Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHONORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 4309 Terceira edição 08.01.2009 [783.562.968-20] Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo - Andre Luiz de Souza Britto - 053.213.837-66 Gerado: 09/07/2015) [783.562.968-20] Válida a partir de 08.02.2009 Equipamentos de movimentação de carga — Cabos de aço — Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte Cranes – Wire ropes – Care, maintenance, installation, examination and discard Palavras-chave: Guindaste. Cabo de aço. Descriptors: Crane. Wire rope. ICS 53.020.30 ISBN 978-85-07-01222-1 Número de referência ABNT NBR ISO 4309:2009 41 páginas © ISO 2004 - © ABNT 2009 Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.562.968-20] Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo - Andre Luiz de Souza Britto - 053.213.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.562.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 © ISO 2004 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT, único representante da ISO no território brasileiro. © ABNT 2007 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. Sede da ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2346 Fax: + 55 21 2220-1762
[email protected] www.abnt.org.br ii © ISO 2004 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.562.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Sumário Página Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo - Andre Luiz de Souza Britto - 053.213.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.562.968-20] Prefácio Nacional....................................................................................................................................................... iv Introdução .................................................................................................................................................................. vi 1 Escopo ............................................................................................................................................................ 1 2 Termos e definições ...................................................................................................................................... 1 3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 Cabo de aço ................................................................................................................................................... 3 Condições antes da instalação .................................................................................................................... 3 Instalação ....................................................................................................................................................... 4 Manutenção .................................................................................................................................................... 4 Inspeção ......................................................................................................................................................... 5 Critérios de descarte ..................................................................................................................................... 7 4 Desempenho operacional de cabos de aço .............................................................................................. 13 5 Condições de equipamentos relacionados ao cabo................................................................................ 13 6 Registro de inspeção do cabo ................................................................................................................... 14 7 Armazenamento e identificação do cabo .................................................................................................. 14 Anexo A (informativo) Trechos críticos para inspeção e defeitos associados .................................................. 20 Anexo B (informativo) Exemplo típico de registro de inspeção ........................................................................... 21 Anexo C (informativo) Inspeção interna do cabo de aço ...................................................................................... 23 Anexo D (informativo) Defeitos que podem ocorrer no cabo de aço................................................................... 26 Anexo E (infomativo) Exemplos de seções transversais dos cabos e correspondentes números da categoria do cabo (RCN) ............................................................................................................................. 35 Bibliografia ................................................................................................................................................................ 41 © ISO 2004 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados iii Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.562.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 [783.562.968-20] Prefácio Nacional A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo - Andre Luiz de Souza Britto - 053.213.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR ISO 4309 foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Cabos de Aço (ABNT/CEE-113). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 07, de 21.06.2007 a 20.07.2007, com o número de Projeto ABNT NBR ISO 4309. O seu Projeto de Emenda 1 circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10, de 21.10.2008 a 24.11.2008, com o número de Projeto de Emenda ABNT NBR ISO 4309. Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 4309:2004 e Amd 1:2008, que foi elaborada pelo Technical Committee Cranes (ISO/TC 96), Subcommittee Selection of wire ropes (SC 3), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005. Esta terceira edição incorpora a Emenda 1 de 08.01.2009 e cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR ISO 4309:2007). O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope This Standard details guidelines for the care, installation, maintenance and examination of wire rope in service on a crane, and enumerates the discard criteria to be applied to promote the safe use of the crane. This International Standard is applicable to the following types of crane, as defined in ISO 4306-1: a) cable and portal cable cranes; b) cantilever cranes (pillar jib, wall or walking); c) deck cranes; d) derrick and guy derrick cranes; e) derrick cranes with rigid bracing; f) floating cranes; g) mobile cranes; h) overhead travelling cranes; i) portal or semi-portal bridge cranes; j) portal or semi-portal cranes; iv © ISO 2004 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados tower cranes.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. magnet.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . excavator or stacking duties. electrically or hydraulically. ladle.Todos os direitos reservados v . This International Standard is applicable to cranes used for hook.562. mechanically.968-20] l) © ISO 2004 .562.Andre Luiz de Souza Britto .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 k) railway cranes.© ABNT 2009 .213. grabbing.053. This International Standard is also applicable to hoists and hoist blocks which use wire rope. whether operated manually. Esta Norma inclui agora recomendações a respeito dos cuidados e manutenção. Esses diferentes fatores são considerados nesta Norma. desde o recebimento do cabo novo até sua retirada de serviço do equipamento de movimentação de carga.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Introdução Em um equipamento de movimentação de carga. incluindo acessórios do cabo.213. desgaste.053. uma margem de segurança adequada para a movimentação de cargas por equipamentos de movimentação de carga. Em tais circunstâncias. corrosão e deformação podem ser aplicados imediatamente. de forma que o cabo possa ser retirado de serviço antes que surjam problemas. A vida útil do cabo varia com relação às suas condições. o cabo é considerado um componente que se desgasta e que requer substituição quando for constatado na inspeção que sua resistência foi reduzida a tal ponto que o uso do cabo nessas condições seria desaconselhável. Onde a leveza e a compacidade de projeto são essenciais. Essas adições foram incluídas para assegurar que o usuário e as pessoas qualificadas responsáveis pelo equipamento de movimentação de carga tenham um único documento abrangendo todos os aspectos.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. O não reconhecimento desses critérios é perigoso. vi © ISO 2004 .Todos os direitos reservados . a inspeção do cabo necessita ser realizada com cuidado para garantir que qualquer condição crítica de dano possa ser identificada e o cabo possa ser imediatamente colocado fora de serviço.Andre Luiz de Souza Britto .562.562. uso e características particulares do equipamento de movimentação de carga. Alguns equipamentos de movimentação de carga são usados em condições onde os cabos estão expostos a danos acidentais. esses valores podem ser reduzidos. Os grupos de classificação dos mecanismos referenciados nesta Norma estão conforme a ISO 4301-1.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. contanto que um número menor de ciclos operacionais seja aceitável. Onde a longa vida útil do cabo é essencial. os critérios de descarte relacionados a rupturas de arames. O objetivo desses critérios é manter. Para todas as condições de uso. e a seleção original do cabo teria levado esse fator em consideração. são adotados um alto coeficiente de utilização e uma alta razão de dobramento (D/d).© ABNT 2009 . até o momento em que o cabo for descartado. Em todos os casos a movimentação segura de cargas por equipamentos operados corretamente depende de uma inspeção periódica do cabo. que se destina a orientar as pessoas qualificadas envolvidas na manutenção e inspeção de equipamentos de movimentação de carga.968-20] Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . 837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. k) grua. Esta Norma é aplicável aos seguintes tipos de equipamento de movimentação de carga. i) guindastes com pórtico ou com semipórtico. aplicam-se os seguintes termos e definições. j) guindastes locomotivas. como definido na ISO 4306-1: a) pórticos de cabo. eletroímã e caçamba. Esta Norma também é aplicável em talhas e moitões que utilizam cabos de aço.968-20] Equipamentos de movimentação de carga — Cabos de aço — Cuidados.053. © ISO 2004 . garra. 2 Termos e definições Para os efeitos deste documento.1 diâmetro real do cabo média de duas medidas do diâmetro do cabo. instalação. c) guindastes de convés. elétrica ou hidraulicamente. f) guindastes móveis.© ABNT 2009 .562.Todos os direitos reservados 1 . efetuadas perpendicularmente NOTA É expresso em milímetros. manutenção. b) guindastes em balanço (guindaste de coluna. manutenção e inspeção do cabo de aço em serviço em um equipamento de movimentação de carga.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO NORMA BRASILEIRA [783. assim como para escavação ou empilhamento. d) guindastes estacionários. podendo ser operados manual. 2.Andre Luiz de Souza Britto .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . mecânica.213. bem como relaciona os critérios de descarte a serem aplicados para promover o uso seguro do equipamento de movimentação de carga.562. guindaste móvel de parede e guindaste velocípede). g) pontes rolantes. instalação. e) guindastes flutuantes. h) pórticos e semipórticos rolantes. Esta Norma é aplicável a equipamentos de movimentação de carga que utilizam gancho. inspeção e descarte 1 Escopo Esta Norma detalha diretrizes para os cuidados. 2. 11).6 passo do cabo distância.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.1.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .053. medida paralelamente ao eixo do cabo.Steel wire ropes Vocabulary.9 bobina carretel com flange no qual o cabo é enrolado para transporte ou estoque NOTA A bobina pode ser construída de madeira ou aço.4 pág.3 cruzamento ‹de um cabo em um tambor› parte do cabo que sofre uma alteração em seu trajeto quando passa de uma volta ou camada para outra volta ou camada.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.Andre Luiz de Souza Britto . designation and classification.12 cabo de uma camada cabo de aço constituído de uma camada de pernas torcidas helicoidalmente sobre a alma 2.562. necessária para que um arame externo de uma cordoalha ou cabo fechado ou uma perna externa de um cabo de aço faça uma volta completa em torno do eixo do cabo 2. em função do tipo da ranhura do tambor ou da configuração da camada inferior do cabo 2.5 volta uma revolução do cabo sobre o tambor 2.13 cabo fechado paralelamente cabo com pernas constituído de pelo menos duas camadas de pernas torcidas helicoidalmente em uma operação de fechamento em torno de uma perna ou fibra central1) 1) NOTA DA TRADUÇÃO: Ver figura 13 – Exemplo de cabo fechado paralelamente (ver ISO 17893:2004 .2 afastamento espaço entre os arames individuais em qualquer camada de uma perna de cabo ou entre as pernas de uma mesma camada 2. dependendo da massa de cabo contida.10 alma do cabo elemento central do cabo que suporta as pernas externas 2.4 torção Lang torção na qual a direção da torção dos arames nas pernas externas é a mesma direção das pernas externas no cabo 2.7 diâmetro nominal do cabo diâmetro designado do cabo NOTA É expresso em milímetros.562. 2. 2 © ISO 2004 .6.213.8 torção regular torção na qual o sentido da torção dos arames externos das pernas externas é oposto ao sentido da torção das pernas externas do cabo 2.Todos os direitos reservados .© ABNT 2009 .968-20] 2.11 planilha de inspeção do cabo registro da história e condição do cabo após uma inspeção 2. 2. 1. 3. diâmetro. Os cabos devem ser armazenados em local arejado e seco e não devem ficar em contato com o piso.562. fabricante do cabo ou outra pessoa qualificada. Se o armazenamento ao ar livre não puder ser evitado. devem ser utilizados para fixar o cabo no tambor. vapor ou outros agentes corrosivos.© ABNT 2009 .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 2. Os cabos não devem ser armazenados onde possam ser afetados por gás químico. Cabo de aço 3.1.1. Os cabos armazenados devem ser inspecionados periodicamente e.1 Condições antes da instalação Reposição do cabo Somente deve ser instalado no equipamento de movimentação de carga um cabo com comprimento. e deve ser tal que na posição mais extrema permaneça pelo menos duas voltas de cabo no tambor. devem-se amarrar ambas as extremidades do cabo.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO NOTA 3 Cabos de aço constituídos de três ou quatro pernas podem não ter alma. 2.15 cabo de aço conjunto com várias pernas torcidas helicoidalmente em uma ou mais camadas. Antes de repor os cabos no equipamento de movimentação de carga.Andre Luiz de Souza Britto . o cabo deve ser descarregado com cuidado.2 Comprimento do cabo O comprimento do cabo deve ser suficiente para a aplicação a qual o equipamento de movimentação de carga é usado. se necessário.3 Instruções do fabricante do equipamento de movimentação de carga e do cabo de aço As instruções do manual do equipamento de movimentação de carga e as fornecidas pelo fabricante do cabo devem ser seguidas.4 Descarregamento e armazenagem Para evitar acidentes. normalmente em torno de uma alma ou centro Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . a menos que uma alternativa de cabo tenha sido aprovada pelo projetista do equipamento.1. todas as ranhuras do tambor e os canais das polias devem ser verificados para assegurar que irão acomodar corretamente o cabo de reposição (ver Seção 5). © ISO 2004 . NOTA 2 Cabos com três ou quatro pernas também podem ser projetados com propriedades resistentes à rotação.053.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. 3. construção e carga de ruptura conforme especificado pelo fabricante do equipamento de movimentação de carga.562. protegidos. Somente terminais especificados pelo fabricante do equipamento de movimentação de carga.14 cabo resistente à rotação cabo de aço projetado para gerar níveis reduzidos de torque e rotação quando tensionado [783.213. 3. nem os cabos devem ser atingidos por ganchos metálicos ou garfos de empilhadeiras.Todos os direitos reservados 3 . os cabos devem ser cobertos para que a umidade não provoque corrosão. moitão ou estrutura do equipamento de movimentação de carga. As bobinas ou rolos não devem sofrer quedas. ou utilizar uma técnica adequada para evitar que o cabo destorça durante o corte (ver Figura 1).968-20] NOTA 1 Cabos resistentes à rotação geralmente são compostos de duas ou mais camadas de pernas torcidas helicoidalmente em torno do centro. ou alternativas similares aprovadas. Quando o comprimento do cabo requerido para o uso for cortado de um comprimento maior.1 3. O sentido da torção das pernas externas é oposto ao da camada inferior. NOTA 3 Cabos resistentes à rotação eram denominados anteriormente não-rotativos. voltas não podem ser acrescentadas ou retiradas. Exceto quando indicado em contrário pelo fabricante do equipamento da movimentação de carga ou do cabo. NOTA 1 reduzida. ou do fundo da bobina para o fundo do tambor (ver Figura 2). seu uso.053. Esta condição pode resultar na formação de laçadas.3 Manutenção A manutenção do cabo de aço deve ser realizada em função do tipo de equipamento de movimentação de carga. Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . o cabo deve ser sempre enrolado na mesma direção: por exemplo. O cabo deve ser mantido tão limpo quanto possível durante o desenrolamento. A camada do cabo não deve ser alterada durante a instalação. Um cabo nunca deve ser desenrolado retirando as voltas com o rolo ou o flange da bobina posicionado sobre o piso (ver Figura 4). o desenrolamento do cabo do topo da bobina para o topo do tambor. as instruções do fabricante devem ser seguidas (ver Figura 1). e que para o corte a extremidade do cabo seja amarrada para prevenir a destorção.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. Para um manuseio fácil.Andre Luiz de Souza Britto . O cabo acondicionado em rolo deve ser desenrolado utilizando uma mesa giratória.2 Instalação 3. quando um rolo possui um comprimento de cabo curto. nós ou dobras no cabo. toda precaução deve ser tomada para evitar a introdução de torção ou destorção do cabo. por exemplo. que nesse caso deve ser controlada por um desenrolamento em uma velocidade baixa e uniforme. a extremidade do cabo no rolo pode ser deixada livre e ele rolado sobre o chão (ver Figura 3).Todos os direitos reservados .562. Quando um cabo é cortado. a extremidade interna do cabo deve primeiro ser presa na volta adjacente.© ABNT 2009 . os pontos de contato devem ser adequadamente protegidos. especialmente nos trechos que passam sobre polias. Se o cabo atritar com alguma parte do equipamento de movimentação de carga durante a instalação.2. Durante a instalação. Cuidados devem ser tomados para assegurar que as terminações para fixação sejam feitas e fixadas conforme as instruções do manual do equipamento de movimentação de carga. Cabos com comprimento acima de 30 m devem ser acondicionados em bobinas. 4 © ISO 2004 . Cuidados especiais devem ser tomados com cabos resistentes à rotação para assegurar que sejam instalados sem introduzir torção ou destorção. 3.1 Desenrolamento e instalação Ao desenrolar o cabo de aço de uma bobina ou rolo. o usuário deve assegurar-se de que todos os acessórios associados à operação do cabo de aço estejam funcionando corretamente. Alternativamente. [783. Se as pernas estiverem alteradas pode ocorrer deformação do cabo durante o uso e a sua vida útil pode ser NOTA 2 O aumento ou diminuição da torção durante a instalação pode resultar num giro adicional do moitão.2. o cabo deve ser desenrolado tensionado e em uma linha reta (ver Figura 2). o ambiente e o tipo de cabo em questão. Para prevenir essa condição.2 Início da operação Antes de colocar o cabo em operação no equipamento de movimentação de carga.968-20] 3.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO Uma bobina girando pode ter uma grande inércia. 3. para permitir que todos os componentes do cabo se ajustem às condições reais de operação.213. Quando em operação o cabo deve ser limpo onde necessário e deve-se reaplicar a graxa ou o óleo em intervalos regulares e antes do cabo mostrar sinais de ressecamento ou corrosão.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Os cabos removidos de um equipamento de movimentação de carga para uma utilização futura devem ser totalmente limpos e protegidos antes da armazenagem.562. deve-se cobri-lo com graxa ou óleo durante a instalação. Um número de ciclos operacionais deve ser realizado com velocidade e carga reduzidas com até aproximadamente 10 % da carga de trabalho. ou se um cabo for novamente utilizado após a desmontagem seguida de reinstalação. especialmente quando o equipamento de movimentação de carga for operado em um ambiente corrosivo e.2. NOTA Dependendo da condição do cabo. os cabos devem ser examinados antes do reinício do trabalho. Sob tais circunstâncias.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 [783. O cabo deve ser examinado se ocorrer um incidente que possa ter causado danos ao cabo e/ou à sua extremidade.4. por motivos associados à operação.562.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. A falta de manutenção reduzirá a durabilidade do cabo.053. Os cabos de guindastes móveis e gruas devem ser inspecionados uma ou mais vezes ao mês. b) o tipo de equipamento de movimentação de carga e as condições ambientais em que é operado.4. a pessoa qualificada deve julgar a necessidade de reduzir o intervalo de tempo entre as inspeções.4. Qualquer suspeita de mudanças perceptíveis nas condições do cabo deve ser informada e o cabo deve ser examinado por uma pessoa qualificada conforme 3.2. devem-se considerar a) os requisitos previstos por lei abrangendo a aplicação no país de uso. todas as partes visíveis de qualquer cabo devem ser observadas a cada dia de trabalho para a detecção de sinais de deterioração e deformação. devem ser estabelecidos períodos específicos de inspeção com base no histórico de desempenho do cabo e considerandose os resultados da inspeção regular em serviço e as informações adquiridas a partir da inspeção detalhada dos cabos após serem colocados fora de serviço.1).1.4.1.4. o intervalo entre as inspeções do cabo deve ser reduzido adequadamente. 3. 3.2.Todos os direitos reservados 5 . o usuário deve solicitar recomendação do fabricante do cabo.1.1. 3. Para se determinar a freqüência da inspeção periódica.4. quando nenhum lubrificante puder ser usado.1 Freqüência Inspeção visual diária Tanto quanto possível. d) os resultados de inspeções anteriores.4 Inspeção de cabos operando em polias sintéticas ou polias metálicas com revestimento sintético Quando um cabo é utilizado total ou parcialmente com polias sintéticas ou polias metálicas com revestimento sintético. antes de surgirem sinais visíveis de arames rompidos ou de desgaste significativo na periferia do cabo.3 Inspeção especial A inspeção especial deve ser realizada conforme 3.© ABNT 2009 . © ISO 2004 .562. a pessoa qualificada deve julgar a necessidade de reduzir o intervalo de tempo entre as inspeções.4. c) o grupo de classificação do equipamento de movimentação de carga. Os pontos em que o cabo é fixado no equipamento de movimentação de carga devem ser examinados com cuidado (ver Figura A.4. conforme recomendações de uma pessoa qualificada. em certos casos.968-20] O lubrificante utilizado na manutenção deve ser compatível com o lubrificante original usado pelo fabricante do cabo e deve ter características de penetração. 3.1 Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO 3.213. podem ocorrer arames rompidos em grandes números internamente. e) o tempo de serviço do cabo. Se o lubrificante do cabo não estiver indicado no manual do equipamento de movimentação de carga. Se o equipamento de movimentação de carga tiver ficado fora de serviço durante três meses ou mais.Andre Luiz de Souza Britto . NOTA Dependendo da condição do cabo. Nesses casos.4 Inspeção 3.2 Inspeção periódica A inspeção periódica deve ser realizada por uma pessoa qualificada conforme 3. alçapão de convés). NOTA Dependendo da condição do cabo.4.968-20] As informações sobre os critérios de descarte de cabos para equipamentos específicos de movimentação de carga devem ser baseadas na troca de informações entre o fabricante do equipamento e o fabricante do cabo. Deve-se garantir também que os soquetes e grampos estejam devidamente apertados.4. f) interior do cabo quanto à corrosão e fadiga (ver Anexo C). 3. As extremidades com presilhas estampadas ou terminais prensados devem ser inspecionadas de modo semelhante e a presilha deve ser inspecionada quanto a trincas no material e possível deslizamento entre a presilha e o cabo. g) qualquer parte do cabo exposta a altas temperaturas. 3. sempre permitindo que o resto do trançado seja examinado visualmente quanto a arames rompidos. b) a parte do cabo que passa através do moitão ou sobre polias.2 3. Quando for intenção utilizar meios eletromagnéticos de END como auxílio da inspeção visual. e) qualquer parte do cabo que possa estar sujeita a abrasão por fatores externos (por exemplo.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.3 Ensaio não destrutivo Ensaio não destrutivo por técnicas eletromagnéticas pode ser utilizado como auxílio à inspeção visual para determinar regiões e níveis de deterioração do cabo. grampos) deve ser inspecionado quanto a arames rompidos.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Deve-se dar especial atenção a qualquer área localizada que apresente ressecamento ou degradação do lubrificante.© ABNT 2009 . Além disso. Os resultados da inspeção devem ser registrados na planilha de inspeção para o equipamento (ver Seção 6 e Anexo B para um exemplo típico).4. c) no caso de equipamentos realizando uma operação repetitiva. a parte do cabo que estiver sobre as polias quando o equipamento estiver com carga (ver Anexo A).Todos os direitos reservados .Andre Luiz de Souza Britto . Os próprios acessórios devem ser inspecionados quanto a sinais de deformação ou desgaste.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.053. pois é nessa área crítica que tem início a fadiga (arames rompidos) e a corrosão. o comprimento do cabo de aço deve ser suficiente para permitir o número mínimo necessário de voltas mortas do cabo no tambor. 6 © ISO 2004 . a inspeção deve garantir que os requisitos das normas e critérios estabelecidos para a extremidade do cabo tenham sido atendidos.213. Quando são detectados arames rompidos próximo ou dentro dos terminais. O cabo de aço dentro de acessórios removíveis (soquetes de cunha.4.562. 3.2 Extremidades. é possível cortar a extremidade danificada do cabo e reinstalar os acessórios. d) a parte do cabo que estiver sobre a polia de compensação. deve-se dar atenção especial aos seguintes pontos: a) as extremidades de cabos móveis e estáticos. Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . No entanto. excluindo laços O cabo deve ser examinado na área próxima ao acessório.562. a pessoa qualificada pode julgar necessária a redução do intervalo de tempo entre as inspeções. Os olhais trançados manualmente devem ser protegidos somente na ponta do trançado (de modo a proteger as mãos do usuário contra arames expostos). recomenda-se que o cabo seja submetido a uma inspeção eletromagnética durante ou logo após a instalação.2.2.1 Pontos a serem abrangidos pela inspeção Geral Embora o cabo deva ser examinado em toda a sua extensão. g) redução da elasticidade.12.2 a 3. Recomenda-se que os níveis individuais de deterioração sejam avaliados e expressos como uma porcentagem de um critério particular de descarte.562.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 3. No caso de cabos resistentes à rotação. Uma ruptura no vale pode indicar uma deterioração interna do cabo.3 a 3. Todas as inspeções devem considerar esses fatores individuais. j) deformação. Deve-se dar atenção especial a qualquer região localizada que apresente ressecamento ou degradação do lubrificante.5 Critérios de descarte 3.Andre Luiz de Souza Britto . recomenda-se o descarte. requerendo uma inspeção minuciosa neste trecho do cabo.968-20] O uso seguro do cabo é qualificado pelos seguintes critérios (ver 3. c) o agrupamento localizado de arames rompidos. Quando o valor acumulado em qualquer posição atingir 100 %. reconhecendo os critérios específicos. Quando dois ou mais arames rompidos no vale são encontrados em um passo. incluindo aquela resultante da deterioração da alma.213. l) taxa de aumento do alongamento permanente.5. convém que ele recomende medidas específicas para retificar o defeito antes da fixação de um cabo novo.5. Em todos os casos.12): a) a natureza e o número de arames rompidos. h) desgaste externo e interno. b) arames rompidos na região dos terminais. Ao se estabelecerem os critérios de rejeição para cabos resistentes à rotação. i) corrosão externa e interna.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. a deterioração é muitas vezes provocada por um conjunto de fatores que causam um efeito cumulativo que deve ser reconhecido por pessoa qualificada e que se refletirá sobre a decisão de descartar o cabo ou permitir que ele continue sendo usado. 3. d) a taxa de aumento de arames rompidos.Todos os direitos reservados 7 . No caso de cabos de seis e oito pernas.2 Natureza e número de arames rompidos O projeto geral de um guindaste não permite que a vida útil de um cabo fique indefinida.© ABNT 2009 . deve-se dar especial atenção à construção do cabo. há uma probabilidade de que a maioria das rupturas dos arames ocorra internamente e não seja visível.5. recomenda-se o descarte do cabo.053. e) a ruptura de pernas.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. se for o caso. A orientação quanto ao número de arames rompidos visíveis que deve acarretar a rejeição está definida na Tabela 2. os arames rompidos ocorrem principalmente na superfície externa. f) a redução do diâmetro do cabo.5. © ISO 2004 . As Tabelas 1 e 2 levam esses fatores em conta quando são considerados em conjunto com os fatores especificados em 3. Entretanto. ao tempo de serviço e à maneira em que o cabo está sendo usado. Os níveis de deterioração acumulados em qualquer posição são determinados pela adição dos valores individuais que devem ser registrados para cada posição do cabo.5.1 Geral Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .562. k) danos causados pelo calor ou arco elétrico. o inspetor deve investigar se a deterioração foi causada por um defeito no equipamento.5. 2) Número da categoria do cabo RCN (ver Anexo E) Quantidade total de arames que suportam carga em todas as pernas externas do caboª Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . em combinação com uma só camada de cabo enrolada no tambor.30. mesmo em pequena quantidade. a Para finalidade desta Norma. d A quantidade de arames rompidos listados pode ser aplicada em dobro para cabos operando em mecanismos cuja classificação é conhecida como sendo M5 a M8. Deve-se investigar a causa dessa deterioração e.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO n Quantidade de arames rompidos visíveis Trechos de cabo que trabalham em polias de aço e/ou enrolados em uma única camada no tambor (arames rompidos distribuídos randomicamente) Classes M1 a M4 ou classe desconhecida Torção regular d b Trechos de cabo enrolados em várias camadas no c tambor Todas as classes Torção Lang Torção regular e Torção Lang em um comprimento e de 6d em um comprimento e de 30d em um comprimento e de 6d em um comprimento e de 30d em um comprimento e de 6d em um comprimento e de 30d 01 n 50 2 4 1 2 4 8 02 51 n 75 3 6 2 3 6 12 03 76 n 100 4 8 2 4 8 16 04 101 n 120 5 10 2 5 10 20 05 121 n 140 6 11 3 6 12 22 06 141 n 160 6 13 3 6 12 26 07 161 n 180 7 14 4 7 14 28 08 181 n 200 8 16 4 8 16 32 09 201 n 220 9 18 4 9 18 36 10 221 n 240 10 19 5 10 20 38 11 241 n 260 10 21 5 10 20 42 12 261 n 280 11 22 6 11 22 44 13 281 n 300 12 24 6 12 24 48 n > 300 0. caso contrário.04 n 0.968-20] Tabela 1 — Quantidade mínima de arames rompidos visíveis em cabos de uma camada de pernas ou cabos fechados paralelamente trabalhando em polias de aço.5. Ver ISO 4308-1. 3.562.5. c Os valores se aplicam para a deterioração que ocorre nas zonas de cruzamento e interferência entre camadas.562.2 e ASME B.213. se houver um comprimento suficiente para o seu uso.16 n NOTA 1 Cabos com pernas externas da construção Seale (S). encurtando-se o cabo.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 [783. b Um arame rompido terá duas pontas (contado como um único arame).02 n 0.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. o cabo deve ser descartado.30.Todos os direitos reservados .Andre Luiz de Souza Britto .3 Arames rompidos nos terminais2) Arames rompidos nos terminais do cabo ou junto a eles. devido aos efeitos do ângulo (e não àqueles trechos de cabos que apenas trabalham nas polias e não são enrolados no tambor).© ABNT 2009 . arames Filler (de preenchimento) não são considerados arames que suportam carga e não são incluídos no valor do n.08 n 0.5.053.08 n 0.04n 0. © ISO 2004 . NOTA 2 Os valores acima para trechos de cabos enrolados em várias camadas no tambor podem também ser aplicados em outros trechos de cabo trabalhando em polias feitas exclusivamente de materiais poliméricos ou que tenham revestimento de material polimérico. a categoria (RCN) do cabo deve ser considerada na tabela duas linhas acima do que normalmente seria. Estes valores não se aplicam para cabos trabalhando em polias feitas exclusivamente de materiais poliméricos ou que tenham revestimento de material polimérico. 2) 8 NOTA DA TRADUÇÃO: ASME B. onde a quantidade de arames em cada perna é 19 ou menos (por exemplo. onde possível. 6 x 19S). e d = diâmetro nominal do cabo. o terminal deve ser refeito. indicando o descarte mandatório do cabo (ver 3. indicam níveis elevados de tensão nessa posição e podem ser causados pela fixação incorreta do acessório. NOTA DA TRADUÇÃO: ASME B.053.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 3. b Um arame rompido terá duas pontas (contado como um único arame). mesmo que a quantidade de arames rompidos seja inferior ao valor máximo indicado nas Tabelas 1 e 2.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO (ver Anexo E) 21 Quantidade total de arames que suportam carga em todas as pernas externas do caboª 4 pernas n 100 3 ou 4 pernas n 100 Quantidade de arames rompidos visíveis Trechos de cabo que trabalham em polias de aço e/ou enrolados em uma única camada no tambor b Trechos de cabo enrolados em várias c camadas no tambor em um cabo de b comprimento de 6d em um cabo de b comprimento de 30d em um cabo de b comprimento de 6d em um cabo de comprimento b de 30d 2 4 2 4 2 4 4 8 Pelo menos 11 pernas externas 23-1 76 n 100 2 4 4 8 23-2 101 n 120 2 4 5 10 23-3 121 n 140 2 4 6 11 24 141 n 160 3 6 6 13 25 161 n 180 4 7 7 14 26 181 n 200 4 8 8 16 27 201 n 220 4 9 9 18 28 221 n 240 5 10 10 19 29 241 n 260 5 10 10 21 30 261 n 280 6 11 11 22 31 281 n 300 6 12 12 24 n > 300 6 12 12 24 NOTA 1 Cabos com pernas externas da construção Seale (S). Estes valores não se aplicam para cabos trabalhando em polias feitas exclusivamente de materiais poliméricos ou que tenham revestimento de material polimérico.2) Número da categoria do cabo RCN Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .2 e ASME B.30. 18 x 19 Seale-AA).Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.Todos os direitos reservados 9 . constituindo um agrupamento localizado de tais rupturas. em combinação com uma só camada de cabo enrolada no tambor. pode ser necessário que o cabo seja descartado.5. arames Filler (de preenchimento) não são considerados arames que suportam carga e não são incluídos no valor do n.© ABNT 2009 . devido aos efeitos do ângulo (e não àqueles trechos de cabos que apenas trabalham nas polias e não são enrolados no tambor). estão localizados na tabela duas linhas acima da linha da qual a construção estaria normalmente colocada. indicando o descarte mandatório do cabo (ver 3. a Para os efeitos desta Norma. Se o agrupamento de tais rupturas ocorrer em um comprimento menor que 6d ou concentrar-se em uma determinada perna. c Os valores se aplicam para a deterioração que ocorre nas zonas de cruzamento e interferência entre camadas.213.968-20] Onde os arames rompidos estão muito próximos uns dos outros. Tabela 2 — Quantidade mínima de arames rompidos visíveis em cabos resistentes à rotação trabalhando em polias de aço. onde a quantidade de arames em cada perna é 19 ou menos (por exemplo.562. d 3) d = diâmetro nominal do cabo.4 Concentração localizada de arames rompidos3) [783.5.562. com base no número de arames da camada externa das pernas.5. © ISO 2004 .30.Andre Luiz de Souza Britto . o cabo deve ser descartado. NOTA 2 Os valores acima para trechos de cabos enrolados em várias camadas no tambor podem também ser aplicados em outros trechos de cabo trabalhando em polias feitas exclusivamente de materiais poliméricos ou que tenham revestimento de material polimérico. especialmente quando ele está sujeito a dobramento. b) desgaste interno causado pelo atrito entre as pernas individuais e os arames no cabo.562. com as ranhuras nas polias e tambores. mas o número de arames rompidos aumentará progressivamente a intervalos cada vez menores. 3. Se tal deterioração for confirmada.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. Essa regra pode ser aplicada na definição da data prevista para o descarte do cabo. não sendo considerado seguro para o uso. os cabos devem ser descartados mesmo se não houver arames rompidos visíveis. 3. sob pressão. a condição pode reduzir significativamente a resistência do cabo.9 Elasticidade reduzida Sob certas circunstâncias geralmente associadas ao ambiente de trabalho. 10 © ISO 2004 .053. o diâmetro real do cabo tiver sido reduzido em 7 % ou mais do diâmetro nominal.© ABNT 2009 . de modo que qualquer suspeita de tal deterioração interna seja verificada pelos procedimentos de inspeção interna (ver Anexo C ou executar ensaio não destrutivo).5.5.213. A condição é particularmente evidente em cabos móveis nos pontos de contato com a polia.5 Taxa de aumento de arames rompidos [783. 3. d) ruptura da alma de aço.Andre Luiz de Souza Britto . especialmente se as tensões no cabo estiverem bem balanceadas em todas as pernas individuais.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 3. 3. a elasticidade de um cabo pode ser substancialmente reduzida.968-20] Em aplicações onde a causa predominante da deterioração do cabo é a fadiga.5.5. quando a velocidade da carga está sendo aumentada ou reduzida. recomenda-se a realização de inspeção periódica cuidadosa e o registro de arames rompidos.5. assim como pela presença de poeira e resíduos. para se estabelecer a taxa de aumento das rupturas. c) deterioração da alma de fibra. o cabo deve ser descartado imediatamente. O desgaste é causado pela falta de lubrificação ou pela lubrificação incorreta.562. ou 10 % para outros cabos. devido ao desgaste externo. o cabo de aço deve ser descartado. Nesses casos. Contudo.8 Desgaste externo A abrasão dos arames externos das pernas externas no cabo é causada pelo atrito. Se esses fatores causarem a redução do diâmetro do cabo em 3 % do diâmetro nominal para cabos resistentes à rotação.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO A redução do diâmetro do cabo devida à deterioração da alma pode ser causada por a) desgaste interno e mossa. os arames começam a romper-se após um certo tempo de uso. NOTA Os cabos novos normalmente possuem um diâmetro real maior que o diâmetro nominal.6 Ruptura de pernas No caso da ruptura total de uma perna.Todos os direitos reservados . o cabo deve ser descartado mesmo se não houver arames rompidos visíveis.7 Redução do diâmetro do cabo devida à deterioração da alma Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . e) ruptura das camadas internas em um cabo resistente à rotação. O desgaste reduz a resistência dos cabos através da redução da área metálica. manifestando-se sob a forma de superfícies achatadas nos arames externos. Se. Uma pequena deterioração pode não ser percebida através da inspeção normal. 968-20] É difícil detectar a redução da elasticidade.© ABNT 2009 .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . 3. c) falta de afastamento entre os arames individuais e entre as pernas.10 Corrosão externa e interna 3. sendo motivo suficiente para o descarte imediato. Contudo.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. d) surgimento de oxidação nos vales das pernas.5. Se houver qualquer suspeita de corrosão interna.213.1 Geral A destorção visível do cabo da sua torção normal é chamada de “deformação” e pode causar uma mudança da estrutura original que resultará na distribuição desigual de tensão no cabo. © ISO 2004 .2 Corrosão externa A corrosão dos arames externos pode ser detectada visualmente. Essa condição pode acarretar a falha súbita sob carregamento dinâmico. diminuindo a resistência à ruptura através da redução da área metálica do cabo acelerando a fadiga. b) alongamento do passo do cabo.1 Geral A corrosão ocorre especialmente em atmosferas marinhas e poluídas industrialmente.3 Corrosão interna Essa condição é mais difícil de detectar que a corrosão externa que freqüentemente a acompanha. o cabo se tornará nitidamente mais rígido ao manuseio e certamente ocorrerá uma maior redução do diâmetro do que aquele devido meramente ao desgaste dos arames individuais. 3. freqüentemente combinada com os arames rompidos nos vales das pernas.562.11.5. o cabo deve ser descartado imediatamente.11 Deformação 3.5.Andre Luiz de Souza Britto . No caso de dúvidas. mas os seguintes indícios podem ser reconhecidos (ver Anexo D): a) variação no diâmetro do cabo.053.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. 3. recomenda-se que o cabo seja inspecionado internamente conforme indicado no Anexo C.10. o inspetor deve consultar um especialista em cabos. b) perda de afastamento entre as pernas na camada externa do cabo.5. Nos pontos em que o cabo dobra nas polias. Contudo. 3.10. causando uma superfície irregular da qual a trinca se origina.Todos os direitos reservados 11 . em cabos estáticos. causada pela compressão deles um contra o outro.5. a redução da elasticidade geralmente está associada aos seguintes fatores: a) redução do diâmetro do cabo. Mesmo que não haja arames rompidos visíveis.5. geralmente ocorre a redução do diâmetro.562. às vezes ocorre um aumento no diâmetro devido ao acúmulo de ferrugem sob a camada externa das pernas. Uma corrosão grave pode reduzir a elasticidade do cabo.10. Essa inspeção deve ser realizada por uma pessoa qualificada. O afastamento dos arames devido à corrosão/perda de aço é justificativa para o descarte imediato do cabo. e) aumento da rigidez. Caso seja confirmada uma corrosão interna grave. d1 é o diâmetro correspondente à circunferência que circunscreve o cabo deformado.5 Arame saltado Nessa condição. no caso de cabo resistente à rotação) entre as pernas externas. Esta condição destorcerá a camada externa de pernas para uma posição mais afastada da alma. assim como arames rompidos. essa condição causará o desgaste.1d onde d é o diâmetro nominal do cabo.053. a seguinte condição for encontrada: d1 4d / 3 ou no trecho em contato com polia ou tambor.5. Como a camada externa de pernas será comprimida e terá seu comprimento aumentado em um grau maior que a alma do cabo. Nos dois casos. pode transmitir uma vibração causando o movimento irregular do cabo. sob qualquer condição de carga. o cabo de aço deve ser descartado se. produzindo uma diferença no comprimento entre esses componentes. ele tocará primeiramente na lateral do canal da polia ou da ranhura do tambor para então deslizar para a base do canal ou da ranhura. Cabo com arame saltado deve ser descartado imediatamente4).11. sob a forma de olhais.11. 3. em uma parte reta do cabo. a seguinte condição for encontrada: Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .© ABNT 2009 . as polias e o tambor serão capazes de deslocar as pernas externas frouxas e resultar na diferença de comprimentos em uma posição no sistema de polias.562.5. este mecanismo também produzirá uma diferença no comprimento entre esses componentes do cabo.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 3. Cabo com alma ou perna saltada/deformada deve ser descartado imediatamente.Todos os direitos reservados . ou projeção para fora de uma perna externa do cabo ou da alma. No caso de ondulação (ver Figura 5). Quando um cabo estiver trabalhando sobre uma polia com raio do canal inferior ao cabo.562.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO d 1 1. por exemplo.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. © ISO 2004 .Andre Luiz de Souza Britto .1. um cabo estiver trabalhando com um grande ângulo de desvio em uma polia ou tambor.4 Alma ou perna saltada/deformada Esta característica é um tipo especial da deformação “gaiola de passarinho”. Se.5.11.2 Ondulação [783. Mecanismos diferentes podem produzir esta deformação.3 Deformação tipo “gaiola de passarinho” Deformação tipo “gaiola de passarinho” é um resultado da diferença de comprimento entre a alma do cabo e a camada externa de pernas. 3. na qual o desequilíbrio do cabo é indicado pela projeção da alma para fora (ou centro do cabo.11. se tal deformação for severa. este será comprimido.213. certos arames ou grupos de arames se projetam para cima. Esta redução no diâmetro ao mesmo tempo resultará em um aumento do comprimento do cabo. no lado oposto do cabo com relação ao canal da polia. onde surgirá a deformação tipo “gaiola de passarinho”. 4) 12 NOTA DA TRADUÇÃO: Ver Figura D. 3. Após o trabalho prolongado.5.968-20] A ondulação é uma deformação que ocorre quando o eixo longitudinal do cabo de aço assume a forma de uma hélice sob tensão ou não. Cabos com deformação tipo “gaiola de passarinho” devem ser descartados imediatamente. fora do trecho em contato com polia ou tambor. Embora não resulte necessariamente na perda de resistência. 3. Trechos achatados do cabo podem ficar expostos a uma corrosão acelerada.11.968-20] Um aumento localizado do diâmetro do cabo pode ocorrer. uma alma de fibra pode sofrer inchação devido ao efeito da umidade) e conseqüentemente gerando um desequilíbrio nas pernas externas.562. 3.11. o canal deve ser reusinado ou a polia deve ser substituída. Se tal previsão for usada. Nesses casos o cabo deve ser descartado imediatamente. de modo a garantir que todos esses componentes girem corretamente em seus rolamentos. Ocorre o desequilíbrio do comprimento do passo.5. 4 Desempenho operacional de cabos de aço O registro preciso de informações pelo inspetor pode ser usado para prever o desempenho de um determinado tipo de cabo em um equipamento de movimentação de carga. e podem danificar a polia.5.Andre Luiz de Souza Britto . reconhecidos externamente pela coloração apresentada.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.7 Trechos achatados Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . Se esta condição causar um aumento no diâmetro real do cabo de 5 % ou mais. 3. o cabo deve ser descartado imediatamente.12 Danos causados pelo calor ou arco elétrico Cabos de aço que foram expostos a altas temperaturas. causando a abrasão severa do cabo. isso não será motivo para o relaxamento das inspeções ou a extensão do período operacional além daquele indicado pelos critérios especificados nas seções anteriores desta Norma.5.8 Torção ou nó Uma torção ou nó é uma deformação causada por uma laçada (loop) no cabo que foi tracionado sem permitir a rotação em torno do seu eixo.11.5. A condição geralmente está associada a uma deformação da alma (em certos ambientes.11. Polias de compensação ineficientes podem causar o carregamento desigual no enrolamento do cabo. © ISO 2004 .9 Dobras Dobras são deformações angulares do cabo causadas por fatores externos.7.5. e em casos severos o cabo será deformado de tal forma que apenas uma pequena parte de sua resistência será mantida. 5 Condições de equipamentos relacionados ao cabo Os tambores e polias devem ser verificados periodicamente.6 Aumento localizado do diâmetro do cabo [783. Tais informações são úteis no controle dos procedimentos de manutenção e no controle do estoque de cabos de reposição. podendo afetar um trecho relativamente longo do cabo. e o cabo deve estar sujeito a uma redução de freqüência de inspeção se permanecer em operação. Se o raio tornar-se demasiadamente grande ou pequeno.Todos os direitos reservados 13 . causando o desgaste excessivo.213. Cabo com nó ou olhal apertado deve ser descartado imediatamente. Cabo com dobra severa está sujeito às situações similares de um trecho achatado e deve ser tratado como em 3. devem ser descartados imediatamente.562. O raio no fundo do canal em todas as polias deve ser adequado ao diâmetro nominal do cabo fornecido (ver ISO 4308-1 para mais informações).053.11.© ABNT 2009 .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 3. 3.5. O desgaste de polias com dificuldade de giro ou travadas é grande e desigual. mostrando arames rompidos.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO Trechos achatados do cabo que passam pela polia se deteriorarão rapidamente. que ficam orientadas incorretamente. para evitar a deterioração do cabo que não está sendo usado.562.© ABNT 2009 . Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 6 Registro de inspeção do cabo 7 Armazenamento e identificação do cabo O armazenamento deve ser feito em local limpo. 14 © ISO 2004 . que mostra um exemplo típico de um registro.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.053.213.Todos os direitos reservados .837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.968-20] Para cada inspeção periódica ou especial. Devem ser previstos meios para que os cabos sejam identificados claramente com seus registros de inspeção. Ver Anexo B.Andre Luiz de Souza Britto . o inspetor deve apresentar um registro na qual devem constar as informações de cada inspeção do cabo.562. seco e não poluído. 053.© ABNT 2009 .Andre Luiz de Souza Britto .562.968-20] Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.562.213.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 L 2d Figura 1 — Aplicação do amarrilho antes do corte © ISO 2004 .Todos os direitos reservados 15 .837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. 968-20] [783.562.053.213.© ABNT 2009 .Andre Luiz de Souza Britto .Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO Figura 2 — Exemplo da transferência de um cabo de aço da parte inferior da bobina para a parte inferior do tambor com controle de tensão do cabo 16 © ISO 2004 .Todos os direitos reservados .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .562. 053.562.968-20] Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .© ABNT 2009 .213.562.Andre Luiz de Souza Britto .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 a) b) De um rolo De uma bobina Figura 3 — Procedimentos corretos para desenrolar um cabo de aço © ISO 2004 .837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.Todos os direitos reservados 17 .Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. 213.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.053.562.Andre Luiz de Souza Britto .562.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 a) De um rolo b) De uma bobina c) De uma bobina Figura 4 — Procedimentos incorretos para desenrolar um cabo de aço 18 © ISO 2004 .Todos os direitos reservados .© ABNT 2009 .968-20] Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. 968-20] Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO © ISO 2004 .Todos os direitos reservados [783.053.213.© ABNT 2009 .Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .Andre Luiz de Souza Britto .562.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Figura 5 — Ondulação 19 .562.837-66 Gerado: 09/07/2015) [783. 968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Anexo A (informativo) Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .© ABNT 2009 .Andre Luiz de Souza Britto .Todos os direitos reservados .053. que podem ser graves nas posições de desvio transversal 3) Verificar a existência de arames rompidos 4) Verificar indícios de corrosão 5) Procurar deformações causadas pelo alívio repentino de tensão 6) Inspecionar o trecho do cabo que passa sobre a polia para verificar a existência de arames rompidos e sinais de desgaste 7) Pontos de fixação: Verifcar a existência de arames rompidos e indícios de corrosão. de forma semelhante.562. especialmente aquele que está na polia quando o equipamento está com carga 11) Verificar a existência de arames rompidos e sinais de desgaste da superfície 12) Verificar indícios de corrosão Legenda: 1 polia 3 carga 2 tambor 4 moitão Figura A.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.968-20] Trechos críticos para inspeção e defeitos associados Localização na Figura Tipo de inspeção 1) Inspecionar a extremidade do cabo no tambor 2) Verificar a existência de falhas de enrolamento que causem deformações (achatamentos) e desgaste.562.1 — Exemplo de um sistema de cabo ilustrando trechos críticos para inspeção e defeitos associados 20 © ISO 2004 . verificar o trecho do cabo que está sobre ou ao longo das polias de compensação 8) Procurar sinais de deformação 9) Verificar o diâmetro do cabo 10) Inspecionar cuidadosamente o trecho que passa no moitão.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.213. .................................................................................................................................................................................Assinatura............................ ....................... © ISO 2004 ............562............................................................. Corrosão Grau b Deformações e danos b Grau e natureza Posição no cabo Avaliação Grau b Outras observações / comentários: Desempenho até a data (ciclos/horas/dias/meses/etc....... Data da inspeção (dd/mm/aa):..................................... em 6d..................... alto............................................................................ ....................................... a Sinalizar conforme aplicável.): ...... real % abaixo do nominal Abrasão dos arames externos Grau b Data do descarte (dd/mm/aa):........................................Andre Luiz de Souza Britto . mm Construção .......................................................................................................................................................213...........................................968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Anexo B (informativo) Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo ......................................... Diâmetro nominal: ...Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783...............Todos os direitos reservados 21 ....................562..............................1 Registro simples Referência do equipamento de elevação:............................................... Aplicação do cabo: .. médio..© ABNT 2009 ........................................ ou descarte...Nome (por extenso).......................................................................................................053.............................................................. a Alma : AACI AACIP AF AFA AA a Acabamento do arame: Polido/Galvanizado a Sentido e tipo da torção : Direita: sZ zZ Z Esquerda: zS sS S Quantidade permissível de arames rompidos visíveis: ................. b Descrever o grau de deterioração como: leve.................................................... Marca comercial do cabo (se conhecida) .................................... em 30d Redução de diâmetro permissível: 10 % ou 3 % Data da instalação (dd/mm/aa):......................... Detalhes do cabo: ..... muito alto........... Arames rompidos visíveis Número em um trecho de 6d 30d Redução do diâmetro Diâm.............................968-20] Exemplo típico de registro de inspeção B....................................................837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783..... . ........... 40 % = médio..562.© ABNT 2009 ......... ou 100 % = descarte............. 30d ………………........968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 [783...2 Registro de operação (Será elaborada por Ibrahim – ABS) Referência do equipamento de elevação Data de instalação do cabo .... real Redução do diâmetro % Posição no cabo Corrosão Grauc Posição no cabo Grauc Deformações e danos Posição no cabo Grauc Grauc cumulativo de deterioração (e outras observações) Nome (por extenso) .... 60 % = alto.............053........ Detalhes do cabo (vide ISO 17893 para designação do cabo) Marca comercial do cabo dd/mm/aa Data de descarte do cabo RCNª Diâmetro nominal mm ............. 80 % = muito alto.......968-20] B.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783..........837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO Terminação do cabo (s): ............... Arames externos rompidos visíveis Data da inspeção Núm. Alma Construção AACI AACIP AF AFA AA Acabamento do b arame Direita: Polido / Galvanizado sZ zZ Z Esquerda: zS sS S dd/mm/aa Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .. © ISO 2004 .......................... Sinalizar conforme aplicável...............Andre Luiz de Souza Britto ............. ................ Função do cabo: ……………….em 6d e em .......................................... Assinatura do Inspetor ..... Descrever o grau de deterioração como: 20 % = leve. Sentido e tipo da b torção b …………………............Todos os direitos reservados .. ....562.......... ª b c 22 RCN é o Número da Categoria do Cabo (ver Tabelas 1 e 2 e Anexo E)..................... em um trecho de 6d Posição do cabo 30d Grauc Redução de diâmetro permissível: 10% ou 3% Número de arames externos rompidos Redução do diâmetro Diâm ............. ..213............................. 837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.© ABNT 2009 .Todos os direitos reservados 23 . causada especialmente pela corrosão e pelo processo normal de fadiga. c) mossas nos arames causadas pela pressão ou desgaste. Recomenda-se tomar cuidado durante o processo de abertura para garantir o não escorregamento das garras na superfície do cabo. b) o grau de corrosão. Convém que as pernas não sejam deslocadas excessivamente. C. contanto que estejam a uma tensão igual a zero. a maioria dos cabos instalados em equipamentos de elevação de carga pode ser examinada internamente.2 Procedimento C. Aplicar uma força às garras no sentido oposto à torção do cabo. Todos os tipos de cabos de aço podem ser abertos suficientemente. devidamente treinada e qualificada. Quando o cabo de aço se abrir ligeiramente.562. A inspeção externa normal pode não revelar a extensão da deterioração interna. de modo a permitir a avaliação de sua condição interna.562.2. até mesmo quando o cabo está prestes a se romper. d) presença de arames rompidos (nem sempre são facilmente visíveis).1 Introdução A experiência na inspeção e no descarte de cabos de aço mostra que a deterioração interna.1 Inspeção geral Fixar firmemente ao cabo duas garras de tamanho e espaçamento adequado (ver Figura C. No entanto. com base em conhecimentos e experiência prática.Andre Luiz de Souza Britto .1a). como recomendado neste Anexo.213. As pernas externas se separarão e se afastarão da alma. somente pode ser realizada em trechos limitados do cabo. uma pequena vareta. Esse procedimento é difícil no caso de cabos maiores.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Anexo C (informativo) Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .053. É recomendado que a inspeção interna seja sempre realizada por uma pessoa qualificadada5). 5) NOTA DA TRADUÇÃO: Pessoa qualificada – pessoa designada. A inspeção visual do cabo de aço. é a principal causa de muitas falhas em cabos.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. recomenda-se considerar a realização de inspeção em todo o comprimento utilizando ensaio não-destrutivo aprovado. pode ser usada para remover graxa ou detritos que possam prejudicar a observação da parte interna do cabo. Observar o seguinte: a) o estado da lubrificação interna. e com as instruções necessárias para possibilitar a realização dos ensaios e inspeções exigidos (Ver ISO 7593). tal como uma chave de fenda.968-20] Inspeção interna do cabo de aço C. © ISO 2004 . 968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Após a inspeção.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO Como é impraticável examinar o interior do cabo de aço em todo o seu comprimento. Isto é particularmente importante no caso de cabos fixos.213.1.053. a) 24 de um trecho contínuo do cabo (tensão zero) © ISO 2004 .© ABNT 2009 .1 b)]. aplicar graxa ou óleo na parte aberta e rodar as garras com força moderada para garantir o posicionamento correto das pernas em torno da alma.968-20] C. Remover as garras e engraxar a superfície do cabo. desde que um sistema de ancoragem. ou uma barra adequadamente posicionada na extremidade da terminação.2 Inspeção do cabo próximo ao terminal Na inspeção destas partes do cabo. Convém que sejam examinados os trechos do cabo onde as forças de choque se concentram (por exemplo.2.2. é suficiente a utilização de uma garra.3 Trechos em que a inspeção é recomendável Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . Remover as garras e lubrificar a superfície do cabo. recomenda-se que sejam examinados os trechos do cabo que passam pelo canal da polia quando o equipamento de movimentação está sob carga.Andre Luiz de Souza Britto . perto do tambor e das polias).562. Recomenda-se dar atenção à área do cabo junto aos terminais.Todos os direitos reservados . [783. No caso de cabos de aço que são enrolados em um tambor ou passam sobre polias ou roletes.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. assegure a necessária imobilização da extremidade externa [ver Figura C. como estais ou pendentes. C. bem como naqueles expostos ao tempo durante períodos longos. Realizar a inspeção como em C.562. recomenda-se que trechos adequados sejam selecionados. 562. junto do acessório (tensão zero) Figura C.Todos os direitos reservados 25 .968-20] Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.053.213.Andre Luiz de Souza Britto .1 — Inspeção interna © ISO 2004 .562.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 b) na extremidade de um cabo.© ABNT 2009 . 5.4 D. 26 Referência nesta Norma Internacional Defeito 3.5.8 Ondulação 3.1 — Defeitos que podem ocorrer no cabo de aço Número da Figura D.3 6) NOTA DA TRADUÇÃO: No sentido do cabo.213.Todos os direitos reservados .19 Trecho achatado 3.15 Arames rompidos no vale 3.6 Torção (positivo)6) 3.13 Ampliação da figura D.3 Redução local do diâmetro do cabo (perna afundada) D.5.5. 7) NOTA DA TRADUÇÃO: No sentido contrário ao da torção do cabo.11.6 D.7 © ISO 2004 .5.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO Tabela D.2 D.8 D.3 D.cabo de uma camada 3.5.11.5.5.7 Torção (negativo) 7) 3.11.5.11.11.8 D.17 Aumento local do diâmetro do cabo devido à destorção interna 3.10 3.11.7 D.562.10.2 D.10 Desgaste externo 3.4 D.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.5.4 D.11.2 Alma saltada .8 D.2 D.5.5.562.5.968-20] Defeitos que podem ocorrer no cabo de aço A Tabela D.20 mostram um exemplo típico de cada defeito.5.20 Corrosão interna 3.5.1 Arame saltado 3.5.8 D.8 D.1 a D.5 D. As Figuras D.5 Trecho achatado 3.12 3.053.11. Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .1 mostra os defeitos que podem ocorrer e o correspondente critério de descarte.2 D.5.10.12 Corrosão externa 3.5.2 D.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Anexo D (informativo) [783.Andre Luiz de Souza Britto .16 Parte interna saltada de um cabo resistente à rotação 3.4 Perna saltada / deformada 3.11.11.5.7 D.5.11.9 Deformação tipo “Gaiola de passarinho’ 3.© ABNT 2009 .10.11.11 Ampliação da Figura D.14 Arames rompidos no topo 3.18 Nó 3. 837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.1 — Arame saltado Figura D.053.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Figura D.968-20] Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .© ABNT 2009 .3 — Redução local no diâmetro do cabo (perna afundada) © ISO 2004 .562.Andre Luiz de Souza Britto .Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.Todos os direitos reservados 27 .562.Cabo de uma camada Figura D.2 — Alma saltada .213. 213.562. © ISO 2004 .Todos os direitos reservados .© ABNT 2009 .837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Figura D.4 — Perna saltada/deformada Figura D.Andre Luiz de Souza Britto .5 — Trecho achatado Figura D.968-20] Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.053.562.6 — Torção (positivo)8) 8) 28 NOTA DA TRADUÇÃO: No sentido da torção do cabo. 9 — Deformação tipo “Gaiola de passarinho” 9) NOTA DA TRADUÇÃO: No sentido contrário ao da torção do cabo.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.© ABNT 2009 .053. © ISO 2004 .7 — Torção (negativo)9) Figura D.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Figura D.562.Andre Luiz de Souza Britto .Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.8 — Ondulação Figura D.213.Todos os direitos reservados 29 .562.968-20] Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . 562.837-66 Gerado: 09/07/2015) Figura D.053.968-20] Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.Andre Luiz de Souza Britto .562.11 — Ampliação da Figura D.© ABNT 2009 .10 Figura D.213.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .Todos os direitos reservados .12 — Corrosão externa 30 © ISO 2004 .10 — Desgaste externo Figura D. 968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Figura D.14 — Arames rompidos no topo © ISO 2004 .213.Todos os direitos reservados 31 .562.562.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.968-20] Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .Andre Luiz de Souza Britto .12 Figura D.© ABNT 2009 .13 — Ampliação da Figura D.053.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. 968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Figura D.213.562.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.Todos os direitos reservados .Andre Luiz de Souza Britto .© ABNT 2009 .837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.968-20] Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .053.16 — Parte interna saltada de um cabo resistente à rotação 32 © ISO 2004 .15 — Arames rompidos no vale Figura D.562. 837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.18 — Nó © ISO 2004 .© ABNT 2009 .Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.Todos os direitos reservados 33 .562.562.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Figura D.213.968-20] Figura D.053.17 — Aumento local do diâmetro devido à destorção da alma Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .Andre Luiz de Souza Britto . 19 — Trecho achatado Figura D.053.Andre Luiz de Souza Britto .562.562.968-20] Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.213.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.837-66 Gerado: 09/07/2015) Figura D.Todos os direitos reservados .© ABNT 2009 .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .20 — Corrosão interna 34 © ISO 2004 . Andre Luiz de Souza Britto .02 Construção: 6 x 19M + AA Construção: 6 x 25F + AACI RCN.968-20] Anexo E (infomativo) Exemplos de seções transversais dos cabos e correspondentes números da categoria do cabo (RCN) Construção: 6 x7 + AF Construção: 6 x 19S + AACI RCN.09 © ISO 2004 .01 RCN.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.Todos os direitos reservados 35 .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .04 RCN.© ABNT 2009 .562.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.213.053.04 RCN.562.04 Construção: 6 x 25TS + AACI Construção: 6 x 36WS + AACI RCN. 06 Construção: 8 x 19S + AACIP10) Construção: 8 x K26WS + AACI RCN.10 Construção: 8 x 19S + AACI Construção: 8 x25F + AACI RCN.© ABNT 2009 .Andre Luiz de Souza Britto . © ISO 2004 .837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.04 RCN.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Construção: 6 x37M + AACI RCN.968-20] Construção: 6 x 41WS + AACI 10) 36 NOTA DA TRADUÇÃO: AACIP – alma de aço de cabo independente paralelo.Todos os direitos reservados .562.213.053.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.562.11 RCN.09 Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .04 RCN. Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.09 RCN.Todos os direitos reservados 37 .© ABNT 2009 .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .213.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.053.968-20] Construção: 4 x K26WS RCN.22 Construção: 6 xK26WS +AACI Construção: 6 x K36WS + AACI RCN.562.06 RCN.562.23 © ISO 2004 .Andre Luiz de Souza Britto .09 Construção: 8 x K26WS + AACIP· Construção: 18 xK19S + AA (19 x K19S) RCN. © ABNT 2009 .22 © ISO 2004 .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.Andre Luiz de Souza Britto .562.22 Construção: K3 x 48 Construção: K4 x 48 RCN.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.213.22 RCN.Todos os direitos reservados .562.22 RCN.053.968-20] Construção: 4 x 29F Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .21 38 Construção: K3 x 40 Construção: K4 x 40 RCN.837-66 Gerado: 09/07/2015) RCN. 562.Todos os direitos reservados 39 .23 Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .213.23 RCN.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Construção: 18 x 7 + AA (19 x 7) RCN.23 Construção: 34(W) x 7 + AA [35(W) x 7] Construção: 12 x P6:3 x Q24 RCN.23 RCN.© ABNT 2009 .23 RCN.23 Construção: 39(W) x 7 + AA Construção: 34(W) x K7 + AA RCN.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.053.Andre Luiz de Souza Britto .968-20] Construção: 17 x 7 + AF © ISO 2004 .562.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. 837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.562.968-20] Construção: 39(W) x K7 + KAA11) RCN.23 11) 40 NOTA DA TRADUÇÃO: KAA .053.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.Andre Luiz de Souza Britto .© ABNT 2009 .562.Alma de aço compactada. © ISO 2004 .213.Todos os direitos reservados .968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo . designation and classification Exemplar de visualização limitada de uso exclusivo .© ABNT 2009 . Cranes and lifting appliances – Classification – Part 1: General [2] ISO 4306-1.968-20] Bibliografia © ISO 2004 .Todos os direitos reservados 41 . Steel wire ropes – Vocabulary.562. Cranes and lifting appliances – Selection of wire ropes – Part 2: Mobile cranes .Andre Luiz de Souza Britto .053. Cranes and lifting appliances – Selection of wire ropes – Part 1: General [4] ISO 4308-2.Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783.837-66 Gerado: 09/07/2015) Arquivo de impressão gerado em 10/12/2015 11:04:09 de uso exclusivo de GILBERTO DORIA DO VALLE FILHO [783. Cranes – Vocabulary – Part 1: General [3] ISO 4308-1.213.562.Coefficient of utilization [5] ISO 17893.968-20] ABNT NBR ISO 4309:2009 [1] ISO 4301-1.