Guia Planes de Emergencia y Contingencia

June 19, 2018 | Author: jcmartinez9104 | Category: Bogotá, Colombia, Institution, Technology, World Wide Web
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CÓDIGO MIGVERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 3 Página 1 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS ELABORADO POR: JHON JAIRO PALACIO VACA JACQUELINNE MONTOYA VIOLETA CHAVARRO GLADYS PUERTO FARIDE SOLANO REVISIÓN Y COORDINACIÓN WILFREDO OSPINA URIBE COORDINADOR GRUPO DE PREPARATIVOS - DPAE COORDINACIÓN GENERAL JORGE ALBERTO PARDO TORRES RESPONSABLE ÁREA DE EMERGENCIAS - DPAE BOGOTÁ D.C. 2009 Página 2 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR REGISTRO DE CAMBIOS FECHA CONTROL DE CAMBIOS Numeral Pagina 3 2. 2.2. 5.8.2. 5.8.2. 5.12. 7 11 19 20 33 36 38 39 44 49 50 79 11 Descripción Se incluyo el Cuadro de Registro de Cambios Cambio de Formato de la Normatividad. Se modifico la resolución 137/07 por la Resolución 004/09 Párrafo 1. Se incluyo los factores: recursos, procesos y servicios. Párrafo 6. Se incluyo las definiciones de los factores: recursos, procesos y servicios. Párrafo 2. Se elimino las palabras “sistemas de metodología”. Se agrego el (Anexo 13) Cuadro en la Fase VIII, se agrego (Anexo 13) Se agrego definiciones en el Glosario. Numeral 7. Cambia el nombre del numeral. Numeral III. En el párrafo 2, se elimino la palabra “Público” Se modifico el cuadro de “Calificación nivel de riesgo”, y se agrego párrafo explicativo En el numeral 1. Se agrego otro ítem de evaluación y se modifico el puntaje máximo. Se adiciono en el marco legal, Acuerdo 341 del 2008. Se modifico el Diagrama de Flujo, en cuanto al suministro de información a la línea 123 y se incluyo una nueva actividad dentro del Procedimiento. Se modificaron los formatos 1, 2, 3, 4 y 5 de análisis completo de la metodología de colores, Se incluyo referencias bibliográficas de metodologías para el análisis de riesgo PAGINA WEB AUTOR Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Industria y Preparativos Grupo de Industria y Preparativos Grupo de Industria y Preparativos Grupo de Industria y Preparativos Grupo de Educación y Preparativos Grupo de Educación y Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos Grupo de Preparativos 23/04/09 5.15. 6. 7. Anexo 1 Anexo 2 Anexo 2 Anexo 13 2.2. Julio de 2009 5.9.2.1. 09/06/09 Anexo 2 28 47 8. 42 Anexo 14 85 Se incluyo Anexo de Recomendaciones para personas discapacidad física. Anexo 15 21/07/09 Anexo 16 2. 5.9.1.2. 5.10.5. 93 114 9 27 31 Se incluyo Anexo de la Cartilla de Planes Escolares de Emergencia. Se incluyo Anexo de la Cartilla de Planes de Emergencias para Unidad de Trabajo Informal - UTI. Se incluyo el Decreto 321 del 1999. Plan Nacional de Contingencias por derrame de Hidrocarburos. Se incluyo el párrafo 2º para personas vulnerables. Se incluyo el párrafo 10º para personas vulnerables y se hace referencia al Anexo 14. Página 3 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR TABLA DE CONTENIDO 1.  2.  INTRODUCCIÓN ................................................................................................................................... 6  MARCO LEGAL ..................................................................................................................................... 7  2.1  LEGISLACIÓN NACIONAL. ......................................................................................................................... 7  2.2  LEGISLACIÓN DISTRITAL. ........................................................................................................................ 10  2.3  NORMAS TÉCNICAS COLOMBIANAS. ........................................................................................................ 12  2.4  OTRAS NORMAS. ................................................................................................................................. 12  3.  ALCANCE ........................................................................................................................................... 13  4.  OBJETIVOS DE LA GUÍA. ..................................................................................................................... 14  4.1  OBJETIVO. .......................................................................................................................................... 14  4.2  OBJETIVOS ESPECÍFICOS. ....................................................................................................................... 14  5.  MARCO TEÓRICO. .............................................................................................................................. 15  5.1  DEFINICIÓN.  ....................................................................................................................................... 15  . 5.2  INTRODUCCIÓN.  .................................................................................................................................. 15  . 5.3  JUSTIFICACIÓN. .................................................................................................................................... 15  5.4  OBJETIVO. .......................................................................................................................................... 15  5.5  OBJETIVOS ESPECÍFICOS. ....................................................................................................................... 16  5.6  ALCANCE. ........................................................................................................................................... 16  5.7  INFORMACIÓN GENERAL. ...................................................................................................................... 17  5.7.1  Información Básica de la Organización. ..................................................................................... 17  5.7.2  Geo‐referenciación de la Organización (A nivel Interno – Externo). ........................................... 17  5.8  ANÁLISIS DE RIESGO. ............................................................................................................................ 18  5.8.1  Objetivos Específicos ................................................................................................................... 18  5.8.2  Metodologías .............................................................................................................................. 18  5.8.3  Identificación de Amenazas. ....................................................................................................... 19  5.8.4  Estimación de Probabilidades. .................................................................................................... 19  5.8.5  Estimación de la vulnerabilidad en función de la severidad de consecuencias. ......................... 20  5.8.6  Cálculo del riesgo. ....................................................................................................................... 20  5.8.7  Priorización de escenarios. ......................................................................................................... 21  5.8.8  Medidas de Intervención. ........................................................................................................... 22  5.9  ESQUEMA ORGANIZACIONAL PARA LA ATENCIÓN DE EMERGENCIAS. .............................................................. 22  5.9.1  Estructura Organizacional. ......................................................................................................... 22  5.9.1.1  5.9.1.2  Funciones del SCI.  ............................................................................................................................. 24  . Base de Datos. ................................................................................................................................... 27  Procedimiento General de Articulación con el SDPAE. ..................................................................... 28  Comités de Ayuda Mutua ‐ CAM. ...................................................................................................... 28  5.9.2  Procedimiento de Coordinación según Niveles de Emergencia. ................................................. 27  5.9.2.1  5.9.2.2  5.10  PLANES DE ACCIÓN. ............................................................................................................................. 29  5.10.1  Plan General – Jefe de Emergencias. ...................................................................................... 30  5.10.2  Plan de Seguridad. .................................................................................................................. 30  5.10.3  Plan de Atención Médica y Primeros Auxilios. ........................................................................ 30  5.10.4  Plan de Contraincendios. ........................................................................................................ 30  5.10.5  Plan de Evacuación. ................................................................................................................ 30  5.10.6  Plan de Información Pública. .................................................................................................. 32  5.10.7  Plan de Atención Temporal de los Afectados ‐ Refugio. ......................................................... 32  Página 4 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 5.11  ANÁLISIS DE SUMINISTROS, SERVICIOS Y RECURSOS. ................................................................................... 32  5.12  PLANES DE CONTINGENCIAS. .................................................................................................................. 33  5.12.1  Objetivos. ............................................................................................................................... 33  5.12.2  Alcance. .................................................................................................................................. 33  5.12.3  Sistema de Alerta ................................................................................................................... 33  5.12.3.1  5.12.3.2  5.12.3.3  Procedimientos y Acciones................................................................................................................ 34  Recursos. ........................................................................................................................................... 35  Suministros y Servicios. ..................................................................................................................... 35  5.13  PROGRAMA DE CAPACITACIÓN. .............................................................................................................. 35  5.14  IMPLEMENTACIÓN. ............................................................................................................................... 35  5.15  AUDITORIA. ........................................................................................................................................ 36  5.16  ACTUALIZACIÓN. .................................................................................................................................. 36  5.17  ANEXOS ............................................................................................................................................. 36  6.  FORMULACIÓN DEL PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS. ........................................................ 37  7.  GLOSARIO  ......................................................................................................................................... 39  . 8.  BIBLIOGRAFÍA  ................................................................................................................................... 41  . 9.  ANEXOS ............................................................................................................................................. 43  ANEXO 1. FICHA TÉCNICA. ............................................................................................................................ 44  ANEXO 2. METODOLOGÍA ANÁLISIS DE RIESGOS POR COLORES. ................................................................. 46  ANEXO 3. METODOLOGÍA DE ANÁLISIS PRELIMINAR DE RIESGOS. .............................................................. 55  ANEXO 4. MÉTODO SEMICUANTITATIVO GHA. ............................................................................................ 69  ANEXO 5. ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL. ................................................................................................. 71  ANEXO 6. DIRECTORIO TELEFÓNICO EXTERNO.  ........................................................................................... 72  . ANEXO 7. FORMATO DE LOS PLANES DE ACCIÓN. ........................................................................................ 73  ANEXO 8. FORMATO DEL PLAN DE EVACUACIÓN. ........................................................................................ 75  ANEXO 9. LISTADO DE SUMINISTROS, RECURSOS O SERVICIOS ................................................................... 77  ANEXO 10. FORMATO PLANES DE CONTINGENCIAS. .................................................................................... 79  ANEXO 11. PLAN DE CAPACITACIÓN. ............................................................................................................ 81  ANEXO 12. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTACIÓN. ..................................................................................... 82  ANEXO 13.  DIAGNOSTICO PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS. ....................................................... 83  ANEXO 14.  RECOMENDACIONES PARA POBLACIÓN CON DISCAPACIDAD FÍSICA. ....................................... 85  ANEXO 15.  MANUAL ELABORACIÓN DE PLANES ESCOLARES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIA‐PEC ....... 93  ANEXO 16.  CARTILLA PARA LA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS .......................... 114  PARA UNIDADES DE TRABAJO INFORMAL ‐ UTI .......................................................................................... 114  Página 5 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 1. INTRODUCCIÓN En las actividades cotidianas de cualquier Organización1, se pueden presentar situaciones que afectan de manera repentina el diario proceder. Estas situaciones son de diferente origen: Naturales (vendavales, inundaciones, sismos, tormentas eléctricas, y algunos otros), Tecnológicas (incendios, explosiones, derrames de combustibles, fallas eléctricas, fallas estructurales, entre otras) y Sociales (atentados, vandalismo, terrorismos, amenazas de diferente índole y otras acciones) Lo anterior muestra la variedad de emergencias que en cualquier momento pueden afectar de manera individual o colectiva el cotidiano vivir con resultados como lesiones o muertes, daño a bienes, afectación del ambiente, alteración del funcionamiento y pérdidas económicas. De la forma seria y responsable como en la Organización se preparen, podrán afrontar y salir adelante frente a las diferentes emergencias y consecuencias de las mismas. La presente Guía para Elaborar Planes de Emergencia y Contingencias, está diseñada para apoyar a los encargados de las Organizaciones de la implementación de estos Planes, las cuales conforman el Sistema Distrital para la Prevención y Atención de Emergencias - SDPAE, al igual que a todas las Organizaciones del sector público y privado. 1 Organización: Para esta guía; es toda aquella empresa, entidad, institución, establecimiento, actividad o persona de carácter público o privado, natural o jurídico. Quien desea implementar el Plan de Emergencia y Contingencia. Página 6 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 2. MARCO LEGAL 2.1 Legislación Nacional. LEGISLACIÓN NACIONAL Título III - Salud Ocupacional Título VIII - Desastres. Artículo 501. Cada Comité de Emergencias, deberá elaborar un plan de contingencia para su respectiva jurisdicción con los resultados obtenidos en los análisis de vulnerabilidad. Además, deberán considerarse los diferentes tipos de desastre que puedan presentarse en la comunidad respectiva. El Comité Nacional de Emergencias elaborará, para aprobación del Ministerio de Salud, un modelo con instrucciones que aparecerá en los planes de contingencia. Artículo 502. El Ministerio de Salud coordinará los programas de entrenamiento y capacitación para planes de contingencia en los aspectos sanitarios vinculados a urgencias o desastres. Parágrafo. El Comité Nacional de Emergencias, deberá vigilar y controlar las labores de capacitación y de entrenamiento que se realicen para el correcto funcionamiento de los planes de contingencia. Estrategia para consolidar la ejecución del Plan Nacional para la Prevención y Atención de Desastres – PNPAD, en el corto y mediano plazo. “Por el cual se establecen disposiciones sobre vivienda, higiene y seguridad industrial en los establecimientos de trabajo” Artículo 2. Todos los empleadores están obligados a Organizar y desarrollar programas permanentes de Medicina Preventiva, Higiene y Seguridad Industrial” “Por el cual se determinan las bases para la organización de administración de salud ocupacional en el país” Artículo 24. Los empleadores tendrán las siguientes responsabilidades: - Responder por la ejecución del programa de Salud Ocupacional “Por la cual se crea y organiza el Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres, se otorga facultades extraordinarias al Presidente de la República y se dictan otras disposiciones” Artículo 3. Plan Nacional para la Prevención y Atención de Desastres. La Oficina Nacional para la Atención de Desastres, elaborará un Plan Nacional para la Prevención y Atención de Desastres, el cual, una vez aprobado por el Comité Nacional para la Prevención y Atención de Desastres, será adoptado mediante decreto del Gobierno Nacional. El Plan incluirá y determinará todas las orientaciones, acciones, programas y proyectos, tanto de carácter sectorial como del orden nacional, regional y local que se refieran, entre otros a los siguientes aspectos: a) Las fases de prevención, atención inmediata, reconstrucción y desarrollo en relación a los diferentes tipos de Desastres. b) Los temas de orden técnico, científico, económico, de financiación, comunitario, jurídico e institucional. c) La educación, capacitación y participación comunitaria. d) Los sistemas integrados de información y comunicación a nivel nacional, regional y local. e) La función que corresponde a los medios masivos de comunicación. f) Los recursos humanos y físicos de orden técnico y operativo. g) La coordinación interinstitucional e intersectorial. h) La investigación científica y estudios técnicos necesarios. i) Los sistemas y procedimientos de control y evaluación de los procesos de prevención y atención. Página 7 de 127 LEY 9 /79 CÓDIGO SANITARIO NACIONAL CONPES 3146/01. RESOLUCIÓN 2400/79 ESTATUTO DE SEGURIDAD INDUSTRIAL DECRETO 614/84 LEY 46 /88 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR LEGISLACIÓN NACIONAL Artículo 14. Plan de Acción Específico para la Atención de Desastre Declarada una situación de desastre de carácter nacional, la Oficina Nacional para la Atención de Desastres, procederá a elaborar, con base en el plan nacional, un plan de acción específico para el manejo de la situación de Desastre declarada, que será de obligatorio cumplimiento por todas las entidades públicas o privadas que deban contribuir a su ejecución, en los términos señalados en el decreto de declaratoria. LEY 46 /88 Cuando se trate de situaciones calificadas como departamentales, intendenciales, comisariales, distritales o municipales, el plan de acción será elaborado y coordinado en su ejecución por el Comité Regional u Operativo Local respectivo, de acuerdo con las orientaciones establecidas en el decreto de declaratoria y con las instrucciones que impartan el Comité Nacional y la Oficina Nacional para la Atención de Desastres. “Por la cual se reglamenta la organización, funcionamiento y forma de los programas de Salud Ocupacional que deben desarrollar los patronos o empleadores en el país” Artículo 11. Numeral 18. Organizar y desarrollar un plan de emergencias teniendo en cuenta las siguientes ramas: a) Rama Preventiva: Aplicación de las normas legales y técnicas sobre combustibles, equipos eléctricos, fuentes de calor y sustancias peligrosas propias de la actividad económica de la empresa. b) Rama Pasiva o Estructural: Diseño y construcción de edificaciones con materiales resistentes, vías de salida suficientes y adecuadas para la evacuación, de acuerdo con los riesgos existentes y el número de trabajadores. c) Rama Activa o Control de las Emergencias: Conformación y organización de Brigadas (selección, capacitación, planes de emergencias y evacuación), Sistema de detección, alarma, comunicación, inspección, señalización y mantenimiento de los sistemas de control. Artículo 14. El programa de Salud Ocupacional, deberá mantener actualizados los siguientes registros mínimos: Planes específicos de emergencias y actas de simulacro en las empresas cuyos procesos, condiciones locativas o almacenamiento de materiales riesgosos, puedan convertirse en fuente de peligro para los trabajadores, la comunidad o el ambiente. "Por el cual se organiza el Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres y se dictan otras disposiciones". Artículo 3. Plan Nacional para la Prevención y Atención de Desastres. La Oficina Nacional para la Atención de Desastres elaborará un Plan Nacional para la Prevención y Atención de Desastres, el cual, una vez aprobado por el Comité Nacional para la Prevención y Atención de Desastres, será adoptado mediante decreto del Gobierno Nacional. El Plan incluirá y determinará todas las políticas, acciones y programas, tanto de carácter sectorial como del orden nacional, regional y local que se refieran, entre otros, a los siguientes aspectos: a) Las fases de prevención, atención inmediata, reconstrucción y desarrollo en relación con los diferentes tipos de desastres y calamidades públicas; b) Los temas de orden económico, financiero, comunitario, jurídico e institucional; c) La educación, capacitación y participación comunitaria; d) Los sistemas integrados de información y comunicación a nivel nacional, regional y local; e) La coordinación interinstitucional e intersectorial; f) La investigación científica y los estudios técnicos necesarios; g) Los sistemas y procedimientos de control y evaluación de los procesos de prevención y atención. Artículo 13. Planes de contingencia. El Comité Técnico Nacional y los Comités Regionales y Locales para la Prevención y Atención de Desastres, según el caso, elaborarán, con base en los análisis de vulnerabilidad, planes de contingencia para facilitar la prevención o para atender adecuada y oportunamente los desastres probables. Para este efecto, la Oficina Nacional para la Atención de Desastres preparará un modelo instructivo para la elaboración de los planes de contingencia. Página 8 de 127 RESOLUCIÓN 1016 /89 DECRETO LEY 919 /89 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR DECRETO LEY 919 /89 DIRECTIVA MINISTERIAL No. 13 /92 LEY 100 /93 LEGISLACIÓN NACIONAL Artículo 14. Aspectos sanitarios de los planes de contingencia. El Ministerio de Salud coordinará los programas de entrenamiento y capacitación para planes de contingencia en los aspectos de orden sanitaria, bajo la vigilancia y control del Comité Técnico Nacional. “Responsabilidades del Sistema Educativo como integrante del Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres” 2a. Planes de Prevención de Desastres en establecimientos educativos 3. Planes de Emergencias en escenarios deportivos “Por la cual se crea el Sistema de Seguridad Social Integral “ Libro III: Sistema General de Riesgos Profesionales “Por el cual se determina la organización y administración del Sistema General de Riesgos Profesionales” Artículo 2. Objetivos del Sistema General de Riesgos Profesionales a) Establecer las actividades de promoción y prevención tendientes a mejorar las condiciones de trabajo y salud de la población trabajadora, protegiéndola contra los riesgos derivados de la organización del trabajo que puedan afectar la salud individual o colectiva en los lugares de trabajo tales como los físicos, químicos, biológicos, ergonómicos, de saneamiento y de seguridad. "Por la cual se regulan las actuaciones del Sistema Educativo Nacional en la prevención de emergencias y desastres". Artículo 3. Solicitar a los establecimientos educativos, la creación y desarrollo de un proyecto de prevención y atención de emergencias y desastres, de acuerdo con los lineamientos emanados por el Ministerio de Educación Nacional, el cual hará parte integral del proyecto educativo institucional. Este contemplará como mínimo los siguientes aspectos: a) Creación del comité escolar de prevención y atención de emergencias y desastres como también brigadas escolares b) Análisis escolar de riesgos c) Plan de acción d) Simulacro escolar ante una posible amenaza. "Por el cual se adopta el Plan Nacional de Contingencia contra derrames de Hidrocarburos, Derivados y Sustancias Nocivas”. Articulo 1. Adoptase el Plan Nacional de Contingencia contra derrames de Hidrocarburos, Derivados y Sustancias Nocivas en aguas marinas, fluviales y lacustres, aprobado mediante Acta número 009 del 5 de junio de 1998 del Comité Nacional para la Prevención y Atención de Desastres, y por el Consejo Nacional Ambiental, cuyo texto se integra como anexo del presente decreto. DECRETO 1295/94 RESOLUCIÓN 7550 DE 1994 DECRETO 321 DE 1999 DECRETO No. 3888 /07 Articulo 2. El objeto general del Plan Nacional de Contingencia contra derrames de Hidrocarburos, Derivados y Sustancias Nocivas en aguas marinas, fluviales y lacustres que será conocido con las siglas -PNC- es servir de instrumento rector del diseño y realización de actividades dirigidas a prevenir, mitigar y corregir los daños que éstos puedan ocasionar, y dotar al Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres de una herramienta estratégica, operativa e informática que permita coordinar la prevención, el control y el combate por parte de los sectores público y privado nacional, de los efectos nocivos provenientes de derrames de hidrocarburos, derivados y sustancias nocivas en el territorio nacional, buscando que estas emergencias se atiendan bajo criterios unificados y coordinados. “Por el cual se adopta el Plan Nacional de Emergencias y Contingencia para Eventos de Afluencia Masiva de Público y se conforma la Comisión Nacional Asesora de Programas Masivos y se dictan otras disposiciones” Artículo 2. El objetivo del Plan Nacional de Emergencias y Contingencia para Eventos de Afluencia Masiva de Público es servir como instrumento rector para el diseño y realización de actividades dirigidas a prevenir, mitigar y dotar al Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres de una Página 9 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR LEGISLACIÓN NACIONAL herramienta que permita coordinar y planear el control y atención de riesgos y sus efectos asociados sobre las personas, el ambiente y las instalaciones en esta clase de eventos. Este Plan se complementará con las disposiciones regionales y locales existentes. Artículo 5. Actualización del Plan. Cuando las circunstancias lo ameriten, el Plan Nacional de Emergencias y Contingencia para Eventos de Afluencia Masiva de Público deberá ser actualizado por el Comité Nacional para la Prevención y Atención de Desastres o por el Comité Técnico Nacional, por delegación que haya recibido de aquél, en todo caso, con la asesoría del la Comisión Nacional Asesora de Programas Masivos creada por este decreto. Artículo 20. Planes institucionales. Los organismos operativos del Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres elaborarán sus propios planes institucionales para la atención de los eventos de afluencia masiva de público, los cuales se articularán con los Planes Locales de Emergencias y Contingencia para Eventos de Afluencia Masiva de Público. Ley 769 de 2002. Código Nacional de Transito. Ley 322 de 1996. Sistema Nacional de Bomberos. RETIE 180398 de 2004 Artículo 1. Ámbito de aplicación y principios. Las normas del presente código rigen en todo el territorio nacional y regulan la circulación de los peatones, usuarios, pasajeros, conductores, motociclistas, ciclistas, agentes de tránsito y vehículos por las vías públicas o privadas que estén abiertas al público, o en las vías privadas, que internamente circulen vehículos; así como la actuación y procedimientos en las autoridades de tránsito. Artículo 1. La prevención de incendios es responsabilidad de todas las autoridades y los habitantes del territorio colombiano. En cumplimiento de esta responsabilidad los organismos públicos y privados deberán contemplar la contingencia de este riesgo en los bienes inmuebles tales como parques naturales, construcciones, programas y proyectos tendientes a disminuir su vulnerabilidad. Resolución Min. Minas y Energía – 2.2 RESOLUCIÓN 3459 DE 1994 RESOLUCIÓN 1428 DE 2002 ACUERDO 79/03 Legislación Distrital. LEGISLACIÓN DISTRITAL “Por la cual se regulan las actuaciones del Sistema Educativo de Bogotá D.C. en la prevención y atención de emergencias” "Por la cual se adoptan los Planes Tipo de Emergencias en seis escenarios Distritales, se modifica y adiciona la Resolución 0151 del 06 de febrero de 2002". CÓDIGO DE POLICÍA “Por el cual se regulan las rifas, juegos, concursos, espectáculos públicos y eventos masivos en el Distrito Capital” DECRETO 350/03 Capítulo VI. De los espectáculos públicos y eventos masivos Artículo 17. Parágrafo Segundo Los eventos masivos deberán contar con las medidas de prevención y seguridad contempladas en el modelo de Plan de Emergencias General y Planes Tipo, que para tal efecto sea aprobado por la Dirección de Prevención y Atención de Emergencias de la Secretaria de Gobierno “Por el cual se organiza el régimen y el Sistema para la Prevención y Atención de Emergencias en Bogotá Distrito Capital y se dictan otras disposiciones” Artículo 7- Planes de Emergencias Se adoptarán para cada una de las entidades y comités sectoriales, y establecerán con claridad cuáles son las funciones de respuesta, autoridades responsables de cumplirlos y los recursos que se pueden y deben utilizar. Página 10 de 127 DECRETO 332/04 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR LEGISLACIÓN DISTRITAL Parágrafo. La adopción de los planes corresponderá por comités sectoriales, al tenor del Decreto 87/03 y a los representantes legales de las entidades en los demás casos. Artículo 8 – Planes de Contingencia Son aquellos que deben adoptarse para el Distrito Capital en su conjunto, sus entidades y sectores, por las mismas autoridades señaladas en el parágrafo del artículo 7 precedente, para responder específicamente a un tipo determinado de situación de calamidad, desastre o emergencia. “Por el cual se adopta el Plan Distrital para la prevención y Atención de Emergencias para Bogotá D.C.” DECRETO 423/06 Artículo 18 - Planes de Emergencias. En armonía con el artículo 7º del decreto 332 de 2004 los Planes de Emergencias son instrumentos para la coordinación general y actuación frente a situaciones de calamidad, desastre o emergencia. Definen las funciones y actividades, responsables, procedimientos, organización y recursos aplicables para la atención de las emergencias independientemente de su origen o naturaleza. Artículo 19 – Planes de Contingencia. En armonía con el artículo 8º del Decreto 332 de 2004, los Planes de Contingencia son instrumentos complementarios a los planes de emergencias, que proveen información específica para la atención de desastres o emergencias derivadas de un riesgo o territorio en particular. DECRETO 423/06 Un plan de contingencia desarrolla en detalle aspectos pertinentes para la respuesta que solo son propios del riesgo y el territorio al que este referido. Los planes de contingencia se organizan por tipo de riesgo, tales como deslizamientos, inundaciones, incendios forestales, materiales peligrosos y aglomeraciones de público, entre otros. Los planes de continencia pueden ser desarrollados por la Administración Distrital en sus diferentes niveles (central, institucional o local), por el sector privado y por la comunidad. “Por la cual se establecen las condiciones básicas para las empresas que prestan el servicio de logística en las aglomeraciones de público en el Distrito Capital” Artículo 2. Numeral 3. Capacitación mínima del personal “Por el cual se dictan disposiciones en materia de prevención de riesgos en los lugares donde se presenten aglomeraciones de público y se deroga el Decreto 043 de 2006 el cual regulaba antes la materia” DECRETO 633/07 Artículo 5- Planes de Contingencia De conformidad con lo previsto en los artículos 8º y 9º del Decreto Extraordinario 919 /89 y en el artículo 15 del Decreto Distrital 332 /04, todas las entidades o personas públicas o privadas responsables de edificaciones, instalaciones o espacios en los cuales se realicen aglomeraciones de público, deberán preparar y observar planes de contingencia que incluyan los análisis de riesgos y las medidas de prevención, preparación y mitigación, en forma y condiciones que establezca la DPAE. “Por el cual se adiciona el acuerdo No. 30 de 2001 y se establece la relación de un simulacro de actuación en caso de un evento de calamidad pública de gran magnitud con la participación de todos los habitantes de la ciudad” “Por la cual se adopta la versión actualizada del Plan de Emergencias de Bogotá, el cual establece los parámetros e instrucciones y se definen políticas, sistemas de organización y procedimientos interinstitucionales para la administración de emergencias en Bogotá D.C.” Deroga las Resoluciones 137/07, 195 y 196 del 2008. Capitulo 2.2. Fortalecimiento de las operaciones de emergencias. RESOLUCIÓN No. 375 /06 ACUERDO DISTRITAL 341 /08 RESOLUCIÓN No. 004/09 Página 11 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS 2.3 CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Normas Técnicas Colombianas. NORMAS TÉCNICAS COLOMBIANAS NTC-5254 Guía Técnica Colombiana 202/06 Gestión de Riesgo. Sistema de Gestión de Continuidad del Negocio. Higiene y Seguridad. Medidas de Seguridad en Edificaciones. Medios de Evacuación y Código NFPA 101. Código de Seguridad Humana. NTC-1700 Establece cuales son los requerimientos que debe cumplir las edificaciones en cuanto a salidas de evacuación, escaleras de emergencia, iluminación de evacuación, sistema de protección especiales, número de personas máximo por unidad de área, entre otros requerimientos; parámetros que son analizados con base en el uso de los edificios es decir comercial, instituciones educativas, hospitales, industrias, entre otros. Higiene y Seguridad. Extintores Portátiles. Establece en uno de sus apartes los requisitos para la inspección y mantenimiento de portátiles, igualmente el código 25 de la NFPA Standard for the inspection, testing and maintenance of Water – Based fire protection systems USA: 2002. Establece la periodicidad y pruebas que se deben realizar sobre cada una de las partes componentes de un sistema hidráulico contra incendio. Cruces peatonales a nivel y elevados o puentes peatonales. Edificios. Pasillos y corredores. Edificios. Rampas fijas. Edificios. Señalización. Edificios. Escaleras. Edificios. Equipamientos, bordillos, pasamanos y agarraderas. Vías de circulación peatonal planas. Señalización para tránsito peatonal en el espacio público urbano. Símbolos para la información del público. Sistemas de señales contra incendio, instalaciones, mantenimiento y usos. NTC-2885 NTC-4764 NTC-4140 NTC-4143 NTC-4144 NTC-4145 NTC-4201 NTC-4279 NTC-4695 NTC-2388 NTC-1867 2.4 NFPA 101/06. Otras Normas. LEGISLACIÓN NACIONAL Life Satefy Code. (Código de Seguridad Humana). Standard en Disaster/Emergency Management and Business Continuity Programs. (Norma sobre manejo de Desastres, Emergencias y Programas para la Continuidad del Negocio). NFPA 1600/07. Página 12 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 3. ALCANCE La presente Guía para Elaborar Planes de Emergencia y Contingencias es una herramienta de apoyo a todas las áreas encargadas de la preparación para la atención de las emergencias en las Organizaciones tanto de carácter público como privado, con el ánimo que su respuesta pueda articularse con las entidades del Sistema Distrital para la Prevención y Atención de Emergencias – SDPAE, buscando mejorar el desempeño en la administración y atención de emergencias de sus niveles ESTRATÉGICOS, TÁCTICOS Y OPERATIVOS. Esta guía facilita la gestión de las Organizaciones en la elaboración o actualización de sus planes de emergencia y contingencias y se constituye en documento de referencia para que sus integrantes conozcan y apliquen las acciones necesarias para minimizar los riesgos y reducir las pérdidas que ocasionan este tipo de emergencias. Página 13 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 4. OBJETIVOS DE LA GUÍA. 4.1 Objetivo. Brindar las herramientas metodológicas que permita a las Organizaciones diseñar, actualizar e implementar los Planes de Emergencia y Contingencias, con el fin de dar una mejor respuesta a incidentes o emergencias tanto internas como externas. 4.2 Objetivos Específicos. 1. Unificar la metodología para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias en todo tipo de Organización tanto de carácter público como privado. 2. Facilitar la formulación del Plan de Emergencia y Contingencias de las Organizaciones. 3. Facilitar la articulación con las entidades del Sistema Distrital de Prevención y Atención de Emergencias – SDPAE. Página 14 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 5. MARCO TEÓRICO. En este capítulo se describen los aspectos básicos que deben contener un Plan de Emergencia y Contingencias. Estos tienen que ser tomados en cuenta para el desarrollo óptimo del Plan. 5.1 Definición. El Plan de Emergencia y Contingencias es el instrumento principal que define las políticas, los sistemas de organización y los procedimientos generales aplicables para enfrentar de manera oportuna, eficiente y eficaz las situaciones de calamidad, desastre o emergencia, en sus distintas fases. Con el fin de mitigar o reducir los efectos negativos o lesivos de las situaciones que se presenten en la Organización2. 5.2 Introducción. La introducción es el primer elemento del cuerpo o texto del documento, en el cual se presenta y señala la importancia y orientación del Plan, el origen, los antecedentes (teóricos y prácticos), los objetivos, el significado del Plan tiene en el avance del campo respectivo y la aplicación. Además, se mencionan los alcances, las limitaciones y la metodología empleada3. 5.3 Justificación. En la justificación se pretende precisar los aspectos que dieron lugar para la ejecución del Plan; es decir, definir el “porque” de la elaboración del Plan. Se debe exponer los antecedentes, describir las necesidades y explicar los motivos para la elaboración del plan. 5.4 Objetivo. La Organización debe especificar la finalidad de la elaboración del Plan. En este se establece los lineamientos, la organización, los procedimientos y las acciones generales aplicables para la atención de emergencias a nivel interno de la Organización. 2 3 Decreto 332 del 2004, Articulo 7º. Planes de Emergencia. NTC 1486 (Quinta Actualización), 2002. Página 15 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS 5.5 CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Objetivos Específicos. Los siguientes son algunos ejemplos que pueden tenerse en cuenta al momento de definir los objetivos específicos del Plan de Emergencia y Contingencias: Identificar y evaluar los riesgos que puedan generar emergencias dentro y fuera de la Organización. Comprobar el grado de riesgo y vulnerabilidad derivados de las posibles amenazas. Establecer medidas preventivas y de protección para los escenarios de riesgo que se han identificado. Organizar los recursos que la Organización tiene, tanto humanos como físicos, para hacer frente a cualquier tipo de emergencias. Ofrecer las herramientas cognitivas y conductuales necesarias, que permitan ejecutar los planes de acción de manera segura para las personas expuestas a peligros. Salvaguardar la vida e integridad de la comunidad de la Organización. Preservar los bienes y activos de los daños que se puedan generar como consecuencia de accidentes y emergencias, teniendo en cuenta no solo lo económico, sino lo estratégico para la Organización y la comunidad. Garantizar la continuidad de las actividades y servicios de la Organización. Articular la respuesta interna con el Sistema Distrital de Prevención y Atención de Emergencias- SDPAE. Garantizar una mejor respuesta ante las emergencias que se generen. Disponer de un esquema de activación con una estructura organizacional ajustada a las necesidades de respuesta de las emergencias. 5.6 Alcance. Se debe definir la cobertura del plan de emergencia y contingencias. De acuerdo al decreto 423 del 2006 en el artículo 18º, el alcance de los planes puede ser el siguiente: Distrital: Constituye el marco general de coordinación y actuación de las entidades distritales, los entes privados y comunitarios para la atención de desastres y emergencias en Bogotá. Local: Define los niveles de coordinación y actuación de una Alcaldía Local en desarrollo de las responsabilidades que le hayan sido asignadas en el Plan Distrital para la prevención y atención de emergencias. Institucional (Organización): para toda aquella empresa, entidad, institución, establecimiento, persona o actividad de carácter público o privado, natural o jurídico, cuyas actividades puedan dar lugar a riesgos públicos y quienes deberán implementar el Plan de Emergencia y Contingencias. En donde se establece los niveles de coordinación y actuación de las Organizaciones frente a la atención y administración de emergencias. - - Es importante que las Organizaciones busquen los mecanismos de articulación con el Sistema Distrital de Prevención y Atención de Emergencias - SDPAE, con el fin de dar una mejor respuesta frente a las emergencias. Página 16 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 5.7 5.7.1 Información General. Información Básica de la Organización. a) Las actividades que se desarrollan en la Organización. Cada Organización según su actividad económica, debe enfocar las actividades de prevención y atención de emergencias, dependiendo de los procesos productivos internos y las materias primas e insumos utilizados y dispuestos4. Dependiendo de la actividad económica, se debe describir los procesos productivos de la organización, por medio de diagramas, mapa de procesos, entre otros; con el fin de determinar riesgos asociados a la actividad específica. b) Descripción de la ocupación. Es el número de personas que usualmente ocupan las edificaciones como trabajadores, contratistas (fija), los visitantes y clientes (flotante), teniendo en cuenta las características de estas personas (edad, limitaciones físicas, enfermedades), esta información da pauta para que la Organización elabore el Plan de Emergencia y los planes de contingencias a los que haya lugar. c) Las características de las instalaciones. Es necesario evaluar las características propias de las edificaciones como la red eléctrica, los sistemas de ventilación mecánica, ascensores, sótanos, red hidráulica, transformadores, plantas eléctricas, escaleras, zonas de parqueo y otros servicios o áreas especiales de la planta física, soportada con planos o diagramas que indiquen y faciliten la ubicación e interpretación técnica de los sistemas analizados. Recuerde que en la medida en que las instalaciones sean seguras, mejorará la seguridad de los ocupantes.5 En la ficha técnica (Anexo 1), se debe describir la información general de la Organización. 5.7.2 Geo-referenciación de la Organización (A nivel Interno – Externo). A nivel interno, se debe contar con los planos de la Organización, y basándose en ellos, elaborar un mapa físico (o diagrama) por pisos de las áreas que tenga, la ubicación de las diferentes secciones o dependencias, las entradas principales y alternas, las vías aledañas a la Organización, ubicación de los recursos internos, entre otros. A nivel externo, La ubicación de la Organización referente a su entorno, es decir, las características del lugar donde se encuentra, zona industrial, residencial, comercial, o mixta. Determinar los espacios de alta densidad poblacional como por ejemplo colegios, iglesias, centros comerciales, centros de atención médica, parques, y otras edificaciones 4 Clasificación de riesgos según lo estipulado en el Decreto 1607 de 2002 (31 de julio 2002) mediante el cual se modifica la Tabla de clasificación de actividades económicas para el sistema de riesgos profesionales. 5 La resolución 1016 de Marzo 31 de 1898 en el articulo 11 numeral 18, precisa que el diseño y construcción de edificaciones se debe hacer con materiales resistentes, y vías de salida adecuadas para evacuación. Además en la norma NSR 98 se reglamentas los criterios de Construcciones Sismo Resistentes, en el decreto 074 del 2001 que modifica el código de construcción de Bogota D.C., y se identifican los limites de micro zonificación sísmica. Página 17 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR que se encuentren cerca de su Organización y que puedan generar riesgos adicionales, ubicación de puntos de reunión, ubicación de hidrantes, entre otros. Se debe contar con planos o mapas6 los cuales sirven de referencia para hacer el diagnóstico general de amenazas, riesgos y vulnerabilidad, a nivel interno como externo. 5.8 Análisis de Riesgo. En forma general, el análisis o evaluación de riesgos se define como el proceso de estimar la probabilidad de que ocurra un evento no deseado con una determinada severidad o consecuencias en la seguridad, salud, medio ambiente y/o bienestar público. Asimismo, se deberá elaborar un Plan de Emergencia y Contingencia que permita prevenir y mitigar riesgos, atender los eventos con la suficiente eficacia, minimizando los daños a la comunidad y al ambiente y recuperarse en el menor tiempo posible. En una adecuada evaluación se debe considerar la naturaleza del riesgo, su facilidad de acceso o vía de contacto (posibilidad de exposición), las características del sector y/o población expuesta (receptor), la posibilidad de que ocurra y la magnitud de exposición y sus consecuencias, para de esta manera, definir medidas que permitan minimizar los impactos que se puedan generar. Dentro de este análisis se deben identificar los peligros asociados con los riesgos mencionados, entendiendo a estos peligros como el potencial de causar daño. 5.8.1 Objetivos Específicos Los objetivos específicos del análisis de riesgos son los siguientes: • Identificar y analizar los diferentes factores de riesgo que involucren peligros potenciales que podrían afectar las condiciones socio-ambientales de la Organización. Establecer con fundamento en el análisis de riesgos, las bases para la preparación del Plan de Emergencia y Contingencias. • 5.8.2 Metodologías Existen diversas metodologías para desarrollar los análisis de riesgos, la selección de la metodología más apropiada en cada caso depende de la disponibilidad de información y el nivel de detalle que se desee alcanzar. El primer paso en el análisis de riesgos es la identificación de actividades o amenazas que impliquen riesgos durante las fases de construcción, operación/mantenimiento y cierre/abandono de la Organización. 6 Definición de Planos y Mapas en el glosario de esta guía. Página 18 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Una vez identificadas las amenazas o posibles aspectos iniciadores de eventos, se debe realizar la estimación de su probabilidad de ocurrencia, en función a las características específicas, y se realiza la estimación de la severidad de las consecuencias sobre los denominados factores de vulnerabilidad que podrían resultar afectados (personas, medio ambiente, sistemas, procesos, servicios, bienes o recursos, e imagen empresarial). A continuación se mencionan algunas metodologías utilizadas para el análisis de riesgo de la Organización, si bien estos métodos se presentan a manera de ejemplo, existen en la literatura diferentes métodos suya aplicabilidad depende de la disponibilidad de información y del nivel de detalle deseado: a) Metodología de Colores. (Anexo 2) b) Análisis preliminar de riesgos basado en la metodología APELL. (Anexo 3) c) Método semicuantitativo GHA. (Anexo 4) Finalmente, se debe realizar el cálculo o asignación del nivel de riesgo y determinar el nivel de planificación requerido para su inclusión en los diferentes Planes de Acción. 5.8.3 Identificación de Amenazas. Una amenaza o posible aspecto iniciador de eventos en las fases de construcción, operación y mantenimiento y abandono de la Organización, se define como una condición latente derivada de la posible ocurrencia de un fenómeno físico de origen natural, socionatural o antrópico no intencional, que puede causar daño a la población y sus bienes, la infraestructura, el ambiente y la economía pública y privada. A continuación se tipifican algunos fenómenos que se pueden convertir en amenazas: • Naturales: fenómenos de remoción en masa, movimientos sísmicos, inundaciones, lluvias torrenciales, granizadas, vientos fuertes y otros dependiendo de la geografía y clima. Tecnológicos: incendios, explosiones, fugas, derrames, fallas estructurales, fallas en equipos y sistemas, intoxicaciones, trabajos de alto riesgo, entre otros. Sociales: hurto, asaltos, secuestros, asonadas, terrorismo, concentraciones masivas, entre otros. • • La descripción debe ser lo más detallada posible incluyendo el punto crítico en la medida en que la amenaza es muy importante para la Organización. Igualmente importante es la identificación de la amenaza definiendo si es de origen interno o externo. 5.8.4 Estimación de Probabilidades. Una parte importante del análisis de riesgo es la estimación de las probabilidades de ocurrencia de los posibles incidentes y eventos. Cada vez cobra mayor importancia la existencia de datos estadísticos de ocurrencia de eventos para complementar el análisis Página 19 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR de riesgo. En este punto normalmente se recurre a la consulta de bases de datos propias, nacionales e internacionales para determinar la probabilidad de ocurrencia de incidentes o eventos; se puede definir una escala sencilla de probabilidad alta, media o baja o una escala de mayor detalle que incluya probabilidades muy altas, altas, medias, bajas y muy bajas. Para cada caso se debe definir la calificación para cada probabilidad. 5.8.5 Estimación de consecuencias. la vulnerabilidad en función de la severidad de La vulnerabilidad es una característica propia de un elemento o grupo de elementos expuestos a una amenaza, relacionada con su incapacidad física, económica, política o social de anticipar, resistir y recuperarse del daño sufrido cuando opera dicha amenaza. Es el grado relativo de sensibilidad que un sistema tiene respecto a una amenaza determinada. La severidad de las consecuencias de un evento se evalúa sobre los factores de vulnerabilidad y se califica dentro de una escala que establece diferentes niveles. Los factores de vulnerabilidad dentro de un análisis de riesgos permiten determinar cuáles son los efectos negativos, que sobre un escenario y sus zonas de posible impacto pueden tener los eventos que se presenten. Para efectos del análisis de riesgos de la Organización, se consideran los siguientes factores de vulnerabilidad: • • • • • Personas: se refiere al número y clase de afectados (empleados, personal de emergencia y la comunidad); considera también el tipo y la gravedad de las lesiones. Medio ambiente: incluye los impactos sobre cuerpos de agua, fauna, flora, aire, suelos y comunidad a consecuencia de la emergencia. Bienes o Recursos: representados en instalaciones, equipos, producto, valor de las operaciones de emergencia, indemnizaciones, entre otros. Imagen: califica el nivel de deterioro de la imagen corporativa de la Organización, como consecuencia de posibles eventos. Sistemas, Procesos o Servicios: se refiere a la afectación de la actividad económica que realiza la Organización. 5.8.6 Cálculo del riesgo. El riesgo está definido como el daño potencial que, sobre la población y sus bienes, la infraestructura, el ambiente y la economía pública y privada, pueda causarse por la ocurrencia de amenazas de origen natural, socio-natural o antrópico no intencional, que se extiende más allá de los espacios privados o actividades particulares de las personas y organizaciones y que por su magnitud, velocidad y contingencia hace necesario un proceso de gestión que involucre al Estado y a la sociedad. Página 20 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR De igual manera, el Riesgo (R) está definido en función de la amenaza y la vulnerabilidad como el producto entre Probabilidad (P) y Severidad (S) del escenario y permite establecer la necesidad de la adopción de medidas de planificación para el control y reducción de riesgos. Riesgo bajo significa que este escenario no representa una amenaza significativa y consecuentemente no requiere de un plan especial. Riesgo medio o tolerable significa que se deberían implementar medidas para la gestión del riesgo. Para el nivel de planificación, un plan de carácter general es suficiente para tomar las medidas preventivas correspondientes. Riesgo alto representa una amenaza significativa que requiere la adopción de acciones prioritarias e inmediatas en la gestión de riesgo. Es importante que este plan considere los aspectos de prevención, mitigación y contingencias que contempla cada uno de estos escenarios. 5.8.7 Priorización de escenarios. Los resultados del análisis de riesgos permiten determinar los escenarios en los que se debe priorizar la intervención. Las matrices de severidad del riesgo y de niveles de planificación requeridos, permiten desarrollar planes de gestión con prioridades respecto a las diferentes vulnerabilidades. Las medidas que deben ser implementadas de acuerdo a los niveles de planificación requeridos, serán incluidas en el Plan de Emergencia y Contingencias. El Plan de Emergencia y Contingencias, incluye diversos planes con las medidas de prevención, mitigación y control durante las diferentes etapas del proyecto, que garantizan un manejo eficiente y control oportuno de las amenazas y riesgos asociados la Organización. El análisis de riesgos realizado se basa en criterios cualitativos, semicuantitativos y en datos estadísticos generales y constituye un análisis inicial de los riesgos asociados a las fases de construcción, operación, mantenimiento y abandono del proyecto. Si las instalaciones no se encuentran operando es importante que una vez definidas las condiciones finales para estas fases, se afinen las consideraciones de acuerdo a las especificaciones del diseño final, antes del inicio de la fase de construcción (por parte del contratista de construcción) y antes de iniciar la operación de las instalaciones. Página 21 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS 5.8.8 Medidas de Intervención. CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Las medidas de intervención (Deben ser socializadas y coordinadas por el Jefe de Emergencias en los diferentes niveles de la Organización), pueden ser de Prevención (afecta la Amenaza) y Mitigación o Protección (Afecta la Vulnerabilidad). 5.9 Esquema Organizacional para la Atención de Emergencias. Estructura Organizacional. 5.9.1 En la estructuración del Plan de Emergencia y Contingencias es necesario asignar funciones, responsabilidad y autoridad para tomar decisiones y ejecutar acciones que conlleven al control del escenario de una emergencia. El esquema organizacional para las emergencias debe ser propio para cada Organización, y depende del análisis de riesgos y la información específica del escenario de riesgos, el número de personas disponibles y la complejidad que la Organización desee implementar. A nivel distrital, se ha implementado la estructura organizacional a nivel interno de la Organización bajo un sistema organizado, sistemático y unificado; sin embargo, buscando la articulación con el SDPAE, se debe tener en cuenta que a nivel distrital se estableció el Sistema Comando de Incidentes – SCI7, como modelo organizacional. Este sistema de administración involucra acciones preventivas, de preparación, de respuesta, recuperación y mitigación de las emergencias, así como el apoyo interinstitucional, sin importar la clase, el tamaño o la magnitud de las mismas, quiere decir que el manejo exitoso en la escena de un incidente depende de una estructura bien definida que esté planeada en procedimientos normalizados o estandarizados de operación, prácticas rutinarias y usos para todos los incidentes. Una operación sin un sistema de comando del incidente conduce a un mal uso de los recursos y pone en peligro la salud y seguridad del personal de respuesta. En un SCI una persona está a cargo de un incidente y es quien orienta el despliegue del personal y los equipos. El SCI organiza al personal y las tareas de forma que la persona a cargo no esté sobreocupada, facilita la comunicación, reportes y el establecimiento de una cadena de comando entre el personal. (Ver Figura 1 y Anexo 5) 7 OFICINA DE ASISTENCIA PARA DESASTRES. Sistema Comando de Incidentes: Agencia para el desarrollo internacional de los Estados Unidos de América USAID/ OFDA, Edición 2003. Página 22 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Figura 1. Estructura Organizacional para la Atención de Emergencias. COMANDANTE DE INCIDENTE SEGURIDAD INFORMACIÓN PÚBLICA Staff Comando ENLACE GRUPO DE PLANIFICACIÓN GRUPO DE OPERACIONES GRUPO DE LOGÍSTICA GRUPO ADMINISTRACIÓN y FINANZAS SITUACIONAL PLANES DE ACCIÓN APROVISIONAMIENTO COSTOS Y PRESUPUESTO DOCUMENTACIÓN DISTRIBUCIÓN RECURSOS SERVICIOS Página 23 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS 5.9.1.1 Funciones del SCI. CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Se definen las funciones y los responsables según la estructura organizacional propuesta, en cada uno de los planes de acción, planes de contingencias y del plan en general. • Staff Comando COMPONENTE ANTES DE LA EMERGENCIA FUNCIONES COMANDANTE DE INCIDENTE O JEFE DE EMERGENCIAS Brindar información a la comunidad de la Organización sobre la atención de emergencias. Realizar el Análisis de Riesgo de la Organización. Programar jornadas de capacitación. Realizar acciones de intervención y mitigación sobre los riesgos identificados en el Análisis de Riesgo. Desarrollar ejercicios de entrenamiento (Simulaciones y simulacros) Evaluar las prioridades del incidente o emergencia. Determinar los objetivos operacionales. Desarrollar y ejecutar los Planes de Acción. Desarrollar una estructura organizativa apropiada. Mantener el alcance de control. Administrar los recursos, suministros y servicios. Mantener la coordinación. Auditar el resultado de las medidas de actuación previstas en el plan para analizarlas y evaluarlas. Coordinar la recolección de los informes de daños y pérdidas ocasionados por el incidente o emergencia. Elaborar informe final. Garantizar el aseguramiento de la zona de impacto para el cumplimiento de los operativos de respuesta a la emergencia velando por el control de la situación. Vigilar y evaluar las situaciones peligrosas e inseguras. Garantizar la seguridad de los grupos o brigadas de emergencia. Obtener un reporte rápido del Comandante de Incidente. Identificar a los representantes de cada una de las Organizaciones, incluyendo su comunicación y líneas de información. Responder a las solicitudes del personal del incidente para establecer contactos con otras Organizaciones. Formular y emitir la información acerca del incidente a los medios de prensa, otras instituciones u organizaciones relevantes externas. Respetar las limitaciones para la emisión de información que imponga el comandante de incidente. STAFF DE COMANDO SEGURIDAD OPERACIONAL ENLACE INFORMACIÓN PÚBLICA DURANTE LA EMERGENCIA DURANTE LA EMERGENCIA DURANTE LA EMERGENCIA DESPUÉS DE LA EMERGENCIA DURANTE LA EMERGENCIA Página 24 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS • Staff General DOCUMENTACIÓN SITUACIONAL UNIDAD CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR JEFE DE SECCIÓN FUNCIONES Recolectar y organizar la información acerca del estado de la situación del Incidente SECCIÓN DE PLANIFICACIÓN JEFE DE SECCIÓN SECCIÓN DE OPERACIONES RAMA PLAN DE ACCIÓN RAMA RECURSOS Supervisar la preparación de los Planes de Acción. Proporcionar predicciones periódicas acerca del potencial del incidente. Organizar la información acerca de estrategias alternativas. Compilar y distribuir información acerca del estado del incidente. Mantener los archivos completos y precisos del incidente. Proporcionar servicios de fotocopiado al personal del incidente. Empacar y almacenar los archivos del incidente para cualquier finalidad legal, analítica o histórica. Consolidar información de todas las ramas y unidades de la estructura organizacional del incidente. Establecer todas las actividades de registro de recursos, suministros y servicios para el incidente; Preparar y procesar la información acerca de los cambios en el estado de los recursos, suministros y servicios en el incidente; Preparar y mantener todos los anuncios, cartas y listas que reflejen el estado actual y ubicación de los recursos, suministros y servicios para el transporte y apoyo a los vehículos; Mantener una lista maestra de registro de llegadas de los recursos, suministros y servicios para el incidente. FUNCIONES Elaborar y actualizar los planes de acción según el numeral 5.10 de esta guía. Mantener informado al Comandante de Incidente acerca de las actividades especiales, incidente y ocurrencia. JEFE SECCIÓN Desarrollar los componentes operacionales de los Planes de Acción. Asignar el personal de Operaciones de acuerdo con los Planes de Acción, con sus respectivos jefes o coordinadores. Supervisar las operaciones. Determinar las necesidades y solicitar recursos, suministros o servicios adicionales. FUNCIONES SECCIÓN DE LOGÍSTICA Supervisar las acciones de abastecimiento, recepción, almacenamiento, control y manejo de de inventarios. Coordinar las acciones de ingreso del pedido o solicitud de suministros, aislamiento de los suministros, transporte y entrega. 8 8 Identificar y adquirir los suministros que la entidad requiere para su operación. Realizar las actividades necesarias para recibir todo tipo de suministro ya sea por préstamo, donación, compra o reintegro. Realizar todas las actividades necesarias para guardar y conservar suministros en condiciones óptimas de calidad y distribución interna en la bodega desde que llegan hasta que se requieren por el cliente final. Asegurar la confiabilidad de las existencias de suministros. Guía para el Manejo Logístico de Emergencias. PEB - DPAE. 2007. Páginas 9 – 39. Página 25 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co APROVISIONAMIENTO CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS 9 CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR DISTRIBUCIÓN JEFE SECCIÓN SECCIÓN DE ADMINISTRACIÓN FINANZAS RAMA SERVICIOS Supervisar servicios y necesidades de apoyo para las operaciones planificadas y esperadas. Tales como: instalaciones, informática, medios de transporte, sistema de comunicación y personal. Mantener un registro de actividades de esta sección e informar al Comandante de Incidentes. SECCIÓN DE LOGÍSTICA Recibir, procesar y priorizar los pedidos de suministros y servicios para su posterior alistamiento o preparación. Acondicionar de manera adecuada los suministros que satisfagan las necesidades de los clientes. Hacer llegar los suministros al sitio donde son necesarios. Identificar los servicios y necesidades de apoyo para las operaciones planificadas y esperadas. Tales como: instalaciones, informática, medios de transporte, sistema de comunicación y personal. Determinar el nivel de servicios requeridos para apoyar las operaciones. Revisar los Planes de Acción. Notificar a la Unidad de recursos acerca de las unidades de la sección de logística que sean activadas, incluyendo nombres y ubicaciones del personal asignado. FUNCIONES 10 Responsable de recopilar toda la información de los costos y de proporcionar presupuestos y recomendaciones de ahorros en el costo. Informar al Comandante de Incidente de las acciones que se han realizado en esta sección. Es responsable de justificar, controlar y registrar todos los gastos y de mantener al día la documentación requerida para gestionar reembolsos. Desarrollar un plan operativo para el funcionamiento de las finanzas en el incidente. Mantener contacto diario con las instituciones en lo que respecta a asuntos financieros. Asegurar que todos los registros del tiempo del personal sean transmitidos a la institución de acuerdo a las normas establecidas. Informar al personal administrativo sobre todo asunto de manejo de negocios del incidente que requiera atención y proporcionarles el seguimiento antes de dejar el incidente. 9 10 Ibíd. (8). Páginas 40 – 54. Ibíd. (8). Páginas 55 – 75. Página 26 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co COSTOS Y PRESUPUESTOS CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS 5.9.1.2 Base de Datos. CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Es el consolidado de información del personal de la entidad, la cual permitirá no sólo realizar la activación necesaria en caso de ser requerida para dar una atención oportuna a la emergencia sino además conocer la información familiar inmediata, que permita garantizar condiciones de seguridad y bienestar que redunden en la tranquilidad de los integrantes de la entidad que están apoyando la emergencia. En esta base de datos es importante identificar a las personas que por sus condiciones o características (niños, ancianos, limitados físicos o mentales, gestantes, entre otros) requieren de un manejo especial. Este debe ser un formato en donde se identifique el nombre, teléfonos, celulares, avanteles, correo electrónico, datos de familiares, entre otros. Adicionalmente, se deben identificar las entidades que hacen parte del SDPAE11 aledañas a su Organización o las entidades de su localidad (Comité Local de Emergencias – CLE12) y generar un directorio telefónico externo de apoyo. (Ver Anexo 6). El Responsable de esta base de datos en la estructura organizacional para la atención de emergencias es el Jefe de Logística. 5.9.2 Procedimiento de Coordinación según Niveles de Emergencia. A nivel distrital se define la clasificación de emergencias13, la cual busca guiar la primera respuesta y facilitar la organización rápida de las entidades operativas del SDPAE; mediante una escala ascendente de cinco (5) niveles de complejidad, esta clasificación tiene como finalidad establecer la magnitud y complejidad de la emergencia en curso. En el caso de las Organizaciones, es importante que cada una construya sus propios niveles de Emergencias, para el desarrollo de los procedimientos internos de respuesta que se definen en los Planes de Acción. De igual forma, la estructura organizacional para la atención y administración de emergencias está directamente relacionada con los niveles de emergencias establecidos. La estructura se amplía o se contrae según el nivel definido. 11 Capítulo III del decreto 332 del 2004, “Por el cual se organiza el régimen y el sistema para la prevención y atención de emergencias en Bogotá D.C.” Artículo 32 del Decreto 332 del 2004. 13 Resolución 137 del 2007 del FOPAE. “Se adopta el Plan de Emergencias de Bogotá - PEB” 12 Página 27 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 5.9.2.1 Procedimiento General de Articulación con el SDPAE. DIAGRAMA DE FLUJO Se presenta el Incidente o emergencia ACCIONES • Se identifica el tipo de incidente o emergencia. • Se activan los Planes de Contingencias y de Acción. • Evaluar la situación, si se superan las capacidades operativas y existen posibilidades de generar impactos negativos tanto a su Organización como a la comunidad aledaña. • Se desarrollan los Planes de Contingencias y de Acción. • Control de la situación. RESPONSABLE • Organización. Se activa el Plan de Emergencias de la Organización • Organización. ¿Se superan las capacidades operativas de su Plan de Emergencias? NO • Organización. SI Control del Evento • Organización. NO ¿Se requiere apoyo del SDPAE? SI • Requiere de apoyo externo. • Se informa al SDPAE por medio de la línea 123. • Directorio Telefónico. • Organización. Se activa el SDPAE. • Se activa el SDPAE, según los requerimientos del evento. • Evaluar la situación y se controla por medio de los Protocolos Distritales de Respuesta. • SDPAE Control del Evento • SDPAE Es de suma importancia que las Organizaciones den a conocer su Plan de Emergencia y Contingencias, ante el Comité Local de Emergencias – CLE14, del cual hacen parte y prestar apoyo cuando este lo requiera. 5.9.2.2 Comités de Ayuda Mutua - CAM. El CAM es un trabajo conjunto con Organizaciones localizadas en la misma zona geográfica y con el respectivo CLE, el cual puede ser fortalecido mediante mecanismos de ayuda mutua. Lo importante de esta articulación es familiarizar a la Organización con una estrategia que complemente su Plan de Emergencia y Contingencias. 14 Articulo 32, Decreto 332 del 2004. “El Comité Local de Emergencia – CLE. En cada una de las localidades del Distrito funcionará, como instancia de coordinación y consulta de la administración local.” Página 28 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Los principios en los que se fundamenta el Plan de Ayuda Mutua - PAM son: Instaurar un convenio de ayuda mutua entre las Organizaciones, suscrito a nivel gerencial y/o como compromiso de asociación. Delimitación de los suministros, recursos y servicios para la atención de emergencias, que cada Organización esté dispuesta a facilitar para el servicio de los demás sin deterioro de las condiciones mismas de seguridad. Compromiso de compensación económica o reintegro de los materiales o equipos consumidos, dañados o deteriorados en el control de una emergencia por una Organización en beneficio de las otras. - Entre las funciones del CAM se definen: Analizar la situación, gravedad, riesgos potenciales de activación y reactivación de la emergencia. Planificar y coordinar las acciones de control de la emergencia. Plantear estrategias para enfrentarse a la emergencia. Determinar la necesidad y coordinar la intervención de los grupos de apoyo. Tener a la mano el inventario de los recursos, suministros y servicios de ayuda disponibles para la emergencia. Facilitar los recursos, suministros y servicios de ayuda mutua disponibles para cada organización y requeridos por el director de la emergencia. Evaluar los daños producidos. 5.10 Planes de Acción. En los Planes de Acción se definen las metas, objetivos, procesos y procedimientos a desarrollar por un incidente o emergencia especifica, en un periodo específico, determinando los recursos, suministros y servicios a utilizar y los responsables de cada acción. Cada Plan debe contener los siguientes aspectos: (Ver Anexo 7) 1. Coordinador. Nombre del responsable principal de la coordinación del Plan de acción. 2. Coordinación. Se define la estructura organizacional de coordinación de la atención del Plan de Acción. Se establece con exactitud los niveles donde se articulan o sincronizan esfuerzos de unidades individuales o de unidades más complejas. 3. Funciones en el Desarrollo Normal de la Actividad. Se mencionan las acciones del desarrollo cotidiano de la Organización o actividad. 4. Funciones en caso de Emergencia. Se describen las acciones y mecanismos de la Organización, antes, durante y después de la ocurrencia de una emergencia, para ser efectiva la coordinación en cada uno de los niveles. Página 29 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 5. Seguimiento y Control del Plan. Una vez implementado el Plan de Acción, se definen todas las acciones de seguimiento y control del mismo. 6. Capacitación. Se describen las capacitaciones que se tienen en el momento del desarrollo del plan de acción. En el caso, de no tener ningún tipo de capacitación referente al Plan, definir en el Plan de Capacitación e implementación las necesidades de capacitación de la Organización. 5.10.1 Plan General – Jefe de Emergencias. Este Plan corresponde a la Coordinación General del Plan de emergencia y contingencias en el Desarrollo Normal de la actividad y en caso de Emergencia de los Planes que se mencionan en los numerales 5.10.2 al 5.10.7. (Los recursos, suministros y servicios de estos planes deben estar referenciados en un plano, ubicado en distintas partes de la Organización, para su respectiva divulgación) 5.10.2 Plan de Seguridad. Este Plan corresponde a la coordinación de la seguridad física del lugar en lo referente al manejo de Entradas y Salidas, y en general al cuidado de bienes y servicios. 5.10.3 Plan de Atención Médica y Primeros Auxilios. Componente del Plan de Emergencia y Contingencias orientado a prestar a las víctimas atención pre-hospitalaria en el lugar del incidente (ya sea en Emergencia o Desarrollo Normal del Incidente) y a posibilitar la derivación de las que así lo requieran a centros de atención especializada. En caso de Emergencia este plan opera mientras llega la ayuda institucional (principalmente Secretaría de Salud), y sirve de apoyo a esta cuando se haga presente en el lugar. 5.10.4 Plan de Contraincendios. Componente del Plan de Emergencia y Contingencias que establece una Brigada de Contraincendios a cargo de la Organización, debidamente entrenada y equipada, la cual podrá ser apoyada por el Cuerpo Oficial de Bomberos de Bogotá en la respuesta interna para el control de incendios y emergencias asociadas. 5.10.5 Plan de Evacuación. Este Plan se refiere a todas las acciones necesarias para detectar la presencia de un riesgo que amenace la integridad de las personas, y como tal comunicarles oportunamente la decisión de abandonar las instalaciones y facilitar su rápido traslado hasta un lugar que se considere seguro, desplazándose a través de lugares también seguros. Página 30 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Particularmente el Plan de evacuación debe contener: (Ver Anexo 8) 1.Objetivos. Definir la finalidad del Plan de Evacuación y sus alcances. 2.Esquema Organizacional. Establecer la estructura de coordinación y atención de las acciones de evacuación en la Organización. 3. Procedimientos (Para Coordinadores y Ocupantes). Definir los mecanismos y pasos a seguir para ser efectiva la evacuación de la Organización; procedimientos para los coordinadores como para los ocupantes internos y externos de la Organización, en donde se incluyen las acciones especiales antes de Evacuar. 4.Recursos. Mencionar los suministros, servicios y recursos entre los cuales se deben definir: mecanismos, alertas y notificaciones; puntos de encuentro y control; rutas de evacuación; sistema de alarma (recomendar el tipo); señalización; comunicaciones; iluminación; diagramas; instructivos; entre otros. 5.Capacitación. Describir las capacitaciones que se tienen en el momento del desarrollo del plan de Evacuación. En el caso de no tener ningún tipo de capacitación referente al Plan, definir en el Plan de Capacitación e implementación las necesidades de la Organización (charlas, cursos, simulaciones, simulacros, otros.). 6.Supervisión y Auditorias. Una vez implementado el Plan de Evacuación, definir todas las acciones de supervisión y auditoria del Plan de Evacuación. 7.Actualización. Definir la fecha de actualización del Plan de Evacuación y qué tipo de modificaciones se realizaron al mismo. Es conveniente tener un plano donde se ubiquen los recursos, vías de evacuación, señalización, puntos de encuentro, entre otros aspectos. Este debe estar instalado en lugares específicos de fácil visibilidad para su divulgación. En este plan de acción se debe definir un procedimiento específico para las personas vulnerables, que por sus condiciones o características (niños, ancianos, limitados físicos o mentales, gestantes, entre otros) requieran un manejo especial. Ver Anexo 14. Página 31 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS 5.10.6 Plan de Información Pública. CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Componente del Plan de Emergencia y Contingencias cuya finalidad es manejar y orientar la información entregada a las personas antes, durante y después de la emergencia. Incluye el manejo de personas perdidas. Es de suma importancia divulgar a los familiares, allegados y/o medios de comunicación, de una manera centralizada, coordinada y oportuna, la información sobre el estado y ubicación de las personas que estén o no afectadas por los incidentes, en caso de una emergencia. 5.10.7 Plan de Atención Temporal de los Afectados - Refugio. Componente del Plan de Emergencia y Contingencias cuya finalidad es facilitar, en un área específicamente asignada para ello, la asistencia a las personas que por sus condiciones o características (niños, ancianos, limitados físicos o mentales, entre otros) requieren asistencia temporal a raíz de la situación de emergencia, mientras sus familiares o allegados se hacen cargo de ellos. 5.11 Análisis de Suministros, Servicios y Recursos. Realizar un inventario de los suministros, servicios y recursos existentes en la Organización para el control de las emergencias según la identificación y priorización de las amenazas y las necesidades de ejecución de los Planes de Acción y Planes de Contingencias. Los Suministros: Son elementos humanitarios o de emergencia tales como productos, materiales y equipos utilizados por las Organizaciones para la atención de los desastres, emergencias y necesidades de la población afectada. Los Servicios: son todos aquellos requerimientos vitales para la óptima respuesta a una emergencia tales como: Medios de transporte, Medios de Comunicación, Informática, Instalaciones y personal. Los recursos pueden ser: • • • Recursos Financieros: Cuenta con un rubro presupuestal que cubre las necesidades para emergencias. Recursos Técnicos: Tiene el equipamiento apropiado para enfrentar las emergencias. Recursos Humanos: Dispone de personal de emergencias entrenado, organizado y dotado. Es importante que se identifiquen los suministros, servicios y recursos tanto a nivel interno como externo de la Organización, ver anexo 9: Página 32 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR A nivel interno: Entre menos recursos a nivel interno de la Organización se tengan, la vulnerabilidad es mayor. Se debe disponer de los recursos y equipos que sean necesarios para enfrentar las emergencias y así mejorar su autosuficiencia y capacidad de reacción. A nivel externo: Contar con recursos externos facilita las acciones de control de las emergencias; por ejemplo, los hidrantes públicos, los centros de reserva administrados por los Comités Locales de Emergencias – CLE, los recursos y equipos que las Organizaciones aledañas o pertenecientes al Comité de Ayuda Mutua – CAM, pueden ofrecer y apoyar el control de las emergencias que se presenten. Para la administración óptima de los recursos en la atención de emergencias, se recomienda implementar un proceso interno de manejo logístico de suministros, personal y servicios de apoyo15. 5.12 Planes de Contingencias. Son los documentos en los cuales se definen políticas, se establecen el esquema de organización y métodos para enfrentar cada amenaza específica, identificada en la Organización, llegando a ser un componente del Plan de Emergencia y Contingencias cuando se requiere. (Ver Anexo 10) 5.12.1 Objetivos. Los objetivos de un Plan de Contingencias deben dirigirse a puntualizar el sistema de organización y los procedimientos específicos por punto crítico para enfrentar situaciones de calamidad, desastre o emergencia en un lugar y período determinados o para unas condiciones puntuales que se presenten en la Organización. 5.12.2 Alcance. El alcance de un Plan de Contingencias está dirigido al personal de la Organización, que debe ejercer la coordinación y toma de decisiones requeridas para la administración y atención del(los) incidente(s) ocasionado por la(s) amenaza(s) específica(s) identificada(s) en la Organización. 5.12.3 Sistema de Alerta Las alertas son actos declaratorios de la situación de inminencia de presentación de eventos constitutivos de desastre, calamidad o emergencia a fin que se proceda oportunamente a activar los planes de acción preestablecidos en la Organización16. Todo estado de alerta debe contemplar las siguientes características: 15 16 Ibíd. (8). Páginas 9 – 75. Decreto 332 /04, Artículo 18º. Página 33 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR • • • Debe ser concreta, accesible y coherente, con información clara sobre el proceso generador de riesgo (amenaza). Debe ser inmediata promoviendo la acción ágil e inmediata del personal de respuesta interno y externo si se requiere. Debe expresar las consecuencias de no atender la alerta, tanto para el personal de la Organización como para los grupos de respuesta externos. Así mismo, con el propósito de activar oportunamente los planes de acción (numeral 5.10), las alertas se pueden clasificar en niveles, siendo estos: • Nivel I - Alerta Verde: En este nivel se definen todas las acciones de prevención – vigilancia, y se declara cuando las expectativas de un fenómeno permiten prever la ocurrencia de un incidente de carácter peligroso para la organización toda vez que existen las condiciones para que se presente un proceso generador de riesgo y se aplica a situaciones controladas sin afectación de las condiciones normales de la comunidad. Los grupos de respuesta de la organización se encuentran en fase de preparación y capacitación. • Nivel II – Alerta Amarilla: Este nivel define las acciones de Preparación – Seguimiento, cuando se están creando condiciones específicas, potencialmente graves, para un proceso generador del riesgo. En este nivel se debe realizar tanto el alistamiento de los recursos, suministros y servicios necesarios como la identificación de las rutas de ingreso y egreso para que intervengan de acuerdo a la evolución del incidente, los grupos de respuesta de la Organización, permitiendo suponer además que el fenómeno no podrá ser controlado con los recursos habituales dispuestos para estos efectos. • Nivel III – Alerta Naranja: En este nivel se desarrollan las acciones de Alarma – Respuesta Programada, cuando se han concretado las condiciones necesarias para que se presente el incidente y sólo sea cuestión de minutos u horas su manifestación. • Nivel IV – Alerta Roja: En este nivel se desarrollan las acciones de Respuesta Inmediata, toda vez que ó se tiene la manifestación del incidente ó es inminente que este ocurra, produciendo efectos adversos a las personas, los bienes, la propiedad o el ambiente. 5.12.3.1 Procedimientos y Acciones. Un procedimiento es el modo de ejecutar determinadas acciones que suelen realizarse de la misma forma, con una serie común de pasos claramente definidos, permitiendo realizar un trabajo correctamente. Por lo anterior, estos procedimientos deberán definirse e implementarse en los planes de acción preestablecidos en la Organización para la oportuna respuesta ante la ocurrencia de un incidente específico, definidos en el numeral 5.10. Página 34 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS 5.12.3.2 Recursos. CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Una vez identificadas las amenazas en la Organización, se deberá definir el equipamiento requerido para la apropiada repuesta a los incidentes que se puedan presentar como consecuencia de éstas. Es importante anotar que este equipamiento debe ir relacionado con el análisis realizado previamente según lo descrito en el numeral 5.11. 5.12.3.3 Suministros y Servicios. En este aspecto la Organización debe identificar y definir los elementos y servicios requeridos para soportar la respuesta al incidente, de acuerdo tanto al tipo de incidente y a la(s) amenaza(s) identificada(s) como al análisis realizado en el numeral 5.11. 5.13 Programa de Capacitación. Es necesario que la Organización cuente con un plan de capacitación y entrenamiento continuo dirigido tanto al personal involucrado en el Plan, responsable de la atención de la emergencia como a todas las personas que no actúan directamente en la respuesta y que hacen parte de la Organización, siendo el caso de personal de servicios generales, vigilancia, entre otros. (Ver anexo 11) Se recomienda que las capacitaciones y entrenamientos de los Grupos de Respuesta y de las personas responsables de la operación de la Organización, sean según las necesidades identificadas en los Planes de Acción; se plantean las siguientes principalmente: • Salud y Primeros Auxilios. • Contraincendios. • Evacuación. • Conocimiento de Gestión del Riesgo. • Sistema de Comando de Incidentes – SCI. • Operación de Puntos Prioritarios de Respuesta. • Manejo de Apoyo Logístico. • Seguridad Industrial. • Manejo de Comunicaciones. • Liderazgo de los Responsables de Emergencia. • Evaluación de Daño y Análisis de Necesidades – EDAN. La capacitación y entrenamiento implica además, la generación de documentos, cartillas, folletos, panfletos y cualquier información escrita de soporte a las actividades a desarrollar, lo cual genera costos que deben ser tenidos en cuenta para la implementación. 5.14 Implementación. Se debe diseñar la programación de actividades específicas de la preparación e implementación del Plan y proyectarlas a corto, mediano o largo plazo. Cada actividad implica unos costos y medios necesarios, los cuales deben ser evaluados y contemplados. (Ver Anexo 12) Página 35 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Este programa incluye una serie de actividades necesarias para su implementación, a continuación se sugieren algunas de ellas: • • • • • • Acciones de Divulgación del Plan, en todos los niveles de la Organización. Desarrollo de ejercicios de simulación y simulacros17, periódicamente. Adquisición de recursos y elementos complementarios. Elaboración de la Base de Datos y actualización periódica del mismo. Definir el Plan de Capacitación. Actividades de seguimiento, evaluación y ajustes del Plan. 5.15 Auditoria. La auditoria es el proceso sistemático, independiente y documentado para obtener evidencias y evaluarlas de manera objetiva con el fin de determinar hasta qué punto cumple las políticas, procedimientos o requisitos de referencia del Plan de Emergencia y Contingencias de la Organización. (Ver Anexo 13) Es conveniente que se desarrollen actividades de Auditoria, con personal interno y externo de la Organización. Los aspectos que se obtienen de las auditorias son productos para la actualización del Plan de Emergencia y Contingencias. 5.16 Actualización. Posterior a la implementación o a la auditoria del Plan de Emergencia y Contingencias, este puede estar sujeto a modificaciones o cambios, proceso que debe ser ejecutado en forma continúa. La actualización deberá realizarse periódicamente o cuando se presente un cambio que signifique un proceso de reajuste al documento en los aspectos principales del Plan y se deberá informar a toda la Organización de los cambios correspondientes. El proceso de seguimiento al Plan debe llevarse por medio de una bitácora o sistema de información y control, que permita conocer el progreso y los cambios realizados a la estructura del Plan, de acuerdo a las evaluaciones desarrolladas y sus actividades. Debe existir un responsable del seguimiento al Plan el cual periódicamente informará a los relacionados de las actividades ejecutadas y los diferentes aspectos de modificación y control. 5.17 Anexos Son todos aquellos documentos, formatos, planos, mapas, diagramas de procesos, entre otros elementos; que complementan el cuerpo del plan y que se relaciona, directa o indirectamente, con el mismo. 17 Guías para el Desarrollo de Simulaciones y Simulacros. DPAE. 2008. Página 36 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 6. FORMULACIÓN DEL PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS. Diagrama de Proceso INICIO FORMULACIÓN Actividades / Documentos de Apoyo Responsable DEFINIR RESPONSABLES • Definir los responsables del desarrollo del Plan de Emergencia y Contingencias. Definir y desarrollar: (Ver Numerales 5.2 al 5.6) • Introducción • Justificación • Objetivos • Alcance Información General de la Organización. (Ver Numeral 5.7) • Ficha Técnica de la Organización (Anexo 1) • Información Básica. (Misión, Visión, Actividades) • Geo-referenciación a nivel Interno y Externo. • Procesos. (Diagramas de Flujo, Mapas de Procesos) • • • • • • • • • • Identificación de Amenazas. Desarrollo del Análisis. (Métodos, Numeral 5.8.2) Identificación de Puntos Críticos. Priorización. Medidas de Intervención. Definición de la Estructura Organizacional. (Anexo 5) Actualización Base de Datos. (Numeral 5.9.1.2.) Directorio Telefónico Externo. (Anexo 6) Procedimiento General. (Numeral 5.9.2.1.) Comités de Ayuda Mutua - CAM (Numeral 5.9.2.2.) FASE I. Generalidades FASE II. Información General ORGANIZACIÓN FASE III. Análisis de Riesgo FASE IV Organización 1 Página 37 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS Diagrama de Proceso 1 CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Actividades / Documentos de Apoyo Responsable FASE V Planes de Acción FASE VI Análisis de Suministros, Servicios y Recursos FASE VII Planes de Contingencias FASE VIII Implementación, Seguimiento y Actualización Definir los Planes: (Anexo 7) • Plan General – Jefe de Emergencias. • Plan de Seguridad. • Plan de Atención Médica o Primeros Auxilios. • Plan de Contraincendios. • Plan de Evacuación. (Anexo 8) • Plan de Información Pública. • Plan de Refugio. Definir a nivel Interno como Externo: (Anexo 9) • Suministros. • Servicios. • Recursos. • Ubicar en planos Adjunto al documento. (Anexo Final) Identificación de Puntos Críticos. • Definir Planes de Contingencias por Punto Crítico. (Numeral 5.12) • Desarrollar los componentes de los Planes de Contingencias (Anexo 10) Elaborar: • Programa de Capacitación. (Anexo 11) • Implementación. (Anexo 12) • Auditoria. (Anexo 13) • Actualización. ORGANIZACIÓN FIN FORMULACIÓN Página 38 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 7. GLOSARIO ACCIDENTE: Evento o interrupción repentina no planeada de una actividad que da lugar a muerte, lesión, daño u otra pérdida a las personas, a la propiedad, al ambiente, a la calidad o perdida en el proceso. ACTIVACIÓN: Despliegue efectivo de los recursos destinados a un incidente. ALARMA: Espacio de tiempo desde cuando alguien se da cuenta que ocurre un evento y lo puede informar. ALERTA: Estado o situación de vigilancia sobre la posibilidad de ocurrencia de un evento cualquiera. O acciones especificas de respuesta frente a una emergencia. AMENAZA: Condición latente derivada de la posible ocurrencia de un fenómeno físico de origen natural, socionatural o antrópico no intencional, que puede causar daño a la población y sus bienes, la infraestructura, el ambiente y la economía pública y privada. Es un factor de riesgo externo. BRIGADA: Una brigada es un grupo de personas debidamente organizadas y capacitadas para prevenir o controlar una emergencia. CIERRE OPERACIONAL: desmovilización total de recursos. CIERRE ADMINISTRATIVO: realización de la reunión posterior al finalizar el ejercicio, la revisión y recopilación de los formularios correspondientes, la preparación y entrega del informe final a la gerencia. COORDINADOR: persona que dirige las acciones de dirección del Plan. COMITÉ LOCAL DE EMERGENCIAS – CLE: es el órgano de coordinación interinstitucional local, organizado para discutir, estudiar y emprender todas aquellas acciones encaminadas a la reducción de los riesgos específicos de la localidad y a la preparación para la atención de las situaciones de emergencia que se den en ésta y cuya magnitud y complejidad no supere sus capacidades. Sus funciones están determinadas en el artículo 32 del Decreto 332/2004. DPAE: Dirección de Prevención y Atención de Emergencias. EMERGENCIA: Todo evento identificable en el tiempo, que produce un estado de perturbación funcional en el sistema, por la ocurrencia de un evento indeseable, que en su momento exige una respuesta mayor a la establecida mediante los recursos normalmente disponibles, produciendo una modificación sustancial pero temporal, sobre el sistema involucrado, el cual compromete a la comunidad o el ambiente, alterando los servicios e impidiendo el normal desarrollo de las actividades esenciales. INCIDENTE: Suceso de causa natural o por actividad humana que requiere la acción de personal de servicios de emergencias para proteger vidas, bienes y ambiente. MAPA: Representación geográfica en una superficie de la tierra o de parte de ella en una superficie plana. MEC: Módulo de Estabilización y Clasificación de Heridos. MEDIDAS DE SEGURIDAD: Son aquellas acciones, para disminuir la probabilidad de un evento adverso. MITIGACIÓN: Toda acción que se refiere a reducir el riesgo existente. OBJETIVO DE SEGURIDAD: Es quién vigila las condiciones de seguridad e implementa medidas para garantizar la seguridad de todo el personal involucrado. ORGANIZACIÓN: Es toda aquella empresa, entidad, institución, establecimiento, actividad o persona de carácter público o privado, natural o jurídico. Quien desea implementar el Plan de Emergencia y Contingencia. PAI: Plan de Acción del Incidente, expresión de los objetivos, estrategias, recursos y organización a cumplir durante un periodo operacional para controlar un incidente. Página 39 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR PLAN DE EMERGENCIA: El Plan de Emergencia y Contingencias es el instrumento principal que define las políticas, los sistemas de organización y los procedimientos generales aplicables para enfrentar de manera oportuna, eficiente y eficaz las situaciones de calamidad, desastre o emergencia, en sus distintas fases. Con el fin de mitigar o reducir los efectos negativos o lesivos de las situaciones que se presenten en la Organización. PLANIFICAR: Formular objetivos y determinar las actividades y los recursos para lograrlos PLANO: Representación gráfica en una superficie y mediante procedimientos técnicos, de un terreno, de la planta de un edificio, entre otros. PMU: Puesto de Mando Unificado; Lugar donde se ejerce función de comando. Es una función prevista en el Sistema Comando de Incidentes (SCI) y esta se aplica cuando varias instituciones toman acuerdos conjuntos para manejar un incidente donde cada institución conserva su autoridad, responsabilidad y obligación de rendir cuentas. PROCEDIMIENTO OPERATIVO NORMALIZADO: Es la base para la realización de tareas necesarias y determinantes para el control de un tipo de emergencia. Define el objetivo particular y los responsables de la ejecución de cada una de las acciones operativas en la respuesta a la Emergencia. PREPARACIÓN: Toda acción tendiente a fortalecer la capacidad de las comunidades de responder a una emergencia de manera eficaz y eficiente. PREVENCIÓN: Toda acción tendiente a evitar la generación de nuevos riesgos. PUNTO DE ENCUENTRO: Sitio seguro, definido para la llegada del personal en caso de evacuación. RECURSO: Equipamiento y persona disponibles o potencialmente disponibles para su asignación táctica a un incidente. RIESGO: El daño potencial que, sobre la población y sus bienes, la infraestructura, el ambiente y la economía pública y privada, pueda causarse por la ocurrencia de amenazas de origen natural, socio-natural o antrópico no intencional, que se extiende más allá de los espacios privados o actividades particulares de las personas y organizaciones y que por su magnitud, velocidad y contingencia hace necesario un proceso de gestión que involucre al Estado y a la sociedad. SCI: Sistema Comando de Incidentes. Es la combinación de instalaciones, equipamientos, personal, procedimientos y comunicaciones, operando en una estructura organizacional común, con la responsabilidad de administrar los recursos asignados para lograr efectivamente los objetivos pertinentes a un evento, incidente u operativo. SDPAE: Sistema Distrital de Prevención y Atención de Emergencias; el cual se adopta bajo el Decreto 332 del 11 de Octubre de 2004. SERVICIOS: Son todos aquellos servicios que satisfacen las necesidades básicas de la población. SISTEMA DE ALARMA: Medio audible y/o visual que permite avisar que ocurre un evento y pone en riesgo la integridad de personas, animales ó propiedades. SUMINISTROS: Son elementos, los suministros humanitarios o de emergencia son los productos, materiales y equipos utilizados por las Organizaciones para la atención de los desastres, así como los requeridos para la atención de las necesidades de la población afectada. VULNERABILIDAD: Característica propia de un elemento o grupo de elementos expuestos a una amenaza, relacionada con su incapacidad física, económica, política o social de anticipar, resistir y recuperarse del daño sufrido cuando opera dicha amenaza. Es un factor de riesgo interno. Página 40 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 8. BIBLIOGRAFÍA Decreto 332 del 11 de octubre de 2004, “Por el cual se organiza el Régimen y el Sistema para la Prevención y Atención de Emergencias en Bogotá D.C. y se dictan otras disposiciones”. Decreto 423 del 11 de octubre de 2006, “Por el cual se adopta el Plan Distrital para la Prevención y Atención de Emergencias para Bogotá D.C.” Resolución 137 de 2007; Contenido de Plan de Emergencias de Bogotá - PEB, DPAE - Dirección de Prevención y Atención de Emergencias, septiembre 2007. Dirección de Prevención y Atención de Emergencias – DPAE & Consejo Colombiano de Seguridad – CCS. “Guía para el Diseño e Implementación del Plan de Emergencias Empresariales”. Agosto. 2007. Dirección de Prevención y Atención de Emergencias – DPAE & Consejo Colombiano de Seguridad – CCS., Guía para la Elaboración de Planes Institucionales de Respuesta a Emergencias por Eventos de Gran Magnitud. Mayo. 2007 Dirección de Prevención y Atención de Emergencias – DPAE & Consultores GS1 Colombia. “Documento Guía para el Manejo Logístico de Emergencias”. Agosto. 2006. Dirección de Prevención y Atención de Emergencias – DPAE. “Guía para el Desarrollo de Simulacros”. Abril. 2008. Dirección de Prevención y Atención de Emergencias – DPAE. “Guía para el Desarrollo de Simulaciones”. Abril. 2008. Dirección Nacional para la Prevención y Atención de Desastres (DNPAD). Plan Local de Emergencias y Contingencias. Ministerio del Interior. 1998. OFICINA DE ASISTENCIA PARA DESASTRES. Sistema Comando de Incidentes- SCI: Agencia para el Desarrollo Internacional de los Estados Unidos de América USAID / OFDA. 2003. OFICINA DE ASISTENCIA PARA DESASTRES. Guía para Elaborar el Manual de Protocolos y Procedimientos. USAID OFDA / LAC. 2004. OMS / OPS, Logística y Gestión de Suministros Humanitarios en el Sector Salud. OPS. 2001. ICONTEC, Norma Técnica Colombiana – NTC 5254. Gestión del Riesgo. Agosto 2006. ICONTEC, Guía Técnica Colombiana – GTC 45. Guía para el Diagnóstico de Condiciones de Trabajo o Panorama de Factores de Gestión del Riesgo. Agosto 2006. LISTADO DE METODOLOGÍAS PARA EL ANÁLISIS DE RIESGOS. BRAINSTORMING www.brainstorming.co.uk www.tormenta-de-ideas.com.ar ENTREVISTAS ESTRUCTURADAS O SEMI ESTRUCTURADAS http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2932218 http://e-articles.info/t/i/297/l/es/ Página 41 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS TÉCNICA DELPHI http://www.gtic.ssr.upm.es/encuestas/delphi.htm http://www.ucm.es/info/Psyap/taller/didina2/ CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR LISTA DE CHEQUEO http://www.incendiosyseguridad.com/seccion-2.0.0/AR-2.2.5.3.html ANÁLISIS PRELIMINAR DE RIESGOS – PHA http://upcommons.upc.edu/pfc/handle/2099.1/4187 HAZOP – ANÁLISIS FUNCIONAL DE OPERABILIDAD http://catarina.udlap.mx/u_dl_a/tales/documentos/lpro/montoya_m_j/ ANÁLISIS DE PELIGROS Y PUNTOS CRÍTICOS DE CONTROL – HACCP http://www.ocetif.org/haccp.html EVALUACIÓN DE RIESGOS AMBIENTALES http://coepa.net/guias/identificacion-y-evaluacion-de-riesgos-ambientales/ http://ingenierosdeminas.org/docu/documentos/evaluacion_riesgos_ambientales.pdf ANÁLISIS DE ESCENARIOS http://www.mailxmail.com/curso-ingenieria-costos-riesgos/riesgos-analisis-escenarios ANÁLISIS DE CAUSA RAÍZ http://widman.biz/boletines_informativos/16.pdf ANÁLISIS DE MODO Y EFECTO DE LOS FALLOS – FMEA Y FMECA http://www.fundibeq.org/metodologias/herramientas/amfe.pdf http://www.eie.fceia.unr.edu.ar/ftp/Gestion%20de%20la%20calidad/AMFE_Analisis%20modal%20de%20fallos%20y %20efectos.pdf ANÁLISIS DE ÁRBOL DE FALLOS – FTA http://www.insht.es/InshtWeb/Contenidos/Documentacion/FichasTecnicas/NTP/Ficheros/301a400/ntp_333.pdf ANÁLISIS DE ÁRBOL DE SUCESOS – ETA http://www.insht.es/InshtWeb/Contenidos/Documentacion/FichasTecnicas/NTP/Ficheros/301a400/ntp_328.pdf ANÁLISIS DE CAUSA Y EFECTO http://www.uniautonoma.edu.co/docentes/DidierCordoba/DIAGRAMA%20CAUSA%20EFECTO/Diagrama%20de%20 Causa%20Efecto-Ishikawa.doc http://www.12manage.com/methods_ishikawa_cause_effect_diagram_es.html ANÁLISIS DE ÁRBOL DE DECISIONES http://users.dsic.upv.es/asignaturas/facultad/apr/decision.pdf http://www.gestiopolis.com/administracion-estrategia/estrategia/toma-de-decisiones-tecnica-del-arbol.htm EVALUACIÓN DE LA FIABILIDAD HUMANA http://www.insht.es/InshtWeb/Contenidos/Documentacion/FichasTecnicas/NTP/Ficheros/601a700/ntp_619.pdf http://www.jmcprl.net/NTPs/@Datos/ntp_377.htm ANÁLISIS MARKOV http://www.healthvalue.org/pdfs/Nuevo%205.pdf SIMULACIÓN MONTE CARLO http://www.exa.unicen.edu.ar/catedras/inv_op/apuntes/Apunte_Teorico_MC_2005.pdf http://www.unavarra.es/estadistica/LADE/Inv.Operativa/Apuntes%20IO/Temas%20InvOperativaemath/Simulacion_MC.pdf Página 42 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 9. ANEXOS ANEXO 1. FICHA TÉCNICA. ............................................................................................................................. 44  ANEXO 2. METODOLOGÍA ANÁLISIS DE RIESGOS POR COLORES. .................................................................. 46  ANEXO 3. METODOLOGÍA DE ANÁLISIS PRELIMINAR DE RIESGOS. ............................................................... 55  ANEXO 4. MÉTODO SEMICUANTITATIVO GHA. ............................................................................................. 69  ANEXO 5. ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL. ................................................................................................. 71  ANEXO 6. DIRECTORIO TELEFÓNICO EXTERNO. ............................................................................................ 72  ANEXO 7. FORMATO DE LOS PLANES DE ACCIÓN. ......................................................................................... 73  ANEXO 8. FORMATO DEL PLAN DE EVACUACIÓN.  ........................................................................................ 75  . ANEXO 9. LISTADO DE SUMINISTROS, RECURSOS O SERVICIOS .................................................................... 77  ANEXO 10. FORMATO PLANES DE CONTINGENCIAS. .................................................................................... 79  ANEXO 11. PLAN DE CAPACITACIÓN. ............................................................................................................ 81  ANEXO 12. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTACIÓN. ...................................................................................... 82  ANEXO 13.  DIAGNOSTICO PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS. ........................................................ 83  ANEXO 14.  RECOMENDACIONES PARA POBLACIÓN CON DISCAPACIDAD FÍSICA.  ....................................... 85  . ANEXO 15.  MANUAL ELABORACIÓN DE PLANES ESCOLARES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIA‐PEC  ....... 93  . ANEXO 16.  CARTILLA PARA LA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS ........................... 114  PARA UNIDADES DE TRABAJO INFORMAL ‐ UTI........................................................................................... 114        Página 43 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 1. FICHA TÉCNICA. DATOS GENERALES, IDENTIFICACIÓN Y LOCALIZACIÓN DE LA ORGANIZACIÓN Razón Social (1) Datos Generales (3) Dirección Fax Localización a nivel urbano (4) Localidad UPZ Nit (2) Correo electrónico Teléfonos Departamento Ciudad Barrio Vías de Acceso – Salida (6) Sentido Salida por: Sentido Salida por: Sentido Salida por: Sentido Salida por: Linderos Sectoriales Inmediatos (5) Norte: Sur: Oriente: Occidente: NOTA: Adjuntar Mapa de Ubicación a Escala. Nomenclatura Acceso por: Nomenclatura Acceso por: Nomenclatura Acceso por: Nomenclatura Acceso por: Clasificación de la Organización (7) Clasificación de Tamaño (Ley 590/2000) Representante Legal Teléfonos Suplente Teléfonos CIIU (Consulte Rev 3.) Actividad económica Correo Electrónico Correo Electrónico Áreas / Población Carga Ocupacional y Horarios de Operación (8) Horario Cantidad Periodo 1 Periodo 2 Periodo 3 Observaciones Página 44 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIA CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Instrucciones para diligenciar el Anexo 1 No 1 2 3 Titulo Razón Social Nit. Datos Generales 4 Datos de Localización 5 Linderos Sectoriales 6 7 8 Vías de Acceso Clasificación de la Organización Carga Ocupacional y Horarios de Operación Instrucciones En este espacio se escribe la razón social de la Organización como aparece en el registro de cámara de comercio. Escriba el Nit asignado a su Organización por la DIAN. En este campo se escribe la información general de la Organización, como: dirección, teléfono, correo electrónico. En este campo se escribe la información de localización de la Organización, como: Ciudad, localidad, UPZ, Barrio. En cada uno de los campos Norte, Sur, Oriente y Occidente ubique que edificación, Organización, lote, entre otros. Que colindan con su Organización identificando si es el caso la actividad económica. Escriba las vías de acceso a la Organización, ya sean vías principales o alternas. En este punto escriba la actividad económica de la Organización según Decreto 1607 y mencionar el representante legal o encargado de la Organización. Se menciona la cantidad de personas que hay por periodos operacionales. NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos. Página 45 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 2. METODOLOGÍA ANÁLISIS DE RIESGOS POR COLORES. A continuación se va a describir la metodología de análisis de riesgos por colores, que de una forma general y cualitativa permite desarrollar análisis de amenaza y vulnerabilidad a personas, recursos y sistemas y procesos, con el fin de determinar el nivel de riesgo a través de la combinación de las variables anteriores con códigos de colores. Asimismo aporta elementos de prevención y mitigación de los riesgos y atención efectiva de los eventos que la Organización, establecimiento o actividad pueda generar los cuales constituirán la base para formular los planes de acción. I. ANÁLISIS DE AMENAZA Amenaza: Condición latente derivada de la posible ocurrencia de un fenómeno físico de origen natural, socionatural o antrópico no intencional, que puede causar daño a la población y sus bienes, la infraestructura, el ambiente y la economía pública y privada. Es un factor de riesgo externo. A continuación se dan ejemplos de los tipos de fenómenos que se pueden convertir en amenazas: NATURAL • Fenómenos de remoción en masa • Movimientos sísmicos • Inundación • Lluvias torrenciales • Granizadas • Vientos fuertes • Otros dependiendo de la geografía y clima. • • • • • • • • • • TECNOLÓGICO Incendios Explosiones Fugas Derrames Fallas estructurales Fallas en equipos y sistemas Intoxicaciones Trabajos de alto riesgo Riesgos externos Otros • • • • • • • SOCIAL Hurto Asaltos Secuestros Asonadas Terrorismo Concentraciones masivas Otros En el análisis de amenazas se deben desarrollar dos pasos: 1. Identificación, descripción y análisis de las amenazas Para la identificación, descripción y análisis de amenazas se desarrolla el formato 1. En la primera columna se describen todas las posibles amenazas de origen natural, tecnológico o social, la descripción debe ser lo más detallada posible incluyendo el punto crítico en la medida en que la amenaza es muy importante para la Organización. En la segunda y tercera columna se debe escribir una equis si la amenaza identificada es de origen interno o externo, no importa que sea el mismo tipo de amenaza por ejemplo incendio pero si se identifica que se puede generar dentro de la Organización por manejo de líquidos inflamables sería de origen interno y si se identifica que se puede generar fuera de la Organización y afectarla porque se propaga, sería de origen externo. En la cuarta columna se debe describir la amenaza mencionando la fuente que la generaría, registros históricos, o estudios que sustenten la posibilidad de generación del evento. Página 46 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR En la quinta columna se realiza la calificación de la amenaza y en la sexta columna se coloca el color que corresponda a la calificación de acuerdo con la siguiente tabla: Calificación de la amenaza EVENTO Posible COMPORTAMIENTO COLOR ASIGNADO Es aquel fenómeno que puede suceder o que es factible Verde porque no existen razones históricas y científicas para decir que esto no sucederá. Es aquel fenómeno esperado del cual existen razones y Amarillo argumentos técnicos científicos para creer que sucederá. Es aquel fenómeno esperado que tiene alta probabilidad Rojo de ocurrir. Probable Inminente POSIBLE: NUNCA HA SUCEDIDO Color Verde. PROBABLE: YA HA OCURRIDO Color Amarillo. INMINENTE: EVIDENTE, DETECTABLE Color Rojo. A continuación se presenta un ejemplo del formato: Formato 1. Análisis de Amenazas. AMENAZA NATURALES Movimientos sísmicos Vientos fuertes Caída de rayos TECNOLÓGICOS Fallas Estructurales Fallas en equipos y sistemas Incendio y/o explosión Materiales peligrosos Intoxicaciones Eventos biológicos SOCIALES Hurto, Robo, Atraco Terrorismo Concentraciones masivas INTERNO EXTERNO FUENTE DE RIESGO Estudio de microzonificación sísmica en Bogotá Se genera encharcamiento ya que el agua se devuelve por los sifones afectando el área de almacenamiento CALIFICACIÓN Probable Inminente COLOR Nota: Recuerde que las variables que se mencionan en el ítem de Amenaza son ejemplos y se deben definir según las necesidades de la Organización. Página 47 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 2. Mapa de ubicación de amenazas internas y externas Una vez las amenazas se hayan identificado, descrito y analizado, se procede a ubicarlas en mapas o planos, donde se puede ver con claridad si son internas y/o externas. II. ANÁLISIS DE VULNERABILIDAD Vulnerabilidad: característica propia de un elemento o grupo de elementos expuestos a una amenaza, relacionada con su incapacidad física, económica, política o social de anticipar, resistir y recuperarse del daño sufrido cuando opera dicha amenaza. Es un factor de riesgo interno. El análisis de vulnerabilidad se va a realizar a tres elementos expuestos, cada uno de ellos analizado desde tres aspectos: 1. Personas Organización Capacitación Dotación 2. Recursos Materiales Edificación Equipos 3. Sistemas y procesos Servicios públicos Sistemas alternos Recuperación Para cada uno de los aspectos se desarrollan formatos que a través de preguntas buscan de manera cualitativa dar un panorama general que le permita al evaluador calificar como mala, regular o buena, la vulnerabilidad de las personas, los recursos y los sistemas y procesos de su industria ante cada una de las amenazas descritas, es decir, el análisis de vulnerabilidad completo se realiza a cada amenaza identificada. 1. Análisis de vulnerabilidad de las personas En el formato 2 se analiza la vulnerabilidad de las personas, los aspectos que se contemplan son: organización, capacitación y dotación y para cada uno de ellos se realizan una serie de preguntas formuladas en la primera columna que van a orientar la calificación final. En la columna dos se da respuesta a cada pregunta de la siguiente manera: SI cuando existe o tiene un nivel Bueno, NO cuando no existe o tiene un nivel deficiente o PARCIAL cuando la implementación no está terminada o tiene un nivel regular. En la tercera columna se desarrolla una recomendación con respecto a la pregunta realizada lo cual permite identificar aspectos de mejora que van a ser contemplados en los planes de acción. A continuación se presenta un ejemplo del formato: Formato 2. Análisis de vulnerabilidad de las personas. PUNTO VULNERABLE 1. Organización ¿Existe una política general en Gestión del Riesgo donde se indica la prevención y preparación para afrontar una emergencia? ¿Existe comité de emergencias y tiene funciones asignadas? ¿Promueve activamente el programa de preparación para emergencias en sus trabajadores? ¿Los empleados han adquirido responsabilidades específicas en caso de emergencias? ¿Existe brigada de emergencias? OBSERVACIÓN PARCIAL NO RECOMENDACIÓN Colocar elementos de riesgo en la política existente Crear el comité con funciones Página 48 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ¿Existen instrumentos o formatos para realizar inspecciones a las áreas para identificar condiciones inseguras que puedan generar emergencias? ¿Existen instrumentos o formatos, folletos como material de difusión en temas de prevención y control de emergencias? PUNTO VULNERABLE 2. Capacitación ¿Se cuenta con un programa de capacitación en prevención y control de emergencias? ¿Los miembros del comité de emergencias se encuentran capacitados según los planes de acción? ¿Las personas han recibido capacitación general en temas básicos de emergencias y en general saben las personas autoprotegerse? ¿El personal de la brigada ha recibido entrenamiento y capacitación en temas de prevención y control de emergencias? ¿Está divulgado el plan de emergencia y contingencias y los distintos planes de acción? ¿Se cuenta con manuales, folletos como material de difusión en temas de prevención y control de emergencias? PUNTO VULNERABLE 3. Recursos y Suministros ¿Existen recursos y suministros para el personal de las brigadas y del comité de emergencias? ¿Se tienen implementos básicos para el plan de acción de primeros auxilios en caso de requerirse? ¿Se cuenta con implementos básicos para el plan de acción de contraincendios, tales como herramientas, manuales, extintores, palas, entre otros. De acuerdo con las necesidades especificas y reales para la instalaciones de su Organización? OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN Nota: Recuerde que las preguntas que se mencionan en el ítem de Punto Vulnerable son ejemplos y se deben definir según las necesidades de la Organización. 2. Análisis de vulnerabilidad de los recursos En el formato del Formato 3 se analiza la vulnerabilidad de los recursos, los aspectos que se contemplan son: materiales, edificación y equipos y para cada uno de ellos se realizan una serie de preguntas formuladas en la primera columna que van a orientar la calificación final. En la columna dos se da respuesta a cada pregunta de la siguiente manera: SI cuando existe o tiene un nivel Bueno, NO cuando no existe o tiene un nivel deficiente o PARCIAL cuando la implementación no está terminada o tiene un nivel regular. En la tercera columna se desarrolla una recomendación con respecto a la pregunta realizada lo cual permite identificar aspectos de mejora que van a ser contemplados en los planes de acción. A continuación se presenta un ejemplo del formato: Formato 3. Análisis de vulnerabilidad de los recursos PUNTO VULNERABLE 1. Materiales ¿Se cuenta con cinta de acordonamiento o balizamiento? ¿Se cuenta con extintores? ¿Se cuenta con camillas? ¿Se cuenta con botiquines? Página 49 de 127 OBSERVACIÓN NO SI RECOMENDACIÓN Comprar cinta Incluir su revisión en el programa de mantenimiento Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN PUNTO VULNERABLE 2. Edificaciones ¿El tipo de construcción es sismoresistente? ¿Existen puertas y muros cortafuego? ¿Las escaleras de emergencias se encuentran en buen estado y poseen doble pasamanos? ¿Existe más de una salida? ¿Existen rutas de evacuación? ¿Se cuenta con parqueaderos? ¿Las ventanas cuentan con película de seguridad? ¿Están señalizadas vías de evacuación y equipos contraincendios? PUNTO VULNERABLE 3. Equipos ¿Se cuenta con algún sistema de alarma? ¿Se cuenta con sistemas automáticos de detección de incendios? ¿Se cuenta con sistemas automáticos de control de incendios? ¿Se cuenta con sistema de comunicaciones internas? ¿Se cuenta con una red de contraincendios? ¿Existen hidrantes públicos y/o privados? ¿Se cuentan con gabinetes contraincendios? ¿Se cuenta con vehículos? ¿Se cuenta con programa de mantenimiento preventivo para los equipos de emergencia? OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN Nota: Recuerde que las preguntas que se mencionan en el ítem de Punto Vulnerable son ejemplos y se deben definir según las necesidades de la Organización. 3. Análisis de vulnerabilidad de los sistemas y procesos En el formato del Formato 4 se analiza la vulnerabilidad de los sistemas y procesos, los aspectos que se contemplan son: servicios públicos, sistemas alternos y recuperación y para cada uno de ellos se realizan una serie de preguntas formuladas en la primera columna que van a orientar la calificación final. En la columna dos se da respuesta a cada pregunta de la siguiente manera: SI cuando existe o tiene un nivel Bueno, NO cuando no existe o tiene un nivel deficiente o PARCIAL cuando la implementación no está terminada o tiene un nivel regular. En la tercera columna se desarrolla una recomendación con respecto a la pregunta realizada lo cual permite identificar aspectos de mejora que van a ser contemplados en los planes de acción. A continuación se presenta un ejemplo del formato: Formato 4. Análisis de vulnerabilidad de los sistemas y procesos PUNTO VULNERABLE 1. Servicios Públicos ¿Se cuenta con buen suministro de energía? ¿Se cuenta con buen suministro de agua? ¿Se cuenta con un buen programa de recolección de basuras? ¿Se cuenta con buen servicio de radio comunicaciones? PUNTO VULNERABLE 2. Sistemas Alternos ¿Se cuenta con un tanque de reserva de agua? ¿Se cuenta con una planta de emergencia? ¿Se cuenta con hidrantes exteriores? ¿Se cuenta con sistema de iluminación de emergencia? OBSERVACIÓN NO PARCIAL RECOMENDACIÓN Alquiler de sistema alterno Alquiler de sistema alterno OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN Página 50 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ¿Se cuenta con un buen sistema de vigilancia física? ¿Se cuenta con un sistema de comunicación diferente al público? PUNTO VULNERABLE 3. Recuperación ¿Se cuenta con algún sistema de seguros para los funcionarios? ¿Se cuenta asegurada la edificación en caso de terremoto, incendio, atentados terroristas, entre otros? ¿Se cuenta con un sistema alterno para asegurar los expedientes en medios magnéticos y con alguna compañía aseguradora? ¿Se cuenta asegurados los equipos y todos los bienes en general? OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN Nota: Recuerde que las preguntas que se mencionan en el ítem de Punto Vulnerable son ejemplos y se deben definir según las necesidades de la Organización. Con los tres formatos desarrollados se tiene un panorama general del estado de cada tema y por tanto se procede a desarrollar el formato 5 el cual compila todas las variables y permite calificarlas, de acuerdo con la siguiente tabla: Calificación de las variables VALOR 0,0 0,5 1,0 INTERPRETACIÓN Cuando se dispone de los elementos, recursos, cuando se realizan los procedimientos, entre otros. Cuando se dispone de los elementos, recursos o cuando se realizan los procedimientos de manera parcial, entre otros. Cuando se carece de los elementos, recursos, cuando NO se realizan los procedimientos, entre otros. Una vez calificadas todas las variables, se realiza una sumatoria de los tres aspectos que contempla cada elemento considerado es decir, para el elemento “Personas” se debe sumar la calificación dada a los aspectos de organización, capacitación y dotación, para el elemento “Recursos” se debe sumar la calificación dada a los aspectos de materiales, edificación y equipos, para el elemento “Sistemas y Procesos” se debe sumar la calificación dada a los aspectos de servicios públicos, sistemas alternos y recuperación. La calificación de cada elemento se realiza de acuerdo con la siguiente tabla: Calificación de la vulnerabilidad RANGO 0.0 – 1.0 1.1 – 2.0 2.1 – 3.0 CALIFICACIÓN BAJA MEDIA ALTA COLOR VERDE AMARILLO ROJO Un ejemplo del formato: Formato 5. Consolidado Análisis de Vulnerabilidad. Página 51 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS ASPECTOS VULNERABLES A CALIFICAR PERSONAS Organización Capacitación Dotación SUBTOTAL RECURSOS Materiales Edificación Equipos SUBTOTAL SISTEMA Y PROCESOS Servicios Públicos Sistemas Alternos Recuperación SUBTOTAL RIESGO REGULAR 0,5 CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR BUENO MALO CALIFICACIÓN INTERPRETACIÓN Se dispone parcialmente de los elementos No se tiene plan de capacitación La dotación de los empleados es mala La vulnerabilidad de las personas es alta COLOR 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 2,5 La interpretación de los resultados y el color se desarrolla con el apoyo de las tablas de calificación de variables y vulnerabilidad. El dato final que se debe incluir en la calificación del riesgo es el color del rombo, que indica la calificación de vulnerabilidad para cada elemento analizado, es decir, personas, recursos, sistemas y procesos, frente a cada amenaza identificada. III. NIVEL DE RIESGO Riesgo: El daño potencial que, sobre la población y sus bienes, la infraestructura, el ambiente y la economía pública y privada, pueda causarse por la ocurrencia de amenazas de origen natural, socio-natural o antrópico no intencional, que se extiende más allá de los espacios privados o actividades particulares de las personas y organizaciones y que por su magnitud, velocidad y contingencia hace necesario un proceso de gestión que involucre al Estado y a la sociedad. Una vez identificadas, descritas y analizadas las amenazas y para cada una desarrollado el análisis de vulnerabilidad a personas, recursos y sistemas y procesos, se procede a determinar el nivel de riesgo que para esta metodología es la combinación de la amenaza y las vulnerabilidades utilizando la teoría del diamante de riesgo que se describe a continuación. Página 52 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS Diamante de Riesgo CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR PERSONAS RECURSOS SISTEMAS Y PROCESOS AMENAZA Cada uno de los rombos tiene un color que fue asignado de acuerdo con los análisis desarrollados, recordemos: Para la Amenaza: - POSIBLE: NUNCA HA SUCEDIDO - PROBABLE: YA HA OCURRIDO - INMINENTE: EVIDENTE, DETECTABLE Color Verde . Color Amarillo. Color Rojo . Para la Vulnerabilidad: - BAJA: ENTRE 0.0 Y 1.0 - MEDIA: ENTRE 1.1 Y 2.0 - ALTA: ENTRE 2.1 Y 3.0 Color Verde . Color Amarillo. Color Rojo . Para determinar el nivel de riesgo se debe desarrollar el formato 6. En la primera columna se escriben las amenazas identificadas, en la segunda columna se coloca el color a cada rombo individual que corresponde a la amenaza y las tres vulnerabilidades a personas, recursos y sistemas y procesos valoradas para cada amenaza de forma específica y en la tercera columna se interpreta la mezcla de los cuatro colores dando como resultado el nivel de riesgo de acuerdo con el siguiente cuadro: Calificación nivel de riesgo Sumatoria de Rombos Calificación Ejemplo 3ó4 Alto 1ó2 3ó4 0 1ó2 Medio Bajo A continuación se presenta un ejemplo del formato, en donde el diamante tiene dos (2) rombos rojos y dos (2) amarillos; su interpretación de la amenaza es Medio. Página 53 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS Formato 6. Nivel de Riesgo AMENAZA Movimiento sísmicos CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR DIAMANTE DE RIESGO P R A S INTERPRETACIÓN Medio De esta manera, siguiendo paso a paso el desarrollo de la metodología a través del diligenciamiento de los formatos, se pueden determinar de manera general y cualitativa, los niveles de riesgo que tiene una Organización frente a las amenazas identificadas y se pueden obtener acciones a desarrollar para prevenir y mitigar los riesgos o atender efectivamente las emergencias, las cuales deben quedar consignadas en los planes de acción a partir de las recomendaciones consignadas en los formatos mencionados. Página 54 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 3. METODOLOGÍA DE ANÁLISIS PRELIMINAR DE RIESGOS. 1. CONSIDERACIONES TÉCNICAS La metodología presentada a continuación señala los principales aspectos que deben considerarse para efectos de establecer el análisis preliminar de riesgos, integrando de manera articulada elementos de Salud, Ambiente y Riesgo Industrial, para lo cual se dividió en 4 partes cada una con peso dentro de la evaluación total: 1. 2. 3. 4. Matriz de riesgos – 40% Elementos de Gestión en Seguridad, Salud y Ambiente – 20% Aspectos ambientales – 20% Otras características – 20% Cada componente tiene un porcentaje asignado, de manera que un porcentaje alto significa que la Organización representa un riesgo igualmente alto para el lugar en donde planea instalarse, y viceversa. 1.1. Matriz de Riesgos La metodología adoptada está basada en el Programa de Concientización y Preparación para Emergencias a Nivel Local (APELL) el cual fue dado a conocer en 1988 por el Centro de Actividades del Programa de Industria y Medio Ambiente (UNEP IE/PAC) del Programa de las Naciones Unidas, en cooperación con los gobiernos y la industria química. Con ésta no se pretende realizar un análisis de riesgo exhaustivo de la Organización, pero sí obtener un análisis primario que permita conocer de manera general y anticipada los principales riesgos de una instalación industrial. El énfasis se realiza en los accidentes industriales que representen una amenaza potencial para las personas, la propiedad y el ambiente, para que a través de este conocimiento las autoridades tengan mayores elementos de juicio para establecer y mejorar la preparación para situaciones de emergencia. El análisis de riesgo busca medir las consecuencias de un accidente contra las probabilidades de que este llegue a ocurrir. La probabilidad de que suceda un accidente y sus consecuencias raramente puede llegar a calcularse en forma exacta (matemática). Sin embargo, con frecuencia se pueden estimar con la precisión suficiente para poder establecer una base que permita tomar medidas prácticas para contener los riesgos. El término “riesgo” incluye dos aspectos: 1. La probabilidad de que un accidente ocurra dentro de cierto período de tiempo. 2. Las consecuencias para la población, las propiedades y el ambiente. La probabilidad de que un accidente ocurra y cause daños se reduce si la amenaza o peligro es reconocida por quienes se pudieran ver afectados, y si son comprendidas sus causas y sus efectos. Así mismo, es importante estudiar las consecuencias de efectos combinados como por ejemplo, incendios que producen gases venenosos, explosiones que producen derrames de sustancias tóxicas, entre otros. En el desarrollo del análisis es importante tomar en cuenta lo siguiente: Página 55 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS • • • • CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR El potencial de la amenaza, por ejemplo, la cantidad y el grado de toxicidad de sustancias químicas peligrosas o la energía almacenada, y la clase de accidentes que pueden ocurrir. La ubicación de la amenaza, la vulnerabilidad de los elementos amenazados en las inmediaciones, la capacidad de respuesta de la Organización, y los métodos de descontaminación, una vez haya concluido la etapa crítica. Las consecuencias para la economía local. El peligro de que el elemento amenazado haga que el accidente se agrave. Factores que afectan la amenaza y el riesgo 1.2. En la evaluación de amenazas y de elementos vulnerables, es necesario considerar algunos factores que pueden acrecentar o disminuir el riesgo. Entre estos se cuentan: • • • • • • • • • Condiciones extremas, por ejemplo, cuando se manejan sustancias peligrosas. Los efectos del almacenamiento de varias sustancias juntas. El hecho de que los envases de las sustancias químicas estén mal etiquetadas o no lleven sello alguno. La distancia de seguridad que se guarda entre la amenaza y el elemento vulnerable para lograr limitar los efectos por repercusión. La capacitación del personal para evitar el daño ocasionado por el evento, y el establecimiento de canales de comunicación efectivos para avisar oportunamente a las brigadas, organismos de socorro y elementos vulnerables. Los efectos de fuerzas naturales como lluvia, viento, avalanchas, entre otros. El daño posible o probable y el número estimado de afectados. La posibilidad de poder detectar una amenaza cuando aún se encuentra en su etapa inicial. La probabilidad y los posibles efectos de un acto de sabotaje. El desarrollo de la metodología presentada implica el desarrollo de 7 pasos: 1. 2. 3. 4. Bases para el análisis Inventario de las fuentes de riesgo Identificación de las amenazas Evaluación de las consecuencias 5. Clasificación de las consecuencias 6. Determinación de la Probabilidad y Asignación de Rangos 7. Presentación de los resultados del análisis El desarrollo de estos pasos se resume en el formato de Identificación y Valoración de las Amenazas, que hace parte integral Formulario para la Clasificación de la Organización. El porcentaje máximo asignado al resultado de la matriz de riesgos es de 40 %, distribuido así: • • • • 40%: Riesgo Alto - Clasificaciones D y E en la matriz 20%: Riesgo Medio - Clasificaciones C, 4B y 5B en la matriz 10 % Riesgo Bajo - Clasificaciones 1,2 y 3B y 3,4, y 5A en la matriz 0 %: Riesgo Muy Bajo: Clasificaciones 1A o 2A en la matriz Página 56 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS 1.3. CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Elementos de Gestión en Seguridad, Salud y Ambiente Se identificaron 25 elementos que contribuirán a disminuir el riesgo, cada uno con una valoración máxima de 1 punto (en total 25 puntos posibles). Una Organización que carezca de estos elementos obtendrá un alto porcentaje, de acuerdo con los siguientes rangos: • • • 1.4. De 20 a 25 puntos: 20% De 13 a 19 puntos: 15% De 7 a 12 puntos: 10% • • De 1 a 6 puntos 5% 0 puntos: 0% Aspectos Ambientales Dentro de este aspecto se ha considerado el conocimiento y aplicación de la legislación ambiental que compete a la Organización en cuatro áreas básicas: Emisiones atmosféricas, Vertimientos, Residuos sólidos y Ruido. En los aspectos de emisiones atmosféricas, vertimientos y residuos sólidos, se hace especial énfasis en conocer si la Organización genera sustancias consideradas como peligrosas, y en la proactividad de ésta para lograr el cumplimiento de la legislación ambiental que le aplica. En el aspecto de ruido se busca identificar fuentes que contaminan el exterior tales como sistemas de ventilación, extractores, plantas eléctricas, compresores y sistemas de transporte de fluidos, que no cuentan con adecuado cerramiento o confinamiento y ocasionan que las emisiones acústicas se dispersen hacia las zonas receptoras colindantes de la Organización. Igualmente, se evalúa las medidas que toma la Organización para alcanzar el cumplimiento de las normas de ruido vigentes. En total se consideran 17 aspectos ambientales y similarmente a lo expuesto antes, un puntaje alto significa que es una Organización con riesgo ambiental alto de acuerdo con los siguientes porcentajes: • • • 1.5. De 13 a 17 puntos: 20% De 9 a 12 puntos: 15% De 5 a 8 puntos: 10% • • De 1 a 4 puntos 5% 0 puntos: 0% Otras Características Estas características hacen referencia a la ubicación de la Organización y la vulnerabilidad de los elementos potencialmente amenazados. Varía dependiendo de que la zona colindante sea de uso industrial, comercial, de recreación, residencial, entre otros. También, se considera si la Organización cuenta con una superficie de su propiedad que pueda funcionar como zona de amortiguamiento y permita atenuar los efectos de posibles accidentes, para lo cual se establece una relación entre la superficie total de las instalaciones de la Organización y de las que se consideren áreas de amortiguamiento tales como zonas verdes, zonas de patios, áreas libres, entre otros. Finalmente, dentro de este numeral se evalúa si las instalaciones de la Organización cumplen con las Normas Colombianas de Diseño y Construcción Sismo Resistente denominadas NSR-98, las cuales presentan los requisitos mínimos, que en alguna medida, garantizan que se cumpla el fin primordial de salvaguardar las vidas humanas ante la ocurrencia de un sismo fuerte. Los aspectos considerados en este numeral tienen los siguientes valores: Página 57 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS • CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Según sea la relación: áreas de amortiguamiento / área del establecimiento RELACIÓN DE ÁREAS PORCENTAJE QUE DEBE ASIGNARSE Mayor al 75% Entre el 50 y el 75% Entre el 25 y el 49% Entre el 10 y 24% Menor al 9% • Según el uso del suelo del sitio de ubicación USO 0% 1.5% 3% 4.5% 6% PORCENTAJE QUE DEBE ASIGNARSE Comercial o industrial (conforme a la UPZ correspondiente) Mixto (comercial y residencial) Residencial o recreacional • Según cumplimiento de la Norma NSR-98 CUMPLIMIENTO 0% 3.5% 7% PORCENTAJE QUE DEBE ASIGNARSE Si Cumple No cumple 1.6. Interpretación del resultado final 0% 7% El resultado final de la evaluación de los 4 componentes analizados anteriormente, se obtiene mediante la sumatoria de los porcentajes alcanzados por la Organización en cada uno de ellos: • • • • Matriz de riesgos: máximo 40% Elementos de Gestión en Seguridad, Salud y Ambiente: máximo 20% Aspectos ambientales: máximo 20% Otras características: máximo 20% La interpretación de este resultado se realiza como se muestra a continuación: PORCENTAJE ALCANZADO POR LA ORGANIZACIÓN > 65%: RESULTADO La actividad de la Organización se considera de alto riesgo para la salud y/o el ambiente dentro del entorno y características que se desarrollará. El permiso no puede ser concedido. La actividad de la Organización se considera de riesgo medio para la salud y/o el ambiente dentro del entorno y características que se desarrollará. El permiso puede ser concedido pero sujeto al previo cumplimiento de los requisitos que establezca la autoridad competente. La actividad de la Organización se considera de riesgo bajo para la salud o el ambiente dentro del entorno y características que se desarrollará. El permiso puede ser concedido. Página 58 de 127 Entre el 30% y el 65%: < 30% Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS 2. FORMULARIO PARA EL ANÁLISIS 2.1. 2.2. Matriz de Riesgos (Ver Anexo A1) CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Elementos de Gestión en Seguridad, Salud y Ambiente Escriba los siguientes valores en la casilla correspondiente según sea la situación particular de su Organización: SI : 0 Parcialmente : 0.5 SEGURIDAD 1- Posee una Política de Seguridad Industrial, Salud y Ambiente escrita y divulgada entre trabajadores, proveedores, contratistas y otras partes interesadas. 2- Cuenta con un Programa de Seguridad, Salud y Ambiente 3- Cuenta con procedimientos para verificar el cumplimiento del programa de Seguridad, Salud y Ambiente (efectividad en términos de cumplimiento de objetivos, metas e indicadores, auditorías, revisiones periódicas). 4 - Cuenta con un procedimiento escrito para responder a las inquietudes de la comunidad sobre las actividades de la Organización. 5 - Cuenta con Manual de Seguridad y éste incluye prácticas seguras de operación. 6 - Cuenta con metodologías para evaluar valorar los riesgos de la Organización. 7 - Cuenta con planos detallados de la construcción, instalaciones eléctricas, aguas lluvias, negras e industriales, sistemas de prevención (alarmas, rutas de evacuación y salidas de emergencias). 8 - Cuenta con un programa de mantenimiento predictivo, preventivo y correctivo. 9 - Cuenta con un plan de emergencia y contingencias para responder a situaciones tales como la alteración de las condiciones normales de operación por agentes externos, fallas en equipos, fallas en el personal o eventos naturales. 10 - Tiene conformadas las brigadas de emergencia. 11 - Tiene programas de entrenamiento para las brigadas de emergencia, con simulacros periódicos de atención médica. 12 - Tiene establecidos los requisitos necesarios para desempeñar cada trabajo y proporciona a los trabajadores el entrenamiento correspondiente. 13 - Existe un Programa de entrenamiento básico en Seguridad, Salud Ocupacional y Protección Ambiental para nuevos empleados y de refuerzo para empleados antiguos. 14 – La Organización tiene identificadas las labores de alto riesgo en las que una falla humana podría generar un accidente o incidente. 15 – A los contratistas se les exige el cumplimiento de las normas de seguridad de la Organización. 16 - Todos los productos químicos se encuentran identificados conforme a las normas nacionales o internacionales, en lo relacionado con sus riesgos y poseen la correspondiente hoja de seguridad. 17 - Cuenta con equipos redundantes de protección y/o otras medidas de seguridad, donde sea aplicable. AMBIENTE 18 – Tiene identificada la normativa legal aplicable a la Organización en temas de seguridad, salud y ambiente y se cumple. 19 - Realiza periódicamente mediciones de emisiones y desechos. Página 59 de 127 NO : 1 SI (0) PARCIALMENTE (0.5) NO (1) SI (0) PARCIALMENTE (0.5) NO (1) Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR SEGURIDAD 20 - Ha evaluado los riesgos causados por las emisiones y desechos. 21 - Establece planes anuales de reducción de emisiones y desechos. SALUD 22 - Los trabajadores se involucran en la elaboración de procedimientos tendientes a lograr un ambiente laboral sano y seguro. 23 - Tiene identificados los riesgos por tareas y son conocidos por los trabajadores. 24 - Evalúa las aptitudes físicas del personal según sea la tarea asignada. 25 - Tiene un método para seleccionar los equipos de seguridad y de protección personal de acuerdo con los riesgos en los puestos de trabajo. SI (0) PARCIALMENTE (0.5) NO (1) SI (0) PARCIALMENTE (0.5) NO (1) SUME AQUÍ EL TOTAL DE PUNTOS OBTENIDOS EN ESTE NUMERAL: _________ 2.3. Aspectos ambientales Escriba los siguientes valores en la casilla correspondiente, según el enunciado sea verdadero o falso: Verdadero: 1 Falso: 0 EMISIONES ATMOSFÉRICAS 1 - Las Emisiones esperadas contienen sustancias que se encuentran clasificadas como peligrosas o presentan características peligrosas (según lo definido en la resolución 1208 de 2003, artículo 5, para sustancias cancerogénicas, orgánicas e inorgánicas). 2 – Las emisiones esperadas contienen sustancias generadoras de olores ofensivos (Acuerdo 79 de 2003, artículos 12 y 56). 3 - La altura del punto de descarga es inferior a la exigida en la normatividad vigente (resolución 1208 de 2003, artículos 9 y 10). 4 – La Organización no cuenta con tecnologías de reducción en la fuente, aprovechamiento o sistemas de tratamiento de las emisiones, tales que garanticen el cumplimiento de la normatividad vigente (resolución 1208 de 2003, artículos 4 y 5). VERTIMIENTOS 5 - Los vertimientos esperados contienen sustancias que se encuentran clasificadas como peligrosas o presentan características peligrosas (Resolución 1074 de 1997 Art. 3) 6 - Los vertimientos contienen sustancias generadoras de olores ofensivos (Acuerdo 79 de 2003, artículo 12). 7-La Organización no cuenta con tecnologías de reducción en la fuente, aprovechamiento o sistemas de tratamiento de los vertimientos, tales que garanticen el cumplimiento de la normatividad vigente (Resolución 1074 de 1997). RESIDUOS SÓLIDOS Y/O LODOS 8 - Los residuos sólidos esperados contienen sustancias que se encuentran clasificadas como peligrosas o presentan características peligrosas (Decreto 4741 de 2005, anexos I y II). 9 - Los residuos sólidos contienen sustancias generadoras de olores ofensivos. (Acuerdo 79 de 2003). Página 60 de 127 ENUNCIADO VERDADERO (1) ENUNCIADO FALSO (0) ENUNCIADO ENUNCIADO VERDADERO FALSO (0) (1) ENUNCIADO ENUNCIADO VERDADERO FALSO (0) (1) Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 10 - La Organización no cuenta con tecnologías de reducción en la fuente, reciclaje o reutilización. 11 - La Organización no cuenta con servicios de transporte y disposición para los residuos que contengan sustancias peligrosas. RUIDO 12 - La Organización cuenta con máquinas y/o equipos generadores de ruido ambiental. 13 - La Organización no cuenta con tecnologías de reducción en la fuente, aislamiento o reducción del ruido, tales que garanticen el cumplimiento de la normatividad vigente (Resolución 0627 de 2006, artículo 17). ENUNCIADO ENUNCIADO VERDADERO FALSO (0) (1) SUME AQUÍ EL TOTAL DE PUNTOS OBTENIDOS EN ESTE NUMERAL: __________ 2.4. • • Otras características Área total de la instalación: ________________ m2 Superficie de propiedad de la Organización que pueda funcionar como zona de amortiguamiento para atenuar los efectos de posibles accidentes (zonas de patios, zonas verdes, áreas libres, entre otros.): _________________ m2 Área de amortiguamiento/ Área total de la instalación: _____________ % Uso del suelo en donde se establecerá la Organización: consúltelo en la página Web de la Secretaria Distrital de Planeación http://sig.dapd.gov.co/SINU-POT/, en el enlace “Uso del Suelo – CCB”. Marque una X donde corresponda: Uso residencia Uso mixto Uso industrial • • Cumplimiento de la Norma NSR-98 Si No 3. FORMATO DE EVALUACIÓN 3.1. Indique los resultados obtenidos en cada uno de los aspectos considerados: Clasificación en la Matriz de riesgos: __________ Puntaje obtenido en Elementos de Gestión en Seguridad, Salud y Ambiente: _________ Puntaje obtenido en Aspectos Ambientales: ___________ Relación áreas de amortiguamiento / área del establecimiento: _________ % Uso del suelo del sitio de ubicación: _______________________ Cumplimiento de la Norma NSR-98: _______________________ Página 61 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS 3.2. CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Asigne los porcentajes correspondientes, de acuerdo con los siguientes rangos: ASPECTO • • • • RANGO Clasificaciones D y E: 40% Clasificaciones C, 4B y 5B: 20% Clasificaciones 1B, 2B, 3B, 3A, 4A y 5A: 10% Clasificaciones 1A o 2A: 0% De 20 a 25 puntos: 20% De 13 a 19 puntos: 15% De 7 a 12 puntos: 10% De 1 a 6 puntos 5% 0 puntos: 0% De 13 a 17 puntos: 20% De 9 a 12 puntos: 15% De 5 a 8 puntos: 10% De 1 a 4 puntos 5% 0 puntos: 0% Mayor al 75% - 0% Entre el 50 y el 75%- 1.5% Entre el 25 y el 49% - 3% Entre el 10 y 24% - 4.5% Menor al 9% - 6% Uso comercial o industrial : 0% Uso mixto (comercial y residencial): 3.5% Uso residencial o recreacional: 7% Cumple: 0% No cumple: 7% SUMATORIA PORCENTAJES % ALCANZADO POR LA ORGANIZACIÓN Matriz de Riesgos Elementos de Gestión en Seguridad, Salud y Ambiente • • Aspectos Ambientales • • • • • Relación áreas de amortiguamiento / • área del establecimiento • • • Uso del suelo del sitio de ubicación • • • Cumplimiento de la Norma NSR-98 • 3.3. Interpretación del resultado final Porcentaje total Mayor al 65%: Entre el 30% y el 65% Menor al 30% Concepto Riesgo ALTO Riesgo MEDIO Riesgo BAJO Página 62 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Anexo A1. MATRIZ DE RIESGOS Siga cuidadosamente los pasos mencionados a continuación. 1. Inventario de las Fuentes de Riesgo Se debe hacer un listado de todas las fuentes que originan riesgos y ubicarlas en el plano del predio (Adjuntar). Este “mapa de amenazas y elementos vulnerables” será el punto de partida y en el deben indicarse las diferentes áreas de la Organización y procesos que se desarrollarán. Por ejemplo: zona administrativa, almacenamiento de materias primas y producto terminado, bodegas de inflamables o sustancias peligrosas, zonas de mezcla, triturado, molienda, empaque, reactores, áreas de carga y descarga, entre otros. Una misma fuente de riesgo puede tener varias amenazas asociadas a ella. Algunos ejemplos son: FUENTE DE RIESGO Depósitos, bodegas, almacenes Transformación de materias primas Fuentes de generación de energía Gasoductos Silos Otras industrias que representen riesgo externo AMENAZA Cantidades grandes y variables de sustancias peligrosas (inflamables, explosivos, venenosas, entre otros). Productos químicos, recipientes a presión, tanques, almacenes, contenedores, productos derivados, desechos, calderas, entre otros. Sustancias inflamables, recipientes a presión, calderas, vapor a alta presión, agua caliente, electricidad de alto voltaje. Gases inflamables y/o presurizados. Polvo fino que pueda causar explosiones y/o incendios. Estaciones de servicio, plásticos, hule, tanques a presión, aserraderos, tanques de almacenamiento con sustancias peligrosas producción de inflamables, madera, entre otros. 2. Identificación de las Amenazas El análisis se centrará solamente sobre las cinco (5) amenazas que se considere puedan ocasionar el mayor riesgo público. Comience a diligenciar el Formato 1 “Identificación y Valoración de las Amenazas” mostrado a continuación, así: • Liste en la columna 1 el área de la Organización y la fuente de riesgo identificada en el paso anterior. • Describa en la columna 2 la operación que tiene lugar en esa parte de la instalación, como por ejemplo: o Purificación de la materia prima XX, Fabricación del producto YY, mezcla, empaque. o Almacenamiento, carga. o Transporte o Producción de energía, distribución de energía, transformadores. o Mantenimiento, reparación. • En la columna 3, haga una lista de las sustancias o formas de energía que originan el riesgo. En el caso de sustancias peligrosas especifique la cantidad que normalmente se encuentran en el lugar, junto con otra información relevante que pudiera afectar la magnitud potencial de un accidente (por ejemplo, grado de toxicidad, presión, temperatura). Recuerde que una misma fuente de riesgo puede tener varias amenazas asociadas a ella. (La información relacionada con las sustancias debe consultar en las hojas de seguridad). • Describa en la columna 4 los tipos de accidentes que cada amenaza pudiera provocar; ejemplo, explosión, desplomes de edificios; derrames, escapes o fugas de sustancias peligrosas, incendio o cualquier otro accidente. También anote los posibles accidentes combinados que se pudieran suscitar. Página 63 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR FORMATO1. IDENTIFICACIÓN Y VALORACIÓN DE LAS AMENAZAS 1 Área y fuente de riesgo 2 Operación 3 Amenaza (describa) 4 Tipo de riesgo 5 Elemento vulnerable 6 Consecuencias 7 Vi 8 9 Gravedad M P 10 Ve 11 Pb 12 Pr 13 Comentarios En donde: Vi: vida M: ambiente P: propiedad Ve: velocidad de propagación Pb: probabilidad Pr: prioridad EJEMPLO PARA UNA SECCIÓN DE UNA INDUSTRIA DE PINTURA 1 Área y fuente de riesgo Área de endurecimiento Área de corte 2 Operación Endurecimiento 3 Amenaza (describa) 100 ton de poliuretano 100 ton de poliuretano 4 Tipo de riesgo Auto ignición Incendio 5 Elemento vulnerable Trabajadores Personal y gente que vive cerca a la fábrica 6 Consecuencias Envenenamiento (Inhalación) Envenenamiento 7 Vi 2 8 9 Gravedad M P 1 4 10 Ve 4 11 Pb 4 12 Pr C Dimensión del daño estimado 13 Comentarios Corte 4 1 5 4 3 D o En la columna 5 relacione los elementos vulnerables, de acuerdo con el mapa del área y el “mapa de amenazas y elementos vulnerables” elaborado en el paso 1. Página 64 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS 3. Evaluación de las consecuencias CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Para efectos del presente análisis será suficiente calcular la magnitud de las consecuencias probables, la cual deberá incluirse en la columna 6. Para esto deben tomarse en cuenta los elementos vulnerables dentro y fuera del sitio. En los casos en los cuales las consecuencias sean difíciles de predecir será necesario acudir a la ayuda de expertos o a la modelación matemática para calcular la dispersión de gases y sus efectos. En general, la magnitud de las consecuencias puede clasificarse en cualquiera de las siguientes cinco clases: • • • • • Poco importantes Limitadas Graves Muy graves Catastróficas La magnitud de las consecuencias debe ser estimada según sea su afectación para la vida y salud de las personas, para el ambiente y para la propiedad. Igualmente, es importante estimar la velocidad de propagación del evento pues de esto dependerán también las consecuencias finales. Las consecuencias se clasifican así: Clasificación de consecuencias para la vida y la salud Clase 1. Poco importantes 2. Limitadas 3. Graves 4. Muy graves 5. Catastróficas Características Padecimientos ligeros durante un día o menos. Lesiones menores, malestar que perdura por una semana o menos. Algunas heridas graves, serias complicaciones. Muerte de al menos una persona, y/o varios heridos (20) de gravedad y/o hasta 50 evacuados. Varias muertes, cientos de heridos graves y/o más de 50 evacuados. Clasificación de consecuencias para el ambiente 1. 2. 3. 4. 5. Clase Poco importantes Limitadas Graves Muy graves Catastróficas Características No hay contaminación Hay baja contaminación y sus efectos están contenidos. Hay baja o media contaminación y sus efectos están muy difundidos. Hay alta contaminación y sus efectos están contenidos. Hay muy alta contaminación y sus efectos están muy difundidos. Clasificación de consecuencias para la propiedad según tamaño de la Organización Clase Costo total del daño ( SMMLV ) Organización Organización Organización Pequeña Mediana Grande <2 <4 <8 2–5 4 – 10 8 - 20 5 – 10 10 – 20 20 – 40 10 – 20 20 – 40 40 – 80 >20 >40 >80 18 1. 2. 3. 4. 5. Poco importantes Limitadas Graves Muy graves Catastróficas 18 Salario Mínimo Mensual Legal Vigente Página 65 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Clasificación según la velocidad de desarrollo Clase 1. Advertencia precisa y anticipada 2. Media 3. Alta 4. Sin advertencia Características Efectos contenidos/ ningún daño Alguna propagación/ pocos daños. Daños considerables/ Efectos contenidos Desconocidos hasta que los efectos se completamente. Efectos inmediatos (explosión). han desarrollado 4. Clasificación de las consecuencias De acuerdo con los criterios establecidos en el numeral anterior, se realiza la calificación de las consecuencias estimadas dentro de un rango de 1 a 5 para los aspectos considerados: vida y salud de las personas (muertes/lesionados) en la columna 7, (Vi), ambiente en columna 8, (M), propiedad en la columna 9, (P) y velocidad de propagación, medidas de alerta en la columna 10, (Ve). 5. Determinación de la Probabilidad y Asignación de Rangos de Prioridad Calcule la probabilidad de cada una de las amenazas identificadas y asígneles una calificación de 1 a 5 de acuerdo con la siguiente escala y consígnela en la columna 11, (Pb). Escala para Probabilidad Clase 1. Improbable 2. Poco probable 3. Probable 4. Bastante probable 5. Muy probable Cálculo aproximado de la frecuencia Menos de una vez cada 1000 años Una vez cada 100 a 1000 años Una vez cada 10 a 100 años Una vez cada 1 a 10 años Más de una vez por año 6. Asignación de Rangos para la Prioridad La prioridad es el resultado de ponderar las calificaciones que se les haya dado a las consecuencias que la amenaza analizada tiene sobre la vida y salud de las personas (columna 7), el ambiente (columna 8) y la propiedad (columna 9), teniendo en cuenta su velocidad de propagación (columna 10). Dado que las prioridades en la evaluación del riesgo son la salud y vida de las personas y la protección del ambiente, se asignarán los siguientes porcentajes a las calificaciones otorgadas en la valoración de las consecuencias: Vida (Vi): 30% Ambiente (M): 30% Propiedad (P): 20% Velocidad de Propagación (Ve): 20% En los ejemplos dados anteriormente en el Formato 1, la columna de “Gravedad” muestra los siguientes valores: Vi 2 4 Gravedad M P 1 4 1 5 Ve 4 4 Pb 4 3 Pr C D Página 66 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Para el primer caso los valores de Vi, M, P y Ve son 2, 1, 4 y 4, respectivamente. La asignación del rango de prioridad se realiza así: Vi: 2 x 30% = 60 M: 1 x 30% = 30 P: 4 x 20% = 80 Ve: 4 x 20% = 80 Total: 250 Este total se divide entre la constante 80 y se obtiene 3,125, que aproximado al entero más cercano es 3 (la constante 80 es utilizada para ponderar el resultado de las cuatro variables consideradas y obtener de manera objetiva el grado de prioridad). Finalmente se establece la siguiente igualdad: 1=A 2=B 3=C 4=D 5=E Es decir, la prioridad para este caso tiene rango C. En el segundo caso los valores de Vi, M, P y Ve son 4, 1, 5 y 4, respectivamente. La asignación del rango de prioridad es: Vi: 4x 30% = 120 M: 1 x 30% = 30 P: 5 x 20% = 100 Ve: 4 x 20% = 80 Total: 330 Rango = 330/80 = 4.125 = D Indique en la columna 12 del Formato, Prioridad (Pr), la letra correspondiente a cada amenaza (desde A hasta E). Finalmente, ubique cada una de las amenazas en la Figura 1 “Matriz de Riesgos”, según sea la prioridad (o ponderación de consecuencias) y probabilidad resultante y observe las coordenadas correspondientes: FIGURA 1. MATRIZ DE RIESGOS A Muy probable: mas de una vez al año P OA I I A R BB DD L Una vez cada 1 - 10 años Bastante probable: 1 vez cada 10 100 años Una vez cada 100 1000 años Improbable: Menos de 1 vez cada 1000 años Poco Limitada Seria Muy seria Catastrófica importante PONDERACIÓN DE LAS CONSECUENCIAS B C D E 5 4 3 2 1 Página 67 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR En la columna E deberán quedar las amenazas mas riesgosas, en las que las consecuencias de un accidente pudieran ser catastróficas para la vida, el ambiente o la propiedad. Sobre éstos se deberá reducir la magnitud del riesgo o, si es posible, eliminarlo. De la misma manera, este análisis deberá permitir tomar las medidas de prevención y consideraciones necesarias para planear la protección y la atención de emergencias. En la columna D se ubicarán las amenazas y operaciones cuyas consecuencias pudieran ser muy graves, en la columna C las amenazas y operaciones cuyas consecuencias pueden ser graves, en la B las amenazas y operaciones cuyas posibles consecuencias para la vida, la propiedad o el ambiente son limitadas, y finalmente, en la A, las amenazas y operaciones en los que un accidente podría tener consecuencias poco importantes. Ejemplos para la asignación de rangos de algunas fuentes de riesgo son: RANGO 4B Consecuencias limitadas, ocurrencia cada tres años 3C Consecuencias graves, evento bastante probable EJEMPLOS Una industria con riesgo potencial de incendio. En cierta ocasión un trabajador se quemó las manos y la cara. El área tuvo que ser limpiada y pintada. Una Organización con potencial de explosiones. Diez años atrás, ocurrió un accidente en la fábrica donde murió una persona y otras tres personas resultaron seriamente heridas. Los daños resultantes a la propiedad fueron valorados en tres millones de dólares. El accidente en una industria de Seveso, Italia, en julio de 1976. Escape de dioxina en 2 un área de 4-5 km . 250 personas heridas y 600 evacuadas. Se requirió de ayuda internacional para diagnosticar y tratar los heridos, así como análisis químicos y medidas de descontaminación. Bhopal, India, en diciembre de 1984 (gas venenoso). San Juanico, México en 1984 (explosión de nube de gas). 2D No ocurre con tanta frecuencia, pero tiene consecuencias muy serias 1E Muy baja probabilidad, pero con consecuencias catastróficas En la columna 13, “Comentarios” se incluirá la utilización (si la hubiera) del cálculo de la dimensión del daño, de cualquier otro factor relevante, o cualquier recomendación. 7. Presentación de los resultados del análisis. Aunque el formato obtenido anteriormente contiene por sí mismo la información de los riesgos relevantes en una instalación, se recomienda que estos sean trasladados al mapa de la Organización para generar un “mapa de riesgos” global en el cual las fuentes de riesgo y amenazas puedan señalarse por medio de símbolos que indiquen su ubicación y su rango de prioridad. Página 68 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 4. MÉTODO SEMICUANTITATIVO GHA. ANÁLISIS GLOBAL DE PELIGROS (GHA) Dentro de todos los métodos de análisis y evaluación de riesgos, la INGENIERÍA DE RIESGOS utiliza los métodos de carácter inductivo, orientados a tratar de determinar "lo que podría pasar". El mas aplicado de los métodos de Ingeniería de Riesgos es el ANÁLISIS GLOBAL DE PELIGROS (Gross Hazard Analysis GHA), orientado a establecer una visión total de la posición y peso relativo de los riesgos dentro de un sistema particular. Esta metodología del tipo semi-cuantitativa, basada en un sistema de “clasificación relativa” (Ranking) permite establecer criterios homogéneos para la toma de decisiones. Esta metodología está basada en criterios y procedimientos requeridos para realizar de una manera costobeneficiosa la gestión de los riesgos relacionados con la realización de cualquier actividad, con el fin de salvaguardar la integridad de las personas, las instalaciones, las propiedades, el medio ambiente, la imagen de la empresa, institución o actividad Económica que se desarrolle. Esta metodología permite racionalizar los esfuerzos y recursos utilizados en seguridad, basado en: a) El análisis sistemático del impacto negativo potencial de los riesgos sobre la comunidad. b) El análisis sistemático de los resultados, eficiencia, eficacia y rentabilidad de las medidas técnicas y administrativas específicas de intervención de los riesgos. c) La evaluación de las variables modificadoras del riesgo, tanto de carácter social como político o legal. d) La evaluación de los objetivos estratégicos de la Ciudad. COMPONENTES Esta metodología incorpora los siguientes elementos: • • • • • • • • Normalización de las Amenazas de Origen Social, Tecnológico y Natural que tienen capacidad potencial de afectar a la empresa, institución o actividad Económica que se desarrolle. Escalas de medición relativas de la frecuencia de las amenazas y de las consecuencias de los siniestros sobre los recursos amenazados, construidas y adaptadas a las condiciones propias de la Ciudad. El concepto de "impacto" (vulnerabilidad relativa) como elemento clave para determinar la gravedad de los eventos posibles. El concepto de "nivel aceptable de riesgo" como referencia para determinar las metas de seguridad esperadas. Factores determinantes de la vulnerabilidad relativa para cada amenaza: personas, operación, económico y ambiente e imagen. Estrategias predefinidas para la intervención del riesgo en cada amenaza evaluada. Un sistema de "contabilidad de riesgos" que permite conocer el estado y distribución de los riesgos en el sistema (perfil del riesgo) en un momento del tiempo determinado. Un sistema de "contabilidad de costos" para determinar el valor de cada una de las medidas de intervención planeadas para cada escenario. Página 69 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS • • CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Indicadores de gestión y calidad para determinar variables como: impacto de las medidas de intervención, eficiencia y eficacia de las medidas proyectadas, rentabilidad de las medidas, Índices de criticidad y vulnerabilidad del sistema, estabilidad del sistema ante los riesgos, etc. Un sistema de medición para determinar la variación lograda en los resultados de los "niveles aceptables de riesgo" en el sistema. COMPATIBILIDAD DE LA METODOLOGÍA: COMPATIBILIDAD ADMINISTRATIVA: Es compatible con las herramientas de gestión empresariales, tales como: a) Planeación Estratégica. b) Calidad Total c) Indicadores de Gestión d) Benchmarking COMPATIBILIDAD TÉCNICA: Es compatible con los métodos de evaluación de riesgos existentes tales como: a) Análisis de Consecuencias b) Árbol de Fallas c) Árbol de Eventos d) "Que pasaría si..." e) HAZOP f) PROBIT, etc. Asimismo permite utilizar herramientas predictivas sistematizadas para los diferentes tipos de eventos, tal como: Phast, Riesgo, FastLite, First, Evacnet, etc. Esta Metodología la puede encontrar ampliada en : • • "Gestión Integral de Riesgos en las Organizaciones, Sistema GIRO"; César A. Duque A.; César Duque & Asociados Consultores de Riesgos Ltda.; 2000. “Sistema para Evaluación de Riesgos en Eventos Masivos – SEREM”; Dirección de Prevención y Atención de Emergencias -DPAE, 1999 Página 70 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 5. ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL. ESTRUCTURA ORGANIZACIÓN COMANDANTE DE INCIDENTE SEGURIDAD INFORMACIÓN PÚBLICA ENLACE GRUPO DE PLANIFICACIÓN GRUPO DE OPERACIONES (Planes de Acción) GRUPO DE LOGÍSTICA GRUPO ADMINISTRACIÓN y FINANZAS Página 71 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 6. DIRECTORIO TELEFÓNICO EXTERNO. DIRECTORIO TELEFÓNICO EXTERNO Responsable RESPONSABLE PRINCIPAL Entidad Teléfonos Celulares Correos Responsable Entidad SUPLENTES Teléfonos Celulares Correos Página 72 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 7. FORMATO DE LOS PLANES DE ACCIÓN. PLAN DE ACCIÓN (1) FORMATO DE PLANES DE ACCIÓN COORDINADOR (2) COORDINACIÓN (3) TELÉFONO FUNCIONES EN EL DESARROLLO NORMAL DE LA ACTIVIDAD (4) FUNCIONES EN CASO DE EMERGENCIAS (5) Antes Durante Después SEGUIMIENTO Y CONTROL (6) CAPACITACIÓN (7) RECURSOS (8) Página 73 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Instrucciones para diligenciar el Anexo 7. No 1 2 3 Titulo Plan de Acción Coordinador Coordinación Funciones en el Desarrollo Normal de la Actividad Funciones en Caso de Emergencias Seguimiento y Control Instrucciones Nombre del Plan de Acción según el numeral 5.10. Nombre del responsable principal de la coordinación del Plan de acción. Se definen la estructura organizacional para la coordinación del Plan de acción según los apartes de esta guía. Se describen las funciones cotidianas del desarrollo normal de la actividad. Se definen las funciones que se desarrollaran antes, durante y después de la ocurrencia de una emergencia. Se definen todas las acciones de seguimiento y control del plan de acción. Se describen las capacitaciones que se tiene al momento del desarrollo del plan. En el caso, de no tener ningún tipo de capacitación referente al Plan, definir en el Plan de Capacitación e implementación las necesidades de la Organización. (Anexo 11 y 12 respectivamente) Se definen los suministros y recursos con el anexo 919. 4 5 6 7 Capacitación 8 Recursos NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos. 19 Guía Logística de la DPAE.2006 Página 74 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 8. FORMATO DEL PLAN DE EVACUACIÓN. FORMATO DE PLAN DE EVACUACIÓN Nombre del Coordinador (1) Objetivos (2) ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL (3) Teléfono PROCEDIMIENTOS COORDINACIÓN (4) PROCEDIMIENTOS DE OCUPANTES (5) RECURSOS (6) CAPACITACIÓN (7) SUPERVISIÓN Y AUDITORIAS (8) ACTUALIZACIONES (9) Fecha Observaciones Página 75 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Instrucciones para diligenciar el Anexo 8 No 1 2 3 Titulo Coordinador Objetivos Estructura Organizacional Procedimientos de Coordinación Procedimientos de Ocupantes Instrucciones Nombre del responsable principal de la coordinación del Plan de Evacuación. Se definen la finalidad del Plan de Evacuación y sus alcances. Se define la estructura la coordinación y atención de las acciones de evacuación en la Organización, se recomienda la estructura definida en este guía. Se definen las funciones de coordinación que se desarrollaran en el proceso de evacuación. Incluye acciones especiales antes de Evacuar. Se definen las funciones del personal interno como externo de la Organización. Se definen los suministros, servicios y recursos con el anexo 9. Entre los cuales se deben definir: Mecanismos, alertas y notificaciones, Puntos de Encuentro y control, Rutas de Evacuación, Sistema de alarma. (Recomendar el tipo), Señalización, Comunicaciones, Iluminación, Diagramas, Instructivos, entre otros. * Es conveniente tener planos de ubicación de estos recursos como anexo. Se describen las capacitaciones que se tiene al momento del desarrollo del plan de Evacuación. En el caso, de no tener ningún tipo de capacitación referente al Plan, definir en el Plan de Capacitación e implementación las necesidades de la Organización. (Anexo 11 y 12 respectivamente) Se definen todas las acciones de seguimiento y control del plan de Evacuación. Se describen la fecha de actualización del Plan Evacuación y qué tipo de modificaciones se realizaron al mismo. 4 5 6 Recursos 7 Capacitación 8 9 Supervisión y Auditorias Actualizaciones NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos. Página 76 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 9. LISTADO DE SUMINISTROS, RECURSOS O SERVICIOS LISTADO DE SUMINISTROS, RECURSOS O SERVICIOS Plan de Acción (1) Descripción No. (3) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 18 19 Cantidad (4) Unidad (5) Ubicación (6) Tipo (2) Responsable (7) Cargo/Área (8) Teléfono (9) Celular (10) Otro (11) Página 77 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Instrucciones para diligenciar el Anexo 9 No 1 2 Titulo Plan de Acción Instrucciones Definir el nombre del Plan de Acción del cual se desglosa los recursos. Escriba el tipo de suministro, recurso o servicio si es una instalación, sistema de información, de comunicaciones, de personal, entre otros. Describe el nombre del suministro, recurso o servicio colocando especificaciones en el caso de, ser necesario. Mencionar el número exacto del suministro, recurso o servicio. Describir la forma de presentación del suministro, recurso o servicio. Definir el lugar donde se encuentra el suministro, recurso o servicio. Nombrar el responsable del suministro, recurso o servicio. Mencionar el área o cargo del que hace parte el responsable. Numero de contacto del responsable Numero del Celular del contacto. Definir otro medio para el contacto. Tipo 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Descripción Cantidad Unidad Ubicación Responsable Cargo o Área Teléfono Celular Otro NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos. Página 78 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 10. FORMATO PLANES DE CONTINGENCIAS. FORMATO DE PLAN DE CONTINGENCIA Nombre del Coordinador (1) Objetivos (2) Alcance (3) ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL (4) Teléfono SISTEMA DE ALERTA PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES (5) Nivel I. Alerta Verde Nivel II. Alerta Amarilla Nivel III. Alerta Naranja Nivel IV. Alerta Roja RECURSOS, SUMINISTROS Y SERVICIOS (6) Página 79 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Instrucciones para diligenciar el Anexo 10 No 1 2 3 Titulo Nombre del Coordinador Objetivos Alcance Estructura Organizacional Procedimientos y Acciones Instrucciones Nombrar el responsable del suministro, recurso o servicio. Definir la finalidad del Plan de Contingencia, mencionando el punto y amenaza crítica. Se define hacia quien va dirigido el Plan de contingencia en la Organización. Se define la estructura la coordinación y atención de las acciones del Plan de Contingencia en la Organización, se recomienda la estructura definida en este guía. Se deben definir los procedimientos y acciones en cada uno de los niveles de alerta y establecer la activación de los Planes de Acción. Escriba el tipo de suministro, recurso o servicio si es una instalación, sistema de información, de comunicaciones, de personal, entre otros, que apliquen para este Plan. En concordancia con el Anexo 9. 4 5 6 Recursos, Suministros y Servicios. NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos. Página 80 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 11. PLAN DE CAPACITACIÓN. ACTIVIDADES NECESIDAD DE CAPACITACIÓN INTENSIDAD HORARIA MODALIDAD EDUCATIVA PRESENCIAL SEMIPRESENCIAL A DISTANCIA NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos. Página 81 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 12. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTACIÓN. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTACIÓN MES ACTIVIDADES A 1 A A A A A 2 A A A 3 A A A A A 4 A A A 5 A A A A A 6 A A A A 7 A A A A 8 A A A A 9 A A A 10 A A A A 11 A A A A 12 A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos. Página 82 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 13. DIAGNOSTICO PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS. Esta lista de chequeo le sirve para revisar el plan de emergencia y contingencias de su Organización, el cual debe ser diligenciado en su totalidad, así: • En la columna respectiva marque la calificación según corresponda. Tenga en cuenta que el numero que aparece frente a cada ítem es la calificación mayor en caso que el factor calificado este exista y este implementado de manera efectiva, en caso de inexistencia de dicho aspecto se colocara cero (0). Sólo debe haber un número para cada aspecto evaluado. • Aquellos aspectos marcados con asterisco (*) son obligatorios y de suma importancia del Plan de Emergencia y Contingencias. DIRECCIÓN DE PREVENCIÓN Y ATENCIÓN DE EMERGENCIAS INFORME DIAGNOSTICO PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS NOMBRE DE LA ORGANIZACIÓN No ÍTEM * La Organización tiene el documento Plan de Emergencia y Contingencias impreso y ha sido actualizado en el último año. * La Organización cuenta con el Análisis de Riesgo. La Organización tiene el documento Plan de Evacuación impreso y ha sido actualizado en el último año PUNTAJE MÁXIMO MÁXIMO TOTAL 15 10 5 40 5 PUNTAJE REAL MÁXIMO REAL 1. DOCUMENTOS * La Organización tiene los documentos Planes de Contingencia y han sido actualizados en el último año Se dispone de Protocolos y Procedimientos para la atención de emergencias, los cuales están actualizados y se han practicado en el último año. Existe una estructura organizacional para emergencias Se tiene definido niveles de responsabilidad y 2. ORGANIZACIÓN funciones para el manejo de las emergencias PARA Se dispone de Brigada de Emergencia, EMERGENCIAS capacitada, entrenada y dotada para realizar acciones básicas de respuesta, han realizado actividades de capacitación y entrenamiento en el último semestre. Han hecho ejercicios de reconocimiento de rutas de evacuación y zonas de encuentro en el último año. 3. EJERCICIOS PREVIOS * Han hecho ejercicios prácticos de aplicación de protocolos y procedimientos según el evento a simular en el último año. 5 * 10 10 30 10 5 20 5 Página 83 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR DIRECCIÓN DE PREVENCIÓN Y ATENCIÓN DE EMERGENCIAS INFORME DIAGNOSTICO PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS NOMBRE DE LA ORGANIZACIÓN No ÍTEM Han hecho simulaciones o ejercicios de mesa en el último año. Han realizado simulacros de menor complejidad en el último año. La Organización cuenta con sistema de iluminación de emergencias en escaleras y vías de evacuación, que se active de manera automática. La Organización cuenta con sistemas de protección contra incendios La Organización dispone de un sistema de alarma y con señalización que cubre todas las áreas de la Organización y que es conocido por todos los ocupantes de la misma. La Organización cuenta con recursos suficientes para la atención de víctimas (enfermería, camillas, botiquines) La Organización tiene definido los sitios para funcionamiento de PMU, MEC y otras instalaciones básicas para la atención de emergencias. TOTAL PUNTAJE MÁXIMO MÁXIMO TOTAL 5 5 PUNTAJE REAL MÁXIMO REAL 2 4. RECURSOS Y SISTEMAS PARA EMERGENCIAS 2 2 10 2 2 100 * Información de obligatorio cumplimiento. Página 84 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 14. RECOMENDACIONES PARA POBLACIÓN CON DISCAPACIDAD FÍSICA. En el presente apéndice se introducen aspectos que pueden mejorar la respuesta a emergencias en las Organizaciones que trabajan con personas en condición de discapacidad. Estos consejos pueden ayudar a mejorar la capacidad de respuesta de las Organizaciones ante las diferentes emergencias que se pueden presentar, tales como sismos de gran magnitud, incendios, inundaciones, escape de gases de alta toxicidad entre otras, por medio del fortalecimiento de diferentes aspectos cotidianos dentro de los que encontramos la comunicación, adaptación de recursos técnicos para la atención de emergencias o medidas administrativas. Y cuando tiembla, las personas en condición de discapacidad ¿qué? Es necesario que cada uno de nosotros reconozca e identifique sus fortalezas y debilidades pues de esto depende que podamos prevenir y estar mejor preparados para enfrentar una emergencia. Tenemos que tener en cuenta que existen personas con un grado mayor de vulnerabilidad que nosotros, cual son mujeres embarazadas, personas con enfermedades cardiacas, asma, artritis, niños y adultos mayores, además de la población en condición de discapacidad, como: Las personas con baja visión o ciegas Los individuos con diferentes grados de dificultad de movilidad, quienes caminan despacio o quienes necesitan sillas de ruedas. Las personas con complicaciones auditivas Los individuos con inconvenientes temporales de salud, debidos a la recuperación de serias condiciones médicas tales como derrame cerebral o lesiones traumáticas, una pierna fracturada, un tobillo torcido o trasplantes de rodilla o cadera. Las personas con condiciones médicas como problemas respiratorios, quienes tal vez se cansen con facilidad y necesitarían ayuda especial o más tiempo para evacuar. Los individuos con problemas mentales en quienes pueda generarse confusión durante una emergencia o pierdan el sentido de orientación, o requieran de instrucciones de emergencia básicas. Quienes ofrezcan apoyo a personas en condición de discapacidad, deben atender las recomendaciones que éstas manifiesten necesitar, pues son ellas quienes mejor conocen la forma adecuada de ser atendidas por eso es necesario llegar a acuerdos previos para conocer la forma en que van a proceder. Los planes de emergencia y contingencias deben contemplar procedimientos especiales para las personas en condición de discapacidad identificadas en el trabajo, instituciones educativas, barrio y en nuestro hogar, para coordinar las acciones que se deben desarrollar en caso de emergencia. A continuación se halla una lista de acciones, útiles en el momento de auxiliar: Página 85 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS Condición de discapacidad visual CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Al ayudar a personas con baja o nula visión, tenga presente: Anuncie su presencia; hable y después entre al área de trabajo. Hable natural y directamente al individuo y NO a través terceros. No grite. Ofrezca ayuda pero deje que la persona explique la ayuda que necesita. Describa por adelantado la acción que se va a tomar. Deje que la persona agarre ligeramente su brazo u hombro para guiarse. Él/ella tal vez escoja caminar un poco atrás de uno para evaluar las reacciones de su cuerpo ante obstáculos; asegure mencionar escaleras, puertas, pasillos estrechos, rampas, etc. Al guiar a la persona a sentarse, ponga su mano en el respaldo de la silla. Al guiar a varias personas con problemas de visión al mismo tiempo, pida que se cojan de la mano. Debe asegurarse de que después de salir del edificio, las personas con problemas de visión no sean abandonadas sino que se lleven a un lugar seguro, donde un(os) compañero(s) debe quedarse con ellos hasta terminar la emergencia. Es aconsejable que las rutas de evacuación estén demarcadas con una textura ubicada en el suelo que permita orientar en dirección a las salidas de emergencia, complementada con una señalización en escritura Braille. Para ubicar a las personas con baja visión y ciegas, sitúe en su Organización un mapa en donde la persona pueda identificar recursos como salidas de evacuación y puntos de encuentro y pueda conocer la distribución de la Organización en donde se encuentra. Esto se puede lograr por medio de texturas, contraste de colore, de formas y del sistema braille. No permita que se cambien elementos de lugar sin antes comunicar a la comunidad en general, dado que puede causar accidentes. Es importante hacer una revisión de las zonas con huecos o irregulares y disminuir estos al máximo. Problemas de audición Al ayudar a personas con problemas de audición, deben tenerse en cuenta las siguientes acciones: Prenda y apague el interruptor de las luces para llamar la atención de la persona. Establezca contacto visual con la persona, aún si está presente un intérprete. Use expresiones y gestos con las manos, como claves visuales. Página 86 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Para comunicarse use expresiones en lenguaje colombiano de señas básicas como “peligro”, “usted tranquilo”, “usted calma”, “urgente – salir”. Es pertinente que quienes estén cerca de sordos, aprendan dichas expresiones, para lograr una comunicación efectiva. (Ver Tabla 1. Ejemplos de Señas) Fuente: Diccionario de lenguaje colombiano de señas. Verifique si usted y a usted lo han entendido y repita, si es necesario. No permita que otros interrumpan o bromeen al comunicar la información sobre emergencias. Sea paciente, la persona tal vez tenga dificultad en entender la urgencia de su mensaje. Proporcione a la persona una linterna para señalar su posición en el evento en que se aparte del equipo de rescate o del compañero, y para facilitar la lectura de labios en la oscuridad. Los brigadistas pueden contar con una libreta con mensajes prediseñados que orienten las acciones por seguir durante la emergencia. Es importante usar un sistema de alerta luminoso que comunique que se está presentando una emergencia en todas las zonas de la Organización. Salida a descanso Cambio de clase Atención Emergencia En las instituciones educativas es recomendable que la señalización sea complementada con señalización de lenguaje de señas para que los estudiantes empiecen a asociar y entender la señalización que encontrarán en otros ámbitos diferentes de la institución. Como no todas las personas sordas manejan el lenguaje escrito y las que sí lo manejan lo hacen de una forma básica, no dé por sentado un mensaje aún si este está escrito. Página 87 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Problemas de aprendizaje Las personas con problemas de aprendizaje pueden mostrar dificultad en reconocer o responder ante una emergencia, si no adecuadamente motivados. Tal vez tengan también dificultad en responder a instrucciones que involucran más que un número pequeño de acciones sencillas. Su percepción visual de señales o instrucciones por escrito puede confundirse. Algunas sugerencias para ayudarlas incluyen: Acompañarlos, dado que su sentido de orientación puede ser limitado. Las instrucciones o información deben dividirse en pasos sencillos, sea paciente. Se deben usar señales y/o símbolos para comunicarse con ellos. El individuo debe tratarse como un adulto que por casualidad tiene una discapacidad cognitiva o de aprendizaje. No le hable en tono condescendiente y no le trate como a un niño. Establezca estrategias dentro de los planes de emergencia previamente, para ayudar durante la emergencia a las personas en condición de discapacidad. Bibliografía INSOR, Educación bilingüe para sordos – etapa escolar - Departamento de seguros de Texas, Guía de Recursos sobre Procedimientos de Emergencia para Empleados Discapacitados en las Oficinas, provisto por la División de Compensación para Trabajadores, 2001 Página 88 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS Tabla 1. Ejemplos de Señas. CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Página 89 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Página 90 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Página 91 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Página 92 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 15. MANUAL ELABORACIÓN DE PLANES ESCOLARES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAPEC MANUAL PARA LA ELABORACIÓN DE PLANES ESCOLARES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS PEC CRÉDITOS FONDO DE PREVENCIÓN Y ATENCIÓN DE EMERGENCIAS –FOPAE DIRECCIÓN DE PREVENCIÓN Y ATENCIÓN DE EMERGENCIAS –DPAE DIRECTOR Guillermo Escobar Castro Responsable Área Técnica y de Gestión: Lucy Esperanza González Marentes Responsable Coordinación Investigación y Desarrollo: Germán Barreto Arciniegas Grupo Educación: Eugenia Arboleda, Luisa Fernanda Sánchez, Sandra Consuelo González, Carlos Andrés Téllez CONTRIBUCIÓN Secretaría Distrital de Salud – SDS Carrera 32 No. 12 - 81 Tel.: 3649090 Secretario: Héctor Zambrano Vigilancia en Salud Pública: Línea de Emergencias y Desastres: Johanna Andrea Rangel Franco, Leslie Carol Lindarte Página 93 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR PRESENTACIÓN La Alcaldía Mayor de Bogotá D.C., a través de la Dirección de Prevención y Atención de Emergencias de la Secretaría de Gobierno –DPAE y la Secretaría de Salud -SDS, hace entrega a la comunidad educativa del manual para la elaboración del Plan Escolar de Emergencia y Contingencias –PEC. Su propósito es generar en la comunidad educativa un mayor conocimiento de los riesgos a los que se encuentra expuesta, con el fin de orientar los procesos que permitan reducirlos, eliminarlos o atender una situación de emergencia. Este manual está dirigido a todas aquellas personas que se dispongan a realizar una acción formativa en el marco del programa escolar para la Prevención y Atención de Emergencias, orientada a la elaboración del PEC. Busca, alrededor del tema de la GESTIÓN DEL RIESGO, formular herramientas pedagógicas y conceptuales y, al mismo tiempo, señalar elementos prácticos que puedan adelantarse conjuntamente con la comunidad escolar en el proceso de toma de conciencia sobre los riesgos a que estamos expuestos y la mejor manera de superarlos. La Gestión del Riesgo se define, según el artículo 3, numeral 10, del Decreto 423 de 2006, como “un proceso social complejo que tiene como objetivo la reducción o la previsión y control permanente del riesgo en la sociedad, en consonancia con, e integrada al logro de pautas de desarrollo humano, económico, ambiental y territorial sostenibles”. Es, en últimas, el conjunto de actividades organizadas que realizamos con el fin de reducir o eliminar los riesgos o hacer frente a una situación de emergencia en caso de que ésta se presente. En este sentido, el Plan Escolar de Emergencia y Contingencias – PEC es la estrategia desarrollada por las instituciones educativas para identificar, prevenir y mitigar los riesgos, y atender adecuadamente una emergencia. La elaboración del PEC es una responsabilidad del conjunto de la comunidad educativa, lo que implica que el logro de este objetivo pasa por la toma de conciencia de los diferentes actores involucrados. El PEC consta de diez componentes principales que corresponden a los lineamientos de la Guía para elaborar Planes de Emergencia y Contingencias emitida por la Dirección de Prevención y Atención de Emergencias para apoyar a las organizaciones de los sectores público y privado en la implementación de los Planes. Por lo tanto, conserva los lineamientos técnico-temáticos de la Guía, pero su estructura busca responder a las necesidades específicas de las instituciones educativas. Así, aunque en este manual se incluyen algunos elementos y formatos específicos para las instituciones educativas, el PEC debe desarrollarse con base en la Guía para la Elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias como el Anexo 3 del Plan de Emergencias de Bogotá formulada por la DPAE, que se consulta en www.sire.gov.co, en el link “Materiales de interés”. El manual que presentamos a continuación busca ampliar algunos aspectos de la guía del Anexo 3 mencionada anteriormente, empezando con la información general y continuando con los aspectos contemplados en dicha guía, con el fin de facilitar la labor de desarrollar el Plan Escolar de Emergencia y Contingencias –PEC. Página 94 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 1. Reunir, organizar y registrar la información general de la institución educativa. El registro de la información general de la institución educativa implica: • Describir la actividad, la población y las instalaciones de la institución educativa. Tener en cuenta el número de estudiantes, el rango de edad, personas en condición de discapacidad, tipo de institución educativa (educación inicial, educación básica, educación secundaria, media vocacional, educación para el trabajo), etc. Para registrar la información se puede diligenciar el Anexo 1 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias. Página 95 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR • Elaborar los mapas físicos interno y externo de la institución educativa. Los mapas sirven de referencia para hacer el diagnóstico de amenazas, vulnerabilidades y riesgos. Por lo tanto, deben contener las diferentes secciones o dependencias, las entradas principales y alternas, las vías aledañas, las entidades y las organizaciones cercanas. Para ampliar la información se puede consultar la información del numeral 5.7 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias. 2. Realizar el análisis de riesgo. El análisis de riesgo consiste en estimar la probabilidad de que ocurra un evento no deseado con una determinada severidad y unas consecuencias. La información que se obtiene en este punto es indispensable para definir las medidas de mitigación, prevención y protección necesarias para minimizar los impactos que se puedan generar. Para este proceso se puede consultar la información del numeral 5.8 del Anexo 3: Guía para elaborar planes de emergencia y contingencias y se recomienda desarrollar la metodología de colores que corresponde al Anexo 2 de la Guía mencionada. AMENAZA Desbordamiento del río. VULNERABILIDAD Por exposición: Cercanía de las construcciones al río y su ubicación por debajo de la cota de inundación. RIESGO Riesgo de inundación desbordamiento. por Página 96 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Vulnerabilidad + Amenaza = Riesgo de inundación por desbordamiento Al desarrollar la metodología para el análisis de riesgo, se llevarán a cabo las siguientes actividades: • Identificar y analizar los factores de riesgo (amenazas y vulnerabilidades) que podrían afectar a la institución educativa. • Determinar el nivel de riesgo en función de las amenazas y las vulnerabilidades. • Determinar los escenarios en los que se debe priorizar la intervención para controlar o reducir los riesgos. Una vez realizado el análisis de riesgos, es posible actuar sobre ellos para prevenirlos, mitigarlos o eliminarlos o, en caso de presentarse un evento, responder adecuadamente. Para tal fin el siguiente paso es: • Formular las medidas de intervención. Las medidas de intervención pueden ser de prevención (intervienen la amenaza) y de mitigación o protección (intervienen la vulnerabilidad). Página 97 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR La siguiente es una lista de posibles acciones que pueden llevarse a cabo para intervenir los riesgos identificados: FÍSICAS - Adecuación estructura sismorresistent e - Medidas de contención, protección, estabilización y drenaje. - Identificación y adecuación de salidas, puntos de encuentro y rutas de evacuación. DE FORMACIÓN - Capacitación de la población escolar. - Realización de simulacros de protección y evacuación. - Incorporación curricular. PLANEACIÓN Y ORGANIZACIÓN Formulación e implementación del plan escolar de emergencia y contingencias. Formulación e implementación del plan de evacuación. - Ubicación de llaves, registros de energía, agua y gas. - Diseño y publicación de escenarios de riesgo y teléfonos de emergencia. - Conformación del Comité Escolar de Emergencia y Contingencias. GESTIONES INTERNA Y EXTERNA - Elaboración y aprobación del presupuesto. - Reparación y mantenimiento de equipos. - Compra de elementos básicos para emergencias (recursos). Pólizas y seguros. COMUNICACIÓ N - Conformación de una red de vecinos. - Conformación de una red con entidades de respuesta a emergencias y CLE (Comité Local de Emergencias). - Conformación de una red de padres de familia. CONTROL SOCIAL Reuniones periódicas de seguimiento y monitoreo internos. Página 98 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Para desarrollar las acciones del cuadro anterior es necesario formular una estrategia de prevención y mitigación de los factores de riesgo. El siguiente es un modelo de dicha estrategia: RECURSOS POR ADQUIRIR FACTOR DE RIESGO A V DESCRIPCIÓN ACCIONES DE TAREAS FECHA RESULTADO RECURSOS RESPONSABLE INTERVENCIÓN CONCRETAS LÍMITE ESPERADO EXISTENTES Aseguramiento de elementos no estructurales (elementos que puedan causar daño al caer o romperse) Revisión de feb-10 ventanas Asignación de feb-12 presupuesto Instalación lámina o cinta feb-15 de protección Jornada de limpieza de la feb-18 ronda del río Capacitación mar-10 en plan de evacuación Realización de simulacros de sep-8 evacuación Estructuración red de oct-3 vecinos Pablo Fuentes Vidrios asegurados Andrés Rubio Sandra Moncada Manuel Salgado Orlando Sepúlveda Patricia Uribe Persona capacitada para realizar la tarea X Ventanales sin asegurar Láminas de protección X Inundación por desbordamiento del río Formación de la comunidad para prevenir y/o enfrentar una inundación Comunidad protegida frente a la inundación Álvaro González Elaboración Plan de Señalización evacuación Instructivo Personas Personas capacitadas capacitadas en en primeros evacuación auxilios Red de vecinos * A: Amenaza V: Vulnerabilidad 3. Conformar el Comité Escolar para la Atención de Emergencias y definir los responsables y sus funciones. Consultar la información del numeral 5.9 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias. Los planes de respuesta ante emergencias y desastres contemplan qué hacer antes, durante y después de algún evento, con el apoyo y operación del comité escolar y sus brigadas. El esquema organizacional para las emergencias debe ser propio para cada institución educativa, y depende del análisis de riesgos y la información específica del escenario de riesgos, el número de personas disponibles y la complejidad que la institución educativa quiera implementar. Página 99 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR A nivel distrital y buscando la articulación con el Sistema Distrital de Prevención y Atención de Emergencias -SDPAE, se estableció el Sistema Comando de Incidentes –SCI, como modelo organizacional. Este sistema de administración involucra acciones preventivas, de preparación, de respuesta, recuperación y mitigación de las emergencias, así como el apoyo interinstitucional, sin importar la clase, el tamaño o la magnitud de las mismas; quiere decir que el manejo exitoso en la escena de un incidente depende de una estructura bien definida que esté planeada. COMANDANTE DE INCIDENTE SEGURIDAD INFORMACIÓN PÚBLICA ENLACE Staff Comando GRUPO DE PLANIFICACIÓN GRUPO DE OPERACIONES GRUPO DE LOGÍSTICA GRUPO ADMINISTRACIÓN y FINANZAS SITUACIONAL DOCUMENTACIÓN RECURSOS PLANES DE ACCIÓN APROVISIONAMIENTO DISTRIBUCIÓN SERVICIOS COSTOS Y PRESUPUESTO Página 100 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR En hogares comunitarios, jardines infantiles o en colegios pequeños que cuentan con una planta de personal reducida, el Comité Escolar de Emergencia y Contingencias se puede simplificar a su mínima expresión, como se presenta en el siguiente esquema: COMANDANTE DE INCIDENTE Rector(a)  GRUPO DE OPERACIONES Y PLANIFICACIÓN  (PLANES DE ACCIÓN)  GRUPO DE LOGÍSTICA,  ADMINISTRACIÓN y  FINANZAS  B. Primeros Auxilios B. Contraincendio B. Evacuación  B. Seguridad  B. Atención Temporal de  Afectados   B. Información Pública A medida que la comunidad educativa sea más compleja y el número de integrantes de la estructura se incremente, así mismo se facilitarán las responsabilidades en la gestión del riesgo escolar. En colegios grandes deben organizarse los grupos necesarios para responder adecuadamente a la emergencia según el esquema del SCI. De acuerdo con lo anterior y dependiendo de la organización que cada institución pueda establecer con base en su planta de personal, es posible que algunas instancias deban cumplir dos o tres funciones. Por ejemplo, en una institución pequeña, el Comandante de Incidente (Rector) puede asumir además de las responsabilidades propias de su nivel, funciones de seguridad operacional, de información pública y enlace. Página 101 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Para construir el Comité Escolar para la Atención de Emergencias se desarrollan los siguientes pasos: • • Definir las funciones de los responsables de cada una de las instancias de acuerdo con la estructura organizacional definida por la institución educativa. Elaborar la base de datos de la institución educativa que incluya los datos de los estudiantes y sus familiares, del personal administrativo, de las entidades que forman parte del SDPAE y de las entidades de su localidad. Definir un directorio telefónico externo de apoyo. Se puede utilizar el Anexo 6 de la Guía para la Elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias. Construir los niveles de emergencia de la institución educativa para el desarrollo de los procedimientos internos de respuesta que se definen en los Planes de Acción. • 4. Formular los Planes de Acción para los incidentes o emergencias específicas de la institución educativa. Consultar la información del numeral 5.10 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias. Los Planes de Acción corresponden a los procesos y procedimientos que se desarrollan para responder ante un evento o incidente específico, teniendo en cuenta los recursos y los responsables. Toda institución educativa debe formular los siguientes Planes de Acción: • Plan General – Jefe de Emergencias: Este plan se refiere a la coordinación general del Plan de de Emergencias y de los demás planes de acción. Página 102 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR • Plan de Seguridad: Este plan se refiere a la coordinación de la seguridad física de la institución educativa en lo referente al manejo de entradas y salidas, y al cuidado de bienes y servicios. En este punto son importantes la formulación y la divulgación de los protocolos de seguridad para la recepción y la entrega de los estudiantes, y el ingreso de personas ajenas a la institución en momentos de emergencia. • Plan de Atención Médica y Primeros Auxilios: Corresponde a la atención inicial de las víctimas por parte de la brigada de primeros auxilios previamente entrenada para esta labor mientras se hace la remisión al centro de salud o se recibe la ayuda de la entidad competente. FOTO • Plan Contraincendios: Se refiere a la gestión de la brigada contraincendios debidamente entrenada y equipada para el control de incendios y emergencias asociadas. Para este punto se puede recibir apoyo del Cuerpo Oficial de Bomberos de Bogotá. Página 103 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR • • Plan de Información Pública. En el Plan de Información Pública es pertinente la conformación de la red de padres de familia y el establecimiento de una permanente comunicación con las entidades de emergencia cercanas a la institución. Además se recomienda el manejo coordinado, centralizado, responsable y preciso de la información que se entrega a familiares y medios de comunicación en caso de una emergencia. Plan de Atención Temporal de Afectados. Este Plan implica el cuidado temporal de los estudiantes en un lugar previamente establecido, mientras son recogidos por los familiares. Para la formulación de cada uno de los Planes anteriores, se puede diligenciar el Anexo 7 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias. • Plan de Evacuación. Este Plan corresponde a las acciones necesarias para identificar la existencia de un riesgo que amenace la integridad de las personas, tomar la decisión de evacuar y comunicarla oportunamente, y facilitar el traslado por y hacia un lugar seguro y previamente identificado. Para el Plan de Evacuación se recomienda tener en cuenta los siguientes aspectos: Verificar el peligro existente antes de iniciar la evacuación o esperar la orden de la institución competente. La evacuación puede ser antes o después de la ocurrencia de una situación peligrosa. Gracias al sistema de alerta temprana, se pueden realizar evacuaciones antes del incidente o después, si es explosión o incendio. Identificar, validar y señalizar las dos rutas de evacuación más seguras, amplias, cortas y adecuadas para la evacuación del personal. Se recomienda desarrollar el plan con el apoyo del equipo de evacuación, y registrar la organización y el orden para seguir, así como la atención a personas en condición de discapacidad. La evacuación es indicada por el coordinador del comité escolar de emergencias, ya sea por iniciativa propia o por orden de las autoridades pertinentes. Página 104 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR - - Es importante que los docentes permanezcan con los estudiantes en todo momento (durante la evacuación, en la zona de seguridad, al decretarse el regreso a las aulas o hasta ser recogidos por sus familiares). Los docentes serán los últimos en salir, cuidando que ningún estudiante quede atrás. Toda salida o vía de escape debe ser visible y estar completamente señalizada de tal manera que todos los ocupantes de la edificación puedan encontrar sin inconvenientes la dirección de salida y que la vía conduzca de manera inequívoca al sitio seguro. Se aconseja seguir la norma ICONTEC 1461 de Señalización. Las escaleras deben ser antideslizantes o contar con una cinta especial que cumpla dicha función. Igualmente deben estar libres de obstáculos y en lo posible, no ser de madera. Los ascensores no deben utilizarse como medio de evacuación. De acuerdo con el Cuerpo Oficial de Bomberos de Bogotá, los requisitos de evacuación deben cumplir la normatividad (Acuerdo 20 de 1995 Capitulo B-3). Asimismo se sugiere dar cumplimiento a la NTC 1700. Esto implica tener en cuenta la carga ocupacional (cantidad de personas por piso) y el tipo de construcción. Para la formulación del Plan de Evacuación se puede consultar la información del numeral 5.10.5 y diligenciar el Anexo 8 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias. Como complemento del Plan de Evacuación es conveniente: • Elaborar el mapa de la institución educativa y ubicar los recursos, la ruta de evacuación y los puntos de encuentro. Este mapa debe estar instalado en lugares estratégicos de la institución educativa para garantizar su visibilidad y divulgación. Página 105 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Si hay estudiantes, docentes y personal administrativo con algún tipo de condición de discapacidad visual, auditiva, física entre otras, garantizar las ayudas técnicas necesarias para su evacuación, desplazamiento y comunicación. Por ejemplo: audífonos, bastones, perros guía, guantes, mensajes escritos, etc. Estar preparado para dar instrucciones breves y claras sobre cómo evacuar. 5. Realizar el inventario de los suministros, servicios y recursos existentes en la institución educativa para la atención de emergencias de acuerdo con la priorización de escenarios, los Planes de Acción y los Planes de Contingencias. Los recursos deben corresponder a cada uno de los planes de acción, a las características del plantel y a las amenazas identificadas. A continuación se enuncian algunos elementos básicos que no deben faltar en la institución educativa: Es indispensable que Sistema de alarma. El cada uno de los sonido de la alarma de brigadistas lleve consigo emergencia es diferente un silbato. del que existe para el cambio de clases. Existen diferentes tipos de alarma para cada uno de los posibles eventos. La alarma se escucha en toda la institución. Radio con baterías. Linternas o lámparas de emergencia. Reserva de agua potable. Hidrante o toma de agua para manguera. Guía telefónica de organismos de socorro y centros de salud cercanos. Lista con los nombres, dirección y teléfono de los padres o familiares de cada estudiante. ¡Los recursos deben revisarse periódicamente comprobando su actualización y funcionamiento! Página 106 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Para los Planes de acción “Atención médica y primeros auxilios” y “Contraincendios”, se aconseja seguir las siguientes recomendaciones: Plan de Atención Médica y Primeros Auxilios: La Secretaría Distrital de Salud –SDS recomienda contar con un botiquín para emergencias con la siguiente dotación: ELEMENTOS QUE DEBE CONTENER EL BOTIQUÍN BÁSICO PARA 100 PERSONAS ELEMENTOS GASAS LIMPIAS PAQUETE GASAS ESTÉRILES PAQUETE APÓSITO O COMPRESAS NO ESTÉRILES ESPARADRAPO DE TELA ROLLO 4” BAJALENGUAS VENDA ELÁSTICA 2 X 5 YARDAS VENDA ELÁSTICA 3 X 5 YARDAS VENDA ELÁSTICA 5 X 5 YARDAS VENDA DE ALGODÒN 3 X 5 YARDAS VENDA DE ALGODÒN 5 X 5 YARDAS CLORHEXIDINA O YODOPOVIDONA QUIRÚRGICO) SOLUCIÓN SALINA 250 cc ó 500 cc GUANTES DE LÁTEX PARA EXAMEN TERMÓMETRO DE MERCURIO O DIGITAL ALCOHOL ANTISÉPTICO FRASCO POR 275 ml TIJERAS LINTERNA PILAS DE REPUESTO COLLAR CERVICAL ADULTO COLLAR CERVICAL NIÑO UNIDADES Paquete X 100 Paquete por 3 Unidad Unidad Paquete por 20 Unidad Unidad Unidad Unidad Unidad (JABÓN Galón Unidad Caja por 100 Unidad Unidad Unidad Unidad Par Unidad Unidad CANTIDAD 1 10 4 2 2 2 2 2 2 2 1 5 1 1 1 1 1 4 2 2 Página 107 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ELEMENTOS QUE DEBE CONTENER EL BOTIQUÍN BÁSICO PARA 100 PERSONAS ELEMENTOS INMOVILIZADORES O FÉRULA SUPERIORES (ADULTO) INMOVILIZADORES O FÉRULA MIEMBROS (ADULTO) INMOVILIZADORES O FÉRULA SUPERIORES (NIÑO) INMOVILIZADORES O FÉRULA MIEMBROS (NIÑO) VASOS DESECHABLES TENSIÓMETRO FONENDOSCOPIO ACETAMINOFÉN TABLETAS POR 500 mg HIDRÓXIDO DE ALUMINIO TABLETAS ASA TABLETAS POR 100 mg UNIDADES MIEMBROS Unidad INFERIORES Unidad MIEMBROS Unidad INFERIORES Unidad Paquete por 25 Unidad Unidad Sobre por 10 Sobre por 10 Sobre por 10 Unidad 1 1 1 1 2 1 1 2 59 1 1 1 CANTIDAD ELEMENTO DE BARRERA O MÁSCARA PARA RCP TOTAL Botiquín Tipo B, Información tomada de la Resolución 705 de 2007 “Por medio de la cual se desarrollan los contenidos técnicos del Acuerdo Distrital No. 230 del 29 de junio de 2006” Plan Contraincendios: El Cuerpo Oficial de Bomberos de Bogotá recomienda tener en cuenta la siguiente información: Extintores: Es conveniente contar con varios extintores ubicados estratégicamente en todo el plantel, teniendo en cuenta el tipo de carga combustible presente en el área por cubrir. Se recomienda que la ubicación de los extintores esté debidamente señalada y que no exceda los 20 metros de recorrido entre uno y otro. Los extintores deben ser revisados periódicamente y la brigada contraincendios debe estar capacitada para el manejo adecuado de los mismos. Página 108 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR CLASIFICACIÓN Y RANGO DE LOS EXTINTORES CLASE A. Para incendios en los que están implicados materiales combustibles sólidos normales como madera, viruta, papel, goma y numerosos plásticos, que requieren los efectos térmicos del agua (enfriamiento), soluciones de agua, o los efectos envolventes de ciertos elementos químicos secos que retrasan la combustión. CLASE B. Para incendios en los que están implicados líquidos combustibles o inflamables, gases inflamables, grasas y materiales similares en los que la extinción queda asegurada con mayor rapidez excluyendo el aire (oxígeno), limitando el desprendimiento de vapores combustibles o interrumpiendo la reacción en cadena de la combustión. CLASE C. Para incendios en los que están involucrados equipos eléctricos activados donde, de cara a la seguridad del operador, es preciso utilizar agentes no conductores de electricidad, es decir, eléctricamente aislantes. CLASE D. Para incendios en los que están implicados ciertos metales combustibles como magnesio, titanio, circonio, sodio, potasio, etc., que requieren un medio extintor absorbente térmico no reactivo con los metales en combustión. CLASE K. Para incendios originados por diversos medios de cocción como grasas, aceites o manteca, comestibles. Página 109 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR • • • • • SELECCIÓN DE EXTINTORES POR RIESGO Los extintores para protección de riesgo clase A deben ser seleccionados de los siguientes: agua, anticongelantes, soda-ácida, espuma, espuma formadora de película acuosa, agente humectante, chorro cargado, químico seco multipropósito y solkaflam. Los extintores para protección de riesgo B deben ser seleccionados entre los siguientes: solkaflam, dióxido de carbono, químico seco, espuma y espuma formadora de película acuosa. Los extintores para protección de riesgos clase C deben ser seleccionados de los siguientes: solkaflam, dióxido de carbono y químicos secos. Los extintores de dióxido de carbono equipados con cornetas de metal no son considerados seguros para utilizar en incendios en equipo eléctrico energizado y por lo tanto no están clasificados para utilizarse en riesgos clase C. Los extintores y agentes extintores para la protección de riesgos clase D serán aquellos aprobados para utilizar en presencia de metal combustible específico. Para los fuegos de la clase K se selecciona entre los agentes: polvo químico seco o agentes húmedos como las soluciones acuosas de acetato de potasio, carbonato de potasio o citrato de potasio. Si hay equipos de cómputo se recomienda disponer de extintores de solkaflam color blanco. En caso de tener gran cantidad de sólidos comunes como madera, papel, cartón, tela, entre otros, se recomienda contar con extintores a base de agua de color verde o plateado. Cuando hay presencia de materiales líquidos de tipo combustible e inflamable se aconseja contar con extintores tipo BC o de color rojo. En lugares donde la carga de combustible sea mixta, se recomienda extintor multipropósito ABC de color amarillo. Sugerencias por áreas: En la biblioteca es conveniente utilizar extintores de: agua a presión, gas carbónico (CO2) o polvo químico seco (PQS multipropósito). Se aconseja contar con detectores de humo, temperatura. En la sala de cómputo se sugiere utilizar extintores de: gas carbónico (CO2) o solkaflam. Se debe contar con detectores de humo, temperatura. En el laboratorio es necesario analizar el tipo de productos que se manipulan en el laboratorio ya que pueden reaccionar con el producto extintor. Se sugieren los extintores de dióxido de carbono (CO2). Se debe contar con detectores de humo, temperatura. Los productos almacenados deben tener la hoja de seguridad correspondiente. En el restaurante y la cocina se sugiere utilizar extintores de polvo químico seco (PQS multipropósito). Todas las válvulas del gas deben estar en buenas condiciones y no presentar escapes. No debe haber cilindros de gas si no se cuenta con la suficiente ventilación y si no están alejados de la estufa a una distancia mayor de 4 mts. El cuarto de plantas debe contar con un extintor de dióxido de carbono (CO2). El parqueadero debe estar señalizado. Los extintores sugeridos son polvo químico seco (Tipo ABC) o polvo químico (Tipo AB). Los estacionamientos deben disponer de los siguientes dispositivos mínimos de protección: Protecciones adecuadas en rampas, fachadas y elementos estructurales, con dispositivos capaces de resistir los posibles impactos de los automóviles. Las áreas de circulación para los vehículos deben separarse de las áreas de circulación para los peatones mediante andén con 15 cms de altura y 10 cm de ancho. De acuerdo con la normatividad ambiental vigente, la zona de almacenamiento de basuras debe disponer de detectores y equipos de protección contra incendios. - - - Página 110 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 6. Definir los Planes de Contingencias. Los Planes de Contingencias se refieren a la organización y a los procedimientos para responder a las emergencias relacionadas con los puntos críticos identificados en la institución educativa. Los puntos críticos dependen de las características específicas de cada institución educativa. Algunos de ellos pueden ser la sala de cómputo, la cocina, el laboratorio, entre otros. Para la formulación de los Planes de Contingencias se puede consultar la información del numeral 5.12 y diligenciar el Anexo 10 de la Guía para la elaboración del Planes de Emergencia y Contingencias. 7. Formular el Programa de capacitación y entrenamiento continuo dirigido tanto al personal responsable de la atención de emergencias como a todas las personas que no actúan directamente en la respuesta. Página 111 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Las capacitaciones se programan con base en las necesidades de los Planes de Acción específicos de la institución educativa. Algunas de ellas son: - Salud y Primeros Auxilios. - Primer respondiente. - Contraincendios. - Evacuación. Para la formulación del Plan de Capacitación se puede consultar la información del numeral 5.13 y diligenciar el Anexo 11 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias. 8. Diseñar la programación de actividades específicas para la implementación del PEC, proyectándolas a corto, mediano y largo plazos, y teniendo en cuenta los costos y medios necesarios. Elaborar un cronograma que incluya las siguientes actividades: • • • • • • Acciones de divulgación del Plan, en todos los niveles de la Institución. Adquisición de recursos y elementos complementarios. Elaboración y actualización periódica de la Base de datos. Definición el Plan de Capacitación. Actividades de seguimiento, evaluación y ajustes del Plan. Desarrollo periódico de ejercicios de simulación y simulacros20. La programación debe incluir el tiempo de ejecución de las actividades (corto, mediano y largo plazos), los costos y los medios necesarios. Para la implementación del PEC se puede consultar la información del numeral 5.14 y diligenciar el Anexo 12 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias. Para la programación de los ejercicios de simulación y simulacros se puede implementar el siguiente formato: FORMATO PARA LA PROGRAMACIÓN DE SIMULACIONES Y SIMULACROS NIVEL DE TIPO TIPO DE EJERCICIO INFORMACIÓN COBERTURA FECHA RESPONSABLE DE NO EVENTO SIMULACRO SIMULACIÓN AVISADO AVISADO ESPECÍFICO GENERAL Página 112 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 9. Desarrollar un proceso continuo de auditoría que permita evaluar la formulación y la implementación del PEC para establecer las necesidades de actualización o modificación. Para hacer el seguimiento del PEC se puede diligenciar el Anexo 13 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias. 10. Actualizar el PEC con base en los resultados de la auditoría o cuando se presente un cambio que requiera la modificación del documento. Después de evaluar la formulación e implementación del PEC, pueden ser necesarias algunas modificaciones o ajustes. Dichas modificaciones deben ser registradas en una bitácora y divulgadas a toda la comunidad educativa. 11. Consideraciones especiales en salud pública La Secretaría Distrital de Salud recomienda tener en cuenta la siguiente información: • • En caso de intoxicación por alimentos, medicamentos o químicos, no medicar a los estudiantes, tratar de identificar claramente qué elemento causó la emergencia y comunicarse inmediatamente con las autoridades de salud de su localidad o la más cercana. Si se presentan enfermedades trasmisibles como hepatitis A, varicela, sarampión, rubéola, enfermedad respiratoria, enfermedad diarreica, entre otras, no medicar a los estudiantes, intensificar las medidas de higiene personal, en lo posible aislar a las personas enfermas y comunicarse inmediatamente con los padres de familia o acudientes. En caso de proliferación de plagas como roedores, zancudos, palomas, cucarachas, moscas, entre otros, bloquear las posibles vías de acceso de estas plagas, procurar mantener en óptimas condiciones la desinfección de la institución educativa, eliminar focos de contaminación por residuos, aguas estancadas, colectores de agua lluvia, y solicitar servicios especializados de control integral de plagas. Página 113 de 127 • Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia mail: [email protected] Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR ANEXO 16. CARTILLA PARA LA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS PARA UNIDADES DE TRABAJO INFORMAL - UTI INTRODUCCIÓN El trabajo informal se define según la Organización Internacional del Trabajo - OIT, “Una forma urbana de hacer las cosas, cuya marca distintiva incluye: pocas barreras a la entrada para el empresario, en términos de habilidades y capital requerido; empresas de propiedad familiar; operación en pequeña escala; producción de trabajo intensiva con tecnología adaptada, y un mercado no regulado y competitivo”21. EL DANE22 define el empleo informal como el compuesto por los trabajadores por cuenta propia, distintos a los profesionales y técnicos independientes, por los ayudantes familiares y servidores domésticos; estos son unidades económicas de comercio, servicios e industria formados por los hogares (sociedades de hecho y personas naturales), que no llevan contabilidad completa (estados financieros), o que no están registrados legalmente (Registro mercantil) y son unidades pequeñas (menos de 10 personas ocupadas). Incluyendo así todos los establecimientos de comercio, servicios e industria que tienen hasta 10 trabajadores. Para medir el empleo en el sector informal, el DANE tiene en cuenta los criterios de la Organización Internacional del Trabajo OIT- proyecto PREALC23, el cual considera trabajando en el sector informal a: 1. Los empleados particulares y obreros que laboren en establecimientos, negocios o empresas que ocupen hasta diez personas en todas sus agencias y sucursales, incluyendo al patrono y/o socio. 2. Los trabajadores familiares sin remuneración. 3. Los trabajadores sin remuneración en empresas o negocios de otros hogares. 4. Los empleados domésticos. 5. Los trabajadores por cuenta propia, excepto los independientes profesionales. 6. Los patrones o empleadores de empresas de diez trabajadores o menos. 7. Se excluyen los obreros o empleados del gobierno. Según este informe, para el segundo semestre del 2007, el 56.6% de la población ocupada se encontraba en el sector informal; las ciudades que mayor proporción de población informal presentaron fueron Cúcuta (70.5%), Montería (69.2%), y Pasto (67.9%) y las que menor proporción tuvieron fueron Manizales (54.8%), Medellín (51.5%) y Bogotá (50.8%). Por otra parte la informalidad también se determina con la No afiliación al sistema de seguridad social: salud, pensión y riesgos profesionales, el 78.5 por ciento de la población informal está afiliada al sistema de seguridad social en salud y el 14.7 por ciento al sistema de pensiones. 21 22 <http://www.urosario.edu.co/investigacion/tomo1/fasciculo5/documentos/trabajo_informal_prn.pdf> Boletín de Prensa, febrero 18 de 2009, DANE. Bogotá D.C.http://www.dane.gov.co/files/investigaciones/boletines/ech/ech_informalidad/bolet_ech_informalidad_oct_dic2008.pdf> 23 Ibíd. (2) Página 114 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Debido al incremento de la población encuentran desarrollando actividades de informalidad, que alcanza a superar más de la mitad de los habitantes a nivel nacional y distrital, y de acuerdo al artículo 15 del decreto 332 de 2004 “…las entidades o personas públicas o privadas cuyas actividades puedan dar lugar a riesgos públicos deben hacer análisis de riesgo, de planes de contingencia y de medidas de prevención y mitigación.” Se crea la necesidad de elaborar la Cartilla para Elaborar Planes de Emergencia y Contingencia para UTI; este insumo permite a la comunidad del sector informal fortalecer la capacidad de respuesta a emergencias desde lo local y garantizar el bienestar para la población afectada. Esta cartilla plantea aspectos básicos de orden organizacional, análisis de amenazas, recursos y suministros, planes de acción, entrenamiento e implementación del plan de emergencia y contingencias de la UTI. Se recomienda que la elaboración e implementación de este documento se desarrolle en acompañamiento y asesoramiento continuo de las entidades que pertenecen al Comité Local de Emergencias – CLE24 jurisdicción de la UTI. La cartilla está compuesta de once aspectos principales que corresponden a los lineamientos de la Guía para elaborar Planes de Emergencia y Contingencias emitida por la Dirección de Prevención y Atención de Emergencias25. 1. Generalidades del Plan de Emergencia y Contingencias. Introducción. La introducción es el primer elemento del cuerpo o texto del documento, en el cual se presenta y señala la importancia y orientación del Plan, el origen, los antecedentes (teóricos y prácticos), los objetivos, el significado del Plan tiene en el avance del campo respectivo y la aplicación. Además, se mencionan los alcances, las limitaciones y la metodología empleada. Justificación. En la justificación se pretende precisar los aspectos que dieron lugar para la ejecución del Plan; es decir, definir el “porque” de la elaboración del Plan. Se debe exponer los antecedentes, describir las necesidades y explicar los motivos para la elaboración del plan. Objetivo. La Organización debe especificar la finalidad de la elaboración del Plan. En este se establece los lineamientos, la organización, los procedimientos y las acciones generales aplicables para la atención de emergencias a nivel interno de la Organización. Objetivos Específicos. Se definen algunos ejemplos que pueden tenerse en cuenta al momento de definir los objetivos específicos del Plan de Emergencia y Contingencias. Alcance. Se debe definir la cobertura del plan de emergencia y contingencias. De acuerdo al decreto 423 del 2006 en el artículo 18º, el alcance de los planes puede ser a nivel Distrital, Local e Institucional. CLE – Comité Local de Emergencias: es la instancia de coordinación y consulta de la administración local en armonía con el Plan Distrital de Prevención y de Emergencias – PDPAE, según los artículos 32 y 33 del decreto 332 del 2004. 25 Consultar Guía para elaborar Planes de Emergencia y Contingencias. DPAE. <www.sire.gov.co>. Link de Materiales de Interés. Anexo 3. Página 115 de 127 24 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 2. Información General de su Unidad de Trabajo Informal. Describir la(s) actividad(es) económicas, la población y la ubicación de las instalaciones de la UTI. Tenga en cuenta la población de la UTI: rangos de edad o ciclo vital, personas en condición de discapacidad, gestantes y personas con mayor vulnerabilidad. Para ampliar la información se puede consultar la información del numeral 5.7 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias26. Información Básica de la UTI Nombre de la UTI Localización a nivel urbano UPZ Barrio Departamento Ciudad Localidad Dirección Vías de Acceso – Salida Nomenclatura Sentido Acceso por: Salida por: Sur: Nomenclatura Sentido Acceso por: Salida por: Oriente: Nomenclatura Sentido Acceso por: Salida por: Occidente: Nomenclatura Sentido Acceso por: Salida por: NOTA: Adjuntar los planos internos y los mapas externos de la UTI. (Se recomienda que sea a escala y con el asesoramiento continuo del CLE). Descripción de la Actividad Económica Actividad Económica: Representante Legal Teléfonos Correo Electrónico Norte: Suplente Teléfonos Total de la Población y Horarios Vulnerabilidad Discapacidad Gestante Periodo 1 Física Correo Electrónico Linderos Sectoriales Inmediatos Genero Nombre Edad M F Horario Periodo 2 Periodo 3 Observaciones 26 Guía para Elaborar Planes de Emergencia y Contingencias – DPAE 2008. <www.sire.gov.co>. Link Material de Interés. Anexo 3. Página 116 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Mapa Externo de la UTI - Plano Interno de la UTI Ubique: Las diferentes áreas de su actividad económica y el de su UTI. (P. Ej. Áreas de Almacenamiento, Zona Productivas, cocina, baños, entre otras.) Las entradas principales y alternas. Las instalaciones de servicios públicos. (P.Ej. cajas de energía, válvulas gas natural, otros combustibles, entre otras) El análisis de riesgo interno*. Establezca los puntos de encuentros, vías de evacuación y recursos para emergencia**. * Según el análisis de riesgo del numeral 2. de esta cartilla. ** Si el plano tiene mucha información y no se entiende se recomienda realizar otro mapa donde se ubique los puntos de encuentro, vías de evacuación, recursos para la atención de emergencias. Ubique: - Su UTI y las UTI´s aledañas, definiendo las actividades económicas de cada una. - Las vías principales y secundarias aledañas, - Las entidades de socorro (P.Ej. Bomberos, Hospitales, Policía, entre otros.) y organizaciones cercanas. - Las instalaciones de servicios públicos. (P.Ej. Hidrantes, gas natural, energía, entre otras) - El análisis de riesgo externo*. - Establezca los puntos de encuentros externos, vías de evacuación externas y recursos para emergencia**. * Según el análisis de riesgo del numeral 2., de esta cartilla. ** Si el mapa tiene mucha información y no se entiende se recomienda realizar otro mapa donde se ubique los puntos de encuentro, vías de evacuación, recursos para la atención de emergencias. Página 117 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 3. Análisis de riesgo. • • • • AMENAZA (1) Identificar y analizar los factores de riesgo (amenazas y vulnerabilidades) que podrían afectar a UTI. Determinar el nivel de riesgo en función de las amenazas y las vulnerabilidades. Determinar los escenarios en los que se debe priorizar la intervención para controlar o reducir los riesgos. Formular las medidas de intervención. Pueden ser de prevención (afectan la Amenaza) y de mitigación o protección (afectan la vulnerabilidad). VULNERABILIDAD (2) UBICACIÓN (3) CÁLCULO DEL RIESGO (4) PRIORIZACION (5) ACCIONES DE MITIGACIÓN (6) A M B Columna 1 Descripción Se identifica las amenazas ya sea naturales, tecnológicas o sociales. Dependiendo la amenaza se identifica los factores de vulnerabilidad sobre las personas, el medio ambiente, bienes o recursos, actividad 2 económica, entre otras. 3 Se identifica la ubicación de la vulnerabilidad, se referencia en los planos y mapas del numeral 1 de esta carilla. 4 Definir si es A: Alto, M; Medio, B: Bajo. Según las características y probabilidad de ocurrencia entre las amenazas y vulnerabilidades. 5 Se debe clasificar y priorizar de mayor a menor de los riesgos para establecer las acciones de mitigación. 6 Definir acciones de mitigación y prevención para los riesgos identificados. (Ver numeral 5.8. de la Guía para elaborar planes de emergencia y contingencias - DPAE) Página 118 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR La siguiente es una lista de posibles acciones que pueden llevarse a cabo para intervenir los riesgos identificados: FÍSICAS - Adecuación estructura sismorresistente - Medidas de contención, protección, estabilización y drenaje. - Adecuación y aseguramiento no estructural. - Identificación y adecuación de rutas de evacuación. - Identificación y adecuación de salidas y puntos de encuentro. DE FORMACIÓN PLANEACIÓN Y ORGANIZACIÓN GESTIONES INTERNA Y EXTERNA COMUNICACIÓN - Conformación de una red de vecinos. - Conformación de una red con entidades de respuesta a emergencias y CLE (Comité Local de Emergencias). - Creación de mecanismos de comunicación internos. - Conformación de una red de distintas asociaciones o cooperativas CONTROL SOCIAL - Capacitación de la población que pertenece a las asociaciones o cooperativas - Realización de simulacros de protección y evacuación. - Formulación e implementación del Plan de Emergencia y Contingencia - Ubicación de llaves, registros de energía, agua y gas. - Definir responsables de las actividades identificadas. - Diseño y publicación de escenarios de riesgo y teléfonos de emergencia. - Identificar la población de la UTI de las asociaciones o cooperativas con carnets. - Elaboración y aprobación del presupuesto. - Reparación y mantenimiento de equipos. - Compra de elementos básicos para emergencias (recursos). - Pólizas y seguros. - Reuniones periódicas de seguimiento y monitoreo internos. Para desarrollar las acciones del cuadro anterior es necesario formular un programa de prevención y mitigación de los factores de riesgo ya identificados en UTI. El siguiente es un modelo de dicho programa: FACTOR DE RIESGO A V DESCRIPCIÓN X Ventanales asegurar sin ACCIONES DE INTERVENCIÓN Aseguramiento de elementos no estructurales (elementos que puedan causar daño al caer o romperse) TAREAS CONCRETAS Revisión de ventanas Asignación de presupuesto Instalación lámina o cinta de protección FECHA LÍMITE feb-10 feb-12 RESULTADO ESPERADO Vidrios asegurados RESPONSABLE Pablo Fuentes Andrés Rubio Sandra Moncada Manuel Salgado RECURSOS EXISTENTES RECURSOS POR ADQUIRIR feb-15 feb-18 mar-10 sep-8 oct-3 Comunidad protegida frente a la inundación Persona capacitada para realizar la Láminas de protección tarea X Inundación desbordamiento río Jornada de limpieza de la ronda del río Capacitación en plan de por Formación de la comunidad evacuación del para prevenir y/o enfrentar una inundación Realización de simulacros de evacuación Estructuración red de vecinos Orlando Sepúlveda Patricia Uribe Álvaro González Señalización Instructivo Personas capacitadas en primeros auxilios Elaboración Plan de evacuación Personas capacitadas en evacuación Red de vecinos Es preciso aclarar que los dos cuadros anteriores son un complemento del análisis de riesgos que podrán ser desarrollados una vez se haya priorizado los riesgos con base en la metodología implementada. Nota: Es importante buscar asesoría con personal idóneo, que tenga conocimiento en salud ocupacional, además sobre las actividades económicas, ubicación, recursos y suministros de la UTI, o con el apoyo del CLE de su jurisdicción. Página 119 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 4. Esquema Organizacional. Es necesario asignar funciones, responsabilidad y autoridad para tomar decisiones y ejecutar acciones que conlleven a las acciones del antes, durante y después de una emergencia. El esquema organizacional para las emergencias debe ser propio para cada una de las UTI´s; esta depende del análisis de riesgos y la información específica del escenario de riesgos y el número de personas disponibles. A nivel distrital y buscando la articulación con el SDPAE, se estableció el Sistema Comando de Incidentes – SCI, como modelo organizacional. Este sistema de administración involucra acciones preventivas, de preparación, de respuesta, recuperación y mitigación de las emergencias, así como el apoyo interinstitucional, sin importar la clase, el tamaño o la magnitud de las mismas, quiere decir que el manejo exitoso en la escena de un incidente depende de una estructura bien definida que esté planeada. Si la UTI´s no cuentan con el personal suficiente para suplir todas las responsabilidades del esquema, se puede simplificar a mínima expresión, pero debe garantizar todas las funciones que se presentan a continuación: Estructura Organizacional del SCI COMANDANTE DE INCIDENTE Esquema Simplificado COMANDANTE DE INCIDENTE Jefe de Emergencias  SEGURIDAD INFORMACIÓN PÚBLICA Staff Comando ENLACE GRUPO DE OPERACIONES Y PLANIFICACIÓN  (PLANES DE ACCIÓN)  GRUPO DE LOGÍSTICA,  ADMINISTRACIÓN y  FINANZAS  B. Primeros Auxilios GRUPO DE PLANIFICACIÓN GRUPO DE OPERACIONES GRUPO DE LOGÍSTICA GRUPO ADMINISTRACIÓN y FINANZAS B. Contraincendio B. Evacuación  SITUACIONAL PLANES DE ACCIÓN APROVISIONAMIENTO COSTOS Y PRESUPUESTO Aprovisionamiento Distribución B. Seguridad  DISTRIBUCIÓN DOCUMENTACIÓN Servicio  RECURSOS SERVICIOS B. Atención Temporal de  Afectados   B. Información Pública Administración  Página 120 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Elaborar la base de datos del total de la población de la UTI, y definir un directorio telefónico externo de apoyo. (Entidades como: Bomberos, Centros de Salud, Policía, entre otras.) DIRECTORIO TELEFÓNICO Responsable Entidad INTERNO Teléfonos Celulares Correos Responsable Entidad EXTERNO Teléfonos Celulares Correos Página 121 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 5. Formular los Planes de Acción. Se recomienda que la UTI cuente con los siguientes planes de acción: Plan General – Jefe de Emergencias Plan de Seguridad Plan de Atención Médica y Primeros Auxilios Plan Contraincendios. Este Plan corresponde a la Coordinación General del Plan de emergencia y contingencias en el Desarrollo Normal de la actividad y en caso de Emergencia de los Planes que se mencionan a continuación (Los recursos, suministros y servicios de estos planes deben estar referenciados en un plano, ubicado en distintas partes de la UTI) Este Plan corresponde a la coordinación de la seguridad física del lugar o a la zona que comprenda las UTI´s en lo referente al manejo de Entradas y Salidas, y en general al cuidado de bienes y servicios. Este Plan orientado a prestar a las víctimas atención pre-hospitalaria en el lugar del incidente (ya sea en Emergencia o Desarrollo Normal del Incidente) y a posibilitar la derivación de las que así lo requieran a centros de atención especializada. En caso de Emergencia este plan opera mientras llega la ayuda institucional (principalmente Secretaría de Salud), y sirve de apoyo a esta cuando se haga presente en el lugar. Este Plan establece una Brigada de Contraincendios a cargo de la UTI, debidamente entrenada y equipada, la cual podrá ser apoyada por el Cuerpo Oficial de Bomberos de Bogotá en la respuesta interna para el control de incendios y emergencias asociadas. Este Plan se refiere a todas las acciones necesarias para detectar la presencia de un riesgo que amenace la integridad de las personas, y como tal comunicarles oportunamente la decisión de abandonar las instalaciones y facilitar su rápido traslado hasta un lugar que se considere seguro, desplazándose a través de lugares también seguros. 1. Identifique y conozca las vías de salida de su vivienda y lugar de trabajo 2. Identifique el(los) punto(s) de encuentro 3. Realice un análisis de riesgo 4. Realice las medidas de intervención requeridas para asegurar las vías de salida 5. Después de la alarma o aviso de evacuación, diríjase al punto de encuentro Este Plan tiene como finalidad manejar y orientar la información entregada a las personas antes, durante y después de la emergencia. Incluye el manejo de personas perdidas. Es de suma importancia divulgar a los familiares, allegados y/o medios de comunicación, de una manera centralizada, coordinada y oportuna, la información sobre el estado y ubicación de las personas que estén o no afectadas por los incidentes, en caso de una emergencia. En este Plan es pertinente la conformación de una red con asociaciones o cooperativas cercanas y establecer permanente comunicación con las entidades de emergencia cercanas a su UTI. Este Plan tiene como finalidad facilitar, en un área específicamente asignada para ello, la asistencia a las personas que por sus condiciones o características (niños, ancianos, limitados físicos o mentales, entre otros) requieren asistencia temporal a raíz de la situación de emergencia, mientras sus familiares o allegados se hacen cargo de ellos. Plan de Evacuación. Plan de Información Pública. Plan de Atención Temporal de Afectados. Nota: Para cada uno de los planes de acción es importante definir las actividades a desarrollar durante una emergencia y definir el responsable. Página 122 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 6. Realizar el inventario de los suministros, servicios y recursos. Los recursos deben corresponder a las necesidades de cada uno de los planes de acción definidos en la UTI para la atención de emergencias de acuerdo con la priorización del análisis de riesgo, los Planes de Acción y los Planes de Contingencias a los que haya lugar. LISTADO DE SUMINISTROS, RECURSOS O SERVICIOS No. Nombre Descripción El sonido de la alarma de emergencia es característico para una situación de emergencia en su UTI. Existen diferentes tipos de alarma para cada uno de los posibles eventos. La alarma se escucha en toda la UTI. Todo el personal de la UTI debe contar con un silbato. Linternas o lámparas de emergencia, con pilas de repuesto. Contar con reserva de agua potable Radio transistor con baterías. Guía telefónica de organismos de socorro y centros de salud cercanos. Lista con los nombres, dirección y teléfono de los integrantes de la UTI. Extintor dependiendo el análisis de riesgo. Según las recomendaciones de la Secretaria Distrital de Salud. Cantidad Unidad Ubicación Responsable Teléfono Celular Otro 1 Sistema de Alarma 2 3 4 5 6 Silbato Linternas Agua Radio Portátil Guía Telefónica 7 8 9 Base de Datos Extintor * Botiquín** * Ver recomendaciones de Bomberos en el anexo A de esta cartilla. ** Ver recomendaciones de SDS en el anexo B de esta cartilla. ¡Los recursos deben revisarse periódicamente comprobando su actualización y funcionamiento! Página 123 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR Recurso Extintores LISTADO DE RECURSOS FALTANTES Cantidad Estrategia de Consecución 4 Según los puntos identificados en el plan de acción de Contraincendios. Responsable Se recomienda el análisis de suministros, recursos o servicios se desarrolle en acompañamiento y asesoramiento continuo de las entidades que pertenecen al Comité Local de Emergencias – CLE de su jurisdicción. 7. Formular el Programa de capacitación y entrenamiento continuo. Son los documentos en los cuales se definen políticas, se establecen el esquema de organización y métodos para enfrentar cada amenaza específica, identificada en la UTI, llegando a ser un componente del Plan de Emergencia y Contingencias cuando se requiere. Los puntos críticos dependen de las características específicas de cada UTI. Algunos de ellos pueden ser la cocina, cuarto de almacenamiento de materia prima, cuarto de producción, entre otros lugares que depende de la actividad económica y el análisis de riesgo. FORMATO DE PLAN DE CONTINGENCIA Nombre del Responsable SISTEMA DE ALERTA Nivel I. Alerta Verde Teléfono PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES (5) Nivel II. Alerta Amarilla Nivel III. Alerta Naranja Nivel IV. Alerta Roja Para la formulación de los Planes de Contingencias se puede consultar la información del numeral 5.12 y diligenciar el Anexo 10 de la Guía para la elaboración del Planes de Emergencia y Contingencias. Página 124 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 8. Formular el Programa de capacitación y entrenamiento continuo. Las capacitaciones deben responder a las necesidades de los Planes de Acción específicos de las UTI´s. Algunas de ellas son: • Salud y Primeros Auxilios. • Contraincendios. • Evacuación. • Conocimiento de Gestión del Riesgo. • Sistema de Comando de Incidentes – SCI. • Operación de Puntos Prioritarios de Respuesta. Capacitación Actual Información Pública Primeros Auxilios Primeros Auxilios Contraincendios Contraincendios • Manejo de Apoyo Logístico. • Seguridad Industrial. • Manejo de Comunicaciones. • Liderazgo de los Responsables de Emergencia. • Evaluación de Daño y Análisis de Necesidades – EDAN. Necesidad de Capacitación Información Pública Atención a los afectados Atención a los afectados Evacuación y Retorno Evacuación y Retorno Otro. ¿Cuál? Nombre Otro. ¿Cuál? Fecha Límite Responsable X X X X X Seis Meses a partir de la fecha de implementación del Plan. Estas deben estar dirigidas tanto al personal responsable de la atención de emergencias como a toda la población que participa en las UTI´s que no actúan directamente en la respuesta. Página 125 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR 9. Implementación del Plan. Se debe diseñar la programación de actividades específicas de la preparación e implementación del Plan y proyectarlas a corto, mediano o largo plazo. Cada actividad implica unos costos y medios necesarios, los cuales deben ser evaluados y contemplados por parte de la UTI. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTACIÓN MES ACTIVIDADES Desarrollo de ejercicios simulación y simulacros de A A 1 A A A 2 A A A A A 3 A A A 4 A A A A A 5 A A A 6 A A A A A 7 A A A 8 A A A A A 9 A A A 10 A A A 11 A A A A A 12 A A A A A A A A 10. Auditoria. La auditoria es el proceso sistemático, independiente y documentado para obtener evidencias y evaluarlas de manera objetiva con el fin de determinar hasta qué punto cumple las políticas, procedimientos o requisitos de referencia del Plan de Emergencia y Contingencias de la UTI. • Desarrollar un proceso de auditoría que permita evaluar la formulación y la implementación del Plan para establecer las necesidades de actualización o modificación. • Desarrollar un proceso de auditoría que permita evaluar la formulación y la implementación del Plan para establecer las necesidades de actualización o modificación. • Desarrollo de ejercicios de simulación y simulacros27, periódicamente. (Ver siguiente tabla) • Adquisición de recursos y elementos complementarios. • Elaboración de la Base de Datos y actualización periódica del mismo. • Definir el Plan de Capacitación. • Actividades de seguimiento, evaluación y ajustes del Plan. 27 Guías para el Desarrollo de Simulaciones y Simulacros. DPAE. 2008. Página 126 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected] CÓDIGO MIG VERSIÓN 3 GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS CÓDIGO DOCUMENTAL ADOPTADA POR No. Tipo de Ejercicio LISTADO DE EJERCICIOS DE ENTRENAMIENTO (SIMULACROS Y SIMULACIONES) Acta del Fecha de Ejercicio Responsable No. Participantes Realización SI NO Actualización del Plan de Emergencias 1 2 3 4 5 Los responsables de la auditoria pueden ser a nivel interno, personas representantes de la UTI y a nivel externo, las entidades del CLE de Inspección Vigilancia y Control -IVC: Secretaría Distrital de Ambiente, Secretaría Distrital de Salud o la Unidad Administrativa Especial Cuerpo Oficial de Bomberos Bogotá, alcaldía local podrán verificar el desarrollo y la implementación del Plan de Emergencias en el marco de las acciones de IVC. 11. Anexos. Anexo A. Recomendaciones del Botiquín – Secretaria de Salud. (Ver Anexo 15. Manual de Planes Escolares de Emergencia y Contingencia – PEC, página 107-108) Anexo B. Recomendaciones de Extintores - Bomberos. Ver Manual de Planes Escolares de Emergencia y Contingencia – PEC, Página 109 – 110) 12. Bibliografía. Guía para Elaborar Planes de Emergencia y Contingencias. DPAE, 2008. <http://www.sire.gov.co/portal/page/portal/sire/manuales> Guía para Desarrollar Simulacros. DPAE, 2008. <http://www.sire.gov.co/portal/page/portal/sire/manuales> Guía para Desarrollar Simulaciones. DPAE, 2008. <http://www.sire.gov.co/portal/page/portal/sire/manuales> Cartilla para Elaborar Planes de Escolares de Emergencia. DPAE. 2009. http://www.urosario.edu.co/investigacion/tomo1/fasciculo5/documentos/trabajo_informal_prn.pdf http://www.lablaa.org/blaavirtual/ayudadetareas/economia/econo98.htm http://www.dane.gov.co/index.php?option=com_content&task=category&sectionid=19&id=75&Itemid=257 Página 127 de 127 Diagonal 47 No. 77B -09 Interior 11 - Conmutador: 4292801 Fax. 4292833 - Bogotá D.C. - Colombia Página Web: www.fopae.gov.co y www.sire.gov.co mail: [email protected]


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