1 Curso de Sonorização de Igrejas

June 4, 2018 | Author: leviduyu | Category: Harmonic, Sound, Loudspeaker, Waves, Resonance
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CURSO DE SONORIZAÇÃO DEIGREJAS Denes Gomes & Pr. Márcio Franco 2 O ÁUDIO E SONOTÉCNICA DA IGREJA O PECADO DO DINHEIRO MAL GASTO O Som e hum Fenômeno físico e NÃO Puramente elétrico, por tanto a sonorização de um ambiente NÃO APENAS Depende fazer EQUIPAMENTO de áudio de um Ser Empregado. MESMO Que este SEJA UM "Top de linha" e da Melhor marca Profissional do Mercado, apesar Disso Ajudar (e muito!), Verdadeiramente NÃO é tudo, e TEM causado Muita dor de cabeça-Pará "Os entendidos em áudio". Estes, geralmente São Irmãos da Nossa membresia, intencionados bem, que se aventuram em Adquirir um equipamento para sonorizar um templo (ambiente ou), e na maioria das vezes, adquirem Como item de Primeiro de Acesso, "o de menor preço", sem ter um Estudo Prévio Sobre adequação fazer EQUIPAMENTO PARA O ambiente e estilo litúrgico um que será destinado. E digo when "estudo prévio", Não E Sair perguntando NAS Lojas e um SEUS Vendedores, O Que como PESSOAS estão comprando Mais, or Quais São Os Melhores das Prateleiras, or Até MESMO Investigar O Que a Igreja Vizinha OU Estrangeira ESTÁ usando Pará sonorizar SEUS Ambientes. Os Vários e diferentes Estilos de Atividades OU Eventos São característicos em Cada templo e lugar. A acústica arquitetônica E diversamente tratada com tão Características Próprias de e ache dimensões locais, que em Regra Geral, combinam não em nada com o resultado que a Igreja pretende obter. Todo o cuidado E POUCO, gastar mal E Adquirir Equipamentos Inadequados e ter sempre Problemas na área de sono técnica da Igreja. NÃO adequar, preparar, homogeneizar e informar, de Maneira sistemática e reciclada, uma equipe Técnica EO Usuários (Ex minérios, convidados, pregadores, Músicos e corais, etc.), demonstrando OS Vários Tipos de microfones e Equipamentos Disponíveis, dentro da Característica acústica de seu ambiente, E provocar inúmeros desentendimentos e insatisfação Nos eventos e cultos Realizados, that São sempre desgastantes desde sua Elaboração. Tempo e gasto EM inúmeros Ensaios, comeu que se Lembra do operador, de SUA Equipe Técnica com EQUIPAMENTO irremediavelmente ruim e inadequado PARA O Evento. Tudo Isto coloca Todo o Programa comprometido por aquelas microfonias das Mais indesejáveis, som imperceptível, Ruídos e estalos e intensidade sonora variante. Cuidado Com como Decisões QUALQUÉR Inicio de Tomada de decisão na área da sonotécnica TEM Vários Aspectos a considerar, e uma intenção aqui e alertar para o cuidado que se deve tomar em todas como Fases do Processo. Um Projeto, Realizado POR gente Experiente e dominante não ASSUNTO, E de suma importância parágrafo Evitar Futuros aborrecimentos e DESPERDICIOS Monetários. O detalhamento dos Tipos de Equipamentos, microfones, Caixas acústica s, SUA Distribuição e posicionamento, físico locais PARA O Operador e mesa de mixagem, acústica desejada e o tratamento acústico adequado para o estilo musical e vocal Mais Utilizado São de suma importância, pois Irão Definir Tudo o Que É Necessário. Não se esqueça que, se falhar o Sistema de som em QUALQUÉR Evento litúrgico de Uma Igreja, não haverá Programação (salvo Igrejas de Pequenas proporções e com poucos Membros, MESMO ASSIM causa Alguns Transtornos), desperdiçando Todo o Empreendimento envolvido anteriormente, para que o MESMO acontecesse. ISSO prova that o Áudio e a sonotécnica São algo Altamente Prioritário e de grande importância em Nossa Igreja, Que deveríamos Cuidar com um DEVIDA Atenção, e NÃO SOMENTE QUANDO falha OU NÃO Existe. Porque este Informe? O Objetivo Desse informe E abrir Novos horizontes e conscientizar Toda a Liderança da Igreja deque no Mundo Atual Não Se perdoa mais à falta de Desempenho, de Informação e Qualidade, e quem NÃO enxergar tal Fato IRA sucumbir. Com o Avanço desenfreado da Tecnologia, bastam APENAS meses Pará se Estar desenformado e desatualizado, uma Única SAÍDA E se utilizar de Recursos dos consultores etécnicos confiáveis das Mais Diversas áreas available. Estes investem em Informação e Métodos de Comunicação com fornecedores do Mundo todo para obter o Melhor Rendimento e Qualidade com Baixo Custo, adequando o EQUIPAMENTO proposto com o Usuário. Custo e Eficiência O Que É UM Sistema Adequado? Poderíamos Dizer Simplesmente Que É Aquele Que Atende Às Necessidades do Usuário. Dentre O Que entendemos Como necessidade do Usuário, em si tratando de Igreja, destacamos os Aspectos litúrgicos, estéticos e Tecnológicos (Tipos de eventos que ocorrem no ambiente sonorizado a ser). A Princípio, O Que parecia simples pode parecer Complexo ágora, visto that identificar essas Necessidades E Tarefa Que DEVE Ser Feita POR pessoa com Conhecimentos específicos. O ideal de e discutir ESTA Tarefa com um técnico. O Aspecto Tecnológico O Aspecto Que denominamos tecnológico se refere à configuração do Sistema de áudio, ou seja, à definição dos Equipamentos Que devemos utilizar, seu posicionamento físico, etc .. Neste Ponto, um desen Igreja Estar Consciente Que É imprescindível uma boa sonorização (Sistema de Áudio inteligível). Conforme Conceito bíblico, "A fé vem cabelo ouvir ... A Palavra ... ", POR ISSO, o Ser DEVE Custo um Fator um cuidado Ser considerado com. Os Responsáveis Pela Aquisição do Sistema devem buscar opções Que atendam Às Necessidades tanto Tecnológicas o gasto com sonorização E considerado Custo. Mais uma vez. não havendo Recursos.. NÃO ESTÁ Confortável OU Agradável. a traves da dinamarca cursos Participação em. ENTÃO. Devemos. Os seus Ouvidos devem Estar em Perfeita Saúde.Quanto Financeiras. analisar a Questão tanto compostura espiritual Quanto Profissional. pessoas competentes de verão interagir no processo. Se um ambiente. Irmãos INTERESSADOS. Pessoas de Boa Vontade. Alguém Já Disse que "Ao se Gastar mal se gasta Duas vezes". não se pode fazer bons Empreendimentos OU Contratar Profissionais Especializados. o que temos visto e that há Uma Idéia generalizada No Meio Evangélico de that. Pará enguias. A chamada "Sonotécnica" das Igrejas e então entregue Às Mãos de Leigos. This postura NÃO E boa. capacitadas e predispostas ao treinamento de curto e médio prazo. operado por técnicos Eficientes.Colocando Estes Conceitos em Prática. A Igreja deve buscar pessoas que estejam preparadas parágrafo a Função de operação. A Figura fazer Profissional Infelizmente. então teremos um sistema de Áudio adequado. Não devemos Esquecer Que Equipamentos nas mãos de inexperientes PODEM ter vida Útil Aquém fazer. NÃO E RECUPERADO com eventos. Que São: ambiente Confortável. gastos desordenados Pela falta de um Projeto global. OU SEJA. Porem.. residencial OU comercial. Caso não seja possível. reciclar e manter os técnicos de operação atualizados. aqueles Que tendão Algum Conhecimento de eletrônica. Operação: Parcela Do Fundamental Sucesso Um Sistema Adequado. se considerarmos that uma sonorização nas Igrejas visto uma Conversão de almas Para Cristo e a PROPAGAÇÃO fazer Evangelho. Um Operador de Áudio deve. volvi mentos e ENTÃO buscar pessoas com perfil Adequado Ao Aprendizado. convivermos não é possível nele. Congressos. devidamente dimensionado e instalado.. Adequado. sonorizar com Eficiência E MESMO imprescindível. recepcionistas educados. por necessidade. para que possam executar bem como Tarefas Que . por si só não funcionará bem se não para operado bem. de um Modo Geral. Na maioria das Entidades religiosas. com capacidade Diagnóstico de Pequenas painéis. com Previsão de Atualização. simpósios. livres de qualquer dano ou obstrução. Que conheçam Bem o Sistema. PROCURANDO Compatibilidade com a Realidade da Igreja. Existem Três Elementos principais Como Cartão de Visita numa Igreja. terminam acarretando. etc. ter na Audição uma das partes mais sensíveis e perceptivas dos seus sentidos. Observar que é oportuno e Sábio este Conceito. e de executarem Pequenos reparos. representar Investimento. etc. instituições seculares gastam o that para Necessário em sonorização de SUAS instalações. O Que Custo normais Resulta em Mais na reposição ou nenhum reparo. QUANDOISTO. com possibilidade de Ser implementado à medida que nas necessidades surjam. e som inteligível e Agradável. E treinar fundamentais. reverberação. como pôr exemplo o ar. transmitido através de um meio elástico. logotipo must inteligibilidade haver. já que a maioria dos candidatos à profissão. "A fé VEM cabelo Ouvir . Ruídos. preparar e completar os conhecimentos dos operadores de som adquirido no convívio profissional. O som é o resultado das vibrações periódicas de um corpo. Como Jámencionado. instrumentistas. não se dedica ao mínimo essencial no que se referem a estudos. ASSIM. todos Que se utilizam de MeiosEletrônicos. such Como locutores. devem also Estar treinados PARA O USO destes Meios. Ondas Sonoras O Som O som se define como sendo a sensação produzida no ouvido humano pelo movimento vibratório dos corpos. A finalidade desse curso é conscientizar.". Uma onda é uma vibração completa. a qual representa o valor médio.. operado e UtilizadoPOR PESSOAS conscientizadas fazer that estao Fazendo. escutar. Conforto Paráo Ouvido.Será. custará Ao Longo dos anos. pesquisas ou maiores informações sobre o assunto. Muito Menos Que hum Sistemamontado empiricamente.. Introdução Atualmente estamos sentindo dificuldades de encontrar profissionais na área de áudio. Além Disso.. A amplitude da onda significa a distância de sua parte superior ou inferior até o valor médio.000 Hertz (20KHZ). A Palavra . metade abaixo e metade acima da linha de centro. . se Possível. eco. As ondas de som viajam a uma velocidade de 1200Km/hora (333m/s). intensidade.. Tal Habilidade Eimprescindível Ao técnico de som de SUA Igreja. must ter hum Custo inicial NÃO Muito Maior Que oconcebido Por Um leigo e. certamente. cantores. entre20 Hertz a 20.ambiente agradáve l.Finalmente. Este é o espectro no qual o ser humano percebe todo e qualquer sinal sonoro.LHE São delegadas. em nome de um trabalho técnico a cometer erros básicos e grosseiros em sua atividade profissional. etc . Ouvir Possível. concebido POR Experimentados Técnicos. A falta de conhecimento ou informações básicas para esses supostos Operadores de som Leva a maioria. dos Instrumentos Musicais. com frequência compreendida. harmonia. assimilar. Essas vibrações são denominadas ondas e seu movimento é gerado pela expansão e compressão do ar.. um Sistema Eficiente. Know-How PARA O Usuário Usuários do sistema operacional. timbre. oOperador DEVE ter SUA Percepção Auditiva treinada parágrafo Poder distinguir Os Mais variados Tipos de 4 filhos. Por exemplo: podemos ouvir a diferença entre um sussurro e um som de tosse. e não às intensidades reais. embora. nós não ouviremos um som com o dobro da intensidade sonora. Tom e Timbre Intensidade O Ouvido Comportamento do ouvido Alexander Graham Bell descobriu que o ouvido reage de forma logarítmica a intensidade do som. Isto significa que. um martelo atingindo uma corda de piano. como sendo o mesmo que a diferença entre uma batida de porta e uma explosão. em termos de intensidade. O ouvido também interpreta variações de intensidade sonora diferentemente em frequências distintas. Três características diferem os tipos de som que podemos ouvir e são os seguintes: Intensidade. da queda de um alfinete a um sussurro). se a intensidade sonora for duplicada (por exemplo. podemos dizer que a intensidade é o volume ou a pressão sonora que nos dá a sensação de volume alto ou baixa.). os dois intervalos sejam grandemente distintos. é gerado pela constante expansão e compressão do ar. Desta forma. mas somente um décimo mais alto. Nossos ouvidos reagem a variações proporcionais do nível sonoro. Resumidamente. Este efeito. A unidade que mede os níveis de pressão sonora é o BEL . as primeiras partículas iniciam uma reação em cadeia com outras partículas de ar encontradas nas proximidades. Uma vez movimentadas. o movimento do ar é transmitido para todas as direções por meio de sua expansão e compressão. chamado de movimento vibratório longitudinal. etc.As ondas sonoras são geradas por partículas de ar postas em movimento através de uma força física (como um arco friccionado sobre as cordas de um violino. particularmente nas frequências altas e baixas. 000 vezes para produzi-lo. de um som de 10dB (queda de um alfinete) para um som de 50dB (conversação). . O decibel é usado para medir as variações relativas da intensidade sonora. Observe que um pequeno aumento de intensidade sonora. (1B = 10dB).. por exemplo. Uma diferença de 1dB é a menor variação que o ouvido humano é capaz de detectar. mas na verdade é preciso um aumento de potência e pressão sonora de 10. significa apenas 4 vezes. Cada unidade é dividida em 10decibéis (dB ). Altura. O timbre é caracterizado pela composição de harmônicos que cada nota possui. para o ouvido. São os harmônicos que determinam o som característico de um instrumento. . A diferença no som é causada por vibrações extras ( harmônicos ). o terceiro uma frequência de 3kHz. embora a energia de cada harmônico seja cada vez menor. tão alto quanto o tom de um violino de mesma frequência. Tom e Timbre Recebe o nome de Tom. Quando dois instrumentos musicais interpretando a mesma nota não produzem a mesma impressão ao ouvido. A Altura é igual. temos então a mesma nota com timbres diferentes. Não ouvimos os harmônicos como tons separados. a qualidade de sons que permitem distinguir os graves e agudos. O tom fundamental também é chamado de primeiro harmônico. o segundo harmônico terá uma frequência de 2kHz. Isso pode ser aplicado para mais de 10 harmônicos. Caso o tom fundamental tenha uma frequência de 1kHz. eles se fundem com o tom fundamental para produzir uma nova forma de onda e. e assim por diante. mas não o som. Para a reprodução natural do som é essencial que sejam reproduzidos tantos harmônicos quanto forem possíveis. Harmônicos e Tom Fundamental O tom de 1kHz de um piano é.Tabela de intensidades sonoras (decibel) e o que representam. ou o seu timbre. um novo som (timbre). que afetam a vibração original (o tom fundamental). Volume é a intensidade do som. A Audibilidade possui dois limites: um. Se uma orquestra toca as partes baixas de uma sinfonia a 40db e as partes altas a 70dB. . como a corda deum violão ou o do alto falante.Volume. A amplitude é a extensão da oscilação da onda. quando o som é tão alto que causa dor (o limiar dador). representa do pela linha central. há uma gama dinâmica de 30dB. acima ou abaixo do valor médio. Amplitude e Gama Dinâmica. A diferença entre o som mais baixo e o mais alto que podem ser ouvidos pelo ouvido humano é a gama dinâmica. que é medida em decibéis. Depende da amplitude do meio que gera som. Uma gama dinâmica de 60dB é ótimo para a apreciação normal de uma música. quando o som é tão fraco que se torna inaudível (o limiar de audibilidade). e outro. É por isso que muitos amplificadores possuem um controle de audibilidade (loudness) que compensa os sons que não podemos ouvir. As caixas acústicas para alto-falantes são exemplos de caixa de ressonância. Os falantes de agudos devem ser colocados onde nenhum obstáculo bloqueie o caminho das ondas.A Sensibilidade do Ouvido: o controle de Audibilidade Quando ouvimos uma ampla gama de tons emitidos com a mesma intensidade. de maneira que reproduzir tons baixos requer muito espaço e potência. óptica entre outras. Uma estrutura mecânica. Nossa audição é mais sensível à frequências médias. alguns parecem mais altos e outros mais baixos. de maneira que esses sons são reforçados cada vez menos. quando o volume está baixo. são percebidos com volume mais baixo que as frequências médias. mas à medida que o volume aumenta a nossa sensibilidade a sons graves e agudos também aumenta. Isso vale para a intensidade normal do som. Reflexão Os sons graves têm ondas longas. pôr uma frequência mediante a qual o sistema pode vibrar. e também a nossa sensibilidade. em acústica. Tem-se assim a ressonância mecânica. reforçando tanto os sons graves quanto os agudos. é caracterizado pôr uma frequência própria. elétrica. como pôr exemplo. Alto-Falantes Conceitos Gerais . Sons agudos viajam em linha reta. Ressonância O fenômeno da ressonância aparece em todos os campos da física. as cordas vibrantes e os tubos sonoros são caracterizados pôr uma frequência própria. até o ponto de não haver mais reforço. À medida que se aumenta o volume. uma ponte. um edifício ou um circuito elétrico. Sons graves contornam obstáculos e podem ser ouvidos em qualquer lugar do ambiente. Da mesma forma. ou seja. Esse importante fenômeno se produz sempre que um sistema recebe uma perturbação periódica de frequência própria do sistema. Portanto. sons abaixo de 500Hz (graves) ou acima de 4kHz (agudos). Entre 500Hz e4kHz. Abaixo da sua frequência de ressonância. pois os alto-falantes transformam a energia elétrica em energia mecânica e a seguir em energia acústica. dependendo do material. Resposta De Frequência Esse parâmetro expressa a faixa de resposta de um falante ou sistema. mas veremos a seguir que a potência que vem sempre expressa em WATTS pouco representa se não soubermos a sensibilidade (dB a 1 watt a 1 metro) do sistema. Isto representa uma gama de 1 para 20. é especificada com um watt aplicado. inclusive na sua de ressonância. maior é sua resistência. medido a um metro de distância (dB/1W/1m). essa transformação não se realiza diretamente. Frequência De Ressonância Todos os corpos que podem vibrar vibram muito mais intensamente. dada uma certa potência aplicada a ele. Geralmente vem expressa em hertz (Hz) e variam de modelo. Dificilmente pensamos em um falante de menos de 50 watts ou maior que1000 watts. As sensibilidades dos sistemas de alto-falantes variam numa enorme gama. Esta particularidade tem alta importância para o alto-falante. do diâmetro e do comprimento do fio. Características Técnicas As características mais importantes de um alto-falante podem ser resumidas da seguinte forma: Impedância O enrolamento da bobina exerce uma resistência à passagem da corrente elétrica. Esta característica é chamada de frequência de ressonância. ele vibrará muito mais intensamente para essa frequência que para as demais. Esta resistência é medida em ohms (Ώ). Na realidade.A finalidade básica de um alto-falante é a de transformar energia elétrica em energia acústica. Os cones pequenos têm uma frequência de ressonância alta. entrando em um regime de oscilação espontânea. material. comparável ou até maior que a das potências. dependendo do seu peso. montagem e configuração quando é um conjunto de caixas acústicas. um objeto oscila muito fracamente. Sensibilidade A sensibilidade especifica o quanto “alto” “fala” o alto-falante. Normalmente. a uma distância conhecida. Quanto mais fino e comprido o fio. etc. já que o seu cone deverá vibrar nas frequências correspondentes aos diversos sons audíveis. as sensibilidades dos vários sistemas encontrados no mercado variam desde 85dB/1W/1m até 105dB/1W/1m – o que representa uma gama de . Por outro lado. dimensões. aplicação. Potência Admissível Esse é o parâmetro de uma caixa acústica que normalmente a gente pergunta em primeiro lugar. Essa frequência varia de corpo para corpo. enquanto que os cones grandes têm uma baixa frequência de ressonância. O objeto que for impulsionado para oscilar em diversas frequências. quando são excitados para vibrar em uma determinada frequência. deve ser levada em conta. que são tipicamente pouco críticas. . os ângulos de cobertura horizontal e vertical expressam o espaço à frente do alto-falante ou sistema. ou melhor. que se espalham não são tão críticas. Qualquer caixa tem um som mais nítido quando ouvida diretamente de frente para os falantes que reproduzem as mais altas frequências. para respeitar a condição acima. ao contrário. então os ângulos de cobertura são de 90ºH x 60ºV. Diretividade A diretividade dos sistemas de falantes. que a sensibilidade influi mais no volume sonoro do que a potência. para que o projetista tenha a facilidade de controlar perfeitamente a emissão sonora de um grupo delas. Se. Em termos práticos. dentro do qual a potência sonora cai menos de 6dB. Caixas para sistemas de sonorização de shows costumam ter diretividades maiores. Associação de Alto-Falantes Todo amplificador apresenta em sua característica de projeto um limite de carga elétrica (Impedância).20db ou 1 para 100! O que quer dizer. para um determinado sistema. para que uma área maior possa ser abrangida pelo tradicional par de caixas a frente. chegando até a 35º em muitos casos. Caixas para montagem em “array” são sempre muito direcionais. será necessário observar a forma de ligarmos mais de um alto-falante. A maior utilidade dos ângulos de cobertura é na determinação da área coberta por um sistema. A diretividade pode ser medida pelo Ângulo de Cobertura. As caixas para monitoração de estúdio. em outras palavras. a potência sonora cai 6dB a 45º fora de eixo na horizontal e a 30º fora de eixo na vertical. As frequências mais baixas. que deve ser observado para que não haja sobrecarga nos transmissores de potência (amplificadores). buscam uma diretividade pequena. mesmo nas caixas acústicas para estúdio (ou para uso doméstico). por exemplo. com cone e bobina móvel. E surgiram termos como WOOFER. Entretanto. . Os primeiros falantes construídos eram do tipo “full range”. TWEETER. reproduzir baixa e alta frequência exige características construtivas totalmente diferentes. etc. toda a gama de frequências audíveis. isto é. CORNETA. Aí vieram os falantes especializados em reproduzir apenas parte da gama de frequência audível. projetado para reproduzir.Cone e Bobina Móvel Alto-falante convencional. dentro de limitações técnicas. é certamente o mais conhecido e usado entre os projetores de som. MIDRANGE. que pôr funcionarem como transformadores acústicos aumentam significa mente a eficiência dos drivers. capaz de reproduzir frequências extremamente baixas. Existe ainda o SUBWOOFER. . Os MIDRANGES são reprodutores de frequências médias. Drivers e Cornetas Esse tipo de falante presta-se a reprodução das médias e altas frequências.Woofer’s São falantes projetados para reproduzir baixas frequências. e até infra-sônicas. Operam junto comas cornetas. Os drivers cujo diafragma são feitos de resina fenólica geralmente só são capazes de responder até 5 – 9 kHz. Tweeters e Super tweeters Os Tweeters e super tweeters utilizados nos sistemas de som também podem possuir cornetas. O driver e a corneta são acoplados através de uma peça chamada adaptador. dispensando o uso de tweeter’s e super tweeter’s. diversas técnicas para projetá-las e construi-las. apesar de que são pequenas.Há diversos tipos de cornetas. ou proximidades. direcioná-los. . ou dispositivos semelhantes para lhe conferir diretividade. Os drivers mais sofisticados possuem diafragmas de alumínio ou de titânio. pois trabalham com altas frequências. e são capazes deresponder até os 20 kHz. Mas qualquer corneta tem pôr função dirigir os sons. isto é. tomando pôr base o simples grave e agudo. Por exemplo: Com um alto-falante de 15" e um driver com membrana de titânio pode-se construir uma caixa acústica com duas vias que atenda a uma grande variedade de trabalhos.Agudos Em contraste com os sons graves. Uma reprodução imperfeita dos agudos teria um efeito negativo nos harmônicos e. consequente mente. Divisores de Frequência A função básica de um divisor de frequência é de separar o sinal de áudio em faixas de frequência compatíveis com os alto-falantes à que este será ligado. Geralmente. Através do crossover podemos enviar somente as frequências corretas para alto- falantes e drivers conforme sua construção e projeto. três ou quatro partes distintas que serão enviadas aos alto-falantes apropriados com opção de escolha de frequência para cada nível de saída. Existem dois tipos de divisores de som: O ATIVO E O PASSIVO Divisores de Som Ativo (Crossover) Também conhecido como Crossover. Alto-falantes para agudos são desenhados especialmente para reproduzir sons altos. os agudos são propagados em linha reta. O alto-falante de 15" fica responsável por frequências graves e médio-graves e o driver fica responsável por . Portanto. é fundamental que os alto-falantes para agudos sejam posicionados de tal forma que os sons agudos possam ser ouvidos em linha reta em uma área ampla. também na qualidade do som. Pelo fato de não existir um alto-falante ou driver que responda a todas as frequências com a mesma qualidade e desempenho. podendo ser de duas a seis vias. possuem um diafragma convexo. sendo regulado de diferentes maneiras conforme a necessidade do local utilizado ou do corte de frequência que se fizer necessário. Como os sons agudos constituem uma parte importante do efeito estéreo. torna-se preciso o uso demais um componente para construir um sistema (caixa acústica). O crossover é o equipamento responsável pela divisão de vias que é necessária em uma caixa acústica ou então em um sistema de caixas. Basicamente encontram-se divisores de duas a seis vias. para que os sons agudos sejam emitidos num ângulo amplo. Este aparelho pode dividir a faixa de áudio em duas. alto-falantes para agudos não deveriam ser obstruídos por móveis ou cortinas. Chamamos de crossover passivo aquele que de certa forma não necessita de alimentação externa e seus cortes são pré- estabelecidos no projeto das caixas acústicas. um crossover passivo não é . Frequências médio-agudos e agudos. desde um residencial simples até o mais profissional dos sistemas. tendo sua frequência de corte fixa. podendo ser de duas ou três vias conforme a caixa de som.s de pequeno e médio portes. Divisores de Som Passivos São utilizados na parte interna dos Sonofletores (Caixas de Som). Ao contrário do que muitos usuários de áudio pensam. pois reduz o tamanho do sistema e a preocupação do operador é somente com a equalização de seu sistema de som pois os cortes de frequências são feitos automaticamente de forma correta procurando o melhor rendimento possível. obtendo-se assim o melhor desempenho de cada um dos equipamentos utilizados. Isto vale para qualquer tipo de sistema. O uso de crossover passivo tem muitas vantagens. facilitando a instalação de sistemas de sonorização de ambiente e também de P.A. O crossover passivo via de regra fica embutido na caixa acústica. mas também pela posterior. fazendo com que o resultado do sistema fique muito inferior ao esperado. Caixas Acústicas Conceitos Gerais Todo alto-falante isolado. sem o gabinete em que esteja montado. e levar em consideração problemas de fase acústica da caixa acústica que um crossover mal projetado pode causar.Simples mente colocar um capacitor nos médios e agudos. de modo que os efeitos anulam-separcialmente. ou seja. Para obter um bom resultado é necessário fazer um estudo dos cortes que serão usados (frequências exatas). Esta forma de irradiar energia acústica. possui um rendimento muito pobre. é contra-prudente. como em principio poderia parecer. em vez de melhorar os resultados e aumentar o volume sonoro. O motivo desse pobre rendimento pode ser compreendido se levarmos em conta que todo alto-falante irradia energia sonora não só pela parte anterior do diafragma. . já que as duas ondas sonoras geradas encontram-se em oposição de fase. Ou seja. são precisos muitos transdutores e caixas. grandes sistemas devem ser utilizados. adapta-se o alto-falante a uma caixa acústica impedindo a ação da neutralização da onda anterior do alto-falante sobre a onda posterior do mesmo. trazendo juntos suas virtudes e seus defeitos. um significado: “que trabalham em conjunto”. devido à elevada potência e a ampla cobertura necessária.Caixas Acústicas (Sonofletores) Para evitar os efeitos citados no item anterior. Nos grandes espaços a serem sonorizados – grandes casas de shows. Cada caixa é projetada para um alto- falante previamente escolhido.. Mas uma coisa é certa: para transformar um . e nem todo sistema precisa ser grande.A. estádios. mas a resposta só será adequada pôr uma coincidência improvável. quando então se pode esperar uma boa resposta do conjunto caixa/alto-falante. Sistemas de P. e é conhecido assim como Bufle. É evidente que a mesma caixa com outro falante vai emitir ruído. embutido. praças. etc. Esta palavra traz. Nem todo montão de caixas é um sistema. vocábulo inglês que é como indicam ou designam geralmente as caixas acústicas ou Sonofletores para nós. Mas nem todo conjunto de caixas pode ser chamado de um sistema. O nome dado para um conjunto de caixas projetadas para trabalharem em conjunto recebe o nome de array. enquanto o ouvinte estiver dentro dos limites desse ângulo. O segundo ponto estabelece que o conjunto mantenha diretividade ao longo do espectro de áudio (ideal). certos cuidados e princípios têm que ser respeitados. assim estabelecendo uma pressão sonora constante. não haverá variação de volume. . Ou seja. Mas nem todo conjunto de caixas é um array. tem a forma trapezoidal para ficarem mais“ encostadinhas”. dentro do ângulo de cobertura. as caixas array devem ser montadas encostadas para garantir o correto desempenho do sistema como array. o terceiro item significa que. montadas lado a lado. o ângulo de cobertura de caixa é igual ao ângulo formado entre as caixas.A. uma caixa pára de emitir som exatamente no ponto em que a seguinte começa . os limites de cobertura se encontrem. Porquê? Para que. acontecerão falhas no ângulo entre as caixas.não existe superposição nem falha na soma. ou seja.- Mínima interferência entre os elementos do array. para que. na maior parte possível do espectro. Por fim. o ângulo entre as laterais da caixa é igual ao ângulo de cobertura. formem o ângulo correto sem que haja um“ buraco” entre cada duas caixas. Formato da Caixa de Som Hoje em dia mais de 90% das caixas de P. E mais.O primeiro item significa que. Para se ter esse nome é preciso de trêsitens fundamentais:- Cobertura constante dentro do ângulo especificado.conjunto em sistema. ou seja. o que garante o cumprimento do primeiro item desta série. Se as caixas não forem montadas no ângulo especificado. acontecerão concentrações e interferências de fase no caso de as caixas ficarem “abertas” demais.- Diretividade constante ou constantemente variável com a frequência. quando estiverem juntas. não há variação da sensibilidade. Tipos de Caixa de Som Configurações de P.A. uma plateia comprida e estreita pede “In line”. já que ninguém está muito perto das caixas – quem fica “no gargarejo” fica em baixo das caixas. "voador" ou suspenso).. As modernas torres são ou do tipo “In line” – colunas estritamente verticais – ou então array.A.A. A distribuição sonora é automaticamente perfeita.A. de chão) e Flying P. Flying P. Floor P. e caixas de longo alcance (tiro longo) no alto. e o SPL pouco varia ao longo do ambiente . que evidentemente não poderiam ser penduradas. Devem ser projetados com caixas de grande dispersão e menor “pancada” na parte inferior.A. A técnica do projetista consiste em escolher adequadamente o estilo ou mistura de estilos mais adequados ao local do evento.é o antigo ou clássico.A. onde se necessita de potências imensas e. com seu péssimo acoplamento. portanto. É visto em concertos ao ar livre. e uma plateia larga pede um array. (P. os espectadores mais distantes estão poucas vezes mais longe das caixas que os mais próximos. Basicamente. de grande quantidade de caixas. recebendo SPL relativamente maior. com aquelas torres imensas montadas aos lados do palco. (P. Quem fica longe do palco é atingido pelo “tiro”. Num bom sistema flying.A. (embora possa haver mistura): Floor P. Existem dois tipos de configuração de P. Vários metros abaixo delas e fora do “tiro” do array. É a configuração ideal para teatros e casas de show fechadas e igrejas. Os antigos paredões horizontais/verticais de caixas estão hoje totalmente obsoletos. para atingir a plateia distante sem “matar” os espectadores próximos com pressões sonoras exageradas.A. quando se precisa de maior dispersão lateral. dispersão mínima e má aproveitamento de potência. ou para reforçar a inteligibilidade em locais distantes. devido à distância entre esses locais e o P. Porém. portanto fora do alcance das torres nos megaconcertos e dos flying P. usam-se caixas próximas ao público distante. Down Fill O pessoal que fica logo abaixo dos arrays suspensos recebe som baixo e geralmente abafado. apenas o necessário para completar a sonorização naquelas áreas.s nas grandes casas de shows.A.A. São caixas de tamanho pequeno/médio.Complementos Vários subsistemas costumam estar presentes nas grandes torres e os arrays: Front Fill Para a “turma do gargarejo”. A solução para atender a este pessoal é instalar. montadas logo abaixo da linha do palco. atrasar o sinal que vai para as caixas remotas de modo que o público que vai para as caixas remotas de modo que o público que as ouve não ouça dois sons distintos: o que saídas caixas próximas a ele e. debaixo dos arrays suspensos.A. é preciso alinhar as caixas no tempo. por ficar fora do alcance de cornetas e Tweeters. com pequeno SPL. o do P. pequenos arrays apontados para baixo. trabalhando com SPL moderado. que fica grudada na frente do palco. seja pela distância ou por obstáculo. que possuem estreita dispersão vertical. principal. em seguida. principal atrasado pela distância. . Ou seja. “Caixas de Delay” Em locais onde o sistema principal não consegue atingir com SPL suficiente. além de estarem atrás do músico.Sistema de Retorno O sistema de monitor de palco tem vários componentes. Por exemplo. que toca um instrumento de som naturalmente alto. o ritmo e o clima da música. pela pouca diretividade. voltadas para o público. ocupando o menor espaço possível no palco. a sonoridade ideal para que para que cada músico se ouça perfeitamente. devido à sua alta diretividade e “presença”. O spot não é. juntamente como som da bateria já mixado. O mesmo vale para os outros instrumentistas. ou então. oriunda da resposta de frequências que realça a inteligibilidade. e alto demais “polui”o palco e vaza sem controle para o público. o cantor poderá ouvir em seus “spots” sua voz em primeiro plano. uma vez que estes são músicos geralmente situados na frente ou quase na frente do palco. aquela de perfil triangular que é vista bem no centro do palco. devido à necessidade de resposta de frequência extensa. mixados a seu critério. Para os guitarristas e baixistas. o que escapa ao controle do operador de P. o som destas caixas se espalha pelo palco. O “spot” oferece. uma caixa de graves. Portanto. penetrando em muitos microfones e “poluindo’ as mixagens. opta por uma via particular de retorno. e mais os instrumentos que mais o ajudem a manter a afinação. O mais óbvio é a caixa “spot”. a monitoração é uma soma dos amplificadores de instrumentos (chamados de “backline”) com caixas “spot”. cada qual com seu papel bem definido. Como as caixas de instrumentos são muito pouco diretivas. e mais uma ou duas caixas de boa resposta para o som de seus instrumentos. cabe ao músico ter critério na escolha do volume ideal de seu amp: baixo demais é pouco ouvido e não produz “feedback” com a guitarra (fundamental em certos estilos). O tecladista. o som dos teclados mais sua via própria de retorno em caixas de boa qualidade de resposta. Então o chamado “side de bateria” deve Ter potência sonora bastante para superar o próprio som . precisa de um excelente monitor para que possa ouvir o restante dos instrumentos. O batera. Estas caixas são vulgarmente chamadas de “side de teclado”. não costuma usar amplificador tipo “backline”. e isto permite que tenha pequeno volume físico. Mas a bateria não toca alto? Sim. em geral aos pares.A. além de ouvirem “suas” caixas a mixagem que melhor se adapte às necessidades. Fora isto.. Ao invés. seu som costuma ser ouvido diretamente pelo público. mas seu som amplificado é bastante diferente do natural. definitivamente. uma espécie de P. Os microfones usados por cantores e músicos são sempre da família dos unidirecionais. Beyer M88. para que o som no palco fique envolvente. também. com resposta plana. monta-se o SIDE FILL . etc. colocar a caixa. atrás). Então. Conforme o padrão do microfone. Então. CAD 100. e geralmente um condensador (AKG CK91. Mas essa sensibilidade toda também torna o microfone vulnerável ao vazamento e. Mas. ser escolhido de forma a que todo o palco seja gostosamente sonorizado. A-T 4053a. Posicionamento de Monitores Quando o som do instrumento é delicado e cheio de detalhes harmônicos como o do violão. com a potência correta para sonorizá-lo como um todo. homogêneo e com bons graves. e é nessa posição que devem ficar as caixas (uma a cada lado). por exemplo) têm o cancelamento máximo entre +-140ºe +. etc. Equalizando os Monitores .A. dos instrumentos de arco e madeiras. Já os supercardióides e hipercardióides (Shure Beta 58. AKG D880.) tem o mínimo de sensibilidade a um ângulo de 180º a frente (ou seja. Sabemos que o microfone cardióide (exemplos: Shure SM58. por conseguinte. SHURE SM81. a posição ideal dos spots atrás dele varia.acústico da bateria. para instrumentos mais delicados. não se pode esperar milagres em relação ao monitor. Le son SM58. etc. O volume do sidefill deve. para captar todas as nuances deve ser usado um microfone “macio”. sem contudo provocar realimentação acústica (microfonia). virado para dentro do palco. à microfonia. SennheiserMD441.) é o escolhido. idealmente. Sennheiser MD421. É nessa posição que se deve.150º. é preciso mais que “spots” e “sides”. A.A equalização das mandadas dos spots deve. obedecer aos mesmos princípios que a equalização de P. como atenuar uma banda deixando as vizinhas normais. Ouso dos eliminadores de microfonia não invalida o uso de equalizadores nas vias de retorno. Outra maneira de corrigir realimentações dos spots é o uso de eliminadores de microfonia (Feedback Destroyer. mas com mais liberdade para cometer “atrocidades”. entrando em ação com cortes aguçados exatamente nas frequências onde se inicia qualquer ameaça de microfonia. Eliminator. porém permite uma ação mais suave destes. etc. Explica-se isto pelo fato de.) que são filtros automaticamente ajustáveis. e de estúdio. sobrepondo-se até mesmo à extrema qualidade. É melhor um cantor se ouvir muito bem do que se ouvir muito bonito. Posicionamento de Caixas Acústicas . em princípio. deixando as ações corretivas para o eliminador. o volume ser a prioridade nº1. nos spots. Esse tipo de caixa é conhecido como caixas exponenciais. Quando tiramos uma frequência de graves que está com ressonância . pois se temos problemas com os graves de um determinado canal. Nos ambientes externos. a inexistência de paredes ou placas refletoras levaram ao desenvolvimento de certos tipos de caixas acústicas. A diferença entre está e as caixas convencionais está no ângulo de cobertura. no entanto sem precisão. Este tipo de equalizador não permite uma correção muito precisa de uma equalização. EQUALIZADORES Equipamento usado para fazer as compensações acústicas entre o ambiente e o equipamento de áudio usado. diretividade e rendimento. ou seja. através deste tipo de equalizador poderemos atenuar.Ambientes Externos / Internos Conforme item anterior. para compensar os efeitos e o rendimento de um ambiente fechado. um conjunto de frequências. vimos que as paredes em muito nos auxiliam para sonorizar qualquer ambiente. Eles dividem-se em três grupos: • Tonal• Gráfico• Paramétrico e Semiparamétrico Equalizador Tonal Os equalizadores de controle tonal são aqueles que controlam um tom. o EQ deverá Ter 1/3 de oitava.5 – 40 – 50 – 63 – 80 – 100 – 125 – 160 – 200 – 250 – 315 – 400 – 500 – 630 – 800 –1k – 1.5k – 16k – 20k. uma associação internacional de padrões técnicos.15k – 4k – 5k – 6. num EQ de 10 bandas utilizam-se bandas de oitavas: 31. Nesta escala.5 – 63 – 125 – 250 – 1k – 2k – 4k – 8k – 16k . abanda de áudio fica dividida da forma que todos estão habituados a ver: 20 – 25 – 31. cuja largura de banda é igual ao número de oitavas cobertas. Por exemplo: o espectro de áudio (20Hz a 20KHz) tem uma extensão de aproximadamente 10 oitavas. com base em proporções de terços de oitava arredondadas.25k – 1. Se quisermos usar 30 bandas. dividido pelo número de bandas. Por exemplo. A ISO. definiu uma sequência numérica para medidas de frequências. partindo do fato real de que abaixo de 25Hz não existe praticamente nada. No entanto este tipo de equalização é muito comum em equipamentos de pequeno Porte e caixas amplificadas de instrumento e multi-uso. A maioria dos Eqs possui apenas 30 bandas.3k – 8k – 10k – 12. Isso dá um total de 31 bandas. Equalizador Gráfico Como funciona o equalizador gráfico? Cada controle ajusta o ganho de um filtro.podemos estar tirando também frequências que seriam importantes para o bom resultado.5k – 3.6k – 2k – 2. Equalizadores de menor número de bandas dividem o espectro em bandas mais largas. Portanto. fica fácil identificar quanto existe de discrepância de nível para cada frequência. O EQ gráfico pode. com maior amplitude nas baixas (por isso é rosa e não branco). mas o EQ e o RTA devem ter filtros com a mesma largura de banda. Acho que nem precisava dizer. masque por isso mesmo contém todas as frequências. mas.São também comuns Eqs de 2/3 de oitava.6k – 2. é claro ser ajustado de ouvido. que são melhores que os de 10 bandas de oitavas e mais baratos que os de 1/3: 25 – 40 – 63 – 100 – 160 – 250 – 400 – 630 – 1k – 1. o EQ deve ser usa do em conjunto com um RTA. Como as bandas graves são mais estreitas. corrigindo com o EQ. Assim. O sinônimo de equalizar e igualar. elas precisam Ter maior amplitude para reproduzir a mesma pressão sonora que as frequências agudas. O Pink noise ou ruído rosa é uma espécie de chiado ou ruído sem uma frequência definida. para uma equalização realmente séria.3k – 10k – 16k Observe que todos eles têm a mesma banda de 1kHz presente. compreendido entre os 20Hz até os 20kHz. equalizar um sistema de som é igualar todas as frequências ou a maioria delas a um mesmo nível de resposta na faixa de áudio.5k – 4k – 6. O Pink . lendo-se o RTA. Então. drivers e Tweeters. para uso de equalizações. 3o– Não force a resposta do P. na melhor das hipóteses. evidentemente. até 20Hz nem até 20kHz. curvas de equalização pode desde amaciar o som como até torná-lo agressivo. em distorção (e mais provável) hipótese. Uma resposta incorreta. a um nível suficiente para encobrir os ruídos do ambiente. 2o– O Equalizador gráfico pode. 1o– Não tente obter resposta reta até 20kHz. Neste ponto é que encontram os segredos da equalização. respondem planas até 30 ou 35Hz. é bom observar que. ser usado como processador de efeitos. Quando equalizar sinta os limites do alto falante e procure respeitar.A. há uma queda suave a partir de uma frequência.A. Caixas excelentes de P. existe pouca coisa abaixo de 30Hz e acima de15kHz (e pouca gente ouve 20kHz!) . Agora. em estragos no equipamento.A. a maior parte dos bons Tweeters e drivers de P. de 20 Hz até 20 khz. vai-se movimentando os controles gráficos do EQ e aplanando-se a curva obtida. pode prejudicar a audição das pessoas (inclusive a sua).Forçar a barra. Praticamente todos os RTAs possuem uma saída de Pink noise. Pelo processo natural da Acústica.noise é obtido filtrando-se o ruído branco (produzido pelo gerador) com uma queda de 3dB por oitava. Por outro lado. além de som feio. Aliás. não brinque com EQ. e queimar o equipamento – principalmente falantes. respondem plano até 15 ou 16kHz. Aplica- se o Pink noise. caindo rapidamente abaixo disso por limites eletroacústicos. A tentativa de manter resposta plana até os 20kHz resultará fatalmente em uma sonoridade exageradamente aguda. se a equalização for para corrigir um ambiente. tentando expandir esses limites resultará. Mesmo caixas de alta definição de estúdio não costumam chegar plano aos 20Hz. tanto mais baixo quanto for maior o ambiente. na Música. mas são os que têm mais controles. e a amplitude dessa banda. mas com precisão. não dispõem do controle de largura de faixa. nunca exagere seu uso. Um botão determina a frequência central. a largura da banda. O sistema de som e o operador têm obtido uma participação integral quanto ao desempenho. . Só apresentam controles para selecionar a frequência central e o que reforça ou atenua o nível. Os equalizadores SEMIPARAMÉTRICOS. sendo que os artistas estão de forma significativa. dessa faixa de frequências. ou estará criando sonoridades que não existem nos instrumentos e nos microfones que você usa! Princípios Básicos da Mixagem Foi-se o tempo em que um sistema de P. conseguindo assim ser ouvidos em um grande ambiente. A largura da banda é determinada pelo fabricante.A. ou quantas frequências vizinhas. muito dependentes de um operador de áudio habilitado e da qualidade do equipamento. O usuário escolhe exatamente a frequência que deseja manipular em cada. comuns em mesas de som de médio e grande porte.Equalizador Paramétrico e Semiparamétrico Os equalizadores paramétricos apresentam menores quantidades de faixas (em geral de uma a quatro bandas). Ë útil quando se quer mexer em algumas bandas. Qualquer que seja o seu EQ. outro controla a largura da banda e um terceiro reforça ou atenua o nível. para só afetar frequências que realmente precisam de equalização. e o operador existiam somente para incrementar o volume geral dos músicos. a principal função de um misturador é combinar os sons sob precisos e suaves controles.As instruções. Está aí a necessidade dos faders de curso longo. existem dois tipos de mesa de som. essenciais em qualquer produto profissional. Basicamente. de mixagens básicas estão incluídas para beneficiar aqueles usuários que podem não estar muito familiarizados com a tecnologia comuns usada entre técnicos e artistas. são eles: . O Misturador (Mesa De Som) Como era de se esperar. a seguir. . já é comum encontrarmos mesas muito completas.Mesas De P. Vamos falar sobre os recursos encontrados nas mesas de mixagem direcionadas para utilização em P. (Public Address = sonorização direcionada ao público.A. Atualmente no Brasil. sendo as mesmas marcas e modelos utilizados nos países de 1º mundo.A. convertem-se para alto nível de sinal e.. processadores de efeito. etc. para sinais muitos baixos ou entradas de linha para sinais mais elevados. como tapes. convertem-se novamente em baixo nível de sinal pela redução de ganho e.) é o coração do sistema. etc.O console (mesa de som) utilizado na FOH (front of house =central de controle do P. não devem ser ligados mais nesta tomada. Os instrumentos de cordas que mais comumente são captados através de microfone de contato de eletreto são o violão e o cavaquinho e devem ser conectados diretamente na tomada . mas se conectados no console de áudio mixagem através dos mesmos tipos de direct box acima especificados. Se esses instrumentos forem do tipo ativo ou conectados serialmente através de um ou mais pedais de efeitos ou aparelho ativo de processamento destes sinais. também são convertidos para baixo nível e também devem ser conectados nas entradas XLR (MIC).Existem instrumentos de cordas captados por microfones de contato de eletreto (captadores acústicos) que também possuem baixo nível de sinal. Porém. CONECTORES DE ENTRADA MIC E LINE: cada canal de entrada mono oferece uma escolha de 2 conectores de entradas balanceadas. O mixer aceita uma larga escala de sinais de entrada via microfone. e sim na tomada LINE (baixo ganho).. percussão eletrônica. Os instrumentos de cordas.A. casando e processando individualmente os sinais de entrada. Canais de Entrada Mono 1. portanto. devem ser conectados na tomada XLR(MIC). entre outros equipamentos. O mixer está dividido em dois setores. captados magneticamente possuem baixo nível de sinal. e a distribuição mixada para as saídas estéreos ou a de um dos grupos (em se tratando de equipamentos com mais recursos). guitarra. ocorre que se forem conectados no console de áudio mixagem através de direct box passivo ou ativo com redução de ganho de no mínimo 15 dB. cavaco.O mesmo acontece com teclados. AS ENTRADAS DE ALTO GANHO (MIC) São de uso direcionado para microfones e instrumentos musicais de cordas conectados diretamente ao console de áudio mixagem. As tomadas de entrada. violão. portanto. eles são de alto nível. uma de alto ganho (MIC) para plug XLR e uma de baixo ganho (LINE) para plug stereo P10 (1/4” TRS). ou através de direct box para fazer o balanceamento. conforme você já sabe. pois seus níveis de sinais foram amplificados pelo pedal de efeitos. TIP: SEND (envia o sinal para processamento e deverá ser conectado à entrada (IN) do . CD. INSERT DO CANAL: O jack INSERT permite inserir um equipamento de processamento externo (compressor. desta forma você deverá conectá-los na tomada LINE. equalizador gráfico. MD. gate. Existem também estes instrumentos de cordas (violão e cavaquinho. ou seja. etc. percussão eletrônica. instrumentos de cordas ativos.) no respectivo canal de entrada mono do console de áudio mixagem. Estes instrumentos de cordas ativos também devem ser conectados nesta entrada LINE. retorno de aparelho de efeitos. aceitam sinais de fontes de programa com alto nível de saída como: teclados. Outra maneira será conectá-los serialmente através de pedal de efeitos e. e fontes auxiliares(tape-deck. saída de áudio de multimídia e videocassete.Existem conforme já foi mencionado na página anterior. porque possuem pré-amplificação e bateria de 9V interna.). Os instrumentos de cordas ativos mais comuns são o contrabaixo e o violão com captação acústica (eletreto). O ponto de INSERT está localizado entre os controles de ganho e os controles de tom. temos: SLEEVE: terra de sinal. Utilizando um plug stereo P10 (1/4” TRS). 2. Caso você queira fazer o balanceamento. principalmente o violão) com captação acústica (eletreto) ativos e neste caso devem ser conectados na tomada LINE pois pertencem a categoria ativos e têm alto nível de sinal. etc. AS ENTRADAS DE BAIXO GANHO (LINE) . juntamente com sua bateria de 9V) e possuem alto nível de sinal. já vêm com circuito de ganho interno (embutido no corpo do instrumento. sintonizador. deverá conectá-los na tomada MIC através de direct box ativo sem redução de ganho (redução de 0 dB). instrumentos de cordas conectados serialmente em pedais de efeitos ou qualquer dispositivo ativo.MIC. e estes diretamente conectados ao console de áudio mixagem sem direct box. O nível ideal de funcionamento . sinal este enviado pelo SEND). 5. LED INDICADOR DE 0 dBu: quando aceso.processador). LED INDICADOR SIGNAL: este led (verde) acende quando um sinal está chegando ao conector de entrada utilizado do canal mono correspondente. portanto este sinal de Direct Out é afetado pelo controle de VOLUME geral do canal de entrada mono correspondente e não é afetado pelo respectivo controle PAN. este led (amarelo) indica que o sinal pré e/ ou pós- equalizado do correspondente canal de entrada mono alcança o nível de 0 dB depois dos controles de tonalidade e antes do fader (controle de volume (19) ) deste canal. 3. RETURN (entrada que possibilita o retorno do sinal que foi processado externamente. 4. Este recurso é extremamente útil para o ajuste rápido da sensibilidade de funcionamento dos canais de entradaatravés do controle de ganho (7). desbalanceada. Sua utilização é para gravação multi- pistas. com conector para plug monoP10 (1/4” TS). DIRECT OUT: saída individual por canal de entrada mono. post-fader e pré controle de Panorama (14). RING. 8. Possui apenas uma única chave para todos os canais denominada GLOBAL SWITCH que liga os 48V em todos os canais simultaneamente. Esta chave é necessária para evitar que fontes de sinais que não seja mas condensador (phantom) recebam a alimentação dos 48V do PHANTOM POWER. para a entrada LINE. O controle de ganho continuamente variável permite a utilização de qualquer microfone ou nível de linha. Ajusta a sensibilidade de cada canal de entrada. A maioria dos consoles de áudio mixagem compactos (nacionais ou importados) não possuem chave Phantom Power individual por canal. que é a mais sensível. LED INDICADOR PEAK: quando aceso. Este indicador alerta que poderá ocorrer saturação deste canal de entrada mono. o que você não deve deixar acontecer e modo algum. então é necessário diminuir a sensibilidade de entrada deste canal utilizando o controle de ganho(GAIN) (7). GAIN: controle de ganho. ou trocar de entrada deste canal (da entrada MIC. Se o led indicador de 0 dBu se mantiver aceso continuamente. Se mesmo assim não houver atenuação suficiente. a qual pode danificá-las. permitindo manter o nível de sinal na saída do canal para enviar para a áudio mixagem dentro dos valores otimizados (±0 dB). variando-a entre--10 dB e--60 dB. e portanto.deste canal de entrada depois dos controles de tonalidade e antes do fader é em torno de 0 dB (quando o led indicador de 0 dBu estiver dando rápidas piscadas). que é a menos sensível). Atenção: os microfones phantom (a condensador) só funcionarão quando esta chave estiver acionada ( ). 6. antes e/ou depois do fader (controle de volume (19)) deste canal de entrada e indica que os procedimentos listados no item (5) não foram realizados corretamente. indica que o nível de sinal deste canal pode estar muito acima do nível 0 dB. é necessário reduzir o nível de saída da fonte de programa conectada à entrada deste canal. 7. quando receberem alimentação PHANTOM POWER (48V). esta chave liga a alimentação phantom(48V) ao conector MIC do canal correspondente. este led (vermelho) indica que o sinal pré e/oupós- equalizado do correspondente canal de entrada mono alcança um nível próximo ao nível de saturação do circuito do canal de entrada correspondente. ou . CHAVE PHANTOM POWER: quando acionada ( ). evitando que o canal reproduza o “PUF”. surdo. cortando frequências abaixo de 100 Hz em 18 dB por oitava. se você não for utilizar microfones phantom (a condensador). que corta as baixas frequências (graves) até 100 Hz em 18 dB por oitava. introduz na entrada do canal um filtropassa-altas. percussão eletrônica. mas for ligar direct box ativo nesse canal. como contrabaixo. LOW CUT: quando esta chave está acionada ( ). tape-deck. 100 Hz. e/ou conectar direct box ativo nos demais canais. Este filtro é muito interessante quando o canal está operando com microfone para voz. limpando a resposta de frequência. tons e auxiliares (CD. “PUF” característico de quando o microfone está perto da bocado vocalista ou back vocal. entretanto os melhores são alimentados pela tensão DC 48Vdo PHANTOM POWER.em nenhum. Outra utilidade para as entradas XLR com chave PHANTOM POWER individual é alimentar direct box ativos. 9. MD. certifique-se de que as suas chaves Phantom Power individuais correspondentes estejam desligadas (posição desacionada ) ou você poderá danificar os equipamentos conectados nestes canais. acione a chave PHANTOM POWER do canal.) ou você perderá o “peso” dos graves destes instrumentos e/ou equipamentos. Portanto. Todos os direct box ativos necessitam de alimentação para funcionarem. Colocamos estas chaves individuais em todos os canais de entrada mono deste console de áudio mixagem para você utilizar quantos microfones phantom forem necessários. bumbo. Alguns são alimentados por bateria. teclado. etc. ATENÇÃO: cuidado para não acionar esta chave quando no canal correspondente estiverem conectados instrumentos que reproduzam frequências baixas. sem arriscar o que estiver ligado nos outros canais. produzindo uma voz natural. . ou mesmo quando o microfone está exposto ao vento ou muito próximo aos alto-falantes de graves. ATENÇÃO: quando não for utilizar microfones phantom. EQUALIZADOR DE 3 VIAS: os controles de equalização provê em cada canal de entrada com controles de tonalidade de agudos (HIGH).Se os controles HIGH. não haverá nenhum reforço. você poderá rotacionar o controle MID FREQ . microfones. Este foi apenas um exemplo. esteja à esquerda. guitarra. o sinal não será modificado pelo equalizador do referente canal. na horizontal. atuando.10. No caso das médias-frequências (MID). for rotacionado para a direita. e. etc. a atenue ou reforce através do MID e você terá uma noção de como funciona a varredura (sweep). teclado. MID ou LOW). é possível também ajustar a frequência que se deseja equalizar. porque a equalização estará neutra. Exemplo: caso o controle de frequência. voz aguda. está frequência pode ser reforçada ou atenuada através da rotação do controle MID. contrabaixo. além de se poder atenuar ou reforçar o sinal. desde 100 Hz (médios-graves) até10 kHz (médios-altos). E nada acontecerá. conservando suas características de tonalidade. neste caso. provocará um reforço de até 15 dB (posição máxima à direita) nas frequências correspondentes. Uma correta varredura e equalização do MID proporcionam um som limpo-cristalino. Experimente selecionar uma frequência no MID FREQ. todas as peças da bateria. perfeito e profissional. logo abaixo do ponto marcado 315 Hz. perceptível nos dedos do operador). . etc). MID e LOW estiverem todos no retentor central (pequena parada central. tal como saiu da fonte de programa(instrumentos musicais.). Você pode perceber que com os controles de MID (MID e MID FREQ.) você ajusta cada canal para todas as fontes de programas possíveis (voz grave. você pode fazer a varredura (procura) da frequência que deve ser atenuada ou reforçada dentro da variação permitida (100 Hz a 10 kHz) em cada canal. Caso for rotacionado da posição central para a esquerda. ou atenuação e. depois. OBSERVAÇÃO: se você deixou o controle MID no centro (posição do retentor central). instrumentos de sopro microfonados. basta dar um pequeno reforço ou atenuação no MID e começará a perceber o sweep MID FREQ. a frequência selecionada será de ± 250 Hz (médios-graves da voz). que ajusta o ponto de atuação do controle de médios dentro de uma ampla faixa de frequências(100 Hz a 10 kHz). médios (MID) com sweep (varredura).Se um dos 3 controles de tonalidade (HIGH. provocará uma atenuação de até 15 dB (posição máxima à esquerda). MID FREQ. e graves (LOW). imune aos controles de tonalidade que agora têm efeito somente no sinal enviado aos canais de Submasters (Subgrupos) e/ou Stereo Master.4.A. Mono Out e demais canais de gravações . é retirado depois da equalização deste canal de entrada correspondente. tornando-o apto a realizar o trabalho de P.A. está chave seleciona o tipo de monitoração desejada: antes ou após a equalização do referente canal de entrada mono. antes ou depois da equalização. AUX 2.4 trabalhando como console de áudio mixagem de P. AUX 3 e AUX 4 (pre-fader) para os canais de monitores 1. tem as mesmas características do sinal enviado aos canais de Submasters (Subgrupos) e/ou Stereo Master. e gravação não afetará os monitores. 2. o sinal enviado aos canais de auxiliares(monitores) através dos controles de auxiliares. é retirado após a equalização deste canal. o sinal enviado aos canais de auxiliares através dos controles AUX 1. 2. AUX 2. gravação e monitor com apenas um console de áudio mixagem e um técnico de som ou trabalhos individuais de P.Monitores) ou seja. proporcionam extrema versatilidade ao CSM 32. Mono Out e demais canais de gravações. O CSM 32. Mono Out e demais canais de gravações.A. fica impossível alterar a equalização dos sinais enviados aos canais de Submasters (Subgrupos) e/ou canais Stereo Master. Mono Out e demais canais de gravações sem alterar. 3 e 4.. CHAVE EQ OUT/EQ IN: é uma chave que permite a escolha do ponto de retirada de sinal do referido canal de entrada mono.e monitor simultaneamente: é melhor manter todas as chaves EQ OUT/EQ IN dos canais de entrada mono e stereo na posição EQ OUT (desacionada ).11. os sinais enviados aos canais de auxiliares 1. é retirado antes da equalização deste canal de entrada. gravação ou monitor. que terão equalização própria através dos controles de graves e agudos (50) .Com a chave na posição EQ IN (acionada ). Com a chave na posição EQ OUT (desacionada ). ficando neste caso. canais Stereo Master. com muito mais perfeição do que com os consoles de áudio mixagem que não as possuem. para ser enviado aos canais de auxiliares pré-fader (AUX 1. Com esta chave nesta posição. a equalização do P. a.. Desta forma. 3 e 4 (monitores). proporcionalmente. AUX 3 e AUX 4 . portanto. O sinal enviado para os canais de auxiliares (monitores) é retirado antes da equalização do canal de entrada correspondente e o sinal enviado para os canais de Submasters (Subgrupos).Estas chaves presentes tanto nos canais de entrada mono como nos canais de entrada stereo.A. Caso a gravação seja ao vivo e sendo realizada a monitoração simultânea através de seus canais auxiliares pré-fader (monitores). . também pode-se deixar as chaves EQ OUT/EQ IN dos canais de entradas em qualquer posição. 2. multi-efeitos. 2. O CSM 32. o que seria inconveniente. sempre que fossem alteradas as equalizações dos canais de entradas por necessidade da gravação. 13. 3 e 4. AUX 2. 2. seria alterada também as equalizações dos monitores. desta forma. O CSM 32. como dos canais de Submasters (Subgrupos). AUX 1. Caso contrário. pois os canais de Aux 1. Caso contrário. que agora estão trabalhando como canais de side-fill stereo e também no canal de Mono Out. AUX 5: controle de nível individual para o aparelho de efeitos (reverb. e canais Stereo Master L e R.4/ CSM 24. ou gravação. c. 3 e 4 (monitores) não serão utilizados. mantenha estas chaves EQ OUT/EQ IN dos canais de entradas utilizados na posição EQ OUT (desacionada ). Estes sinais para gravação também podem ser retirados tanto dos canais Stereo Master.4 trabalhando apenas como console de áudio mixagem de PA: nesta configuração não importa a posição da chave EQ OUT/EQ IN.4 trabalhando como console de áudio mixagem de gravação: neste caso. que terão equalização própria através dos controles de graves e agudos (50) presentes na saída de cada canal de monitor e/ou também através de equalizadores gráficos adicionais.A.4 trabalhando apenas como console de áudio mixagem de monitor (palco): nesta configuração a chave EQ OUT/EQ IN deverá estar na posição EQ IN (acionada ) e o equalizador do referente canal de entrada atua na equalização dos canais Aux 1. sempre que fossem alteradas as equalizações dos canais de entrada por necessidade do P. seria alterada também as equalizações dos monitores. o que seria inconveniente. etc. Esse canal de auxiliar é post-fader.). Estes quatro canais de auxiliares são pré-fader e poderão ser pré oupós-equalizados dependendo da posição EQ OUT/EQ IN da chave (11). 12. as equalizações destes sinais podem ser ajustados de acordo com as exigências para a gravação. AUX 3 e AUX 4: controles de nível individuais do sinal do canal de monitor correspondente. Estes ajustes de equalização não afetarão os sinais dos canais de monitores. b. 3 e 4 de monitores e também nos canais de Submasters (Subgrupos) 1. d.presentes na saída de cada canal de monitor e também no palco através de equalizadores gráficos adicionais. O CSM 32. CHAVE L .4 (16). em som ao vivo.4: chaves de endereçamento que quando acionada () envia os sinais do canal de entrada mono correspondente aos canais de Submasters (Subgrupos) 1 e 2 ou 3 e 4. 3 . Dependendo da posição deste fader. Muitas vezes. ouve-se o respectivo canal de entrada através do fone ou no canal de control room. e destas aos canais selecionados de Submasters (Subgrupos) e/ou Stereo Master. e será o mesmo que irá para a áudio mixagem quando este fader estiver na posição marcada 0 dB.Nível antes do controle de volume): pré-escuta. Neste caso. O nível deste sinal aparece diretamente no primeiro VU Meter Bargraph à direita (R). Quando acionada ( ) (em conjunto com a chave L•R/PFL - AUX (76)). portanto é necessário verificar se não há outra chave PFL acionada ( ) nos outros os canais de entrada mono ou nos canais de entrada stereo para não causar interferência e/ou alterações na medição do nível de sinal de PFL deste canal . poderá ser aumentado até +10 dB (posição do fader em máximo volume) ou diminuído na proporção da posição na escala do fader abaixo de 0 dB chegando até o volume 0. 15. CHAVES 1 . deixe o controle PAN na posição do retentor (parada) central. neste caso. Lembramos mais uma vez que o nível indicado no VU Meter Bargraph mencionado é o nível encontrado depois da equalização e antes do fader (controle de volume) deste canal de entrada mono.14.2 / 3 . no conjunto formado pelos 6 VUMeters Bargraph localizados na seção Master do console de áudio mixagem. ou qualquer outra chave PFL. CHAVE PFL (PRE-FADER LEVEL . Se o controle PAN for ajustado na posição do retentor (parada) central. PAN : controle de panorama. o sistema pode ser utilizado como um ou dois canais de amplificação mono. 1 .2. o led (41) também permanecerá aceso enquanto está. 17. na posição ×. o sinal do canal será enviado igualmente para todas as chaves de endereçamento dos canais L e R (15). estiver acionada ( ). 16. .R: chave de endereçamento que quando acionada ( ) envia os sinais do canal de entrada correspondente diretamente aos canais Stereo Master L e R e por consequência ao canal MONO OUT (L + R) e aos demais canais de gravações (STEREO BETA/VHS AUDIOOUTS Câmera 1 e câmera 2 e STEREO REC OUT). Determina a posição de campo de som stereo na qual o canalé ouvido. 18. CHAVE MUTE: quando acionada ( ) esta chave interrompe o sinal do canal de entrada antes de ser mixado, evitando que canais não usados em determinados instantes interfiram nos demais canais, sem necessidade de zerar o controle de volume. 19. VOLUME: controle de volume (fader) individual do canal. Determina o nível do sinal enviado do correspondente canal de entrada mono para os canais de Submasters (Subgrupos) e/ ou canais Stereo Master, canal de Mono Out e demais canais de gravações. Se este canal de entrada mono não está sendo usado, seu volume deve ser ajustado para a posição mínima para prevenir ruído indesejado que possa ser adicionado ao sinal do programa principal. Ø FASE Ao se pressionar está chave, o sinal de entrada sofre uma inversão de 180 graus. Quando temos, por exemplo, dois canais de teclado enviando o programa musical e, por algum problema no cabo, ou mesmo no sistema dos teclados, um dos sinais está com fase invertida do outro. A forma de perceber esta inversão é quando aumentamos o volume de um canal e o som está bom, aumentamos o outro canal e o som também está; porém, ao aumentarmos os dois canais simultaneamente, perdemos nitidamente os graves e a definição do som. Basta a inversão desta chave para que tenhamos a soma dos sinais e não o seu cancelamento. EQUALIZADOR– São quatro os tipos de equalizador existentes em Mesas de Som: Fixo, Shelving, Sweep e Paramétrico.- EQUALIZADOR FIXO, os controles apenas alteram o ganho das frequências preestabelecidas e a largura de banda destas frequências é estipulada pelo fabricante. Encontramos até cinco bandas de equalização fixa.- EQUALIZADOR SHELVING, possui frequência fixa e a largura de banda, neste caso, já é bem mais ampla, fazendo uma varredura a partir da frequência fundamental para baixo (graves), ou a partir da frequência fundamental para cima (agudos).- EQUALIZADOR SWEEP, temos um recurso a mais que no fixo e no Shelving. Agora já podemos escolher e variarmos o seu ganho. Podemos selecionar, por exemplo, 500Hz e aumentarmos 5dB. Na grande maioria das mesas de som, encontraremos o controle de grave e agudo com equalização fixa ou Shelving, e o médio grave e o médio agudo, Sweep.- EQUALIZADOR PARAMÉTRICO São com certeza, os mais completos, nos permitindo selecionar a frequência desejada, variar o seu ganho e a sua largura de banda. Algumas mesas fazem a seleção do Q (o inverso da largura de banda: quanto mais estreita a banda, maior o Q) através de chaves, mas a maioria vem controlada por potenciômetro (variando tipicamente entre 0,5 e 3,0 oitavas). Temos em geral, mesas com quatro controles de paramétricos para: grave, médio-grave, médio-agudo e agudo. •Canais de Entrada Stereo CONECTORES DE ENTRADA STEREO LINE A e LINE B, cada canal de entrada stereo oferece uma escolha de 2 pares de conectores de entrada em stereo: 20. LINE A (L e R): conectores de entrada stereo desbalanceada de baixo ganho, para sinais de alto nível, com conectores RCA (L e R). 21. LINE B (L e R): conectores de entrada stereo balanceada de A ou B pretendida para conexão dos sinais das fontes de programas stereo. 24. desbalanceada. MD. e o sinal será enviado igualmente aos 2 canais de saída Master L e R. com conector para plug stereo P10 (1/4” TRS). ficando isolados os conectores de LINE A. para maior clareza consulte também o item (3) DIRECT OUT. .4.32 no modelo CSM32. STEREO DIRECT OUT: Saída individual por canal de entrada stereo. STEREO LINE INPUT SELECTOR -. nos canais de entrada mono. utilize o conector de entrada L. de acordo com a posição do controle BALANCE. com conectores para plug stereo P10 (1/4”TRS) (L e R).A / B: Esta chave push-button. Com esta chave acionada ( ) são selecionados os conectores de LINE B para serem conectados nas entradas dos canais L e R do correspondente canal de entrada stereo.24 no modelo CSM 24. retorno de efeitos stereo. para sinais de alto nível. seleciona as entradas LINE STEREO . Vide itens (20) e (21). saída de áudio de multimídia. 22.30 e 31 . 23. portanto este sinal de Direct Out Stereo é tanto afetado pelo controle de VOLUME (37) deste canal de entrada stereo correspondente quanto pelo respectivo controle de balanço (BALANCE) (32).4) e mais28 canais monos no modelo CSM 32. Com esta chave desacionada ( ) os conectores LINE A são os selecionados e conectados nas entradas dos canais L e R do correspondente canal de entrada stereo e neste caso ficando isolados os conectores de LINE B. videocassete. Ambas (LINE A e LINE B) são utilizadas para conexão de CD. Vide item (32).22 e 23 . Caso for utilizado este canal de entrada stereo como canal de entrada mono.baixo ganho. LED INDICADOR SIGNAL: Este led (verde) acende quando um sinal está chegando ao conector de entrada utilizado do canal stereo correspondente. e também pós controle de Balanço (32).4 e mais 20 canais mono no modelo CSM24. teclados stereo. Utilização do STEREO DIRECT OUT é para gravação multi-pistas em até 2canais em stereo (canais de entrada stereo. post-fader. etc.4) e (canais de entrada stereo 21 . 29 . e neste caso. tape-deck. 28. Se o led indicador de 0 dBu se mantiver aceso continuamente. médios-graves(LOW MID) e graves (LOW). este led (vermelho) indica que o sinal pré e/ou pós-equalizado do correspondente canal de entrada stereo alcança um nível próximo ao nível de saturação do circuito do canal de entrada correspondente. saída de áudio de multimídia e videocassete. retorno de efeitos stereo. LED INDICADOR DE 0 dBu: quando aceso. este led (amarelo) indica que o sinal pré e/ ou pós-equalizado do correspondente canal de entrada stereo alcança o nível de 0 dB depois dos controles de tonalidade e antes o fader (controle de volume (37)) deste canal. antes e/ou depois do fader (controle de volume (37)) deste canal de entrada e indica que os procedimentos listados no item (25) não foram realizados corretamente. CD. 27. LOW MID e LOW estiverem todos no retentor central(pequena parada central. LED INDICADOR PEAK: quando aceso. O controle de ganho continuamente variável permite a utilização de teclados. EQUALIZADOR DE 4 VIAS: os controles de equalização provê em cada canal de entrada stereo com controle de tonalidade de agudos (HIGH). o que você não deve deixar acontecer de modo algum. atuando simultaneamente nos canais L e R. tape-deck. variando-a entre +10 dB e--20 dB. é necessário reduzir o nível de saída da fonte de programa conectada à entrada deste canal. Ajusta simultaneamente a sensibilidade dos canais L e R do canal stereo de entrada correspondente. então é necessário diminuir a sensibilidade de entrada deste canal utilizando o controle de ganho (GAIN) (27). 26. MD. etc. indica que o nível de sinal deste canal pode estar muito acima do nível 0 dB. HIGH MID.25. O nível ideal de funcionamento deste canal de entrada De pois dos controles de tonalidade e antes do fader é em torno de 0 dB(quando o led indicador de 0 dBu estiver dando rápidas piscadas). Se os controles HIGH. perceptível nos dedos . médios-altos (HIGH MID). Se mesmo assim não houver atenuação suficiente. Este indicador alerta que poderá ocorrer saturação deste canal de entrada stereo. GAIN: controle de ganho (duplo). Este recurso é extremamente útil para o ajuste rápido da sensibilidade de funcionamento dos canais de entrada através do controle de ganho (27). os sinais enviados aos canais de auxiliares 1. gravação ou monitor. fica impossível alterar a equalização dos sinais enviados aos canais de Submasters (Subgrupos) e/ou canais Stereo Master. 3 e 4. com muito mais perfeição do que com os consoles de áudio mixagem que não as possuem. LOW MID ou LOW).4. proporcionalmente. proporcionam extrema versatilidade ao CSM 32. o sinal enviado aos canais de auxiliares através dos controles AUX 1. HIGH MID. AUX 3 e AUX 4 .do operador). conservando suas características de tonalidade. Com a chave na posição EQ OUT (desacionada ). 3 e 4 (monitores). efeitos. antes ou depois da equalização. AUX 2. é retirado depois da equalização deste canal de entrada correspondente. Mono Out e demais canais de gravações sem alterar. Caso for rotacionado da posição central para a esquerda. 2. tal como saiu da fonte de programa ( CD. o sinal não será modificado pelo equalizador do referente canal. gravação e monitor com apenas um console de áudio mixagem e um técnico de som ou trabalhos individuais de PA.Se um dos 4 controles de tonalidade (HIGH. provocará uma atenuação de até 15 dB (posição máxima à esquerda).Estas chaves presentes tanto nos canais de entrada stereo como nos canais de entrada mono. é retirado antes da equalização deste canal de entrada. Mono Out e demais canais de gravações.4/ CSM 24. tornando-o apto a realizar o trabalho de P. tape-deck.. Mono Out e demais canais de gravações. 29. teclados stereo. provocará um reforço de até 15 dB (posição máxima à direita) nas frequências correspondentes. for rotacionado para a direita.Com a chave na posição EQ IN (acionada ).A. 2. imune aos controles de tonalidade que agora têm efeito somente no sinal enviado aos canais de Submasters (Subgrupos) e/ou Stereo Master. saída de áudio de multimídia e videocassete. o sinal enviado aos canais de auxiliares(monitores) através dos controles de auxiliares. etc. Com esta chave nesta posição.). tem as mesmas características do sinal enviado aos canais de Submasters (Subgrupos) e/ou Stereo Master. esta chave seleciona o tipo de monitoração desejada: antes ou após a equalização do referente canal de entrada stereo. CHAVE EQ OUT/EQ IN: é uma chave que permite a escolha do ponto de retirada de sinal do referido canal de entrada stereo. para ser enviado aos canais de auxiliares pré-fader (AUX 1. portanto. ficando neste caso. MD. .Monitores) ou seja. AUX 2. AUX 3 e AUX 4 (pre-fader) para os canais de monitores 1. o sinal deste canal será enviado totalmente em stereo para as chaves de endereçamento dos canais L e R (33) e 1 – 2 / 3 – 4 (34) e estas aos canais selecionados de Submasters (Subgrupos) e/ou Stereo Master. BALANCE: controle de balanço.30. Ex. dos sinais enviados deste canal de entrada stereo para o canal Stereo Master L e R. o mesmo acontecendo em relação aos canais de Submasters (Subgrupos) selecionados pelas chaves de endereçamento. AUX 5: controle de nível individual para o aparelho de efeitos (reverb. 32. Quando acionada ( ) (em conjunto com a chave L•R/PFL - AUX (76) ). Podemos compor o campo de som stereo no qual os canais stereo são ouvidos. etc. CHAVE L . Esse canal de auxiliar é post-fader. Estes quatro canais de auxiliares são pré-fader e poderão ser pré ou pós-equalizados dependendo da posição EQ OUT/EQ IN da chave (29). 34. AUX 2. 33.) (Duplo L e R).R: chave de endereçamento que quando acionada ( ) envia os sinais do canal de entrada stereo correspondente diretamente aos canais Master L e R e por consequência ao canal MONO OUT (L + R) e aos demais canais de gravações (STEREO BETA/VHS AUDIOOUTS Câmera 1 e Câmera 2 e STEREO REC OUT). CHAVE PFL (PRE-FADER LEVEL .Nível antes do controle de volume): pré-escuta. ouve-se o respectivo canal de entrada stereo através do fone ou no canal de control room. AUX 3 e AUX 4: controles de nível individuais do sinal do canal de monitor correspondente (Duplo L e R).4: chaves de endereçamento que quando acionada ( ) envia os sinais do canal de entrada stereo correspondente aos canais de Submasters (Subgrupos) 1 e 2 ou 3 e 4. CHAVES 1 .2 / 3 .: sempre que rotacionarmos o controle BALANCE em direção ao canal L (e/ou canais Sub 1 e 3) aumentaremos a intensidade de volume deste lado à medida que irá abaixando a do canal R (e/ou canais Sub 2 e 4) e vice-versa. AUX 1. O nível deste sinal aparece diretamente no primeiro VU Meter Bargraph à direita (R). 35. no conjunto formado pelos 6 VUMeters Bargraph localizados na seção Master do console de áudio . 31. multi-efeitos. Se o controle BALANCE for ajustado para a posição do retentor (parada) central. através da posição do controle BALANCE. 5-Vocais e 6-Voz principal. assim. Neste caso. poderá ser aumentado até +10 dB (posição do fader em máximo volume) ou diminuído na proporção da posição na escala do fader abaixo de 0 dB chegando até o volume 0. temos um sinal sem equalização. estiver acionada ( ). sem necessidade de zerar o controle de volume. 4- Percussão. na posição ×. ou seja. Os subgrupos possuem controle de panorâmico para que seu sinal seja endereçado para os masters. o led (41) também permanecerá aceso enquanto está. seu volume deve ser ajustado para a posição mínima para prevenir ruído indesejado que possa ser adicionado ao sinal do programa principal. EQ-Chave que aciona ou não o equalizador. Determina o nível do sinal enviado do correspondente canal de entrada stereo para os canais de Submasters (Subgrupos) e/ou canais Stereo Master. 2-Baixo. CHAVE MUTE: quando acionada ( ) esta chave interrompe o sinal do canal de entrada stereo antes de ser mixado. 3-Guitarras. assim. encontramos oito subgrupos (podendo também ser de quatro ou dezesseis) nas mesas. e será o mesmo que irá para a áudio mixagem quando este fader estiver na posição marcada 0 dB. Se quisermos variar o volume de toda a bateria sem mudarmos a mixagem das peças individualmente. evitando que canais não usados em determinados instantes interfiram nos demais canais. Dependendo da posição deste fader. basta usarmos o subgrupo. como por exemplo: 1-Bateria. 37. 36. portanto é necessário verificar se não há outra chave PFL acionada ( ) no outro canal de entrada stereo ou nos canais de entrada mono para não causar interferência e/ou alterações na medição do nível de sinal deste canal. Normalmente. um volume geral para todos. Lembramos mais uma vez que o nível indicado no VU Meter Bargraph mencionado é o nível encontrado depois da equalização e antes do fader (controle de volume) deste canal de entrada stereo. Podemos ter. atuando no canal stereo (L e R)correspondente. . ou qualquer outra chave PFL. Se este canal de entrada stereo não estiver sendo usado. flat (plano). além de uma chave seletora de mono que envia o sinal para o master mono. canal de Mono Out e demais canais de gravações. Ao desligar esta chave. oito sub mixagens de grupos de instrumentos. VOLUME: controle de volume ( fader ) duplo.mixagem. SUBMASTERS (subgrupos)– Os subgrupos servem para agruparmos vários canais e termos. O controle de PAN (panorâmico) ajusta a posição do sinal de entrada entre o misturador estéreo e pode ser deslocado de totalmente à direita. que pode receber sinal de determinados subgrupos (ou de todos). masters e auxiliares para outras saídas. PRÉ-FADE-LISTEN (PFL) permite ao operador monitorar o sinal de muitos pontos da mesa. rádios e TVs e etc. Os termos “pré” e “post” são encontrados no contexto de inserção. deixando assim uma reserva. e ainda dos masters. MATRIX – É um recurso que nos permite endereçar os sinais vindos de subgrupos. Esta saída pode ser destinada para gravação de vídeo ou mesmo torres de delay. frequentemente. TALKBACK –Permite a ligação de um microfone para se falar nas saídas selecionadas. podem ser rotativos ou deslizantes. MIX L X R OUTPUT – As saídas L e R da mesa de som dispõe de conectores XLR-3. O“INSERT ”deixa o sinal ser processado fora da mesa. METER– mostra o nível do sinal de entrada no canal por meio de um LED até uma barra de LEDs. sempre levando em consideração a possibilidade de eventuais picos. equalizadores e envios de auxiliares (auxiliary sends). O nível é ajustado através de uma chave rotativa em alguns equipamentos. monitoramos o nível do programa de entrada e regulamos o ganho do canal. para totalmente à esquerda.MASTER MONO– Esta é uma terceira saída. A mesa de som. para checar a qualidade do sinal ou apontar problemas. analisa além de . Pressionado qualquer PFL. o sinal particularmente escolhido será ouvido nos fones. KNOBS– São botões dos painéis dos equipamentos. e retorna diretamente ao misturador após a saída do processador. O ponto de inserção é normalmente “by passado” pelo padrão de soquete tipo Jack. através de um equipamento ou processador qualquer. Isto permite ao operador estabelecer sua correta posição espacial no misturador e pode ser importante para efeitos ao vivo. e ele somente entra em operação quando o plug é inserido. Usando o PFL. como por exemplo: torres de delay. os sinais de saída da mesa não serão afetados. gravadores. Isto será explicado melhor mais adiante nas descrições de recursos. Através dele. Temos consoles de monitor que nos fornecem de 8 até 24 vias de endereçamento do sinal. nome dado para mesas de som de grande porte. ele começa a ser mascarado pelos níveis de ruído presentes em todos os mixers. direcionamos o som dos canais a várias saídas diferentes (1 a 24). estes roncos e estáticas são praticamente .. é que. que são amplificados pelo canal do console de áudio mixagem. pois quando o sinal começa a ser alto podendo exceder os níveis de saturação do circuito. no monitor. o que evita ruídos de indução e permite maior ventilação.A. Em um sistema que tanto os canais do console de áudio mixagem como os microfones são balanceados. Esta é a medida de reserva encontrada para analisar os picos de entrada de um sinal sem distorções causadas pelo “clipping”. ou de um ajuste incorreto. facilitando o endereçamento aos fones. É comum encontrarmos grupos nacionais que utilizam 16. possuem fontes de alimentação externa. com diferentes mixagens. endereçamos todo o programa musical. ou de fonte imprópria para os padrões de entrada do mixer. vemos consoles cada vez mais complexas. provem.As consoles. Em alguns eventos. basicamente. 17 ou até mais vias no palco. Se o sinal for muito baixo. alguns consoles já vêm com várias vias em estéreo. o montante da faixa dinâmica disponível. temos até muito mais potência no sistema de monitor do que no P. Direct Box Ativo e Passivo O sistema de entradas balanceadas é muito útil quando os microfones e/ou instrumentos musicais estão instalados em ambientes onde seus cabos de ligação são longos (20 metros ou mais) e passam perto principalmente de cabos de iluminação e energia Os cabos de ligação de iluminação e/ou outros equipamentos elétricos induzem facilmente roncos e estáticas nos cabos de microfones e/ou equipamentos periféricos de som.A.outros fatores. chegando aos 56 ou 64 canais. de dois até quatro canais de saída. e cada uma com recursos mais direcionados a determinadas aplicações. Com o surgimento dos monitores auriculares (in e ar monitors). Já no P. Mesa de Monitor A diferença básica para uma mesa de P. A quantidade de canais de entrada também é bastante variável. Hoje em dia. com o aumento de canais e vias de monitoração.A. Terão que ser ligados na tomada LINE. . o que equivale a dizer que seriam reduzidos de nível de linha para nível de microfone. a. o que equivale a reduzir o nível de sinal em ± 10 vezes. Existem 2 tipos de direct box: os passivos que são mais comuns e os ativos. 1 . Neste caso.Direct Box Ativo: de acordo com a marca ou modelo. é normalmente ligado na tomada LINE. instrumento de cordas ativo. e o ganho do canal de entrada deverá ser ajustado para este nível. Quando os canais do console de áudio mixagem são balanceados. estes instrumentos não podem ser ligados na tomada MIC (de baixa impedância e alto ganho) ou causarão saturação. Os mesmos instrumentos ficarão reduzidos a 77. como direct box passivo passaria a ser ligado na tomada MIC pelo novo nível de ganho após o direct box passivo. 2 .cancelados. utiliza-se cabo balanceado e em sua extremidade. o direct box ativo apresenta vários valores de redução (atenuação) de nível de sinal. mas alguns instrumentos utilizados não são.6 vezes): estes mesmos instrumentos com nível em torno de 0 dB = 775 mV ficarão reduzidos a 138 mV. e agora deverão ser conectados na tomada MIC e o ganho do canal de entrada deverá ser ajustado para esse nível. liga-se um direct box .5 mV e deverão ser conectados na tomada MIC.Com redução (atenuação) de 15 dB (redução do nível de sinal em ± 5. por exemplo. Os passivos introduzem balanceamento. porém. c. que torna o instrumento balanceado. qualquer um destes instrumentos que ligado sem o direct box. Conservando o mesmo nível de sinal (atenuação de 0 dB): neste caso. ou instrumento de cordas ligado serialmente a um pedal de efeitos com sinais de nível de linha em torno de 0 dB = 775 mV ficariam reduzidos a77. instrumento de cordas captado por microfone de contato de eletreto. b.Com redução (atenuação) de 20 dB (redução do nível de sinal em ± 10 vezes): a redução fica igual à introduzida pelos direct box passivos. perto do instrumento.Direct Box Passivo: um teclado. com uma queda de nível de ±20 dB.5 mV se fossem conectados através de um direct box passivo. Conectores e Plugs Embora possa parecer um assunto simples.Conexões. Feito de forma correta com cabos apropriados e conectores certos para o trabalho. Dois tipos diferentes de conectores são mais usados. serão assegurados o melhor desempenho para seu sistema com o mínimo de ruído. O procedimento abaixo irá ajudar você a conectar sua mesa corretamente. esta é a origem dos problemas mais frequentes de som. Eles são usados em diversas configurações como mostra o digrama abaixo: . o XLR e o Jack 1/4 de 3 pólos (estéreo). . que se torna indispensável conhecer melhor a Potência. como é vulgarmente chamado.. para poder ao final se estabelecer um equilíbrio entre preço e desempenho para a aplicação que se deseja.Amplificador É amplificador de áudio o equipamento eletrônico que a partir de um pequeno sinal de áudio colocado na sua entrada. Mas são tão variados os equipamentos que precisam da sua amplificação e também tantos os tipos de falantes que precisam de sua alimentação. fornece na sua saída este sinal ampliado e adequado ao funcionamento deum ou mais falantes. Um amplificador é mono quando tem somente um canal de amplificação e estéreo quando tem dois . A função básica de um amplificador é simples: Amplificar!. Ligações de entrada: Ficam geralmente no painel traseiro. A entrada de sinal deve sempre ser "fêmea de painel". Estas passagens de ar. O gabinete de um amplificador tem dois painéis: O Painel frontal onde ficam os controles de volume. pois a simples presença de conectores do tipo "XLR" de três pinos no painel traseiro não é suficiente para que suas entradas se tornem balanceadas. ATENÇÃO: Para se ter certeza de que a entrada de um amplificador é balanceada. Os amplificadores de média e alta potência ocupam uma parte destes painéis com aberturas que permitem a entrada e a saída do ar utilizado na refrigeração. existem dois tipos de amplificadores: Os de entrada balanceada e os de entrada não balanceada. irão prejudicar o funcionamento normal do amplificador. Com respeito a entrada de sinal. encontramos logo uma camada de malha trançada ou uma . se obstruídas. devemos escolher o primeiro. Para se levar um sinal de áudio até a entrada do amplificador. chave liga-desliga e os indicadores de condição de funcionamento e o Painel traseiro com todos os conectores de entrada. devemos consultar suas especificações técnicas. Existem outras configurações onde encontramos amplificadores com maior número de canais ou com diferentes características entre ele se servem para aplicações dedicadas. saída e o cabo de alimentação de força.canais independentes com características gerais idênticas. Sempre que possível. Quando descascamos um cabo coaxial. para que o nosso sistema tenha um desempenho dinâmico superior e com menor ruído. devemos usar sempre um fio especial chamado coaxial. Existem valores típicos de impedância de entrada para os amplificadores. ou do pré que estão amplificando. até os menos (com 1. que funciona como blindagem e condutor comum. . como veremos abaixo. Se aumentarmos o sinal de entrada irá ocorrer um aumento proporcional na saída e assim por diante. portanto. que há um limite para esse aumento no sinal de entrada. temos um condutor isolado quando o amplificador possui entrada desbalanceada e dois condutores isolados no caso da entrada balanceada. Para se fazer esta ligação devemos sempre consultar o manual do fabricante.5Volt). chamado Sensibilidade.775 a 1 Volt. escolher uma sensibilidade média por volta de 0. Dentro da blindagem. Os pouco sensíveis (1. Sensibilidade de entrada para máxima potência (Medida em Volt): Quando se coloca um pequeno sinal de áudio na entrada de um amplificador.5V). Os mais sensíveis (com 0. Esta carga é medida em ohms. A partir deste ponto o sinal na saída para de aumentar. O fio que chega ao amplificador deve ser terminado sempre com um conector macho de cabo.5Volt). podemos ouvir pelos falantes na sua saída este sinal com maior amplitude. Amplificadores muito sensíveis (0. Impedância de entrada: A impedância de entrada do amplificador é a carga que ele apresenta para o sinal que colocamos na sua entrada.5V) costumam aumentar o ruído do sistema e os chamados duros. Vamos descobrir. porque chegamos a potência máxima do amplificador. irão exigir maior esforço do estágio de saída da mesa.camada enrolada de papel aluminizado. Existe uma certa variação de marca para marca. entretanto. conforme sua categoria e função principal. Devemos. crossover ou o pré-amplificador. seu valor serve mais para definir qual deve ser a impedância de saída do equipamento que o alimentará de sinal. . a mesa de som. a impedância de entrada de um equipamento deve sempre ser maior do que a impedância de saída do aparelho que o alimenta de sinal . A alta impedância de entrada aumenta a captação de ruído eletrostático da cabeção e microfonia.O valor alto ou baixo da impedância de entrada por si. As conexões de sinal de entrada de um amplificador são provavelmente a principal razão da queima e de problemas de mau funcionamento nos sistemas de áudio. Em áudio. no caso. não é um indicador da qualidade de um amplificador. Devemos evitar em todos os casos as altas impedâncias (acima de 10 kilo ohms). entradas e saídas balanceadas em todas as suas etapas. Os amplificadores de entrada balanceada usam geralmente o conector fêmea "XLR" de 3 pinos. ele precisará de entradas balanceadas. que deve ter aparência brilhante não só na primeira semana de uso do aparelho. vamos descobrir que há uma grande variedade de conectores que são escolhidos para fazer esta função. este último é muito confiável. é indispensável que isto seja feito com cabos. ATENÇÃO: Existe ainda pelo mundo alguns países onde a orientação destas ligações. o mais importante é a qualidade do banho dos contatos. Em todos os casos. e para não haver problemas de inversão de fase. . O pino 1 é usado para a ligação do comum do circuito. menos comuns. é invertida no caso dos pinos 2 e 3. mas quando precisamos montar um sistema de áudio num local com muita interferência elétrica ou que tenha cabos longos para envio do sinal. o pino2 é usado para o sinal em fase e o pino 3 para o sinal invertido. onde se liga a malha do cabo de sinal.Conexões de entrada: Olhando para o painel de entrada dos amplificadores. Dependendo da aplicação de um amplificador profissional. desde o microfone até a entrada do amplificador de potência. A simples presença de entradas balanceadas não é sinônimo de profissionalismo. devemos sempre consultar o manual. Os amplificadores que operam com entradas desbalanceadas costumam exibir conectores fêmea "RCA" e alguns. o conector fêmea "BNC". estes dados de vem ser específicos para cada canal. na parte de especificações técnicas.Conectores que depois de algum tempo perdem o brilho ou ficam escuros serão a principal razão para falhas e distorção. Todo bom amplificador tem um número ideal recomendado de falantes que podemos colocarem paralelo nas suas saídas. quando em funcionamento individual e também para seu funcionamento conjunto uma vez que a potência chega a variar muito nessas condições. mas existem várias limitações e são estas limitações que vão distinguir um amplificador de outro. ele terá menor potência disponível e funcionará com certa folga mantendo. por isso devem ser trocados. por causa do avanço tecnológico em matéria de componentes eletrônicos. basta sabermos com que carga está potência se desenvolve. Já no caso dos amplificadores estéreo. o item "Máxima potência em Watts RMS" e junto deste dado devem aparecer mais algumas informações complementares. a que nível de distorção e em que faixa de frequência. Por esta razão é que encontramos no mercado amplificadores com tamanha variedade no que se refere à potência de saída. Já a alguns anos. É verdade que a potência de saída de um amplificador de áudio é diretamente proporcional ao quadrado da tensão do sinal que colocamos na sua entrada e também ao número de falantes que colocamos na sua saída. Por ser a potência de saída um fator decisivo na escolha de um amplificador. indispensáveis à sua perfeita avaliação. estéreo assimétrico ou multi canais. porém suas especificações nominais de qualidade de som. Todo amplificador traz no seu manual. No caso dos amplificadores mono (com apenas um canal de saída). foi necessário o desenvolvimento de um método bastante preciso para sua medição e a unidade de medida para esta grandeza é o Wats RMS. podemos dizer que todos os amplificadores de potência de áudio seriamente projetados atingiram a perfeição necessária para o bom desempenho de um sistema de som. Se colocarmos menos falantes. . Potência de saída: É sem dúvida a característica mais importante na avaliação de um amplificador de áudio e está diretamente ligada ao seu preço e ao volume máximo de som que se deseja. Na prática vamos ter outras taxas médias de consumo bem menores e que dependem do tipo de programa que se vai reproduzir.6 vezes maior que a potência de saída nominal que vai para os falantes. . Jazz moderno e os programas de show brasileiro têm um ciclo útil de 30%. A voz isolada de um cantor e a conversação contínua tem um ciclo útil de 10%. O primeiro sintoma é o aumento da temperatura geral do aparelho que tenderá a se desligar por proteção térmica. poderemos utilizar a sua máxima potência disponível com segurança e qualidade de som. Felizmente. esta não é a condição prática de funcionamento de um amplificador de áudio moderno. seu consumo de energia elétrica chega geralmente a uma grandeza 1. Como exemplo podemos concluir que um amplificador de 2000 WRMS irá consumir 3200 Watts. mesmo que sejam do mesmo modelo). na sua máxima potência. tem um ciclo útil de 50%. tem um ciclo útil de 35% a 40%.Colocando o número máximo recomendado de falantes. (Não é recomendável utilizar arranjos com falantes em série. Um sistema de chamadas de uso pouco frequente tem um ciclo útil de 1%. A música ambiente tem um ciclo útil de 20%. sua potência máxima rapidamente cai para a metade e na maioria dos casos perdemos a qualidade do som. Rock n' Roll de alta compressão nos médio graves tem um ciclo útil de 40%. Trio elétrico com seu emprego típico para as massas. ATENÇÃO: Algo bem diferente ocorre quando colocamos um número excessivo de falantes na saída de um amplificador de áudio. A potência de saída de cada canal de um amplificador se divide igualmente entre os falantes quando estes forem do mesmo modelo e estiverem em paralelo. Como referência o ruído rosa. que se aproxima do aplauso constante de uma torcida. Quando se coloca num amplificador um sinal senoidal de amplitude máxima e constante com distorção harmônico menor que 1%. mesmo que seja só um a mais. muitos fabricantes internacionais famosos de alto falantes. O mesmo não ocorre com o valor da carga resistiva correspondente. vamos encontrar o item "Potência de saída". sobre uma certa carga resistiva que é dada em ohms. tinha uma impedância mínima de 8 ohm sou um pouco mais. então tudo corria bem. e estão chegando quase aos 5 ohms (bem abaixo do que as normas recomendam). diminuíram a impedância mínima. A potência de saída é normalmente especificada em Watts RMS. Os amplificadores por sua vez. O amplificador feito para uma carga de 8 ohms funcionava bem com uma caixa acústica. exigindo uma fiação para ligação da caixa cada vez mais curta e grossa. embora continuem a declarar a impedância nominal de 8 ohms. é preciso saber mais sobre o projeto dessas caixas e dos alto falantes que elas vão usar. Os falantes com uma impedância nominal de 8 ohms. a caixa acústica deixou de usar o divisor passivo. procurando aumentar a eficiência de seus produtos. com tudo isso. resistores e capacitores e o fio que ligava a caixa ao amplificador. uma boa caixa acústica daquela época. A maioria dos amplificadores é especificada para operar com cargas resistivas de 8. Muita coisa mudou nos últimos 15 anos. Com a chegada ao mercado do divisor de frequência ativo. dependendo da sua aplicação. ligada ao amplificador. . aquele que introduzia uns 2 ohms em série com o falante.. Bem. Na pratica. Toda caixa acústica tinha seus dois ou três falantes. Ao mesmo tempo. para estabelecer uma correspondência entre os mesmos. tinham na verdade uma impedância mínima de 80% deste valor (6. Em resumo. Como o que queremos colocar na saída do amplificador são caixas acústicas e não resistores. não havia muita novidade. que vão desde alguns watts até muitos quilowatts. o de 4 ohms era capaz de operar com duas caixas e o de 2 ohms com até 4 caixas em cada canal. se refizermos as contas. uma caixa acústica hoje. Até uns 15 anos atrás. não tem mais do que 6 ohms. estão muito mais potentes. um divisor passivo com seus indutores. os amplificadores de áudio são fabricados nas mais variadas potências. 4 ou 2 ohms..Especificações de carga na saída do amplificador de áudio: No manual do proprietário de um amplificador de áudio.4 ohms) e o divisor passivo colocava em série com os falantes pelo menos mais uns 2 ohms. o chamado Crossover Eletrônico. É a potência que o transdutor consegue fornecer por períodos muito curtos (sem queimar nem estragar). num regime de 10% . Ao avaliar um amplificador. Potência do Amplificador A potência dos amplificadores é medida em Watts. a capacidade de potência é apenas uma das funções do amplificador. MUSICAL Padrão empregado para alto-falantes e drivers. hoje em dia terá muito pouca serventia. Os amplificadores de 4 ohms só serão capazes de alimentar uma caixa acústica e os de 2 ohms poderão no máximo alimentar 3 caixas. com distorção inferior a 10% . RMS Potência máxima sem distorção fornecida pelo amplificador em regime continuo. Mais importante ainda é a ausência de distorções e de sons estranhos como zumbidos e interferências. O Watt (tem como abreviatura o W) é uma unidade de medida de energia.1 a 2 vezes a potência RMS.Podemos então concluir sem errar. que um amplificador projetado para operar com uma carga de 8 ohms na sua saída. Ë necessária atenção também para a impedância dos amplificadores. TIPOS DE POTÊNCIA IHF (Institute of high fidelity) saída máxima de um amplificador de potência. ou 3 alto falantes em paralelo em cada canal. É o dobro da potência RMS. a primeira pergunta feita por muitas pessoas pessoa é: Quantos watts o amplificador produz? No entanto. É o padrão adotado pelos profissionais. a potência IHF costuma ser de 1. isso irá determinar como você vai utilizá-los com as caixas de som. Dependendo da fonte de alimentação do amplificador. e onde aparecem os números reais. . A potência PMPO não se baseia em nenhum fator técnico. Veja na tabela abaixo como as bitolas dos cabos podem afetar o FATOR DEAMORTECIMENTO de 1000 em 8 ohms de um amplificador. o amplificador vai produzir menos potência devido ao aumento da impedância em sua saída. resultante da soma da resistência do cabo à impedância da caixa acústica. cada fabricante inventa quantas vezes mais quer especificar. pois. SE O CONSUMO DO SISTEMA FOR MUITOGRANDE. além de aumentar o risco de queima dos alto-falantes. Procure saber através do manual do fabricante o consumo de corrente do equipamento. para dimensionar o cabo ideal.PMPO (Peak Maximum power Output) ou ainda Potência Máxima para Otários. . Não é um padrão. Dimensionamento de Cabos de Alimentação Existe um componente do sistema de som que afeta o rendimento e que muitas vezes é sempre esquecido: os cabos de alimentação dos amplificadores e demais equipamentos. Devido à resistência do cabo de alto-falantes. VERIFIQUE SE A BITOLA DO CABO DE ALIMENTAÇÀO SUPORTA A CORRENTEDE CONSUMO DO SISTEMA. e assim encontramos fatores de 2 até 40 vezes mais que a realidade! Nunca leve em consideração a potência PMPO. Um cabo com bitola mais fina do que a necessária provoca uma acentuada queda na qualidade dos graves. com a diminuição do FATOR DE AMORTECIMENTO que é dispositivo dos amplificadores que protege a excursão dos alto-falantes evitando assim o seu rompimento das bordas. PODE-SE USAR UM CONJUNTO DE CABOS DE ALIMENTAÇÃOLIGADOS EM PARALELO. sendo assim: VERIFIQUE SE A FONTE DE ENERGIA ELÉTRICA É COMPATÍVEL COM OCONSUMO QUE O SEU SISTEMA NECESSITA. pois adicionam sua resistência entre o amplificador e o alto-falante. também o inverso ou seja. E expressa com número inteiro e é sempre relacionada com determinada frequência e impedância de carga. pois é onde precisamos ter todo o controle sobre osalto-falantes que geralmente tem massa elevada como no caso dos alto- falantes de 15" e de 18". Quanto maior o valor. pior será o fator de amor te cimento. Isto acontece porque os alto-falantes. Não podemos esquecer que os cabos de conexão influenciam diretamente. Quanto menor a impedância da carga. melhor.Fator de Amortecimento Esta característica é importantíssima quando se trata de um amplificador para atuar em sub-graves ou graves. Quando o fator é alto. Bons equipamentos devem apresentar valores acima de 300para frequências inferiores a 200 HZ. quando o amplificador envia um sinal elétrico ao alto-falante a bobina se movimenta proporcionalmente ao sinal mas gera também uma voltagem reversa que volta ao amplificador que chamamos de ELETRO MOTRIZ. Muitos já devem ter observado que determinado amplificador quando ligado ao um alto-falante. Consequentemente. Por isso. esta mesma voltagem reversa encontra uma impedância tão baixa da saída do amplificador que termina sendo anulada. não trazendo nenhum efeito negativo. produz um grave melhor deslocando menos o cone e que outros são opostos. podemos concluir que não devemos utilizar impedâncias baixas quando estamos trabalhando com baixas frequências. Se o fator de amortecimento for pequeno esta voltagem reversa pode ocasionar instabilidade. A redução da impedância de carga do amplificador influencia diretamente sobre o fator de amortecimento. além de transformarem energia elétrica em mecânica. devem estar bem dimensionados no . geralmente ignorada por muitos. Dimensionamento de Cabos de Caixa de Som A maioria dos cabos é feita de cobre. Apesar de ser um metal bom condutor. E quanto mais finas for. é causa frequente de decepções durante testes comparativos onde a impedância do cabo é tão alta que faz com que boa parte da potência fique perdida e o alto-falante fique sem controle. para uma mesma corrente elétrica as perdas aumentam. . ele apresenta uma certa resistência à passagem de corrente elétrica. A qualidade dos graves é diretamente ligada a este parâmetro.sentido de apresentarem a menor impedância possível para se evitar perdas de potência e redução do fator de amortecimento. A perda de potência ocasionada por cabos com impedância alta. Veja no quadro abaixo uma comparação entre várias bitolas de cabo paralelo com impedância de alto-falantes e distância de cabo entre o amplificador e as caixas. Na pratica. a perda cai para a metade. Entradas balanceadas terão o positivo e o negativo sempre separados. Eles têm separado o positivo (HOT). A saída do misturador. caracterizando-se assim uma rejeição de ruído. Cada vez que dobramos a bitola do fio.O desenho das entradas diferenciadas é semelhante à barreira de interferências de cancelamento externo. isto é. Isto ocorre desde que o fio positivo e o negativo estejam próximos e sujeitos ao mesmo campo elétrico de interferência sendo amplificado somente entre os fios positivos e negativos. A solução para diminuir a perda na fiação é engrossar o fio. Para instalações de longa distância. sem os custos e a complexidade das saídas balanceadas. Compressor É um aparelho que permite a redução da dinâmica de um determinado instrumento ou voz. Qualquer sinal ou interferência de mesma intensidade em ambos os fios não serão amplificados. ou mesmo de toda a mixagem proveniente da mesa de som. saídas de grupos e saídas auxiliares possuem compensação de terra. saída mono. chamada “rejeição de modo comum " (CMR). dobrar a bitola do fio. que proporciona uma maneira mais efetiva de otimizar a imunidade ao ruído. pode até mesmo proteger o equipamento. A recomendação então é simples. Balanceamento e Desbalanceamento A maioria das mesas de som possuem entradas dos canais balanceadas. NOTA: Muitos aparelhos e instrumentos musicais tem saídas eletronicamente balanceadas e não precisam ter seu negativo conectado ao terra. acima de 30 metros. e somente se a entrada for desbalanceada. a rejeição de modo comum. o negativo será conectado ao TERRA. já que quando em ajuste de limitação. Estas saídas empregam uma técnica de compensação de terra para cancelar os efeitos da variação do potencial de terra entre a mesa de som e outro equipamento que poderia de alguma forma de apresentar ruído. ou seja. o negativo (COLD) e o TERRA. Usam-se entradas balanceadas na medida do possível. não é aconselhável trabalhar com perdas de potência maiores que 7%. evita que os . Ë um aparelho utilíssimo. cria . Saída Quer dizer saída de controle que serve para igualar o sinal de entrada no compressor com o sinal do mesmo. portão Quer dizer porta. além do seu limite físico e/ ou elétrico. você coloca o sinal mais forte (pico) em uma determinada proporção com os sinais mais fracos. controle no qual você regula a margem dinâmica do sinal. Processadores de Efeito É um aparelho que produz modificações num sinal de qualquer espécie para criar climas ou situações interessantes. controle que é o contrário do attack. ataque Quer dizer ataque. Os aparelhos de efeito são também chamados de FX. Ele regula o momento em que o compressor deixa de atuar sobre o sinal. o momento em que o compressor começa a atuar no sinal. é um efeito: aplicado ao sinal de uma guitarra. por exemplo. O compressor contém os seguintes controles: Limite Quer dizer limitador. O seu tempo também esta impresso em mili-segundos.amplificadores. relação Quer dizer proporção. alto-falantes e drivers trabalhem fora de sua região segura. Lançamento Quer dizer relaxamento. Um pedal de distorção. parâmetro do qual você regula o nível em que o compressor começa a atuar no sinal. controle que regula o “tempo de ataque”. abreviatura de efeito em inglês. em outras palavras. controle no qual o próprio nome diz serve para fechar o canal quando este tiver um nível baixo ou não existir nenhum sinal. geralmente o tempo varia de 0 a 200 mili-segundos. PASSO -Divertida mudança de voz para sons estranhos. As reverberações refletidas são mais fortes que as da SALA REVERBERANTE. REVERB HALL. VOCAL DOBRADOR-Mudança de altura de duplo vocal. CORO . maior do que CORO somente. REV AMBIENCE-Simula a reverberação ambiente cercada de instrumentos. SYMPHONIC -Produz um rico e grande efeito de coro. Bom para guitarras. piano. KARAOKE ECHO.uma sonoridade diferente.Um coro estéreo. baixo e cordas. VOCAL DOBRADOR-Mudança de altura de duplo vocal. especialmente vozes. mas vamos conhecer alguns tipos e qual é a sua aplicação. bateria e percussão em geral. PLACA REVERB-Simula o efeito de reverberação e plantas metálicas. REVERB VOCAL-Simulação de reverberação ideal para vozes e coros. Hoje em dia existem diversos tipos de efeito. REV SALA AO VIVO -Simula a reverberação de uma sala de espetáculo ao vivo. Bom para guitarras.Clássico eco tipo karaokê. Igual aos amplificadores de guitarra.Simula a reverberação de uma grande sala de concertos SALA REVERB -Simula a reverberação de uma sala com paredes de concreto que produz eco. Bom para glissando de guitarra. REFRÃO> REVERB-Coro estéreo seguido de reverberação. coroe percussão. Bom para guitarra. baixo. Produz um rico efeito de espessura. timbales e outros sons rico sem harmonia. DEMORA -Retardo de tempo. Bom para glissando de guitarra. . Bom para vozes. TREMOLO-Tremolo estéreo. Mas para maioria dos sons. Use este programa para dar uma atmosfera de vida aos sons de percussão. FLANGE-Produz um efeito de túnel. •cardióide -Este padrão. Igual aos amplificadores de guitarra. baixo e cordas. TREMOLO-Tremolo estéreo. Tipos de Microfones Microfones dinâmicos: são microfones de baixa impedância (± 600 ohms). piano. tem formato de coração. que é enviada através do cabo para a mesa ou outro equipamento. CORO -Um coro estéreo. porque os microfones apresentam variados padrões em diferentes frequências. ao contrário dos alto- falantes. com relação à resposta de frequência. são desenhadas nestes gráficos através do uso de diferentes linhas. Bom para guitarras. baixo. Microfones Microfones são transdutores eletroacústicos que. amostra continuamente as ondas acústicas. comparando com . Quando eles são testados. FLANGE-Produz um efeito de túnel. As características direcionais. Qualquer microfone possui duas peças principais: o diafragma e o elemento gerador. como sugere o nome. O diafragma é uma pequena membrana que. Produz um rico efeito de espessura. maior do que CORO somente. estes padrões são conhecidos e anotados nos gráficos circulares para formar o que é chamado “padrão de resposta polar” de um microfone. SYMPHONIC -Produz um rico e grande efeito de coro. timbales e outros sons ricosem harmonia. Geralmente tem 3 padrões de captação sendo que o padrão CARDIÓIDE e o mais usado e comum no mercado. transformam energia da forma acústica para elétrica. O elemento gerador converte as vibrações mecânicas do diafragma em tensão elétrica. Funciona suspensa. Bom para guitarras. baixo nível de sinal. geralmente balanceados e devem ser conectados diretamente na tomada MIC da Mesa de Som. Bom para guitarra. Os microfones podem ser construídos para responder ou não igualmente aos sons que lhe atingem de diversas direções. exposta ao campo de som.PASSO -Divertida mudança de voz para sons estranhos. de modo que suas vibrações correspondem às vibrações das ondas de som. Ele apresenta menos sensibilidade a sons vindos de trás. exibe igual sensibilidade a sons vindos de duas direções: da frente e de trás. Possui todos os tipos de captação podendo ser até Multi-padrão •Omnidirecional -O padrão omnidirecional ou circular é capaz de captar os sons vindos de qualquer direção num ângulo de 360 graus. Este microfone possui um padrão . Exenplos: Shure Beta 58. Isto quer dizer que ele tem a capacidade de “enxergar” o que vem da frente. quando o microfone precisa ficar longe da câmera. Samson Q8. • Bi-Direcional -O padrão bidirecional (ou figura-de-oito) . •Supercardióide -Ele é similar ao cardióide. •shotgun -Nosso último padrão polar é chamado de shotgun (acredite se quiser: espingarda). Exemplo: Shure SM58. de trás e dos lados e dar um tratamento igual a todos eles embora haja uma perda de agudos nos sons vindos de trás.sons que chegando pela frente. Com grande rejeição aos sons que vêm do lado. se olhando boca-a-boca. Geralmente são microfones especiais e usados somente em Studios de Gravação por terem alta sensibilidade. em relação à frente. Nas costas há uma pequena diminuição na sensibilidade. comparando ao cardióide normal. AKG D880 etc. JTS Prosound 3. ou seja: gravações remotas –trabalhos de cinema e vídeo. Samson Q7. como o nome explica. • Hiper-Cardióide -Já este padrão polar é a segunda derivação do cardióide. Uma possível aplicação para este arranjo pode ser quando se tem dois cantores que precisam casar as palavras de uma canção. impedindo seu uso próximo de Caixas de som principalmente de Retornos. LeSon SM58. e basta conectá-los na tomada MIC da Mesa de Som e acionar a chave PHANTOMPOWER do canal equivalente. com este nome por causa da sua semelhança com a arma dos caçadores. Exemplos: Akg C1000. A presença desta bola o torna mais sensível nas costas. Microfones phantom: são microfones a condensador e necessitam da alimentação phantom para funcionarem. Ele é usado principalmente para trabalhos de campo. Padrão cardióide é também chamado de unidirecional e é mais sensível a sons vindos de frente. mas possui uma pequena bola que o faz menos sensível a sons que vindo de um ângulo de 135 e 225 graus. e não necessitam de alimentação externa para funcionarem. Apesar de também serem a condensador.de captação com o diafragma num formato de lobo (a área onde o sinal tem sua máxima força é denominado “lobo maior” e as outras “lobo menor”) devido ao seu alto grau de rejeição a sons vindos de frente. a condensador. como houve redução de ganho. Os microfones sem-fio mais comuns são os de VHF. Exemplos: Shure. Karsect. e devem ser conectados diretamente na tomada LINE. Por serem de alto nível. Na linha “top” dos microfones sem-fio. e o nível no conector de saída de áudio do receptor é de linha (alto nível) e desbalanceado. devem ser conectados diretamente na tomada LINE da Mesa de Som. . E a melhor maneira de se conhecer bem os caminhos da operação da mesa. Um Conselho É muito importante que você comece a se familiarizar com os efeitos de cada controle obtido sobre o som. e neste caso. podem ser conectados no canal de entrada do console de áudio mixagem através de direct box passivo ou ativo com redução de ganho de no mínimo 15 dB. Staner. diferem dos microfones phantom quanto à alimentação. AKG etc. devem ser conectados diretamente na tomada MIC da Mesa de Som. Microfones sem-fio (VHF ou UHF): transmitem o sinal captado para um receptor e a saída deste deve ser conectada no canal de entrada do console de áudio mixagem. Os microfones de eletreto contêm alimentação interna através de baterias e não deve ser acionada a chave PHANTOM POWER do canal correspondente onde este microfone está conectado. é dispor deum tempo para ouvir os efeitos de cada controle. •Para nível de microfone (baixo nível) balanceado e neste caso. seus receptores possuem saída de áudio balanceada e uma chave que comuta: •Para nível de linha balanceada e neste caso. Microfones de eletreto: são microfones de baixo nível de sinal. devem ser conectados na tomada MIC. queimará primeiro a que não tem conserto. O que pifa é sempre o canal principal. caso haja vários cantores a que pifará primeiro será a do mais chato. mais caixas fora de fase ele terá.Caso ele esteja bem montado. O manual sempre estará numa língua que você desconhece. A caixa que queima primeiro é a que custou mais caro. Os carregadores sempre deixarão cair no chão o “Rack” mais caro. Quanto maior o PA menos ele fala. Independente do lugar onde esteja o PA alguém sempre vai mandar tirá-lo do lugar Se você se recuse a movimentá-lo será despedido. O microfone sem fio do artista é o primeiro a sair fora de frequência. Quanto maior o número de caixas. EQUIPAMENTOS: O PA sempre para na hora do evento (show). Algum idiota sempre vai passar com o carro em cima do multicabo. Quanto maior a altura do PA maior a possibilidade dele cair.A frequência que sobra ou apita é sempre aquela que você passou horas tentando tirar. alguém sempre vai ligar um instrumento em 220V. Mesmo que você tenha inúmeras tomadas 110V. você nunca fará. O equipamento só queima exatamente um dia depois de vencer a garantia. Japonês. A ENERGIA: Não importa a hora.A chave . OS ARTISTAS E CANTORES: Não importa quantos canais da mesa você esteja usando. A energia elétrica sempre acaba na hora do evento (show). Estas leis se aplicam em dobro se o cantor é o dono da banda Em triplo se o técnico é o dono da banda. Caso todas tenham o mesmo preço. Se você esperar o momento certo para fazer manutenção. A microfonia sempre estará naquele microfone que você não pode abaixar o volume. Chinês). Se você não consegue fazer um aparelho funcionar experimente ler o manual. (ex. vai parar apenas de um lado. algum caminhão sempre irá parti-lo. O cabo do microfone que pifa é sempre o do artista. Quanto maior a caixa. E você só descobrirá na hora do evento (show). LEIS DE MURPHY: Se houver a menor chance de algo dar errado. menor o som que ela e mite. Pode acreditar os cantores sempre querem ir onde o cabo do microfone não alcança. Se o multicabo estiver aéreo. O multicabo será sempre menor que à distância da mesa de som até o palco. A cantora que tem a pior voz é sempre a amante do dono da banda. As maiores interferências serão sempre no microfone sem fio dos cantores. Dará se o seu evento (show) deu certo é porque algo saiu errado.A caixa monitora do cantor é aquela que pifa primeiro. que marca 220V sempre fornecerá apenas 200V. A corda sempre quebra na hora do solo do guitarrista. Quanto mais termos técnicos ele usar. menos ele conhece. Quanto mais importante o evento maior será a possibilidade deste fenômeno. Os cabos de caixa nunca chegam onde elas estão. Três teste” em português. TÉCNICOS: Quanto mais ele fala. Dois. menos ele escuta. Quando alcançam você descobre que o cabo está partido. (ou parente dele)DIVERSOS: Existem 2 tipos de fita crepe. basta concordar com ele. O mais chato é sempre dono da banda. Se ele passar o som em inglês existem 3 alternativas. Para que um músico goste de você. (e não ouvir)2.E as réguas de 110V sempre fornecerá apenas 95V. (e ele vai dizer que a culpa é do técnico)O cabo de instrumento que quebra é sempre o do músico mais pentelho. periféricos e mais alguma coisa que impossibilite a realização do show ou evento. MÚSICOS: Para o músico. As lanternas e abajures sempre queimam a noite deixando você no escuro. O músico tecnicamente mais fraco é sempre o mais pentelho e o mais surdo. a que não gruda na mesa e a que quando gruda arranca os números da mesa.Não sabe nem falar “Um.Os picos de AC (sobrecarga) têm como horário marcado 10 minutos antes do evento (show).Mande-o para o Alasca praticar o seu inglês.Fará o som apenas para inglês ver. .3.Os picos de AC queimam apenas a mesa de som. técnico e o mordomo são sempre os culpados.1. Comissão que propõe normas para fabricação e teste de aparelhos eletrônicos. a partir de aproximadamente 5 kHz. inclusive áudio e vídeo.000 Hz. Faixa de frequências audíveis ou captadas pelo ouvido humano.Equipamentos capazes de reproduzir o áudio com a maior fidelidade possível.. . Ajuste de Timbre (Pitch Control) . Também conhecidos como equipamentos High-End. Acústica (Acousticas). Ambiência- Os aspectos sonicamente reconhecíveis de um ambiente na reprodução podem ser sintetizados como "ambiência" e correspondem principalmente à reverberação e eco presentes.Dispositivo encontrado em mesas reprodutoras. gravadores. AES (Audio Engineering Society).ver Teste AB ABNT -Associação Brasileira de Normas Técnicas. Agudos(Treble) . AES / EBU (Audio Engineering Society / European Broadcasting Union padrão).Principal organização internacional que congrega os profissionais do áudio.Série de padrões para a transmissão de dois canais de áudio digital em uma comunicação serial.HiFi). aproximadamente. empregando os melhores projetos e componentes.Faixa de frequências que se situam na parte mais alta do áudio. Muitas vezes a ambiência é produzida artificialmente pela introdução de efeitos sintetizados eletronicamente. e que permite o ajuste fino da velocidade aparente de reprodução. A. softwares de composição.F.Ciência que estuda os fenômenos sonoros. Alta Fidelidade (High Fidelity . compreendendo de 20 a20. Também assim se denomina a característica acústica das salas de audição e outros recintos. DICIONÁRIO Teste AB.Abreviação de Audio-frequência. sem compromissos com o custo. Alto-falante especialmente projetado para responder às altas frequências. embora rígido estruturalmente. Alto-Falante de Graves (Woofer) .Alto-falante destinado à reprodução das frequências médias (consideradas aproximadamente de 500Hz a 5kHz) Amortecimento (Damping). Midrange) . Alto-Falante de Médios (Squawker. plástico ou metais nobres.Transdutor eletroacústico que converte energia elétrica em energia sonora. montados concentricamente.1 kHz. leves e rígidos.Alto-falante que utiliza o princípio de funcionamento de uma membrana que vibra quando em presença de um campo eletrostático de alta tensão. A frequência de amostragem para o CD é de 44. Este campo é produzido por meio de uma tensão D. Pode utilizar cone depapel.100 vezes a cada segundo.Processo de elevação do nível de tensão dos sinais de áudio de forma a adaptá-los a uma etapa seguinte e evitar perdas e aumento do ruído devido ao descasamento de nível e impedância. Costuma apresentar uma impedância de entrada elevada e geralmente de caráter capacitivo.Alto-falante composto de um cone para reprodução de graves e de outro transdutor para agudos.Processo de controle para a redução dos efeitos de ressonância de forma a evitar distorções e coloração do som. Alto-Falante Coaxial (Coaxial Speaker) .Alto-falante especialmente projetado para responder às baixas frequências (consideradas aproximadamente de 20 Hz a 500 Hz. Amostragem (Sampling). Speaker) . Alto-Falante Eletrostático Electrostatic Speaker) . amostragem corresponde à uma medida da amplitude do sinal tomada em intervalos fixos de tempo.C. significando que o sinal é medido 44. Geralmente é realizada com o uso de elementos resistivos ou seus equivalentes mecânicos e acústicos. Alto-Falante de Agudos (Tweeter) .Em áudio digital.Alto-Falante (Loudspeaker. Também são construídos com domos ou fitas (Ribbon) metálicas ou de plásticos especiais. extra alta modulada pelo sinal amplificado. possui uma borda bastante flexível para facilitar altas excursões nas frequências mais baixas). Amplificação (Amplification). O cone utilizado. . Os analisadores geralmente empregam grupos de terças ou de frequências inteiras.Dispositivo destinado a elevar os níveis de tensão dos sinais de áudio. É expresso em milissegundos ou microssegundos. CDs. redutores de ruído. Analógico (Analog). .o mesmo que amplificador de potência. Empregado normalmente para circuitos expansores. Amplificação. Analisador de Espectro (Spectrum Analyser). Amplificador de Potência (Power Amplifier).Amplificador (Amplifier). medidores de nível. ou Amplificador Integrado. etc.Ver Amplificação.Componente que trabalha com um sinal que é uma réplica do original. Amplificador.Estágio de potência com configuração que utiliza dois circuitos idênticos em contra fase para aumentar a potência disponível com a mesma tensão de alimentação D. Amplificador em Ponte ( Bridge Amplifier). Conversor analógico / digital-ver Conversor A/D.Estágio de um amplificador de áudio que eleva o sinal de áudio fornecido pelo pré-amplificador a um nível de tensão e impedância adequadas para impulsionar um alto-falante.Ver Amplificador.C. .Define o tempo de resposta de um equipamento a uma excitação instantânea.Usado para designar o conjunto pré-amplificador/amplificador de potência. TV. de forma a processar esses sinais. alto-falantes. mostrando os diferentes grupos de frequências em forma de gráfico de barras horizontais.Equipamento utilizado para monitorar a resposta em frequência. Áudio/Vídeo- Os equipamentos tipo Áudio/Vídeo possuem recursos para o controle do sinal de vídeos. Ataque (tempo de). Normalmente é usado somente o termo amplificador para designar este conjunto Amplificador Principal (Main Amplifier). Amplificador Integrado (lntegrated Amplifier). É muitas vezes empregado para designar o conjunto pre amplificador/amplificador de potência. Gráfico de barras -ver Medidor de barras. Já no sistema conhecido por Biwiring. Avanço Rápido (Fast Forward). . Graves.Deslocamento rápido do programa para frente. despistar.. Bass Reflex.ver Filtro Passa-faixa. um mesmo amplificador alimenta um divisor de frequência situado no interior da caixa acústica com fios separados para os agudos e graves. torna mais linear a resposta do sistema e aproveita melhor a potência disponível. Em um sistema bi amplificado (ou triamplificado.ver Graves.ver Entrada Auxiliar. binaural -Tipo de técnica de gravação realizada com a utilização de dois microfones que simulam o mecanismo de operação do ouvido humano. Aux. usado também como forma de diminuir a distorção por intermodulação.ver Controle de Equilíbrio.. Controle de equilíbrio.distribuindo-os e separando-os. sendo apropriada para a audição com fones de ouvido. Biamplificação (Biamping e Biwiring)-Nos sistemas de som mais comuns a rede divisora de frequências é do tipo passivo e encontra-se no interior das caixas acústicas. que passa a acionar diretamente os sonofletores. BIT (dígito binário) -O BIT significa a menor quantidade que pode ser medida no domínio digital. etc.) o divisor é eletrônico e colocado antes do módulo amplificador de potência.ver Refletor de Graves. para a TV os sinais de imagem e para o amplificador/controlador os de áudio. A bi amplificação diminui a distorção por intermodulação. lnput auxiliar.ver Sonofletor.ver Entrada Auxiliar. filtro de banda. Auriculares. Um bit pode ser apenas um de dois valores possíveis: zero ou um falso ou verdadeiro sim ou não.ver Fones. tetra-amplificado. ou para interligar equipamentos de áudio para o sinal pré-amplificado. etc. Câmara Anecóica (Anechoic Chamber). o que origina forças eletromagnéticas na mesma. É usado em antenas. Normalmente é do tipo de rosquear.Diz-se do sistema universalmente usado na construção de alto-falantes de cone. Neste último caso. . para ser usado com fios ou cabos dotados de garras ou simplesmente ponta de fios desencapada. empregado em sistemas de Home-Theater. que vailigado à massa ou terra. Borne(Binding Post) . escritórios. geralmente usado para designar a alimentação elétrica utilizada nas residências. em malha metálica. em teoria absolutamente isenta de reverberações. Ponte Amplifier -ver Amplificador em Ponte C. pelo sistema Dolby Pro-Logic e semelhantes. Canal Central(Center Channel) . A amplitude e a velocidade dos deslocamentos dependem diretamente do nível e da frequência da corrente que percorre a bobina. microfones e alto-falantes.A. Uma tensão alternada proveniente do amplificador de potência faz com que uma corrente se produza na bobina. movendo consigo o cone do alto- falante. impulsionador -ver Reforçador de Sinais. Cabo Blindado -ver Cabo Coaxial.Terminal utilizado nos equipamentos eletrônicos e em sonofletores para interligação com outros módulos. Cabo Coaxial (Coaxial Cable) -Tipo de cabo duplo composto de um condutor central e outro envolvente.Abreviação de Corrente Alternada. Termo genérico.(AC) . Esta característica é obtida pelo uso de material acústico absorvente. com o seu consequente deslocamento ao longo do entreferro.Bobina Móvel (Voice Coil). Caixa Acústica -ver Sonofletor.Sala especialmente projetada para o teste de equipamentos sonoros. destina-se a evitar a captação de interferências.saída de sinal monofônico resultante da soma do canal esquerdo com o canal direito. A bobina é fixada ao cone do alto- falante e centrada em um entreferro imantado preso à traseira do chassi metálico do alto-falante. Tipo de corrente elétrica que muda de polaridade periodicamente. resistores. A operação contrária corresponde à decodificação.I : CD Interative.O Compact Disc original que até então só possuía trilhas de áudio. CD . para leitura por computadores PC. Componente de estado sólido (semicondutor) que reúne em um só Invólucro diodos. O padrão do CD . transistores. da faixa mais interna à faixa externa. até então reservada a os computadores. o que significa uma velocidade angular variável entre 500 e 200 rpm (revoluções por minuto). vídeo e imagens. com banda passante de 20 Hz a 20.permite uma relação sinal/ruído de 96 dB. lançado pela Philips. porém bloqueia a corrente contínua. Circuito Integrado -ver C. Compact Disc (CD) -O Compact Disc atingiu o mercado em 1982. com velocidade linear constante. Codificador/Decodificador -Dispositivo ou software que converte de alguma maneira um sinal digital.000kHz.16 bits. Os CDs são lidos otimamente por um feixe de raio laser. O código binário utilizado pode ser de variados padrões. para computadores. CI (IC . capacitores. e em poucos anos tornou obsoletos os Long-Plays.I.CD-R : CD Recordable. por permitir montagens leves e compactos. etc. com áudio.1 kHz . Código Binário (Binary Code) -Os aparelhos de áudio digitais usam um tipo especial de sinal que consiste em uma sucessão dos números zero e um.Integrated Circuit) -Abreviatura de Circuito Integrado. sendo utilizado pelos CDs o PCM - Pulse Code Modulation. posteriormente foi padronizado para outras finalidades: CD-G : CD Graphics. para imagens acompanhando a trilha sonora. O CD trouxe para o áudio a tecnologia digital. que pode ser lido e gravado. 44. . Muito empregado nos equipamentos eletrônicos. usualmente comprimindo-o. texto. discos analógicos até então dominantes no mercado. Permite a passagem de corrente alternada. Esses números representam a forma de onda em um código especial que é interpretado pelo leitor ótico de um CD player ou outro tipo de equipamento especialmente desenhado para esse fim. CD-ROM : CD Read Only Memory.Capacitor (Capacitor) -Dispositivo que armazena uma carga eletrostática. muito utilizado para microfones profissionais.é o inverso do processo de expansão. Quando acionado. que tem dificuldade em perceber as frequências mais altas e mais baixas do espectro sonoro em níveis baixos de audição. Conector BNC -Tipo de conector muito usado em equipamentos de Áudio/Vídeo e que assegura maior isolamento entre os múltiplos condutores. Compressão (Compression) -Em áudio analógico. Alguns exemplos são: Dolby C. A unidade de medida da compliância é m/Newton. dBx.Compliância (Compliance) -É usado o termo compliância para designar a flexibilidade do cone de um alto-falante. . proporciona um reforço nestas frequências. corresponde à eliminação dos bits menos significativos para a audição por meio de algoritmos matemáticos de forma a compatibilizar o "string" digital com os limites dos meios tecnológicos empregados. Alta compliância para alto- falantes cujos cones permitem grandes deslocamentos (falantes de graves e para suspensão acústica) e baixa compliância para pequenos deslocamentos do cone (falantes de médios e agudos). processo de redução linear da gama dinâmica de um programa. que tem por finalidade compensar uma característica do ouvido humano. com a finalidade de compatibilizá-lo com os limites impostos pelos meios de gravação ou transmissão . Em áudio digital. PASC. ATRAC. Microfone Condensador -ver Microfone a Capacitor. Também conhecido como Cannon Conector Controle de Audibilidade (Loudness Control. CX. Conector XLR (XLR Connector) -Conector de três pinos blindado e dotado de trava. Alguns exemplos são: MPEG. Contour) -Também conhecido só pelo termo Audibilidade. é o controle existente em muitos equipamentos de áudio. etc. Compressor/Expansor (Compander) -Equipamento de áudio analógico empregado na redução do ruído em gravações e que opera através da compressão da banda dinâmica do sinal. Cone Duplo (Dual Cone) -ver Alto-falante Coaxial.etc. Controle de Equilíbrio (Balance Control) Controle utilizando um potenciômetro (resistor variável). Corte de Freqüência (Cutoff Frequency) -Limite de uma faixa de frequências a partir do qual um amplificador ou caixa acústica diminui controladamente o nível de sinal. CDs. que permite compensar volumes diferentes existentes entre os canais de um amplificador multicanal.ver Fator de Amortecimento.Digital-Analógico (Digital/Analog/Converter) - Módulo presente nos aparelhos de leitura digital.Analógico-Digital (Analog/Digital Converter) - Módulo que converte o sinal analógico para o domínio digital. empregando 16 bits em 48 kHz. em uma forma de onda analógica. considerado a partir de nível pré- estabelecido de rendimento. e outro de agudos. Conversor A/D .A. para as frequências baixas. e anulando aos poucos a sua ação à medida em que aumentamos o volume. um conversor de 16 bits é capaz de registrar um entre65. A informação da forma de onda é medida em cada instante e convertida em um número binário (composto de zeros e uns). Conversor D/A . Nos amplificadores mais sofisticados. usado em gravadores digitais e estúdios que produzem fitas e CDs. DATs. Corrente Alternada -ver C. ou que apresenta uma corneta acoplada a ele.536 valores diferentes em cada medição. Regra geral. . Fator de amortecimento. Controle de Tonalidade (Tone Control) -Circuito que permite realçar (reforçar) ou atenuar uma determinada gama de frequências. para que todos entreguem um mesmo nível sonoro em suas saídas.Só deve atuar em baixos níveis de saída.Mini-Discs. para as frequências altas. Corneta (Horn) -Tipo de alto-falante cujo cone tem o formato da boca de uma corneta. que transforma a informação binária. tem-se ainda um terceiro controle para as frequências médias. é composto de dois controles: um de graves. DAT (Digital Audio Tape) -Tipo de padrão para gravação de áudio que utiliza um cassete especial para gravação digital com qualidade igual ou superior ao CD. Por exemplo. digital. dB (decibéis) -O decibel é uma notação destinada a medir níveis de potência de forma relativa. uma unidade de medida que correspondia à perda logarítmica em um cabo telefônico padrão. com o respectivo nome.distorção harmônica total). medida em sua saída após o sinal ter passado pelos diversos estágios deste equipamento. Para medir essa perda. Para medir potências elétricas ou acústicas associadas com a transmissão de sinais de áudio técnicas e instrumentos especiais são utilizados. onde. Diagrama de Blocos (Block Diagram) -Modo simplificado de mostrar os diversos estágios que compõem o circuito de um equipamento eletrônico. Como o espectro de frequências de áudio é relativamente largo e complexo. o inventor do telefone. de uma milha de comprimento.Abreviação de Distorção Harmônica Total. em homenagem a Graham Bell. notamos que para "dobrar" o volume em um equipamento de áudio necessitamos de decuplicar(multiplicar por dez) a potência. O decibel corresponde a um décimo de bel. existe sempre uma perda de potência associada a essa transmissão. "Log_10" significa "log na base 10"Para relação entre tensões a fórmula escreve-se: dB=20 Log_10 (V1/V2)O decibel não é um valor numérico absoluto. Delay -ver Retardo. É a distorção harmônica final do sinal aplicado à entrada de um equipamento. etc.) e outros tantos para os diversos estágios do . Diafonía ou Separação Entre Canais (Crosstalk) -É o fenômeno que ocorre quando temos o transbordamento indesejado do sinal deum canal para o outro em um sistema de som multicanal. Cada estágio é representado por um retângulo. desenhamos vários retângulos correspondentes aos vários estágios do pre amplificador (circuito de entrada. Essa medida foi chamada de bel. Como exemplo dessa característica. mas expressa o quociente entre duas potências. É expresso em dB a partir da relação entre o sinal original e o sinal espúrio. controles de tonalidade. Exemplo: ao representarmos em blocos o diagrama de um amplificador. e sua fórmula para potências é a seguinte: dB=10 Log_10 (P1/P2). amplificador/equalizador. no começo do século. amplificador. Ver também Distorção Harmônica. DHT (THD. os engenheiros de telefonia criaram. correntes ou diferenças de potencial presentes em diferentes pontos de um circuito. decibel -ver dB. Microfone direcional. resistores. para o meio ambiente. Dolby. etc. o Dolby Laboratories é uma das mais bem-sucedidas empresas detentoras de tecnologia de redução de ruídos e compressão de sinais digitais empregados em áudio.) com seus respectivos valores. Distorção (Distortion) -Deformação introduzida no sinal por qualquer dos elementos de um sistema de som. que são múltiplos matemáticos da frequência fundamental do sinal. aletas. a partir de 1965.Tecnologia de redução de ruídos em gravações master de fitas de áudio analógicas. Neste último caso é necessário que o mesmo seja acompanhado de uma lista de material. capacitores. adotando diversas configurações. estágio de saída. fazendo com que o sinal reproduzido seja alterado em relação ao sinal aplicado. Dolby A. do sistema de som. Quanto menor a distorção existente. durante seu funcionamento. transistores.Fundado em 1965 por Ray Dolby.Deformação causada pela produção de frequências espúrias. empregada em estúdios profissionais. com todos os componentes devidamente especificados. Os retângulos são dispostos alinhados e interligados na mesma sequência em que fica no diagrama esquemático. tais como calhas. São mostrados todos os componentes (circuitos integrados. resistores. Dissipador (Heat Sink). etc. melhor será a qualidade acústica.ver Microfone Direcional. diodos. Suas diversas tecnologias são extensamente empregadas em equipamentos profissionais e amadores de áudio e vídeo. Diagrama Esquemático (Schematic Diagram) Desenho ilustrativo do esquema de um aparelho. transistores. DHT (Distorção Harmônica Total) -ver Distorção Harmônica. . Distorção -ver Distorção. circuito de proteção. ou a fidelidade. circuitos integrados. Distorção Harmônica (Harmonic Distortion) . tiras envolventes.Dispositivo destinado a melhorar a transferência do calor gerado pelos componentes eletrônicos (válvulas. Regra geral. etc.). etc.amplificador de potência (excitador. As principais distorções que podem ocorrer em um sistema de som são as por Distorção por intermodulação e Distorção Harmônica.). ou não. é feito em alumínio e pintado de preto fosco. sendo muito empregado na indústria do cinema. muito empregada em gravadores do tipo cassete. matriciados por algoritmos matemáticos especiais. Dolby C. Dolby S -Corresponde ao sistema Dolby SR para o consumidor.Tecnologia de aumento da gama dinâmica em gravações de fita. empregando um canal específico para o áudio central. Dolby HX Pro. de forma a utilizar somente duas trilhas ópticas. Diferentemente dos sistemas de redução de ruídos tipo codificação/decodificação. Dolby Pro-Logic Surround. sendo apropriado para qualquer equipamento de reprodução. o HX Pro não necessita de decodificação. É uma extensão do Dolby B para as oitavas mais baixas. O princípio de funcionamento baseia-se na acentuação das altas frequências durante a gravação e de sua posterior redução na reprodução. Dolby SR -Segunda geração do sistema Dolby A. que emprega um sistema dinâmico de ajuste depolarização. Dolby Surround Stereo -Tecnologia para a obtenção de quatro canais de som (direito. O som ambiente é ainda decodificado para o uso de dois sonofletores separados. apresentando até 24 dB de redução de ruídos nas altas frequências e10 dB nas baixas. dessa forma posicionando com mais estabilidade a imagem frontal. com ganhos não só de redução de ruídos. O sistema prevê também processadores para equipamentos de vídeo domésticos e Laserdiscs. são posteriormente recuperados por processadores na reprodução. É uma simplificação do Dolby A. esquerdo. introduzido em 1980. com ganho de até 18 dB na relação sinal-ruído. prevendo até 10 dB de ganho nas altas frequências. tendo sido introduzido em 1968.Tecnologia de redução de ruídos em equipamentos voltados ao mercado consumidor. Dolby AC-3 -Sistema de codificação digital que emprega algoritmos de percepção psicoacústicos de forma a comprimir cinco canais de áudio de .Tecnologia de segunda geração para a redução de ruídos em gravações amadoras.Dolby B. mas também com relação à gama dinâmica.Sistema aperfeiçoado do Dolby Stereo. centro. ambiência) em filmes de 35mm. além dos canais direito e esquerdo. Os quatro canais. que é caracterizado pela mudança da frequência fundamental de um som quando a fonte está em movimento. O DVD -Vídeo. daí o termo 5. vídeo e dados. O DVD tem a capacidade de até duas camadas (layers) por cada lado. casa -Tipo de membrana para alto-falantes caracterizada por seu aspecto convexo semi-esférico e que proporciona melhor dispersão às frequências mais elevadas. com capacidade para 2 horas de vídeo digital (8 horas em duas camadas por dois lados) pode ser lido por aparelhos conectados ao televisor e provavelmente sucederá comercialmente ao videodisco e fitas de VCR. Desta forma. quando a fonte se movimenta em direção ao ouvinte. há um . O DVD- Áudio ainda não tem completamente definidos seus padrões. o DVD-ROM. Caso esteja abaixo deste limite o som refletido será ouvido como uma reverberação do som original.o DVD de camada dupla perde um pouco da densidade de gravação em relação ao simples) pode ser lido por computadores e tem como variações o DVD-R (que pode ser gravado uma única vez) e o DVD-RAM (que pode ser gravado inúmeras vezes). com capacidade para4.banda completa e um sexto limitado para subwoofer. O domo é largamente empregado em tweeters.1 Dolby Surround Digital -Sistema Dolby AC-3 adaptado para o uso doméstico e licenciado pelo Dolby Laboratórios para ser comercializado por diversas empresas com esse nome. concebido para o cinema. Efeito Doppler -Fenômeno acústico. O sistema AC-3 é o padrão escolhido para o DVD e as futuras transmissões da TV digital HDTV nos Estados Unidos. no formato 5. Dynamic Range -ver Gama Dinâmica Eco -O resultado da reflexão de um som percebido como som separado da fonte original. Isto acontece quando o som refletido está separado no tempo mais que 50 milissegundos.1 muitas vezes usado.9 gigabytes em duas camadas por dois lados . enquanto o CD só pode ser gravado em uma camada e apenas em um lado. empregando um leitor ótico mais avançado e com muito maior capacidade de armazenamento de áudio.38 gigabytes (15. DVD (Digital Versatile Disc) -O DVD é uma evolução do conceito do CD. Dolby Stereo Digital (SR-D) -Nome comercial para o sistema Dolby AC-3. um sintonizador. Normalmente é de baixo nível de sinal e possui uma equalização especial para cápsulas magnéticas. para a ligação de um toca-discos de vinil.O quociente percentual da saída de um sinal em relação à sua entrada. e ao contrário. por exemplo) e o amplificador de potência estão afastados. Entrada de Microfone-(Microphone lnput) .É um elemento constituído de uma substância piezelétrica. Em um transformador. quando a fonte se afasta do ouvinte. Pode ser de alto ou baixo nível.aumento na frequência. como um elemento cerâmico. o sinal a ela aplicado também deverá ser de nível elevado. polarizado durante sua fabricação. O eletreto é aplicado aos microfones. Eletreto Electret) . menor energia. é a capacidade de transmitir a energia do seu primário para o circuito secundário. É uma entrada de alto nível e. porém. Em um alto-falante. Electret microfone -ver Microfone de Eletreto.Entrada existente em um amplificador. etc. É indicado onde a fonte de sinal (pré amplificador. um'tape-deck'. pois evita as perdas dos circuitos de baixa impedância. . devido à compressão da onda sonora pelo movimento da fonte. é uma medida comum do rendimento elétrico ou mecânico de um dispositivo. Entrada de Fonocaptor (Phono lnput) -Entrada existente em amplificadores. dependendo do tipo de microfone a ser utilizado. Eficiência (Efficiency). portanto. Entrada Auxiliar (Auxiliary lnput) -Entrada de sinal em amplificadores onde pode ser ligado um CD player. requerendo. perdendo um mínimo de potência. para a ligação de um gravador. Gera uma tensão de saída de amplitude correspondente. para a ligação de microfones. Entrada de Linha (Line lnput) –Já que de entrada de áudio de módulos de potência profissionais destinado a receber sinais através de linha de média impedância (geralmente 500 ohms). Entrada de Gravador(Tape Input) .Entrada existente em amplificadores. está na capacidade deste em transformar os impulsos elétricos em energia sonora com um mínimo de perda. onde as ondas sonoras vibrarão uma membrana sensível para se obter o efeito mecânico necessário à geração da tensão de saída. Microphone Input -ver Entrada de Microfone. etc.). Em gravação. para o correto ajuste dos controles de nível. transmissão ou reprodução do som.um só transdutor. Monitoring -ver Monitoração. Mid Range -ver Médios. toca-discos. . Equalização (Equalization) -Processo de alteração da curva de resposta de um equipamento por meio de filtros seletivos em frequência com a finalidade de obtenção de uma resposta final plana ou com efeitos especiais. este recurso é usado para misturar a entrada de linha (sintonizador.) com uma ou duas entradas de microfone.Referente a um só ouvido. Microfone Onidirecional (Omnidirectional Microphone) -Microfone que possui uma área de captação de 360 o.Relativo ao processo de gravação.de AM ou FM. Normalmente é de alto nível. é feita a monitoração antes da gravação e mesmo durante a mesma. Correção da resposta de fitas cassete com as constantes de tempo de 120 microssegundos (fitas férricas) e 70 microssegundos (fitas cromo). Monaural (Monaural). utilizando apenas um canal de áudio. Monitoração (Monitoring) -Ato de escutar um programa a fim de julgar a qualidade sonora do mesmo. Em um gravador cassete. de modo que eles tenham um mesmo nível ou níveis diferentes (fundo musical. entre várias outras aplicações. Misturador (Mixer) . Monofônico (Monophonic) .Entrada com Misturador (lnput Mixing) -Entrada de mixers destinada à mistura de diversas entradas (microfone ou linha) para gravação. Mixer -ver Misturador. etc.Circuito empregado para misturar dois ou mais sinais. É usado também para elevar o sinal de uma fonte enquanto se abaixa o de outra. Por exemplo: fone monaural . Mostrador Digital (Digital Readout) - Denominação usada para designar o tipo de leitura fornecida através de dígitos e não por um ponteiro sobre uma escala graduada. Music Power -ver Potência Musical. Negative Feedback -ver Realimentação Negativa. Noise -ver Ruído Oitava -A oitava relaciona-se com a frequência da seguinte forma: dobrando-se a frequência tem-se uma oitava acima da referência, dividindo-se a frequência por dois tem-se uma oitava abaixo. Por exemplo, uma frequência de 400 Hz está em uma oitava abaixo de outra de 800 Hz, e uma oitava acima de uma de 200 Hz. Onidirecional (Omnidirectional)- Qualquer dispositivo cujas características de irradiação ou captação sejam multidirecionais. Ex.: antena que recebe igualmente sinais transmitidos de diversas direções, sonofletor que irradia em todas as direções, microfone que capta ondas de fontes sonoras em toda sua volta, etc. Output lmpedance -ver lmpedância de Saída. Pausa (Pause)- Dispositivo que permite interromper momentaneamente o avanço normal da gravação ou reprodução. Pause -ver Pausa. Pink Noise -ver Ruído Rosa. Plano (Flat)- Diz-se de um sistema que responde igualmente a todas as frequências. Nos controles de tonalidade dos equipamentos de áudio, é a posição na qual não há reforço nem atenuação dos graves (médios, se houver controle) e agudos . Regra geral esta posição éa central (0, zero). O termo 'flat" também é utilizado para denominar uma chave que desativa os controles de tonalidade. Tem-se então resposta plana (nem reforço, nem atenuação). Plug -ver Plugue Plugue (Plug)- Conector que se constitui na terminação de um cabo, e que serve para fazer a ligação de um componente (fones, microfone, etc.) a um equipamento (gravador, amplificador, etc.). Polaridade (Polarity) -Sentido assumido por uma tensão em relação a um referencial. Diz-se também dos terminais positivo e negativo de uma pilha, bateria, fonte de alimentação, etc. Também pode ser referente aos pólos norte e sul de um ímã. É usada ainda na indicação do fase amento de diferentes componentes de um sistema, por exemplo, entre alto-falantes. Pórtico (Port, Vent)- Nos sonofletores, é uma abertura, geralmente feita na face dianteira, por onde são reforçadas determinada sondas sonoras emitidas pela parte posterior do (s) alto-falante(s). Potência Máxima Permissível (Power Handling Ability)- É a potência máxima que pode ser aplicada a um alto-falante, sem danificá-lo. Potência Musical (Music Power)- Potência máxima fornecido por um amplificador de áudio durante um curto período de tempo, antes da tensão de alimentação cair de valor e, consequentemente, limitar a potência de saída. Potência Nominal de Saída (Rated Output Power) -Potência máxima fornecida por um amplificador de áudio durante um período de tempo relativamente longo (pelo menos 10 minutos), com todos os canais operando simultaneamente. É medida em watts RMS. Power Amplifier -ver Amplificador de Potência. Pre amplificador (Preamplifier) - É o estágio de um amplificador de áudio que recebe o sinal fornecido pela fonte sonora (gravador, toca-discos, sintonizador, etc.), em baixo nível e corrige-o, entregando em sua saída um sinal suficientemente elevado para excitar o amplificador de potência. Geralmente é composto de um estágio pré amplificador, filtros, controles de tonalidade, amplificador,controle de volume, etc. Preamplifier -ver Preamplificador. Radiador Passivo -Sistema acústico que, além dos alto-falantes usuais, utiliza um suplementar (passivo) que não recebe energia do amplificador, servindo para atuar em conjunto com a energia das ondas sonoras internas do gabinete acústico. Realimentação (Feedback)- Processo que consiste em injetar uma pequena porção do sinal de saída de um aparelho de volta à sua entrada. Tem por finalidade reduzir distorções, ruídos, melhorar a resposta de frequência, etc. Chama-se realimentação negativa quando o sinal aplicado à entrada está em fase oposta à do sinal original. Realimentação Acústica (Acoustic Feedback) -Efeito em forma de um forte silvo de alta frequência que ocorre quando as ondas sonoras emitidas por um sonofletor são captadas e pré-amplificadas pelo microfone que as originou. Este efeito, também conhecido com o microfonia, pode acontecer com frequências graves e é comum causa de danos a alto- falantes e amplificadores. Receiver- Módulo de áudio que incorpora em um só gabinete um sintonizador, um pré amplificador e estágio de potência. Regra geral, o sintonizador é de AM/FM-estéreo, o pré amplificador possui várias entradas, controles de tonalidade, audibilidade, filtros, etc., e o estágio de potência estereofônico. Rede Divisora (Dividing Network)- É o dispositivo que separa as faixas de frequências de áudio. É muito usado em sonofletores quando estes empregam mais de um alto-falante (um para graves, um para médios e outro para agudos), ou então quando se tem um canal de reprodução para cada faixa de frequência. Refletor de Graves -Sonofletor cuja construção prevê o aproveitamento da energia acústica transmitida pela parte posterior do alto-falante através da ressonância de ar encerrado internamente à caixa, sintonizado por uma abertura no painel. O refletor de graves permite estender a resposta a graves abaixo da que seria normalmente conseguida por uma caixa fechada utilizando o mesmo falante. Reforçador de Sinais (Booster) -Tipo de amplificador muito empregado em som automotivo, que reforça a saída de potência .O Booster trabalha com baixa impedância de entrada, banda de passagem limitada e nível mais alto de ruídos que um módulo de potência que recebe o sinal de um pré-amplificador em alta impedância. O termo também é usado para pré-amplificadores de radiofrequência em receptores de FM. Relação Custo/Desempenho (Cost-Performance Ratio)- É uma forma de avaliar comparativamente o desempenho de um equipamento, conferindo Relação Sinal/Ruído (Signal-To-Noise Ratio) -É a relação existente entre um sinal de referência de áudio de determinada frequência e nível e o ruído existente na saída de um equipamento. Pode ser de alta frequência (chiados. etc. quanto maior o seu valor.) ou de baixa frequência (zumbido. um bom sistema de som deve responder de 20Hz a 20. Pode ser de carvão.Tendência apresentada por um sistema mecânico.É a reflexão do som em paredes.ver Resposta de Frequência. Por exemplo.pontos às suas características e dividindo-se o total de pontos alcançados pelo custo do aparelho.5dB. Retardo (Delay) -Tempo de atraso de um sinal. eco. interferência atmosférica por eletricidade estática ou descargas elétricas. com uma variação de até aproximadamente 0. elétrico ou acústico. mesas e outras superfícies que não apresenta um retardo suficiente em relação ao som original de sorte a que seja percebido como eco. . Trata-se.Capacidade de um equipamento de som em reproduzir mudanças bruscas do nível de sinal de áudio. Frequency Response). e variar de tamanho em função da potência que pode dissipar. ou em equipamentos eletrônicos em geral.Faixa de frequência que um equipamento pode reproduzir dentro de um certo parâmetro limite. Ruído (Noise) -Sinal indesejado e presente em um programa juntamente com os sinais de áudio. Resposta (Response). Geralmente este retardo é considerado como de até 50milissegundos. Reverberação (Reverberation). Resistor. Resposta a Transientes (Transient Response). É expressa em dB e.000Hz. Ressonância (Ressonance). na transmissão ou na recepção. deum método utilizado por muitas publicações especializadas para orientação do consumidor. de quando excitado por um sinal. etc. melhor será esta característica. película ou outro material. em reverberação. tetos.Componente que oferece resistência à passagem de corrente elétrica alternada ou contínua. Resposta de Freqüência (Response.). vibrações. estalidos. Pode estar presente tanto na gravação como na reprodução. fio. acentuar (ressoar em) uma determinada frequência em detrimento das demais. Tomada fêmea encontrada nos equipamentos de áudio para alimentar com a rede de C. aparelhos auxiliares ('tape- decks'. sintonizadores).ver Limitador. Sensibilidade -O sinal na entrada de um equipamento necessário para conseguir-se um nível pré-determinado na saída do mesmo. O ruído de fundo define o patamar da relação sinal/ruído. Serve para monitoração. O ruído rosa apresenta um nível de energia constante por oitava. Rumble -ver Zoada. Sua tensão efetiva (RMS) por unidade de largura da banda é constante e independente da frequência. toca-discos. Poderá ser comutada ("switched') ou não ("unswitched") pelo interruptor geral do aparelho. Desempenha a mesma função que o Muting. Ruído de Fundo (Background Noise) -Nível mínimo de ruído presente em uma gravação. O ruído térmico produzido por resistores possui esta propriedade. Silenciador (Quieting). Saída de C.Circuito usado nos receptores de FM para eliminar o chiado existente entre as emissoras.A. podendo ser obtido a partir de um sinal de ruído branco atenuado a 3 dB por oitava. o volume em decibéis que o mesmo produzirá a um metro quando submetido a um sinal de 1 watt (2. aparelho eletrônico. O termo . porém com um certo nível de amplificação e equalização. mais sensível o aparelho. (AC Outlet). gravação ou para ser aplicado a um amplificador de potência. Saída de Linha (Line Output). Quanto menor o número.A. Silenciador(Squelch) . Ruído Rosa -Tipo de sinal muito usado para medir parâmetros da resposta em frequência de um equipamento. estúdios.83 volt) Signal Meter -ver Medidor de Intensidade de Sinal Signal-to-Noise Ratio -ver Relação Sinal/ Ruído.Ruído Branco -Tipo de ruído com densidade espectral constante. só que pode ter seu limiar de acionamento ajustável pelo usuário. Em sonofletores.Jaque de saída de sinal em um pre amplificador ou outro equipamento que fornece um sinal de caráter idêntico ao aplicado à entrada da unidade. auditórios. toca-discos.). dessa forma os componentes dos divisores de frequência podem ter precisão abaixo de 5%. Necessita de um amplificador para operar. Pode ou não ser um harmônico da fundamental. amplificador.1 Bit Converter) -Em CDs.). Solid State -ver Estado Sólido. Sobretom (Overtone) -Tom que acompanha a frequência fundamental de uma nota musical. etc. Sobreamostragem (Oversampling)-Mecanismo utilizado para aumentar o número de amostras em um sinal digital proveniente deum padrão CD.que formam uma cadeia sonora. facilitando a manutenção da qualidade do sinal.01% nesses componentes. o que significa uma precisão de até 0.sintonizador. Sistema de Alto-Falantes (Speaker System) - Conjunto de alto-falantes instalados em um sonofletor. Em rádio. .Refere-se à capacidade de um amplificador de transmitir o sinal diretamente à saída. constituído de um filtro de alta frequência de corte. Sinal Direto (Direct Signal). Neste caso. Sintonizador (Tuner). é um controle fixo (liga-desliga). sonofletor. o que é bastante difícil em artigos de consumo.etc. é o sinal de radiodifusão cuja trajetória da antena transmissora à receptora é uma linha reta. A tecnologia de 1 bit transforma a cadeia de 16 bits a 44.1 kHz em um sinal digital de 1 bit sobre amostrado a 192 ou mais vezes. passando somente através do controle de volume. a conversão analógica- digital de 16 bits requer o uso de 16 transistores divisores de corrente.Squelch também é usado para eliminar o chiado na reprodução (discos analógicos antigos. Sistema de Som (Component System).É o conjunto de equipamentos (gravador. sem ser afetado por outros controles. de forma a possibilitar o uso de um filtro passa-baixas digital de alta precisão e assim obter maior fidelidade à forma de onda na transformação digital- analógica. Single-Bit (Bitstream.1 kHz pode ser aumentada em 4 ou mais vezes.Receptor de AM ou FM que não possui estágio de amplificação de áudio. A amostragem normal de 44. 1 por bit. U.ver Estereofônico.Sonofletor onde o ar existente na parte posterior do alto-falante não tem comunicação com o existente na parte dianteira. etc. Stereophonic. Uma variação do sonofletor do tipo infinito. Stereophonic System. Terminal de Terra (GND.ver Estereofonia. Tempo de Caída (Decay Time) -Tempo que leva um sinal ou circuito para retornar a uma condição de repouso pré-determinada. o que diminui em muito a possibilidade de deslizamento do feixe ótico e perda do rastreamento. Tape Input -ver Entrada de Gravador. geralmente construído em madeira com aberturas. Surround Sound (Som Ambiente) -Sistema de reprodução de áudio que utiliza quatro ou mais canais de forma a simular um efeito realístico de ambientes em gravações de áudio ou vídeo. O prato que sustenta o CD é dinamicamente balanceado e suspenso em um conjunto de três molas com amortecimento. Enclosure) -Gabinete ou painel.Sonofletor construído em caixa hermeticamente selada no qual a força restauradora ao movimento do woofer é proporcionada em sua maior parte pelo volume de ar da caixa. Suspensão Anti-Choque –Dispositivo empregado em CD players próprios para serem usados em autos. Sonofletor Dipolo -Sonofletor que irradia igualmente pela parte frontal e traseira. Speaker -Forma abreviada de Loudspeaker. Para isso é necessário que o alto-falante apresente suspensão muito macia e linear ao movimento. geralmente situado no painel traseiro dos equipamentos de áudio. Uma das finalidades do sonofletor é impedir que as andas sonoras dianteiras e posteriores emitidas pelo alto-falante se misturem. ver Alto-falante. onde são instalados alto-falantes. para sua ligação à terra. Ground).Sonofletor (Baffle. a fim de .Borne. Sonofletor Infinito (Infinite Baffle). expansores e compressores.. Suspensão Acústica. reverberações. Utilizada para definir os parâmetros de medidores do tipo V. geralmente construído em forma de painel plano. THX -Sistema de certificação para a indústria do cinema de forma a manter a qualidade das trilhas Dolby Digital no ambiente doméstico. Toca-Fitas (Tape Player). Para o sistema de reprodução.o que muitas vezes corresponde a um dipolo. o certificado THX exige das caixas acústicas o seguinte comportamento: Caixas frontais com dispersão horizontal ampla e dispersão vertical limitada.energia total emitida no volume de 360o . • Um sistema THX apresenta as seguintes características: •Crossover eletrônico: Graves mais presentes e uso de caixas menores. assim como prevenir o risco de choques elétricos. um fonocaptor converte as vibrações mecânicas captadas pela agulha ao trilhar o sulco do . Tone Control. •Re equalização: Resposta em altas frequências mais uniforme. •De correlação: Restaura a espacialidade no surround. Transducer -ver Transdutor. Caixas surround com resposta em potência plana .Equipamento de áudio que apenas reproduz fitas magnéticas pré-gravadas. •Acerto de timbre: Melhora da movimentação sonora frente/traseira. •Subwoofer com resposta até 20 Hz e 105 dB de pressão sonora. Transdutor (Transducer) –Ou qualquer dispositivo capaz de transformar um tipo de energia em outro.ver Controle de Tonalidade. que seja plana. Por exemplo: um circuito CCDem um leitor CD converte a energia luminosa em sinais elétricos. THD (Total Harmonic Distortion) -ver DHT Distorção Harmônica Total.evitar zumbidos e realimentações. somada na resposta em frequência. Tweeter -ver Alto-falante de Agudos. XLR Connector -ver Conector XLR Zoada (Rumble) -Interferência produzida por vibrações de baixa freqüência originadas na rotação do prato ou do motor de um toca-discos. Na reprodução de um programa. Transformador de Saída (Output Transformer) -Nos amplificadores a válvula.disco fonográfico em Impulsos elétricos. o alto-falante converte energia elétrica em acústica. a cabeça de reprodução converte energia magnética em elétrica. ou na parte mecânica de transporte da fita em uma unidade de fita. é o transformador usado para acoplar a saída do amplificador de potência aos alto-falantes. Treble -ver Agudos Tuner -ver Sintonizador.Mudança rápida de um estado para outro. e de frequência igual a 50 ou 60 Hz ou suas harmônicas . Vent -ver Pórtico. Zumbido (Hum) -Interferência causada pela rede C. temos transientes decorrentes da mudança brusca de nível de sinal. White Noise -ver Ruído Branco. etc. Vu-Meter -ver Medidor de VU. Woofer -ver Alto-falante de Graves.A. Transiente(Transient) .


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