleo – Tampa cega – Pos. PME 010/01 . 13 4-189815 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Bucha espaçadora – Pos. 32 4-189825 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Parafuso – Pos. 8 1-189846 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Respirador – Pos. 55 0-189841 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Carcaça inferior – Pos. 3 1-189844 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tubo de proteção do empurrador de blocos – Pos. 1 0-189842 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Carcaça intermediária – Pos. PME 010/01 . 11 2-189839 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tampa de trava – Pos. 9 1-189847 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Caixa do rolamento – Pos. 54 4-189828 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Parafuso – Pos.Nº: RT 011_2005 - Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 30/31 4-189823 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Parafuso com ressalto – Pos. 17 SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL - - - - - - - - - - - - - - - Mod. 44 2-189829 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Caixa do Rolamento – Pos. 38 2-189827 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Meio-acoplamento rígido – Pos. 2 0-189843 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Carcaça superior – Pos. 7 1-189845 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tampa de inspeção com visor – Pos. 37 4-189826 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Parafuso – Pos. 30 4-189824 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Arruela trava – Pos. 24 0-189840 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Tubulação de óleo – Pos. 54 1-190419 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal com miolo DEMAG – Caixa do rolamento – Pos. 5 1-190417 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal com miolo DEMAG – Engrenagem – Pos. 14 0-190422 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal com miolo DEMAG – Tubulação de óleo – Pos. 26 1-190414 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal com miolo DEMAG – Conjunto 1-190415 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal com miolo DEMAG – Eixo pinhão de entrada – Pos. 18 2-189849 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Flange bi-partido – Pos. 4 1-190418 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal com miolo DEMAG – Luva de acoplamento – Pos. 13 3-190421 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal com miolo DEMAG – Bucha espaçadora – Pos. 11 3-190420 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal com miolo DEMAG – Bucha espaçadora – Pos. 6 1-190416 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal com miolo DEMAG – Eixo de saída – Pos. 55 - - - - - - - - - - SISTEMA DE QUALIDADE TOTAL Mod. PME 010/01 .Nº: RT 011_2005 - Data: 05/08/05 Revisão: 0 Página: 31/31 1-189848 – Laminação Contínua – Laminador SWW – Acionamento – Redutor principal – Caixa do rolamento – Pos.


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