manual ufcd 3540 - animação - conceitos, princípios e técnicas

June 18, 2018 | Author: Ricardo Praça da Costa | Category: Philosophical Science, Science
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UFCDANIMAÇÃO – CONCEITOS, PRINCÍPIOS E TÉCNICAS 3540 Animação – Conceitos, princípios e técnicas Índice 1 C!"#nic$%&!' $n()i*e +,$n*$cci!n$)----------- ------- . 1.1.Análise estrutural………………………………………………………………. …………….….2 1.2.Análise das transacções…………………………………………………. …………………….3 1.3. Carícias…………………………………………………………………….. ……………………...4 1.4.Posições existenciais………………………………………………………. ……………………5 1.5.Jogos psicol gicos…………………………………………………………………………… …..5 1.!."struturaç#o do te$po…………………………………………………. ………………….….5 1.%. Argu$ento de &ida………………………………………………………………………….….! 1.'.Contrato…………………………………………………………………………… ….………….…! . Ani"$%&!------------------------- ------ / 2.1.A i$port(ncia da ani$aç#o co$o terapia na $anutenç#o e desen&ol&i$ento das capacidades e potencialidades da pessoa idosa e sua integraç#o na co$unidade…………………………………………………………………………… ……..………….' 2.2.Per)il do ani$ador……………………………………………………….. ……………..…….1* 3 T0cnic$* de $ni"$%&!------------------ ------ 13 3.1.+,cnicas de ani$aç#o de grupos……………………………………………….. ……….13 3.2. -oti&aç#o……………………………………………………………………………… …….…..21 2 Animação – Conceitos, princípios e técnicas 3.3..in($ica de grupos………………………………………………………………….…….….23 3.4.A&aliaç#o da aplicaç#o das t,cnicas…………………………………………….. …..….2/ 3.5."la0oraç#o de u$ gui#o de entre&ista………………………………………….. ……..3* 4 S!ci!+e,$1i$-------------------------- ---35 4.1.1$port(ncia da socioterapia………………………………………………………. ……….35 4.2.+ra0al2o produti&o e tra0al2o l3dico……………………………………………. ……..35 4.3. 1$port(ncia do la4er………………………………. ………………………………….…….3! 4.4.5a4er e acti&idade………………………………….…………………………….. ……………3% 4.5. A 3.6 idade nu$a perspecti&a pre&enti&a…………….. ……………………………..41 2i3)i!4,$5i$-------------------------------43 1 C!"#nic$%&!' $n()i*e +,$n*$cci!n$) 1 1 An()i*e e*+,#+#,$) A análise transaccional , u$a teoria da psicologia indi&idual e social. Consiste nu$ con7unto de t,cnicas destinados a a7udar pessoa a co$preender e $odi)icar os seus senti$entos e os seus co$porta$entos. A análise transaccional8 • Per$ite 9ue as pessoas co$uni9ue$ nu$a linguage$ )ácil e co$preensí&el: 3 Animação – Conceitos, princípios e técnicas • • • Possi0ilita u$a $el2or co$preens#o de si $es$o e dos outros: Per$ite u$a $el2or integraç#o social: Per$ite analisar as pessoas e ta$0,$ as suas 2ist rias de &ida. A Análise +ransaccional re)lecte; de )or$a signi)icati&a; a co$plexidade das relações e da co$unicaç#o; nas di)erentes )ases da &ida pessoal e sociopro)issional do ser 2u$ano. <s &alores; as concepções de &ida; as nor$as reguladoras do 9ue se de&e ou n#o )a4er; as $ensagens a)ecti&as de a$or e ou de re7eiç#o; partil2adas na in)(ncia; proporciona$ a criaç#o de u$a s,rie de padrões 9ue contri0ue$ para a de)iniç#o de u$ $odelo de pensa$ento e de acç#o 9ue; por sua &e4; condiciona a &ida do indi&íduo; as relações consigo pr prio; co$ os outros e co$ o $eio a$0iente. Antes de iniciar esta análise; o indi&íduo precisa de ter )eito u$a análise estrutural; sendo esta u$ pr,=re9uisito da análise transaccional. A análise estrutural ocupa=se do do$ínio de con)litos internos; atra&,s do diagn stico do estado do ego; de $odo 9ue o adulto possa $anter o controlo da personalidade e$ situações de tens#o. >$a &e4 o0tido o $áxi$o pro&eito terap?utico apenas atra&,s da análise estrutural; existe$ tr?s possi0ilidades de escol2a8 o )i$ da terapia; a psicanálise ou a análise transaccional. < o07ecti&o da análise transaccional , o controlo social; e$ 9ue o adulto ret,$ o poder de co$ando na relaç#o co$ as outras pessoas 9ue pode$; consciente ou inconsciente$ente; tentar acti&ar a criança ou o pai do paciente. @ o adulto 9ue$ decide 9uando li0erar a criança ou o pai e 9uando reto$ar o poder do co$ando. @; pois; da $aior utilidade; con2ecer esses $odelos para $el2or identi)icar os padrões de )unciona$ento de si pr prio e dos outros e; assi$; e&itar 9ue a acç#o do indi&íduo 4 "go criança • • • Agi$os co$o a criança 9ue 7á )o$os: @ &ista co$o )onte de alegria. Aual9uer transacç#o te$ duas partes8 o estí$ulo e a resposta. princípios e técnicas se7a u$ $ero reprodutor de )or$as de pensar e de agir. sentir e co$portar=se e cada estado te$ sua orige$ e$ regiões especí)icas do c. >$ estado de ego . elas o )a4e$ a partir de tr?s di)erentes estados de ego. An()i*e d$* +.$n*$c%6e* As interacções entre as pessoas s#o deno$inadas transacções. )onte de reno&aç#o na &ida: 5i0erta=se Ba criança 9ue te$os dentro de n sC 9uando esta$os nu$a )esta. Auando as pessoas interage$. trans$itidas auto$atica$ente do exterior e de geraç#o e$ geraç#o. i$produti&os e doentios. )a4e$=no atra&.re0ro.s de tr?s di)erentes estados de ego8 • • • "go criança: "go Pai: "go Adulto.Animação – Conceitos. "go pai 5 . produti&os e saudá&eis ou pode$ ser indirectos. Auando as pessoas interage$. nu$ e&ento desporti&o. <s con7untos ou se9u?ncias transaccionais pode$ ser directos. 1 . u$a $aneira especí)ica de pensar. criati&idade. essenciais I &ida 2u$ana n#o s para o desen&ol&i$ento pti$o co$o para a pr pria so0re&i&?ncia: de 6 . princípios e técnicas • • Agi$os. As carícias s#o essenciais I &ida de u$a pessoa. 1 3 C$.Animação – Conceitos. senti$os da $es$a )or$a 9ue u$ dos nossos pais: >sa$os argu$entos antigos Bex. As Carícias s#o sinais de recon2eci$ento trocados entre pessoas. o recon2eci$ento 9ue u$a pessoa dá I outra. …no $eu te$po…C 0aseados e$ crenças e &alores: • +o$a decisões con)iá&eis. pensa$os. As transacções s#o )or$as pelas 9uais o organis$o se EligaF ao $eio a$0iente. pode$ ser8 • • • • • • Gi$ples: Co$plexas: Co$ple$entares: Cru4adas: >lteriores H angulares: >lteriores H duplex.7ci$* A carícia . "go adulto • • Dunciona co$o u$ Eco$putador 2u$anoF: Age de acordo co$ as in)or$ações 9ue )oi recol2endo e ar$a4enando ao longo da &ida. $=nascidos necessita$ de carícias )ísicas reais a )i$ de so0re&i&er. E*+.rie de transacções co$ ar$adil2as inconscientes para os 7ogadores. <s en&ol&idos actua$ e$ dois ní&eis8 • • Gocial: Psicol gico. aparente$ente racionais. ad9uire$ progressi&a$ente co$ o cresci$ento u$ carácter &er0al culturali4ado. princípios e técnicas índole )ísica na tenra in)(ncia. u$a das coisas $ais i$portantes 9ue as pessoas pode$ )a4er e$ suas &idas.esde cedo. Doi de$onstrado 9ue rec. Pode ser ela0orado co$ pensa$entos. 1 5 9!4!* 1*ic!):4ic!* <s 7ogos s#o s.#+#. < conceito de si está relacionado co$ o conceito 9ue )or$a dos )a$iliares $ais pr xi$os. co$ i$agens. tenta$os desco0rir u$ conceito de n s pr prios. <s adultos pode$ arran7ar=se co$ $enos carícias )ísicas. procurando )or$as de o estruturar e progra$ar. 9ue progride$ e$ direcç#o a u$ resultado pre&isí&el e 0e$ de)inido. 7 . G#o u$a s. 1 .Animação – Conceitos. a )or$a co$o perce0e$os a n s $es$os e$ relaç#o Is outras pessoas. a troca de carícias .$%&! d! +e"1! < ser 2u$ano está constante$ente preocupado co$ o te$po. co$o elogios ou expressões de apreciaç#o ou carícias negati&as.ries de transacções ulteriores. co$ senti$entos. pois aprende$ a trocar carícias &er0ais8 carícias positi&as. Assi$. 1 4 P!*i%6e* e8i*+enci$i* . co$o 7ulga$entos negati&os ou depreciações. A posiç#o existencial . princípios e técnicas "strutura$os o te$po8 • • • • • • . os 9uais passa$ a ser os principais deter$inantes dos relaciona$entos e da escol2a dos )uturos co$pan2eiros.$+! <s pro)issionais )a4e$ acordos co$ os clientes para atingire$ os resultados pretendidos. 1 / C!n+. @ necessário para responder a perguntas do tipo EAue$ sou euJF.e estí$ulo: . 0aseado e$ in)lu?ncias parentais. u$ plano ou u$ progra$a conce0ido na in)(ncia. 8 .e posiç#o existencial: .4#"en+! de =id$ < argu$ento de &ida .e recon2eci$ento: . TEMPO SOCIAL MATERIAL INDIVIDUAL 1 < A.e liderança. E< 9ue )aço a9uiJF A in)lu?ncia do$inante na con&i&?ncia social .e estruturaç#o do te$po: . 0aseado nas pri$eiras experi?ncias do indi&íduo co$ os seus pais. o argu$ento e este .e aconteci$entos no&os: .Animação – Conceitos. ao esclarecer este tipo de contratos dirigidos aos o07ecti&os. analisar as transacções entre as pessoas. dando u$a poderosa per$iss#o para as pessoas $udare$ e protegendo=as dos seus $edos. 9 . princípios e técnicas <s pro)issionais sa0e$ 9ue. produti&as e acti&as. existe assi$ a possi0ilidade das pessoas se tornare$ $ais )eli4es.Animação – Conceitos. >$a 0oa ani$aç#o de&e dar resposta a di&ersos o07ecti&os. 2á 9ue reali4ar u$a a&aliaç#o psicol gica. 10 . I $el2oria das relações de co$unicaç#o co$ os outros.Animação – Conceitos. no$eada$ente8 • • • • • • Pro$o&er a ino&aç#o e no&as desco0ertas: Kalori4ar a )or$aç#o ao longo da &ida: Proporcionar u$a &ida $ais 2ar$oniosa. u$ estí$ulo da &ida $ental.+>nci$ d$ $ni"$%&! c!"! +e. desen&ol&endo a personalidade do indi&íduo e a sua autono$ia.$%&! n$ c!"#nid$de A ani$aç#o de idosos de)ine=se. )ísica e acti&a da pessoa idosa. de u$a )or$a geral. 1 A i"1!. na $aneira de actuar e$ todos os ca$pos do desen&ol&i$ento da 9ualidade de &ida dos $ais &el2os. sa0eres e cultura do idoso. atracti&a e din($ica co$ a participaç#o e o en&ol&i$ento do idoso: 1ncre$entar a ocupaç#o ade9uada do te$po li&re para e&itar 9ue o te$po de cio se7a alienante. Ani"$%&! . passi&o e despersonali4ador: Lenta0ili4ar os ser&iços e recursos para $el2orar a 9ualidade de &ida do idoso: Kalori4ar as suas capacidades. au$entando a sua auto=esti$a e auto=con)iança. A ani$aç#o representa u$ con7unto de passos co$ &ista a )acilitar o acesso a u$a &ida $ais acti&a e $ais criadora. para u$a $el2or participaç#o na &ida da co$unidade de 9ue se )a4 parte. no sentido de perce0er 9uais as capacidades e $oti&ações reais de cada idoso e$ relaç#o a cada u$a das acti&idades propostas. social e )ísica de cada u$ dos indi&íduos. princípios e técnicas . co$pet?ncias. Antes de pensar nu$ plano de acti&idades para idosos e$ prática.$1i$ n$ "$n#+en%&! e de*en=!)=i"en+! d$* c$1$cid$de* e 1!+enci$)id$de* d$ 1e**!$ id!*$ e *#$ in+e4. constituído por idosos )isica$ente dependentes e )rágeis < grupo C. 9ue pode$os o0ter 0ons resultados na sua ades#o Is acti&idades propostas. constituído por idosos aut no$os: < grupo M. constituído por idosos $uito dependentes. Co$o u$ dos princípios da ani$aç#o de idosos .e&e$os di&idir os idosos e$ tr?s grupos8 • • • < grupo A. As regras principais da ani$aç#o de idosos s#o8 • • • • • • Perguntar=l2es o 9ue gosta$ de )a4er e 9uere$ )a4er N#o desistir de tra0al2ar co$ eles $as ao $es$o te$po n#o insistir de$asiado: +entar reali4ar as acti&idades no $es$o 2orário. cada u$ destes grupos precisa de u$a $etodologia pr pria de acç#o. Assi$ tere$os 9ue ter e$ conta algu$as regras8 • • • • • • • • -anter u$a certa dist(ncia Dalar pausada$ente Le)erir o 9ue esta$os a )a4er Lepetir 9uantas &e4es )ore$ necessárias A7udar e apoiar Kalori4ar 9ual9uer tipo de es)orço $otor -anter u$a atitude de cal$a e passi&idade Ger paciente e co$preensi&o . de&ere$os ter e$ conta a nossa co$unicaç#o n#o &er0al e ta$0.$ a dele. princípios e técnicas Ao esta0elecer u$a relaç#o co$ u$ idoso.Animação – Conceitos. Pois s $antendo u$a 0oa atitude corporal . n#o alterando $uito as rotinas -uitos dos 7ogos para crianças e 7o&ens pode$ ser adaptados aos idosos Ger paciente e alegre Aue se7a do interesse dos participantes para poder contar co$ a $áxi$a atenç#o 11 . u$a ani$aç#o personali4ada. . coordenar eOou desen&ol&er acti&idades di&ersas no ($0ito dos progra$as co$o ateliers.Animação – Conceitos. inseridas nas estruturas e o07ecti&os da ad$inistraç#o local ou ser&iços p30licos ou pri&ados de carácter social e cultural. coordena eOou desen&ol&e acti&idades de ani$aç#o e desen&ol&i$ento Gociocultural de grupos e co$unidades. . suportes $ateriais para o desen&ol&i$ento das acções: P "ncontrar $3ltiplas alternati&as na utili4aç#o de no&as t. Pe. o pro)issional 9ue organi4a. co$unitárias e institucionais na sociedade e$ 9ue est#o inseridos: P Progra$ar u$ con7unto de acti&idades de carácter educati&o.cnicas e $ateriais. no$eada$ente para o desen&ol&i$ento de acti&idades desporti&as: 12 . cultural. por estas ra4ões as principais co$pet?ncias do Ani$ador Gocial s#o8 P 1denti)icar car?ncias e potencialidades sociais. no ($0ito do ser&iço onde está integrado e das necessidades dos grupos ou co$unidades: P <rgani4ar. exposiçõesC.5i) d! $ni"$d!. < Ani$ador Gocial . co$ ilu$inaç#o. < Ani$ador Gocial . assentos su)icientes e espaço ade9uado para a aplicaç#o das t. princípios e técnicas • • • • • Aue desen&ol&a a socia0ilidade e se7a ade9uada I idade co$ a 9ual esta$os a tra0al2ar Aue trace $etas exe9uí&eis e$ recursos e te$po Aue desen&ol&a a iniciati&a pessoal e grupal Aue en&ol&a a todos no pro7ecto. li&re de distracções. no 9ual desde o início se delegar#o responsa0ilidades. encontros desporti&os. culturais e recreati&os: P Participar e$ progra$as de integraç#o s cio=pro)issional: P Conce0er e executar indi&idual$ente ou e$ cola0oraç#o co$ grupos. desporti&o e social. signi)icando isto.cnicas. &isitas a di&ersos locais B$useus. o responsá&el pelas acti&idades 9ue en&ol&e$ grupos co$ características 0astantes di)erentes. co$ 0oa ac3stica e &entilaç#o. e cada grupo te$ necessidades distintas. autoridade e direcç#o da acti&idade Aue se desen&ol&a e$ local ade9uado. princípios e técnicas P A&aliar os pro7ectos de inter&enç#o Gociocultural O desporto e$ cola0oraç#o co$ outros pro)issionais. 13 . cri$inalidadesC: P Pode prestar assist?ncia I )a$ília no do$icílio. Galienta$os desta )or$a 9ue in)eli4$ente a Ani$aç#o Gocial nos 5ares e Centros de +erceira 1dade está $uito pouco di&ulgada e$ Portugal.Animação – Conceitos. <0ser&ar e aco$pan2ar os idosos durante os 7ogosOacti&idades. i$ple$entar e a&aliar ateliers e progra$as de ani$aç#o l3dica e Gociocultural e de inter&ir e$ grupos de risco Bpr. "ntusias$o8 $oti&ar idosos: 2. Atitude construti&a8 ser positi&o. < Ani$ador Gocial de&e contri0uir para8 P < desen&ol&i$ento 2ar$onioso e co$pleto da personalidade dos indi&íduos: P Dacilitar a sua integraç#o grupal e social: P Catalisar situações 9ue proporcione$ u$a inter&enç#o s cio=co$unitária. recuperar as capacidades )uncionais da populaç#o. Possuir u$a grande &ariedade de acti&idadesO7ogos: %. e$ cola0oraç#o interdisciplinar co$ outros pro)issionais 9ue tra0al2a$ co$ as $es$as populações e$ outras áreas pro)issionais: P Ga0e conce0er. no$eada$ente a populaç#o $ais idosa: Co$pet?ncias especí)icas de u$ ani$ador de idosos8 1. de$onstrar seriedade. tendo se$pre co$o o07ecti&o 3lti$o a integraç#o dos respecti&os $e$0ros da )a$ília: P A7udar a $anter. Apresentar os 7ogosOacti&idades co$ clare4a: /. ou e$ outras estruturas de apoio a crianças. po0re4aC e co$porta$entos des&iantes Btoxicodepend?ncia. <rgani4ar o espaço: !. 7o&ens e idosos. Plani)icar e preparar os 7ogos Oacti&idades co$ anteced?ncia: '. colocar=se no lugar deles: 3. co$entários positi&os: 4.=delin9u?ncia. +er espírito de adaptaç#o: 5. "$patia8 co$preender os idosos. C e co$ as pr prias )a$ílias dos idosos. cada u$ na sua área de con2eci$entos e e$ cola0oraç#o co$ toda a e9uipa $ultidisciplinar B. princípios e técnicas < ideal seria 9ue. 14 . no sentido de proporcionar u$a &i&?ncia digna e de 9ualidade a todos os seus utentes.dico. e$ cada 5ar. etc. existisse u$ psic logo e u$ Ani$ador Gocial 9ue tra0al2asse$.irecç#o. $. en)er$eiro.Animação – Conceitos. < principal de)icit no idoso. no 9ue respeitante I reali4aç#o de u$a tare)a.s da co$unicaç#o eC Ani$aç#o associada ao desen&ol&i$ento pessoal e social )C Ani$aç#o l3dica gC Ani$aç#o co$unitária $? Ani"$%&! 57*ic$ !# "!+!. &isando essencial$ente8 • • • -o0ili4ar e reorgani4ar as )unções $entais Aper)eiçoar a conduta consciente e o acto $ental "le&ar as sensações e percepções a ní&eis de conscienciali4aç#o. A psico$otricidade considera o $o&i$ento co$o u$a acç#o relati&a a u$ su7eito. a)ecti&o=relacional e cogniti&o Da4er do corpo u$a síntese integrada da personalidade 15 .#1!* Di5e. incide so0re o rit$o de tra0al2o.Animação – Conceitos. >$a certa lentid#o nas respostas psico=$otoras parece &eri)icar= se co$ o au$ento progressi&o da idade. princípios e técnicas 3 T0cnic$* de $ni"$%&! 3 1 T0cnic$* de $ni"$%&! de 4.en+e* 5$ce+$* d$ $ni"$%&! de id!*!* aC Ani$aç#o )ísica ou $otora 0C Ani$aç#o cogniti&a cC Ani$aç#o atra&. passando pela &er0ali4aç#o • • -axi$i4ar o potencial $otor.$ @ a9uela e$ 9ue o idoso )aça algu$ tipo de $o&i$ento.s da express#o plástica dC Ani$aç#o atra&. si$0oli4aç#o e conceptuali4aç#o da acç#o dos sí$0olos. enrolando o cordel nu$ pe9ueno pau 3A @!4! -aterial8 cinco garra)as de plástico c2eias de areia e pintadas. pintadas.Animação – Conceitos. peças soltas co$ os $es$os ele$entos <07ecti&o8 esti$ular a $e$ ria e a concentraç#o -odo de 7ogar8 Da4er a correspond?ncia entre os &ários ele$entos O#+. c2eias de areia. co$ sí$0olos. )or$as ou cores. a u$a certa dist(ncia 4B @!4! -aterial8 +r?s arcos e tr?s discos ou $al2as <07ecti&o8 Coordenaç#o culo=$anual -odo de 7ogar8 +entar acertar co$ as $al2as dentro dos arcos 5A 9!4! -aterial8 Auadro co$ &ários 9uadrados Bta0ela de dupla entradaC. princípios e técnicas E8e"1)!* de @!4!* 1A @!4! -aterial8 Placa 9uadrada co$ &árias )ilas de pregos. por sua &e4 este cordel co$ u$ $etro de )io está atado a u$ pe9ueno pau <07ecti&o8 )ortaleci$ento dos $3sculos dos 0raços -odo de 7ogar8 Puxar as garra)as. elásticos de &árias cores e grossuras di)erentes <07ecti&o8 )ortaleci$ento dos $3sculos das $#os -odo de 7ogar8 "sticar os elásticos ao longo dos pregos de $odo a )a4er desen2os . u$a 0ola pe9uena <07ecti&o8 concentraç#o e coordenaç#o culo=$anual -odo de 7ogar8 Atirar a 0ola para derru0ar os pinos Bgarra)asC 9ue est#o de p.+i=$* 1$.$* $c+i=id$de* 57*ic$* e de*1!.A @!4! -aterial8 Qarra)as de plástico.$ id!*!* 16 . co$ u$ cordel atado no gargalo.. princípios e técnicas Acti&idades Qí$nicas • • • • • • • • • • ginástica sua&e e criati&a: acti&idade rít$icas e co$ $3sica: danças populares: 0ailes: express#o corporal e $í$ica: acti&idades co$ $aterial &ariado: tra0al2o de respiraç#o e de relaxaç#o: 7ogos e )or$as 7ogadas: passeios: etc. ping=pongC: 7ogos co$ 0ola: gol)e e $ini=gol)e: tiro co$ arco: etc. Acti&idades Co$ple$entares • • • • • • desportos alternati&os: desportos co$ ra9uetes Bt. Acti&idades na nature4a • • • • $arc2as de orientaç#o: 7ogos de orientaç#o e$ ruas. 7ardins e par9ues: excursões: circuitos naturais: 17 .nis. 0ad$into$.Animação – Conceitos. Acti&idades A9uáticas • • • • • aprendi4age$: aper)eiçoa$ento: ginástica na água: 7ogos e )or$as 7ogadas: etc. r0ios e culturais Kalori4aç#o pessoal "sti$ular o raciocício .i$ O3@ec+i=!* "sti$ular a concentraç#o. participati&a .esen&ol&er eO ou $anter a Maral2o de cartas eO ou $anter a capacidade intelectual.gua 1 0oneco pe9ueno 1 terço O3@ec+! +.esen&ol&er a i$aginaç#o criati&idade A0stracç#o do real C!"1)e+$.!c$d! .o$in e a 1 gar)o a i$aginaç#o e 1 $oeda a 1 0ola 5#n%6e* di5e.+$* Con&í&io "sti$ular o raciocício .Animação – Conceitos.esen&ol&er criati&idade A0stracç#o do real O3@ec+!* Lele$0rar $e$ rias antigas c!" . raciocício e o0ser&aç#o M$+e. 1.!=0. princípios e técnicas • • • 0an2os de sol e agua: 0icicleta: passeios I praia: 3? Ani"$%&! c!4ni+i=$ Algu$as acti&idades reali4á&eis Ac+i=id$de 9!4! d$ "e":.3i!* D!"in: "sti$ular o raciocínio Gti$ular as capacidades intelectuais 5ista de pro&.esen&ol&er e organi4ati&a 9!4!* de c$.en+e* 18 .i$i* Pano 1 0ola pe9uena 1 caneta 1 lápis 1 copo 1 r. $ in=i*#$i* T$3#)ei.esen&ol&er o tacto D!"in: .! nH"e. )en4$)en4$*. $di=inD$*.Animação – Conceitos.$* c.$ de )i=.en%$* P#CC)e de enc$i8e Co$unicaç#o . princípios e técnicas capacidade intelectual.!* de 1denti)icar os n3$eros Associar os n3$eros aos ori)ícios correspondentes .n$i* 9!4! d! F*+!1G a capacidade Jornais e li&ros Papel e canetas intelectual e cogniti&a -e$ ria e intelig?ncia 9!4!* 1$.esen&ol&er o raciocínio .$* .esen&ol&er o tacto Jogo Jogo 19 .!* e .esen&ol&er eO ou $anter a Jogo de di)erenças Jogo a i$aginaç#o e a ============================ $n+i4!* P$)$=.esen&ol&er 1ncenti&ar C!n+$. participati&a e organi4ati&a P$)$=.esen&ol&er @!. di+!* "sti$ular criati&idade 1nteracç#o de grupo Di5e.i"$d$* a eO ou $anter e a Pala&ras cru4adas o =========================== $e$ ria e a concentraç#o co$unicaç#o tra0al2o de grupo $ned!+$*. Lea&i&ar a $e$ ria concentraç#o e a o0ser&aç#o 1denti)icar as peças Associar a peçaO )igura ao ori)ício correspondente Eei+#.#C$d$* Con&í&io . o raciocínio e a 7ogo "$dei. cDei. Cd Cu0o .esen&ol&er o tacto.esen&ol&er o tacto Lesti$ular a capacidade intelectual Iden+i5ic$. o07ectos Copo do dia=a=dia "sti$ular a independ?ncia e cogniti&a Prato Col2er Daca Jornal Caneta "tc.e**&! 1)(*+ic$ Neste tipo de ani$aç#o pretende$os 9ue o idoso tra0al2e a sua )aceta artística e consiga expri$ir algu$as das suas e$oções. A ani$aç#o plástica .s do tacto C#3! de enc$i8e "sti$ular a capacidade intelectual .esen&ol&er o tacto e o raciocínio Jogo P#CC)e de enc$i8e de .$. c!n+$* .Animação – Conceitos.esen&ol&er a capacidade intelectual Qar)o c? Ani"$%&! $+. 20 .esen&ol&er o ol)acto e o paladar *$3!.s do tacto. En5i$.ar a con2ecer o $undo de outra )or$a Canela e$ p Canela e$ pau Aç3car Gal Darin2a Pi$enta Arro4 "r&a doce Iden+i5ic$%&! *!n* de 1denti)icar sons do dia=a=dia e cogniti&a Iden+i5ic$%&! !3@ec+!* .e* "sti$ular a capacidade intelectual . princípios e técnicas .esen&ol&er a capacidade intelectual Ládio cd .$=0* d$ e81.ar a con2ecer o $undo atra&.esen&ol&er a audiç#o de 1denti)icar atra&.$ estrat.gia "tc. si$ultanea$ente $otora e cogniti&a ta$0.!* e . da postura e do $o&i$ento. plasticina. ne$ se$pre . pasta de papel ou outro $aterialC Mordados Pintura .s das artes plásticas e dos tra0al2os $anuais. do co$porta$ento.esen2o Colage$ "tc. trans$itindo os seus senti$entos e e$oções atra&. e? Ani"$%&! de de*en=!)=i"en+! 1e**!$) 21 . dado a possi0ilidade aos idosos de podere$ experi$entar estas t.cnicas. princípios e técnicas A ani$aç#o expressi&a plástica &isa proporcionar ao idoso a possi0ilidade de se expri$ir atra&.ra$ati4aç#o .ança Prosa Poesia Dotogra)ia Canto "tc. "xe$plos de acti&idades8 • • • • • • -oldage$ Bde 0arro. d? Ani"$%&! de c!"#nic$%&! Neste tipo de ani$aç#o 9uere$os 9ue os idosos co$uni9ue$ co$ os outros. "xe$plos de acti&idades8 • • • • • • • • +eatro .Animação – Conceitos. possí&el reali4ar 9uase todas as acti&idades recorrendo a $ateriais si$ples e acessí&eis. no entanto . Por re9uerer algu$ tipo de e9uipa$ento especí)ico.s da &o4. 22 . co$o o seu no$e indica. a interacç#o entre a pessoa e o grupo e a din($ica de grupo. a9uela e$ 9ue o idoso participa acti&a$ente no seio da co$unidade co$o ele$ento &álido. 1ncluí$os nesta ani$aç#o toda a co$ponente de religi#o. principal$ente. as suas experi?ncias de &ida.Animação – Conceitos. acti&o e 3til. pro$o&er o con&í&io e di&ulgar os con2eci$entos. 5? Ani"$%&! )Hdic$ A ani$aç#o l3dica. "sta ani$aç#o te$ por o07ecti&o desen&ol&er as co$pet?ncias pessoais e sociais da pessoa e. princípios e técnicas A9ui 9uere$os desen&ol&er o EeuF do idoso. 4? Ani"$%&! c!"#ni+(. as suas e$oções e senti$entos. artes e sa0eres. a ani$aç#o 9ue te$ por o07ecti&o di&ertir as pessoas e o grupo. &isto 9ue a grande $aioria das acti&idades exercidas pelos idosos na co$unidade s#o e$0utidas de u$ espírito &oluntário.nior Jogos Kisitas culturais B$useus. teatros. Co$ esta ani$aç#o esti$ula=se o autocon2eci$ento. @ &ocacionada principal$ente para a ess?ncia da ani$aç#o8 o la4er. "sta ani$aç#o destina=se essencial$ente a idosos aut no$os 9ue ainda 9uere$ ter u$a &o4 acti&a na co$unidade e$ 9ue &i&e$. . o entreteni$ento e a 0rincadeira "xe$plos de acti&idades8 • • • • • • +uris$o s.i$ A ani$aç#o co$unitária . da pessoa co$o ele$ento de u$ grupo. cine$asC Destas populares Qastrono$ia "tc. ocupar o te$po. espiritualidade e $editaç#o. Nesta área o &oluntariado assu$e u$ papel principal. +odo e 9ual9uer co$porta$ento 2u$ano te$ u$a $oti&aç#o na sua 0ase. M!+i=$%&! A $oti&aç#o . ou se7a.e seguranças: . o seu grau de e)icácia depende apenas da sua $oti&aç#o. energia e pra4er. de acordo co$ di&ersas in)lu?ncias. Quias e$ $useus e $onu$entos.$=se e$ e9uilí0rio psicol gico at. >$a das principais teorias existentes so0re a $oti&aç#o 2u$ana . . 2á u$a tens#o 9ue le&a o indi&íduo e co$portar=se de deter$inada $aneira de )or$a a satis)a4er as suas necessidades. 23 . As condições )ornecidas pelo $eio 9ue en&ol&e o indi&íduo $ant. Ge )ore$ dadas condições ao indi&íduo para 9ue ele ten2a u$ 0o$ dese$pen2o na execuç#o de u$a deter$inada tare)a e ele ti&er as co$pet?ncias necessárias. o seu 2u$ano apresenta cinco ní&eis de necessidades8 • • • • • Disiol gicas: . dedicaç#o. princípios e técnicas "xe$plos de acti&idades8 • • • • >ni&ersidades s.niores .Animação – Conceitos.e reali4aç#o. a pir($ide das necessidades de -asloR. 9ue di4 9ue as necessidades est#o ordenadas segundo o seu &alor.irigentes de instituições associati&as. e$ cada $o$ento. 9ue u$ estí$ulo ro$pa esse e9uilí0rio e crie u$a necessidade.e auto=esti$a: . "tc. Gegundo esta teoria. 3 . a9uilo 9ue le&a os indi&íduos a )a4er 9ual9uer coisa co$ es)orço.e a)ecto. 9ue &ai gerar u$ estado de tens#o. A sua intensidade e nature4a s#o di)erentes e$ cada u$ de n s. e 9ue deter$inada necessidade s se $ani)esta 9uando as necessidades de ní&el i$ediata$ente in)erior est#o total$ente satis)eitas. as restantes n#o t?$ )orça para dirigir o co$porta$ento: o segundo di4 9ue 9uando u$a necessidade . $oti&ado 9uando te$ a possi0ilidade de reali4ar as suas pr prias ideias: < ser 2u$ano . A teoria de -asloR assenta e$ dois princípios. $oti&ado se$pre 9ue o seu co$porta$ento . satis)eita. a&aliado por apreciações Bpositi&as ou negati&asC $erecidas: Para 9ue u$ indi&íduo se $oti&e de )or$a durá&el. en9uanto 9ue as restantes s#o secundárias.Animação – Conceitos. 9ue s#o o da do$in(ncia e da e$erg?ncia8 o pri$eiro di4 9ue en9uanto u$a necessidade 0ásica n#o esti&er satis)eita. <s cinco princípios da $oti&aç#o8 • • • • < ser 2u$ano . princípios e técnicas As necessidades )isiol gicas e de segurança s#o pri$árias. i$ediata$ente surge u$a no&a necessidade. ele te$ 9ue ser esti$ulado di&ersas &e4es: >$a apreciaç#o negati&a do indi&íduo ou de u$ co$porta$ento 9ue ele n#o pode ou n#o sa0e co$o $odi)icar )a4 co$ 9ue ele perca a $oti&aç#o: 24 . Animação – Conceitos. tendo e$ consideraç#o o seguinte8 • • • • • • • A participaç#o dos $e$0ros nas decisões e soluç#o dos pro0le$as: A nature4a dos grupos8 sua constituiç#o. >$ indi&íduo 9uando pertence a u$ grupo de&e $anter u$ papel acti&o e dese$pen2ar tare)as contri0uti&as para o grupo. o conseguir atingir.in($ica de grupos consiste no estudo das interacções entre $e$0ros do grupo. u$ o07ecti&o 9ue ele )ixou a si pr prio. Qrupo H unidade social 9ue consiste nu$ certo n3$ero de indi&íduos 9ue $ant. esta0elecidos no te$po e 9ue possui u$ con7unto de &alores e nor$as pr prias. 9ue regula$enta$ o seu co$porta$ento. estrutura. ")eitos da coes#o Bligaç#oOuni#oC do grupo8 • Alta produti&idade8 constituiç#o de u$ grupo e$ )unç#o de escol2a pessoal do tra0al2ador Btrata=se de uni#o e$ ter$o de o07ecti&o co$u$ e n#o de atracç#o dos $e$0ros do grupoC: • • Alta coes#o8 pro$o&e auto controle do grupo: -aior coes#o8 $aior capacidade de os $e$0ros do grupo gerir pressões &indas do exterior: Condições 9ue in)luencia$ a coes#o do grupo • Qrau de depend?ncia do indi&íduo do grupo: 25 . )unciona$ento e o07ecti&os: A interdepend?ncia entre os $e$0ros do grupo: A coes#o do grupo: A press#o social exercida so0re o grupo: A capacidade de resist?ncia I $udança do grupo: <s processos de liderança no grupo. status.$ relações. 3 3 Din>"ic$ de 4. co$ es)orço.#1!* A . princípios e técnicas • A $aior )onte de $oti&aç#o para o ser 2u$ano . u$ deter$inado papel. co$unicaç#o. desini0indo as pessoas para o encontro: Pode ser u$a 0rincadeira onde as pessoas se $o&i$enta$ e se descontrae$: Lesgata e tra0al2a as experi?ncias do idoso: G#o recursos 9ue 9ue0ra$ a seriedade do grupo e aproxi$a$ as pessoas. 9ue possi0ilita$ partil2ar aspectos $ais pro)undos das relações interpessoais do grupo: • • +ra0al2ar a interacç#o. $oti&aç#o e integraç#o.Animação – Conceitos. o 9ue )aço. Ge$ $áscaras e su0ter)3gios. A partir de exercícios 0e$ especí)icos. sinto e penso. de curta duraç#o. @ aconsel2á&el 9ue se7a$ utili4adas din($icas rápidas. Técnica de apresentação • A7uda a apresentar=se uns aos outros. Técnica de integração • Per$ite analisar o co$porta$ento pessoal e de grupo. Possi0ilitando desco0rir8 9ue$ sou.. de onde &en2o. Ti1!* de din>"ic$* de 4. discri$inaç#o. co$o e onde &i&o.#1!* Técnica quebra-gelo • • • • A7uda a tirar as tensões do grupo. < diálogo pro)undo no lugar da indi)erença. $as co$ autenticidade e se$ &iolentar a &ontade das pessoas: • • • • "xige diálogo &erdadeiro. o 9ue gosto.. in)luenciada pela esta0ilidade do pr prio grupo. encontros e desencontros do grupo: A7uda a ser$os &istos pelos outros na interacç#o de grupo e co$o nos &e$os a n s $es$os. princípios e técnicas • • • < n3$ero de necessidades 9ue o grupo consegue responder ao indi&íduo: A coes#o di$inui e$ con)or$idade co$ ta$an2o do grupo: A coes#o . &i&idos pelos participantes e$ suas relações: • <s exercícios interpela$ as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser e$ relaç#o: 26 . despre4o. onde partil2o o 9ue posso e 9uero ao no&o grupo: G#o as pri$eiras in)or$ações da $in2a pessoa: Precisa ser desen&ol&ida nu$ cli$a de con)iança e descontracç#o: < $o$ento para a apresentaç#o. son2o. e&e$ ser usadas 9uando necessita$ ro$per o a$0iente )rio e i$pessoal ou 9uando se está cansado e necessita reto$ar u$a acti&idade. se$ di4er o no$e da pessoa. $uito )rio e i$pessoal: . Procedi$ento8 • < ani$ador escol2e u$a pessoa do grupo e pergunta se ela tira o c2ap. soltar o corpo.cnicas )acilita$ u$ encontro entre pessoas 9ue se con2ece$ pouco e 9uando o cli$a de grupo . Técnica de capacitação • • • • • . proposto o te$aOconte3do principal da acti&idade. 27 . "la0orando tudo isso para u$ encontro $ais acti&o e produti&o: • • "stas t.$ id!*!* Din>"ic$' IP$.#1! 1$.$ ! cD$10#I <07ecti&o8 "sti$ular a auto=esti$a -ateriais8 u$ c2ap. )adigas etc. a co$unicaç#o e a percepç#o do 9ue )a4e$ os destinatários. &oltar=se para si e dar= se conta da situaç#o e$ 9ue se encontra. E8e"1)!* de din>"ic$* de 4.$ J#e" =!cK +i.Animação – Conceitos. de )or$a $ais clara e li&re co$ os grupos: Auando . de&e$ ser utili4adas din($icas 9ue )acilite$ a re)lex#o e o apro)unda$ento: s#o. < espel2o de&e estar colado no )undo do c2ap.u para a pessoa 9ue &er e o por9u?. ansiedade.u e u$ espel2o. )ocali4ando cansaço. $ais de$oradas. princípios e técnicas Técnicas de animação e relaxamento • +e$ co$o o07ecti&o eli$inar as tensões.u.e&e ser usada para tra0al2ar co$ pessoas 9ue 7á possue$ algu$a prática de ani$aç#o de grupo: Possi0ilita a re&is#o. a realidade 9ue os rodeia: A$plia a capacidade de escutar e o0ser&ar: Dacilita e clareia as atitudes dos ani$adores para 9ue oriente$ $el2or seu tra0al2o de grupo. N#o para preenc2er algu$ &a4io no encontro ou te$po 9ue so0ra. geral$ente. 1. Din>"ic$' I d! !3@ec+! 1e**!$)I <07ecti&o8 Co$pro$eti$ento -aterial8 <07ecto pessoal. e n#o de&e$ deixar claro 9ue a pessoa i$portante .u antes de c2a$ar o pr xi$o participante. O#+. depois de&e passar para u$a pessoa e pedir 9ue )ale so0re a pessoa da )oto. princípios e técnicas • Pode ser )eito e$ 9ual9uer ta$an2o de grupo e o ani$ador de&e )ingir 9ue trocou a )oto do c2ap. Da4er u$ sorteio Bco$o se )osse a$igo secretoC e trocar os o07ectos.e*$*I <07ecti&o8 .Animação – Conceitos.in($ica do auto=con2eci$ento: Dalar so0re si -ateriais8 caixin2a co$ ta$pa. o ani$ador de&e pro&ocar para 9ue as pessoas diga$ co$o se sentira$ )alando da pessoa i$portante 9ue esta&a na )oto.$ Le. 28 . • Ao )inal. ela pr pria. "spel2o Procedi$ento8 • • Nu$a caixin2a co$ ta$pa de&e ser )ixado u$ espel2o na ta$pa pelo lado de dentro. < coordenador esta0elecerá u$ período B1 se$anaC para 9ue u$ guarde o o07ecto do outro co$ $uito carin2o e tro9ue 0il2etin2os a )i$ de desco0rir segredos so0re o colega e o o07ecto.*&!' Din>"ic$ IC$i8inD$ de S#. < ani$ador de&e explicar 9ue dentro da caixa te$ a )oto de u$a pessoa $uito i$portante Ben)ati4arC. Procedi$ento8 • • • Golicitar ao grupo 9ue traga de sua resid?ncia 9ual9uer o07ecto de $uito apego B&alor e$ocionalC. As pessoas do grupo de&e$ se sentar e$ círculo. co$ os no$es &oltados para 0aixo. distri0ue$=se os crac2ás nor$al$ente. d! *en+i"en+! <MJ"C+1K<G8 1denti)icar os pr prios senti$entos e expressá=los. E9ue0rar o geloF.Animação – Conceitos. partil2ando=os co$ o grupo. Colocar o crac2á co$ outro no$e e usá=lo en9uanto passeia pela sala.urante os pri$eiros cinco $inutos o ani$ador solicita Is pessoas participantes 9ue se concentre$.!c$nd! !* c. Din>"ic$' A c!. al. c2a$ar I participaç#o e ao $o&i$ento.$ do cuidado especial 9ue ti&era$ co$ o o07ecto.1-"N+<G8 • . "n)i$ procurar o &erdadeiro dono do no$e Bcrac2áC e entregar a ele seu crac2á. procurando u$a 29 . )ec2ando os ol2os. PL<C". Apro&eitar para u$a pe9uena con&ersa in)or$al: procurar se con2ecer algo 9ue ainda n#o con2ece do colega. recol2er no&a$ente os crac2ás e colocá=los no c2#o. contendo os no$es de cada u$. PL<C"GG<8 • • • • • • No inicio do encontro. Ap s algu$ te$po. Cada u$ pega u$ para si: caso pe9ue o pr prio no$e. Din>"ic$' T. -A+"L1A58 Crac2ás para todos. estes destrocar#o seus pertences contando u$ pouco do 9ue desco0rira$ do outro e do o07ecto deste.$cD(* <MJ"C+1K<G8 Con2ecer os integrantes do grupo. -A+"L1A58 Quardanapos ou tiras de papel crepe de cores &ariadas. princípios e técnicas • Na data $arcada. de&e trocar. de )or$a 9ue cada u$ rece0a o seu pr prio no$e. Cada $e$0ro desses grupos irá explicar para o seu grupo o relaciona$ento encontrado entre a escol2a da cor do guardanapo e os seus senti$entos do $o$ento. $as o 9ue esta )or$a representa. Na grande parte dos lares para idosos. o ani$ador pede 9ue cada pessoa. < i$portante n#o . relacionado a cor dele co$ os senti$entos do $o$ento. tanto se a )or$a dada ao guardanapo se7a $uito exacta.s de u$a )or$a dada ao guardanapo. os co$entários acerca da &i&?ncia deste exercício. • . atra&. neste sentido a )unç#o do ani$ador e ou de a7udantes de lar 30 . e$ sil?ncio. conce0idas de 9ue 7á n#o ser&e$ para nada e 9ue apenas l2es resta esperar pela $orte. "sta situaç#o de&e=se ao redu4ido n3$ero de acti&idades 9ue os idosos institucionali4ados reali4a$ e$ relaç#o aos 9ue &i&e$ e$ casa.ecorridos os cinco $inutos. • A seguir )or$a$=se no&os su0grupos. escol2a u$ guardanapo.es)eitos os su0grupos. • . princípios e técnicas interiori4aç#o e u$a conscienciali4aç#o acerca dos pr prios senti$entos no $o$ento. a &ida destes .Animação – Conceitos. e durante alguns $inutos cada irá expor ao grupo o signi)icado do )or$ato dado. )a4er co$ 9ue alguns idosos n#o se auto=exclua$ de &i&er. le&ando para este exercício de 15 a 2* $inutos. 0astante po0re e$ aconteci$entos de &ida. todos se despede$ uns dos outros. 3 4 A=$)i$%&! d$ $1)ic$%&! d$* +0cnic$* >$a das )unções da ani$aç#o . a7untando os $e$0ros pela se$el2ança das )or$as dadas ao guardanapo. • +er$inada esta etapa do exercício. segue$=se. de&ido Is ideias pr. resultando daí grupos nu$erica$ente &ariados. e a0rindo os ol2os. • • Prosseguindo. e o ani$ador solicita 9ue todos procure$ expressar seus senti$entos do $o$ento. )or$a$=se su0grupos o0edecendo Is cores do guardanapo. e$ plenário. As instituições de&e$ proporcionar aos idosos n#o s a satis)aç#o das necessidades $ais 0ásicas. Crit. Para al. princípios e técnicas passa pela ela0oraç#o e reali4aç#o de acti&idades co$ o o07ecti&o de $el2orar a 9ualidade de &ida dos idosos.$ .rios de a&aliaç#o das acti&idades de ani$aç#o8 • • • • Eficácia H perce0er e$ 9ue $edida os o07ecti&os )ora$ atingidos e as acçõesO acti&idades )ora$ reali4adas: Eficiência H relacionada co$ a a&aliaç#o do rendi$ento t.$ as necessidades de participaç#o. situaç#o 9ue n#o de&eria acontecer pois a ani$aç#o contri0ui $uito para a 9ualidade de &ida do idoso. essas acti&idades de&e$ pro$o&er a esti$ulaç#o )ísica. social e o la4er.$ dessas acti&idades ta$0. co$o 2igiene. < o07ecti&o das acti&idades de&e ser a $anutenç#o da 9ualidade de &ida para u$a &el2ice 0e$ sucedida. A ani$aç#o . As instituições de&e$ estruturar u$ plano de acti&idades 9ue de&e$ ser desen&ol&idas pelos idosos. $as ta$0. resultados o0tidos relati&a$ente aos recursos utili4ados: Adequabilidade H a&alia e$ 9ue $edida a acç#oO acti&idade )oi ade9uada )ace ao contexto e I situaç#o na 9ual se pretendia inter&ir: Equidade H destina=se a a&aliar e$ 9ue $edida existiu igualdade de oportunidades de participaç#o de todos os inter&enientes na acç#oO acti&idade: 31 . cogniti&a. positi&o 9ue se7a possí&el aos idosos participare$ e$ acti&idade diárias da pr pria instituiç#o co$o con)ecç#o das re)eições arru$aç#o das di&isões e $anutenç#o de espaços &erdes.Animação – Conceitos. ali$entaç#o e cuidados $.cnico da acç#o. $uitas das &e4es considerada co$o secundária e se$ grande &alidade.dicos. ocupaç#o da sua &ida social. dio ou longo pra4o. nu$a perspecti&a de $udança 3 5 E)$3!. terá que fa!er um levantamento das carências e das caracter"sticas sócio#culturais envolventes. relativos à animação para a terceira idade O animador enquanto agente dinami!ador de actividades.e=i*+$ "xe$plo de u$ gui#o de entre&ista a aplicar a idosos.Animação – Conceitos. de uma acção de animação social 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO N!"e c!"1)e+!' OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO D$+$ de N$*ci"en+!OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO P. 2RELE CARACTERIRAÇÃO FAMIEIAR DO IDOSO 32 . destina=se a a&aliar e$ 9ue $edida a acç#oOacti&idade contri0uiu para a $el2oria da situaç#o. princípios e técnicas • Impacto H utili4ado nu$a perspecti&a de $.$# de e*c!)$.$d$OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO C:di4! P!*+$)OOOOOOOOOO .id$deOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO P.$%&! de #" 4#i&! de en+. de )or$a a ser&ir de suporte I plani)icaç#o de acti&idades de na ani$aç#o8 MUESTIONNRIO “ACTIVIDADE DE A!I"A#$% &A'A A TE'CEI'A IDADE( O presente guião pretende ser um instrumento preparatório do diagnóstico de identificação de necessidades e gostos.!5i**&! QH)+i"$? OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO M!. para o planeamento e e$ecução. $**i" c!"! ! e*+$3e)eci"en+! 4 DEPENDVNCIA DO IDOSO P.$# de de1endKnci$ 4)!3$) d! id!*! QA**in$)e c!" #" 8? 33 . de id!*!* U O#+.e4$d! 5$"i)i$. di4$ J#$) 0 ! *e# $1!i!S 3 RESPOSTAS SOCIAIS O id!*! enc!n+.Animação – Conceitos. d$* *e4#in+e* .' SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS S Se =i=e *:.i! T IndiJ#e J#$) ! e*+$3e)eci"en+!S U Cen+.e*1!*+$* *!ci$i*' QA**in$)e c!" #" 8? U A1!i! d!"ici)i(.! de c!n=7=i! U Cen+.!* T E*1eci5iJ#e J#$).! de di$ U Cen+.! de n!i+e U E$.$T*e $ #*#5.#i. princípios e técnicas C!"1!*i%&! d! $4. +$.e$)iC$ !# 4!*+$.$ $ *$+i*5$%&! d$* nece**id$de* 3(*ic$* Q$)i"en+$%&!X Di4ieneX e+c ? De5iciKnci$ Q$**in$)e c!" #" 8? Men+$) U Li*#$) U M!+!. U Le. ! +i1! de de5iciKnci$ J#e $**in$)!# – 5 ACTILIDADES MUOTIDIANAS Ac+i=id$de* J#e .$ U A#di+i=$ U De*c. de 1)$n+$* 34 .!#1$* U C!CinD$.$+$"en+! de . QA**in$)e c!" #" 8? U Yi4iene Pe**!$) U Yi4iene Y$3i+$ci!n$) U T.i$ de 5$Ce.e=$. n&! nece**i+$ de $1!i! U Nece**i+$ de 1eJ#en!* $1!i!* n$ =id$ J#!+idi$n$ e n! $1!i! W "!3i)id$de U Nece**i+$ de $1!i! n$ Di4iene 1e**!$). de #" $ni"$) d!"0*+ic! U C#id$.(di! U C#id$. princípios e técnicas U A#+:n!"!.e5$* de =id$ J#!+idi$n$ e n$ "!3i)id$de U T!+$)"en+e de1enden+e 1$.Animação – Conceitos. Te)e=i*&! U O#=i. . e" 1.e$+i=$* – 9!4!*X +.n$=$).e*.eC$.!ci**6e*.. e+c U In+e)ec+#$) !# 5!.! U I. )ei+#.$ U S!ci$i* – 1$. C$.$i* – cine"$X +e$+.$* T M#$i*S 35 . en+.*$.*id$de* !# $c$de"i$* *eni!.$* T M#$i*S .ic!+$.i*"!X U E*1i.i!*. U C!n=e.e$)iC$d$* 1!. e" 1$**ei!* !# e" $c+i=id$de* . W* c!"1.i+#$) !# . .!X c!nce.Knci$*X 1$)e*+. e" $#)$* n$* #ni=e.+ici1$.$3$)D!* "$n#$i*X c. !#+.ei.!4in(*+ic$Xc$"inD$d$*X cic)!+#.! !# 3$.X+.+i=$* – 4in(*+ic$ de "$n#+en%&!X n$+$%&!X Did. Ani=e."$+i=$ T1$. $! c$3e)ei.d$.$* U I.$* U O#+. *e"in(.$*. !# de*en=!)=e.+ici1$. QA**in$)e c!" #" 8? U EHdic! – .e !#+.+ici1$.e)i4i!*$ – i. ACTILIDADES SOCIOCUETURAIS Ac+i=id$de* n$* J#$i* 4!*+$. W "i**$.ec.$* in*+i+#i%6e*X 3$i)e*X c$n+$. $! "0dic! U I.Animação – Conceitos.!cDe+X 3!.. P(*c!$. $! c$50 U O#+.*(.e+c U C#)+#.i$ de 1$.+ici1$. princípios e técnicas U P$**e$.e* !# d$n%$* U D$+$* Fe*+i=$* – N$+$).i!*. c!n5e. U I.+!*X "#*e#*X e81!*i%6e* U De*1!. 1$.3ei. :8i"$* =Ke" $ 1e**!$ id!*$S OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO M#$i* $* +. princípios e técnicas < OUTRAS MUESTZES P$.$d!*S __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ _______________________________________________________________ 36 . #"$ 1e**!$ id!*$S OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO C!"! $cD$ J#e !* *e#* 5$"i)i$. J#e 4!*+$.e* !# 1e**!$* 1.i$ J#e 5!**e" de n!=! .$ *i ! J#e 0 *e.ec#1e.$di%6e* e c!*+#"e* )!c$i*.Animação – Conceitos. estado ci&il.$1i$ 4 1 I"1!. idade. pro)iss#o. +e$ co$o )inalidade de incenti&ar grupos de indi&íduos Bneste caso idososC a reali4ar acti&idades sociais. a populaç#o de rua. &isual. u$a especialidade da sociologia 9ue utili4a di&ersas t. status ou classe social. nas 9uais os idosos costu$a$ )icar li$itados. etc.$ica.Animação – Conceitos. paralisia cere0ral. idosos. co$ li$itações ao ní&el $ental. auditi&o. $otor. Algu$as acti&idades sociais8 o o o o o Kisita a $useus: Centros co$erciais. )ísico.estina=se a todos os indi&íduos. e$ a$0ientes exteriores Is 9uatro paredes das casas. )or$aç#o acad. independente$ente do sexo.$1i$ A socioterapia . opç#o sexual.cnicas co$ )ins terap?uticos. todos a9ueles 9ue precise$ de apoio terap?utico para &i&er $el2or e$ sociedade. raça. de desen&ol&i$ento pessoal e integraç#o social . presos. os pacientes portadores de doenças cr nicas ou $es$o in)ractores. princípios e técnicas 4 S!ci!+e. autis$o. os dependentes de su0st(ncias 9uí$icas. Pode$ 0ene)iciar da socioterapia indi&íduos co$ necessidades especiais. epilepsia.+>nci$ d$ *!ci!+e. 2iper$ercados: Praças: "xposições: Lestaurantes: 37 . portadores do síndro$e de doRn. u$a &e4 9ue. so0re pro0le$as de cada u$. se7a$ estas 7o&ens ou idosas. se$ di)erenciar. certas acti&idades n#o de&e$ ser des)rutadas. at. 4 3 I"1!. portanto a idade do indi&íduo 9ue a &i&?ncia. te$ au$entado $uito e co$ isso.$3$)D! 1. a expectati&a de &ida das pessoas. por ser u$ ter$o $ais a$plo. . relacionado a necessidade )ísica. "n9uanto no la4er.+>nci$ d! )$Ce. actual$ente. princípios e técnicas o >$a troca de ideias. T. e na recreaç#o. A ideia de 9ue. a partir de deter$inada idade. A experi?ncia da prática de la4er au$enta o processo de integraç#o entre as pessoas. 4 .!d#+i=! e +. 38 . de&e=se superar a $anutenç#o do 2á0ito de considerar=se o la4er co$o o n#o=tra0al2o e$ situaç#o indi&idual e colecti&a de 9ue$ se a)asta&a de suas acti&idades siste$áticas.$3$)D! )Hdic! A di)erença entre recreaç#o e la4er reside na escol2a das acti&idades a sere$ exercidas. a necessidade de se repensar as 9uestões 9ue en&ol&e$ a 9ualidade de des)rutar do te$po li&re. psicol gico ou social. as acti&idades s#o i$pulsionadas natural$ente por $oti&os interiores. Gegundo Andrade B2**1C. u$a concepç#o 9ue tende a ser superada e$ relaç#o Is constantes $odi)icações sociais. o indi&íduo possui graus de li0erdade para sua escol2a.Animação – Conceitos. se7a para di&ertir=se. da religi#o. se7a para repousar. ser per$itido. princípios e técnicas A pala&ra 5AT"L deri&a do lati$8 licere. considerado o te$po li&re de Uo$e$. $o$ento e$ 9ue o indi&íduo pode des)rutar pra4eres. e $c+i=id$de 5a4er . Qeral$ente. 39 . recrear=se e entreter=se. co$ 0ase e$ interpretações da $oral. contendo ta$0. ser lícito. 4 4 E$Ce. nesta )ase da &ida e$ 9ue os idosos dispõe$ de $aior disponi0ilidade . No entanto.is 9ue este assu$e de )or$a a se sentir 3til aos outros. sua participaç#o social &oluntária ou sua li&re capacidade criadora ap s li&rar=se ou dese$0araçar=se das o0rigações pro)issionais. Nos idosos. da )iloso)ia e do senso co$u$. os idosos parece$ n#o aceitar o )acto de o la4er ser u$ aspecto de ele&ada i$port(ncia. i$portante 9ue desen&ol&a$ acti&idades 9ue l2es traga$ auto= reali4aç#o e $el2oria da 9ualidade de &ida. u$ con7unto de ocupações Is 9uais o indi&íduo pode entregar=se de li&re &ontade.$. ou ainda.Animação – Conceitos. o $o$ento de la4er está $uitas &e4es relacionado co$ pap. < la4er . )a$iliares e sociais. u$ siste$a de pensa$ento 9ue indica u$a condiç#o de )elicidade e de li0erdade. para desen&ol&er sua in)or$aç#o ou )or$aç#o desinteressada. Pode ser interpretada por &ários signi)icados. tran9uilidade e descanso. oença.i$ensões Mio)isiol gica Psicol gica Gociol gica Cultural espiritual eOou <cupar=se tendo e$ &ista a auto= reali4aç#o8 necessidade 9ue de dese$pen2ar acti&idades 9ue per$ita$ satis)a4er suas necessidades ou ser 3til aos outros as l2e todo o te$ indi&íduo  Capacidade )ísica  .  1ntegridade neurol gica e $3sculo= es9uel. a satis)aç#o da necessidade de se ocupar co$ &ista I auto=reali4aç#o8 Necessidade .ese7o se reali4ar  Qrupos interesse e de  Ní&el energia de  Koluntariado )orças )ísicas  .Animação – Conceitos. apro&eitando assi$ os seus $o$entos de la4er para se sentir reali4ado e ta$0.$ para $anter a 9ualidade de &ida 9ue dese7a. presidente de 9ual9uer grupo ou entidade.tica  . &oluntário e$ 9ual9uer instituiç#o o idoso sente=se acti&o e participati&o. princípios e técnicas Ao assu$ir papeis co$o a&V.i$inuiç#o de dos recursos )inanceiros  . dores 40 .epress#o. con)iança e$ si  Papeis Gociais  Kalor atri0uído ao tra0al2o e I produti&idad e. Dactores 9ue in)luencia$. e$ &arias di$ensões. ou a &isitar crianças e$ escolas ou e$ outros locais. I leitura de poe$as. Co$ os 7o&ens.Animação – Conceitos. Li*i+$* de c. desde a participaç#o con7unta e$ acti&idades le&adas pelas crianças. os $ais &el2os a prestar apoio no do$icílio. E8e"1)! de $c+i=id$de* in+e. princípios e técnicas No contexto da ani$aç#o pode$os di4er 9ue o la4er . ou distri0uiç#o de desen2os )eitos por elas.$ preparar acti&idades Ble&ar 7ogos. considerando o o07ecti&o da acti&idade e os e&entuais condicionalis$os do p30lico al&o.$ci!n$i* <s progra$as intergeracionais pode$ ser le&ados a ca0o e$ di)erentes contextos8 crianças ou 7o&ens a &isitar idosos nas suas instituições. e$ &e4 de u$ $ero papel de 41 . ou tra0al2os $anuaisC 9ue re9ueira$ a sua interacç#o.4e.s de estí$ulos agradá&eis de e$oções co$0inados co$ u$ ele&ado grau de escol2a indi&idual. Ainda nu$a terceira 2ip tese a$0as as gerações se encontra$ e$ e9uipa$entos co$ as di)erentes &al?ncias interagindo e partil2a$ o $es$o espaço. Pode$ ta$0. As acti&idades poder#o ser de di)erentes tipos. de&ida$ente planeadas e progra$adas pelos ani$adores intergeracionais.i$n%$* e[!# @!=en* $ in*+i+#i%6e* de $c!)Di"en+! de id!*!* >$a das possi0ilidades existentes s#o as &isitas siste$áticas a instituições. 9ue &isa$ u$a aproxi$aç#o da geraç#o $ais no&a co$ o o07ecti&o de dar a)ecto e apoio aos $ais &el2os. a ocupaç#o desses te$pos de descanso atra&. co$o arran7ar canções e )il$es para apresentar aos $ais &el2os. outro tipo de acti&idades . possí&el. A9uando a reali4aç#o de u$a acti&idade de ani$aç#o de&e$os ter e$ conta os recursos 9ue a co$unidade nos o)erece. no$eada$ente os locais disponí&eis para utili4ar e$ acti&idades de ani$aç#o. i! 42 . in)antários. e$0ora esta situaç#o se7a $uito pouco )re9uente no cenário intergeracional portugu?s. Nestes casos . ou associações. "ste tipo de acti&idades acontece essencial$ente co$ crianças. de&ida$ente estruturadas.$4e" n$ "e*"$ in*+i+#i%&! -uitos e9uipa$entos sociais s#o destinados a crianças e idosos.$"$* de $1!i! c!"#ni+(. aos locais onde estes se encontra$ diaria$ente8 escolas. princípios e técnicas espectador. Id!*!* e c. <s idosos pode$ ser &oluntários ou e$ alguns casos sere$ re$unerados por estas tare)as.Animação – Conceitos. Assiste=se agora I aplicaç#o de progra$as intergeracionais.i$n%$* e @!=en* in+e. &isto 9ue existe$ $enos instituições co$uns a 7o&ens e idosos. estando )acilitada a sua integraç#o e interacç#o. ainda 9ue e$ $uitos casos. No entanto existe u$ enor$e potencial nestes contextos para pro7ectar u$ con7unto de din($icas co$ carácter regular. P. a geraç#o $ais &el2a 9ue se organi4a para ir ao encontro dos $ais no&os. Li*i+$* de id!*!* $ in*+i+#i%6e* in5$n+i* e @#=eni* Neste caso . 9ue aproxi$e$ os ele$entos das )aixas etárias di)erentes. crec2es.&io e 9ue as sessões ten2a$ 7á sido iniciadas. atlWs. resulte$ apenas e$ acti&idades esporádicas.!4. $ais ade9uado 9ue 7á exista u$ contacto pr. pode solucionar alguns casos li$ite. de&ida$ente diagnosticadas. por aus?ncia ou i$possi0ilidade dos pais.dico. passeiosC. Nestes casos o esta0eleci$ento de parcerias entre &árias entidades da co$unidade Bpar 9uias. <utra possi0ilidade . +a$0. nu$a deter$inada co$unidade pode o0ser&ar=se 9ue existe u$ pro0le$a de grande solid#o por parte dos idosos. Neste caso os o07ecti&os s#o )ornecer I geraç#o $ais &el2a )erra$entas para en)rentar os desa)ios de educar no&a$ente u$a criança.$ $=:* e ne+!* Pode$ ser organi4ados por associações de pais. par 9uias. co$o auxílio e$ deslocações progra$adas Bidas ao $. centro de sa3de. a ela0oraç#o de progra$as para a& s 9ue t?$ co$o $iss#o criar os seus netos. e$ 9ue o isola$ento co$pro$ete a 9ualidade de &ida dos $ais &el2os. 43 . segurança social.. e u$a e9uipa de coordenaç#o pode gerir os &ários participantes no processo. principal$ente apro)undar 9uais as alterações existentes entre o Ete$po dos )il2osF e o Ete$po dos netosF. associações de 7o&ens. princípios e técnicas "ste tipo de pro7ectos s#o geral$ente organi4ados por &árias entidades e &isa$ prestar apoio a situações particulares. e t?$ co$o o07ecti&o esti$ular e pro$o&er as relações dentro das )a$ílias. >$ progra$a de &oluntariado 7o&e$ 9ue co$preenda &isitas do$iciliárias co$ carácter siste$ático.Animação – Conceitos. ou outras. Por exe$plo. ou )a$iliares. co$o 7á )oi dito.$"$* 1$.!4. entre outrosC. I )ar$ácia. P.$ os a& s pode$ rece0er )or$aç#o para desen&ol&er acti&idades de )or$a aut no$a. e pe9uenas a7udas. Para pre&enir. isto . 9uer pela di&ersidade de situações de sa3deOdoença.Animação – Conceitos. secundária e terciária.dias.*1ec+i=$ 1. pro$o&endo a autono$ia e contri0uindo para u$ ade9uado grau de con)orto )ísico e e$ocional do idoso. preciso co$eçar por identi)icar u$a situaç#o e recon2ecer os seus riscos e os perigos inerentes. co$ u$ a$plo le9ue de situações inter$. pri$ária. 9ue pode &ariar desde se$ doença aparente e co$ autono$ia co$pleta at. princípios e técnicas 4 5 A 3 B id$de n#"$ 1e. A pre&enç#o pri$ária &isa tr?s o07ecti&os8 44 . a ní&el da 9ualidade de &ida. 9uer pelo a$plo le9ue de idades das pessoas 9ue dele )a4e$ parte. Ní&eis de pre&enç#o A pre&enç#o 0e$ estruturada de&e ser planeada co$ anteced?ncia. doença cr nica e a&ançada co$ depend?ncia total. antes dos pro0le$as aparecere$. Ne$ todas as inter&enções pre&enti&as 0ene)icia$ da $es$a )or$a para todos os idosos e $uitas delas pode$ contri0uir para a di$inuiç#o da sua 9ualidade de &ida. . Pre&enç#o pri$ária H &isa i$pedir o apareci$ento de u$ pro0le$a de sa3de.neo de todos os grupos populacionais. As acti&idades pre&enti&as pode$ dese$pen2ar u$ i$portante papel. A pre&enç#o pri$ária per$ite ao indi&íduo $el2orar a sua capacidade de atingir o ní&el pti$o de sa3de.e=en+i=$ < grupo etário dos idosos .. 1ncide na pre&enç#o da doença e na pro$oç#o e $anutenç#o da sa3de. pro&a&el$ente o $ais 2eterog. A <rgani4aç#o -undial de Ga3de aponta 3 ní&eis de pre&enç#o. pela ansiedade 9ue acarreta$ ou pela $or0ilidade 9ue co$porta$. etc. retardar ou suspender a sua progress#o.s de $edidas de detenç#o e despiste precoce. cancro. -odi)icaç#o do estilo de &ida e a adopç#o de 2á0itos s#os co$o o exercício )ísico. essencial e instalaç#o de u$a rede integrada de cuidados e ser&iços geriátricos ade9uados. cancro. "stas inter&enções est#o ligadas a doenças co$o a 2ipertens#o arterial. $ais $el2orar os con2eci$entos a ní&el de sa3de. u$a $el2or ali$entaç#o. reduç#o do consu$o do ta0aco e álcool. doenças $entais.Animação – Conceitos. . $as 9ue . os lutos recentes. po0re4a 0e$ co$o a aus?ncia de redes de suporte. $es$o 9ue o pro0le$a persista. pro0le$as osteo= articulares. Da4er desaparecer os )actores de risco. A educaç#o de&e incidir nos pro0le$as co$uns aos idosos. +e$ de se ter e$ conta 9ue. a)ecções cr nicas e doenças $entais. 45 . 2.$ desco0rir e erradicar o processo patol gico atra&. etc.$ co$o o07ecti&o $odi)icar )actores de risco co$o o isola$ento social. Para atingir estes o07ecti&os. 2ospitali4aç#o. dia0etes. Pre&enç#o secundária H te$ co$o o07ecti&o curar a doença. 9ue per$ita $anter a pessoal idosa no seu a$0iente Bno do$icilio ou e$ larC. Kisa ta$0. te$ ta$0. Pre&enç#o terciária H per$ite di$inuir as conse9u?ncias e repercussões de u$a doença. $uito di)ícil $odi)icar atitudes e 2á0itos ad9uiridos 2á 7á $uito te$po. parar ou $oderar a sua progress#o. co$o doenças cardio&asculares. con)us#o $ental. princípios e técnicas 1. . 1nstituto Piaget. EAni$aç#o sociocultural na terceira idadeF. Animação de idosos ' actividades. nX 4. &anual de animação de idosos. in +L155A. Agustin. princípios e técnicas 2i3)i!4.Animação – Conceitos. Animação sociocultural( )eorias. programas e *mbitos. 2**% JAC<M. pp. Anigrupos. 5uís. 5uís. 2**% JAC<M. Lui. 2**4. Cadernos Gocialgest. "d. "ditora Y$0ar. 251=2!4 46 . 2**' 5ANZA. 2**4 L"A>"J< <G<L1<..$5i$ AA KK. %ecursos para a animação de grupos. Animação desportiva e tempos livres( perspectivas de organi!ação . Jau$e. Ca$in2o.


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